Membros larissandradeps Postado Março 27, 2014 Membros Postado Março 27, 2014 FORTALEZA-CEARÁ Chegamos 07h30min na rodoviária de Fortaleza, depois de puxar malas em uma enorme rampa resolvemos guardar as malas no guarda-volumes. O preço por volume dependia do tamanho do volume (médio R$3,00), se fosse feita a opção de separar um bloco nas prateleiras dos armários saía mais em conta. Os preços valiam somente por 12 horas, para tempo maior deveria ser pago taxa adicional. :0 Tomamos um café em uma lanchonete ao lado do guarda-volumes, os preços dos salgados e dos sucos estavam bem em conta. Como ainda era cedo e o check in era só meio dia, optamos por ir de bus até o shopping Iguatemi. No ponto de ônibus da rodoviária nos disseram que a melhor opção era pegar qualquer ônibus que levasse ao terminal Papicu, porém este bus não passava em frente à rodoviária e tivemos que ir para a avenida que fica perpendicular à avenida da rodoviária. Lá pegamos o ônibus 053 (Messejana/Papicu/Washington Soares). O terminal de Papicu fica a muitos minutos da rodoviária e geralmente passa lotado, como são todos lotados subimos mesmo assim, a passagem era R$2,10. O bom de caminhos longos é que vc passa tanto pelo centro comercial da cidade quanto pela periferia, andar de bus dá uma excelente noção da cidade, do seu desenvolvimento e do seu cotidiano. Chegando ao terminal descemos e nos informamos sobre a linha de bus para o shopping, nos indicaram a plataforma e lá fomos nós. Foram cerca de 10 minutos de espera. O caminho para o shopping também é longo, mesmo assim quando chegamos estava fechado, mas com muita gente esperando. O shopping é até bacaninha, mas não achei tão grande e tão moderno como descrito nos relatos. Aproveitamos para sacar $$, encontramos caixas do Banco do Brasil e Itaú. Para almoçar não achamos uma boa ideia, além daquele ambiente horrível que são as praças de alimentação, o preço também estava bem salgado, o kg da comida custava de R$45 a R$60. Saímos do shopping, atravessamos a avenida e encontramos ao lado do banco Santander um restaurante (Shopping Pizza) com área aberta e bastante arejada, o kg da comida era R$29,90. Tinha muita opção de saladas, carnes, tudo muito quentinho e gostoso. Na parte da noite funciona como pizzaria. Depois do almoço atravessamos novamente a avenida e caminhamos até o ponto de ônibus para pegar um para o terminal de Papicu. Na volta não precisaríamos ir até o terminal, já que o bus passava pelo ponto (prédio da OI) da avenida próxima à rodoviária. Mas demoramos a reconhecer o ponto e depois da bandeira lá fomos nós por longos minutos ao terminal de Papicu e esperamos outro bus para a rodoviária, acontece rsrs. Depois de descer no ponto certo, fomos até o ponto de ônibus da rodoviária pesquisar qual a melhor maneira de chegar até o hostel. Não souberam nos informar se os ônibus que citamos passavam no local ou qual a frequência. Como foram muitas informações diferentes não pudemos chegar a nenhuma conclusão. Logo perguntamos o preço da corrida a um taxista do outro lado da rua (R$20,00) que sugeriu não pegar dentro da rodoviária, pois sairia mais caro. Do lado do guarda-volumes existe um ponto de táxi, quando lá cheguei sem as malas para perguntar quanto era a corrida até o hostel, um taxista passou a corrida para outro quando viu minha mochila pequena nas costas e outra senhora aguardando com enormes malas para o aeroporto. É claro que a corrida até o aeroporto foi a preferida do taxista que me passou para o próximo da fila. com a situação sai maldizendo a pilantragem em alto e bom tom. Encontrei com minha mãe que já havia pegado as malas, quando um taxista da cooperativa me abordou, já com raiva aproveitei para desabafar a pilantragem, mas Leonardo tinha ido até nós para pedir desculpas pela cooperativa e ofereceu-se para fazer a corrida por R$20,00. Disse também que esse problema (escolha de corridas) é recorrente no ponto e que parte principalmente dos mais velhos no ponto. Foi o caminho todo nos contando sobre a cidade e tirando a má impressão dos taxistas @$%&*. No ponto de táxi dentro da rodoviária procure pelo taxista Leonardo. O hostel: ficamos no Terra da Luz (não pertencente a rede HI, pertence a rede Ho La). O endereço é: Rua Rodrigues Júnior, 278, Centro e o telefone é 85 3082 2260. Nessa estadia optamos pelo quarto privativo sem banheiro. A diária para duas pessoas saiu R$100,00 por dia. O hostel foi adaptado na antiga casa da família da proprietária. Confesso que nas fotos do site do hostel, a casa parecia maior e bem mais cuidada. Apesar da EXCESSIVA simpatia e hospitalidade da dona Cáritas, a estadia só não foi pior porque passávamos o dia todo fora em passeios ou percorrendo a cidade. Havia um banheiro ao lado do quarto, a porta era fechada por uma corrente grande, logo se alguém puxasse desavisadamente a porta via tudo dentro do banheiro, o vaso sanitário e o local de banho. Quando liguei o chuveiro mais uma surpresa: o banho era gelado mais tarde entendi o motivo. Após o banho, o banheiro fica num calor insuportável, pois só tem um pequeno basculante que dá para o corredor. Para solucionar o problema a proprietária construiu 3 banheiros no andar de baixo com cada basculante voltado para dentro do outro banheiro e um banheiro sem basculante , os chuveiros eram na verdade duchas de piscina . O café da manhã na hora que era exposto era bom. Porém uma hora depois não havia reposição de itens, no último dia de estadia a mesa quebrou um pé e o café foi colocado sobre diferentes móveis. A portaria apesar de ser 24 h demorava a ser aberta para nós principalmente nos horários mais perigosos como na parte da noite. Francisco que ajudava a proprietária era muito educado e prestativo. O hostel fica próximo ao Mercado de Artesanato, da Catedral, do Centro Cultural Dragão do Mar e outras construções antigas. Na esquina do quarteirão há uma pequena padaria com preços bem acessíveis. A região do hostel vira um deserto na parte da noite e a maioria das casas, comércios, inclusive o hostel, tem suas entradas gradeadas, com câmeras e vigilância pesada. Mesmo perto do Centro cultural Dragão do Mar a presença de seguranças e policiamento é constante. Não escolheria novamente esse ponto para hospedar, é preferível ficar próximo a praia de Meireles onde acontecem as feiras e a vida noturna é bastante agitada com muitos turistas e moradores praticando atividade física. O Terra da Luz fica bem distante da praia de Iracema, de dia é de boa ir para a praia passando pela Avenida Monsenhor Tabosa (concentra muitas lojas) e descendo a Rua João Maurício, porém a noite quando o comércio fecha fica cheio de pivete, usuários de drogas e todo um público estranho. O calçadão da praia de Iracema fica até cheio, mas o movimento da Meireles é melhor para passear. Não tivemos vontade de tomar banho nas praias. Apesar de não ver nenhuma placa informando, não nos pareceu própria para banho o que mais tarde confirmei pela internet. Em Fortaleza só fomos à praia nessa única caminhada, vale mais a pena fazer os passeios para os municípios vizinhos. Além de mais tranquilos, são mais bonitos e próprios para banho. Conhecemos pessoas bacanas lá no hostel e aproveitamos para sair duas noites. Na primeira fomos com Ilson e Deja ao forró Arre égua, a entrada era R$25,00 revertida em consumação. Tinha uma banda de forró e gente de toda idade. Não curto muito forró, mas o pessoal se divertiu bastante, a decoração do lugar também é muito bacana. Na ida e na volta pagamos R$30,00 de táxi, bandeira 2 (Radio Taxi Cooperativa, telefone: 0800 280 4181 ou 3261 4181, taxistas bem educados e não aumentam o percurso). No segundo dia fomos a um lugar cheio de boates na lateral do Centro Cultural Dragão do Mar. Tinha boates para todos os gostos: rock, sertanejo, samba, forró. O pessoal optou por forró, entramos na boate Armazém (entrada R$15,00 revertida em consumação (R$10,00) ). A caipirinha custava R$7,50 e o refri R$4,50. A boate conta com dois espaços um aberto com algumas fontes, lagoas e outro fechado para música eletrônica. Estava vazia nesse dia e com maior movimento na parte fechada. Na parte aberta tocava a banda de forró Os Mascarados, tocavam um forró no estilo tecnobrega, parecido com o som de Calypso até que rendeu boas risadas... Para a boate Armazém fomos a pé, mas em turma (7 pessoas), para chegar lá basta descer em direção ao Centro Dragão do Mar. Na volta os seguranças não aconselhavam ir a pé, mas assim fomos e não tivemos nenhum problema, até porque não era tão tarde. Não aconselho turmas menores voltarem a pé. PASSEIOS: • 3 praias em 1 dia: Canoa Quebrada, Praia das Fontes e Morro Branco juntos. Há opção de fazer separadamente esses passeios: em um dia faria Morro Branco e Praia das Fontes (R$35) e em outro dia faria Canoa Quebrada (R$40). Como não havíamos feito reserva em Canoa Quebrada e ela fica a 165 km de distância de Fortaleza, achamos viável encaixar esses dois passeios juntos, pois Morro Branco e a Praia das Fontes ficam a caminho de Canoa Quebrada. O passeio até os locais na Agência Girafa Tur custou R$50 por pessoa, o telefone da agência é 85 3094 1777 (falar com Dora). Já o buggy (R$50 por pessoa) é contratado na chegada a um restaurante no município de Beberibe onde todas as vans param, de lá o buggy parte primeiro para Morro Branco. Vc tanto pode optar por contratar o buggy quanto por seguir com a van. Mas aconselho contratar o buggy, pois quem segue de van só chega as partes em que a van pode ter acesso e deve caminhar o restante. A van também segue a maior parte do trecho por estrada enquanto o buggy vai pela areia com a brisa do mar! Capriche no protetor solar. Primeiro o buggy faz uma parada em Morro Branco para visitar o labirinto de falésias com suas areias coloridas. Na chegada um guia recepciona, passa pela feira de artesanatos para fazer encomendas e segue adiante para conhecer o labirinto. Na volta o guia pede uma contribuição e somos encaminhados ao buggy novamente, saímos da cidade e voltamos para a praia até a Praia das Fontes. Na Praia das Fontes encontramos bicas naturais que terminam no mar (não achei tão legal essa parte não, coisa para turista ver), achei mais empolgante o buggy esperando as ondas descerem para poder passar, dava uma ansiedade danada haha! Após parada para banho na bica seguimos rumo a Lagoa do Uruaú, bonita, mas por ser um lugar bem natural os quiosques não tinham banheiro e como a lagoa estava transbordando de gente resolvi não entrar no Piscinão de Ramos, nem foi frescura foi mais higiene rsrs. Detalhe: quem vai de van não conhece essa lagoa, apesar de lotada era de um azul marinho lindo, com areia fofa e branquinha, totalmente no meio do nada. Depois da lagoa do Uruaú somos levados de volta a van para seguirmos até Canoa Quebrada. O tempo de permanência em Canoa Quebrada é cerca de 3hs. As 16h é feito o retorno. Chegando lá sentamos no restaurante Casqueiro, não acredito que seja o melhor e nem o mais em conta, mas a fome já estava grande e fomos com os coleguinhas de excursão haha no restaurante indicado pelo guia. Não gostamos de seguir a boiada porque sempre ocorre as famosas comissões, para o guia, para agência, para o bugueiro e a conta quase dobra no final. A comida estava insossa, mesmo para quem estava morrendo de fome como eu. O movimento já estava fraco, então me pareceu que juntaram tudo que tinha lá e colocaram no prato haha, tipo mexido. O peixe e o suco foram os únicos que salvaram, pelo menos né. Logo, não recomendo Casqueiro em Canoa Quebrada. Nosso mexido “gourmet” (salada, arroz e peixe), uma jarra de suco e um picolé (R$6) :0 totalizaram R$ 74. Na volta paramos em uma lanchonete que tinha a maior rapadura do mundo avaliada pelo Guiness. Lá vendem diversos tipos de rapadura: com goiaba, com ameixa, com caju todas em tabletes de 200g custavam em média R$5,00 (gostei muito da de caju), vendiam milho cozido por R$3,00. Continuamos a viagem e chegamos em Fortaleza por volta das 19h, com o trânsito intenso chegamos no hostel por volta das 20h. • Águas belas (R$ 40,00 por pessoa - Girafa Tur) Estávamos em dúvida se devíamos ir a Cumbuco ou Mundaú depois que li em um relato de viagem, de um blog, que um desses passeios era chatinho e o outro espetacular. Não lembrava o nome do blog e não conseguia lembrar em qual passeio não deveria ir. Então na pressão, deveríamos agendar até as 10 da noite, resolvemos não escolher nenhum dos dois kkkk. Escolhemos ir para um totalmente diferente: Águas Belas. No dia anterior, durante o passeio das 3 praias em 1 dia, sondamos o motorista da van sobre todos os passeios do folheto e ele nos falou muito bem de Águas Belas. Disse que era muito tranquilo, muito lindo e sem a multidão de Cumbuco (40 km de Fortaleza) e Mundaú (150 km de Fortaleza). Águas Belas fica a 65 km de Fortaleza, no litoral leste. A praia é muito bonita e tranquila, o movimento fica dentro das barracas, se andar um pouquinho da para encontrar um cantinho bem tranquilo. Ficamos no restaurante Delícias da Jangada e reservamos o almoço para a volta do passeio de buggy. Contratamos o buggy por R$45 e acredito ter valido a pena, apesar desse passeio ter sido o mais curto entre os outros de buggy. Atravessamos de balsa um trecho e depois percorremos praias belíssimas, mangues e uma lagoa enorme e muito bonita. As falésias no percurso iam de tons laranja-avermelhados aos tons marrom e branco. Em certa parte do trajeto é possível avistar duas cidades de um mirante. Passamos também por uma cidadezinha muito rústica para tomar sorvete, delicioso (uma bola R$3, duas bolas R$5) e retornamos à praia de Águas Belas. Para o almoço reservamos: filé grelhado com fritas, uma jarra de suco e uma água mineral que totalizaram R$88,90. A comida estava gostosa e farta, mas o preço salgado, pois depois do almoço sentamos em outra barraca para tomar sorvete e os preços no cardápio caiam pela metade em relação à barraca Delícias da Jangada. Um diferencial da Delícias da Jangada foi o show ao vivo da dupla Cláudio e Betânia, a moça tinha uma voz linda e cantava músicas boas de ouvir. A estrutura da barraca também era excelente, mas ao final do passeio os banheiros estavam imundos e a fila para pagar enorme e tumultuada. Lembre-se de pagar mais cedo. Após o almoço caminhamos pela praia de um azul belíssimo, pouquíssimas construções e um sossego enorme. Tomamos um banho e ficamos ali admirando até a hora de voltar para a van. • Centro histórico Não encontramos nenhum mapa turístico da cidade. Então usamos o aplicativo de mapa juntamente com o GPS do celular para encontrar pontos turísticos. Depois de um lanche no Mercado de Artesanato, descemos a rua e tiramos foto de algumas construções antigas e subimos a rua. Na lateral do comando da polícia Militar (em frente ao Mercado de Artesanato) pegamos uma avenida que dá no Passeio Público. Após um descanso para repor o protetor solar e um picolé para refrescar, sentadas em frente a Casa de Misericórdia, seguimos adiante na avenida. Nessa avenida encontramos algumas placas turísticas. No final da rua encontramos a antiga cadeia da cidade que hoje dá lugar a uma feira de artesanato e um museu. O museu fechado há um tempo. Viramos à direita dessa rua e encontramos a estação de trem. Seguindo na avenida andamos por uns cinco ou 6 quarteirões até cair em uma praça enorme. Em frente a praça ficava o Teatro José de Alencar. A partir das 14h há visitas guiadas ao interior do teatro. Muito bonito o teatro e jardim do teatro. Voltamos um quarteirão após a praça, viramos à direita e encontramos o Museu do Ceará aberto. Perto do museu encontramos muitos bancos: em frente na Rua Floriano Peixoto, 397 (Itaú e Brasil) ou nas ruas laterais (Santander e Caixa). Para chegar lá partindo do hostel, siga por 3 quarteirões na Rua Costa Barros, vire à esquerda e siga por um quarteirão na Rua Coronel Ferraz, vire à direita e siga por 5 quarteirões. O banco está na praça em frente ao Museu do Ceará. No mais passamos por algumas construções antigas no centro comercial como, por exemplo, o antigo casarão reformado pela Caixa Econômica. COMO CHEGAR: • No Shopping Iguatemi Vá até a Avenida Santos Dumont a duas quadras do hostel e pegue qualquer ônibus que vá até ao terminal urbano de ônibus Papicu. Opções: 021 (Luciano Cavalcante/Papicu), 032 (Av. Borges de Melo II), 038 (Parangaba/Papicu). Ao chegar ao terminal desça e troque de ônibus, não precisa pagar outra passagem. Confira o número nas plataformas e peça informação sobre qual ônibus é melhor para ir até o shopping, pegamos o 053 (Messejana/Papicu) Para voltar pegue qualquer ônibus para o terminal de Papicu e de lá para o centro. • No Mercado Central de Artesanato [fecha as 18hs] Dobre na esquina da Rua Costa Barros a esquerda, caminhe 4 quadras em linha reta. Ao avistar as torres da igreja catedral dobre a sua direita, o mercado está ao lado da igreja. • Bares do Centro Cultural Dragão do Mar Dobre na esquina da Rua Pereira Filgueiras à esquerda e em seguida a direita na Av. Dom Manoel. Desça 2 quadras, o Centro Cultural está em frente a Praça do Cristo Redentor. • Supermercado Quando íamos à praia de Meireles (táxi R$15 a R$25 dependendo do horário e do dia da semana- existe um ponto bem na esquina do supermercado para a volta) subíamos uma quadra na altura da gelateria Italiana e aproveitávamos para sacar dinheiro no caixa 24h do supermercado da rede Pão de Açúcar. Algumas vezes lanchamos no café do próprio supermercado. Tapioca de carne seca R$6,00 e suco R$5,00. ONDE COMER: Shopping Pizza, em frente ao Shopping Iguatemi Av. Washington Soares, 300 De dia funciona como restaurante e de noite como pizzaria. A comida é variada, gostosa e de qualidade. R$ 29,90 o Kg. Gelato italiano Sorveteria na beira mar bem próxima a feira de artesanatos da praia. No quarteirão de cima encontra-se o supermercado da rede Pão de Açúcar. Crepe de queijo, manjericão e tomate seco (R$15) farto e gostoso. Além de sorveteria, é também café e tem muitas opções de lanche. Fica bem localizado e tem um ambiente agradável. Lanchonete do supermercado da rede Pão de Açúcar Um quarteirão acima da Gelato Italiano, na praia de Meireles. Tapioca de carne seca R$6,00 e suco R$5,00. Mercado de Artesanato Próximo ao hostel, há vários restaurantes no 2º andar do mercado. Almoçamos em um à direita da rampa, a comida estava gostosa mas o atendimento não é tão bom mesmo estando com médio movimento. O kg era R$29,90 e o suco R$ 4,00. À esquerda da rampa, no final do corredor tem um restaurante que após o almoço vira tapiocaria e café. Pedi uma de coco com chocolate R$7,00 e um suco R$4,00. O atendimento foi até rápido e a tapioca era bem farta apesar de ter achado a massa muito grossa e com um gostinho de sal. Delícias de Jangada Fica na praia de Águas Belas, com show ao vivo. No dia quem se apresentou foi uma dupla Cláudio e Betânia, a moça tem uma voz linda e o som deles é gostoso de ouvir, não me incomodou. Porém a barraca é enorme e muito agitada, me dá fobia. Pedimos filé de peixe grelhado com fritas, veio acompanhado de salada e arroz (R$64,90). A jarra de suco era R$10,00 e a água mineral R$3. Skina 7 (pizzaria, restaurante, lanches) Av. Dom Manuel, 48, Centro. Telefone: 3219 1824 Tele-entrega. Pedimos um x-bacon R$6,60 e um hambúrguer R$5,10 mais refri R$3,50 a lata. Por ser perto do hostel chegou rapidinho. O Casqueiro em Canoa Quebrada. Nosso mexido “gourmet” (salada, arroz e peixe), uma jarra de suco e um picolé (R$6) totalizaram R$ 74. Comida mal combinada, fria, insossa e cara. Não recomendo. FORTALEZA PARA JERICOACOARA Fretcar: (trecho de Fortaleza a Jijoca de Jericoacoara, depois deve se procurar uma vaga nas D-20 por conta própria) http://www.fretcar.com.br Saída Chegada Valor $ 07h50min 14h35min 67,00 15h45min 22h35min 52,60 18h30min 01h35min 52,60 Quando chegamos de João Pessoa na rodoviária de Fortaleza aproveitamos para pesquisar os preços e horários de ônibus para Jijoca de Jericoacoara, de lá teríamos que arrumar transporte para Jericoacoara nas D-20. Com medo de imprevistos na estrada e nos horários, optamos por fechar um pacote com a empresa dos passeios que fizemos em Fortaleza, a Girafa Tur (Dora: 85 3094 1777). Como fizemos todos os passeios com a empresa ganhamos um desconto de R$20,00 nas duas passagens. As duas passagens para Jericoacoara saíram por R$100,00. Uma van nos buscou 07h30min da manhã e nos levou até um ponto de concentração dos ônibus em Jijoca de Jericoacoara, de lá fomos transferidos para as D-20 e seguimos para Jericoacoara. Se der escolha ir dentro da D-20 pois o trecho dura em média uma hora e é bastante desconfortável, balança muito. Principalmente depois de 6h aproximadamente de viagem de van (a van faz uma parada para almoço). Nas D-20 não há muito espaço para malas, reduza a bagagem e tente colocar o máximo possível dentro das malas, pois as bagagens menores não são amarradas em cima, devem ir embaixo tirando o espaço dos pés. Citar
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