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Salar de Uyuni ( Bolívia ) – Anguilla / Saba & Saint Martin ( Caribe) Out 2014


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Olá!

 

Primeiramente, quero agradecer ao pessoal que sempre posta suas viagens incríveis, aqui.

 

Mochileiros é a minha principal fonte de consulta, sempre encontro ótimos roteiros, inclusive de lugares que eu desconhecia sua existência.

 

Então, muito obrigada a todos vocês!

 

Não consigo escrever como amigos meus que são mestres na escrita, mas tentarei fazer um bom relato.

 

Roteiro: Salar de Uyuni ( Bolívia) x Anguilla x Saba & Saint Martin ( Ilhas do Caribe)

 

Para chegar ao Salar de Uyuni, preferi entrar via San Pedro do Atacama, no Chile, pois nas minhas pesquisas constatei que a Bolívia seria uma opção incerta, caso ocorresse alguma greve por exemplo.

 

Fui ao Atacama, em 2013, e as pessoas falavam do Salar de Uyuni e havia me prometido que voltaria um dia, para fazer esta viagem.

Recentemente, a Aerolineas Argentinas ingressou no programa Smilles. Emiti minha passagem: Rio de Janeiro x Santiago e o trecho Santiago x Saint Martin x Rio de Janeiro comprei pela Copa Air.

Vale um ponto de atenção! Aerolíneas Argentinas considera Rio de Janeiro conexão Buenos Aires como um voo regional. Assim, o peso limite máximo para bagagem é de 23 quilos. ::bad::

Para não ser considerado um voo regional o passageiro teria que emitir o bilhete de outro voo internacional com a Aerolíneas Argentinas. Não seria o meu caso, pois voei com a Copa Air, a partir de Santiago para Saint Martin. Resultado fui sobretaxada em peso. :(

Afinal, eu estava com 2 malas de viagens peso total de 29 quilos. E antes que alguém pense mulheres!! :shock:

Eu tinha uma mala de frio e outra mala para o Caribe com equipamentos de snorkeling (nadadeiras, máscara, bota, snorkel). Paguei cerca de R$ 190 de sobre peso. Sinceramente não me aborreci, pois mesmo com este fato minha passagem teria sido muito mais cara. Uma forma de evitar esta situação é utilizar mais milhas ao emitir a passagem para compensar o valor por ter peso acima do permitido.

 

04 Out 01:35 A.M. – Saí do Rio de Janeiro x Santiago, conexão Buenos Aires companhia Aerolineas Argentinas.

 

04 Out 09:30 A.M. - Cheguei em Santiago, embarquei no voo para Calama destino San Pedro Atacama, pela TAM.

Cheguei ao Aeroporto de Calama e eu já havia reservado um transfer com a Translicancabur, paguei $ 12.000 pesos por trecho. Usei esta empresa, na primeira vez que fui a San Pedro. Contudo, existem mais duas empresas que fazem transfer desde Calama a San Pedro. Lembro-me da Transvip apenas. Antes de reservarem o serviço, perguntem no lugar que se hospedarão quais são as empresas de tranfer, para verificar o preço, pois não sei se é tabelado.

O transfer leva cerca de 2 horas, entre Calama e San Pedro. À medida que cruzava a estrada, a sensação de retorno a San Pedro aumentava dentro de mim. Quando, finalmente passamos pelo Vale da Lua, na estrada. Nosssaaaaa!!! Lágrimas rolaram. Atacama havia sido minha primeira viagem internacional. Vivi em Atacama grandes lembranças. ::love::

Cheguei ao Hostel Campo Base, por volta de 5 horas, para mim funciona mais como um hostel. Fica localizado na Toconao. Deixei as malas e fui direto a Colque Tour, para pagar o tour de Uyuni que estava marcado para manhã do dia 05.

Eu escolhi a Colque, pois a Cordillera não havia me garantido por escrito que eu estaria de volta no dia 08. Meu voo de saída de Calama estava marcado para o dia 09 e como eu seguiria para o Caribe, queria deixar tudo muito alinhado para não ter surpresas. Ok, eu tive, mas faz parte!

Fiz o pagamento de US$ 170 a Colque Tour. Sei que os valores em Atacama são mais caros e que muitas vezes varia de acordo com o cliente e choro. Mas este foi o valor que fechei. Incluia transporte, alimentação e hospedagem/refúgio.

Fechado o tour, sai para comprar minhas barrinhas, biscoitos e água (5 litros) para levar para Uyuni. Evitei comprar frutas, a migração no Chile é muito exigente com entrada e saída de determinados alimentos, principalmente frutas (Proibido!!!). Então, melhor não abusar. Jantei e voltei para o Hostel Campo Base, organizei minhas coisas e fui dormir bem cedo.

 

05 Out 07:00 – O ônibus da Colque passou no Hostel Campo Base, para me levar até a fronteira do Chile com a Bolívia. Antes, passamos num hotel em San Pedro e tomamos um café da manhã. A equipe do Hostel Campo Base havia preparado um “snack” para eu levar, como café das manhã, mas o meu pelo menos foi comido pelo gato que invadiu a cozinha do Hostel Campo Base.

Seguimos para o posto em San Pedro para procedimento de saída do Chile em nossos passaportes e depois Bolívia.

Na fronteira descemos do ônibus e nos apresentamos na migração Boliviana, tudo ok. Pegamos nossas mochilas e fomos para 4x4. Éramos em 6 contando com o motorista. Eu e mais um brasileiro, 2 japoneses ( hilários) e 1 espanhol. Desculpe-me, só me lembro do nome do espanhol Inácio, que o chamávamos de Nacho. Tornou-se me parceiro nas fotos.

Seguimos por dentro da Bolívia, primeira parada Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa, pagamos 150 pesos bolivianos. Ponto de atenção quem retorna para o Chile, tem que guardar este bilhete, pois é solicitado pela guarda local, caso contrário é obrigado a efetuar novo pagamento.

Após o pagamento na entrada da reserva visitamos a Laguna Branca, Laguna Verde, Termas, Geysers, Laguna Colorada e chegamos ao primeiro refúgio por volta das 16 horas. Neste dia, o mal da altitude me afetou, sentia dores pelo corpo e a cabeça me matava. Ainda assim, fui uma heroína ao tomar banho, a água congelava tudo. Gritava e cantava no banheiro. Nunca tomei um banho tão rápido em minha vida. Sai do banho direto para cama. Nesta noite jantei sopa. O frio fazia todo meu corpo tremer mesmo com calça, casaco e meias. As dores no corpo me faziam pensar o porquê estava “naquilo”. Férias? Poderia ter escolhido tantos lugares? ::xiu::

 

06 Oct Segundo dia – O guia havia pedido para saímos às 7 horas. Bem às 7 horas, ninguém estava de pé, na verdade não conseguíamos ficar de pé. Levantamos por volta das 08 horas. O Nacho me consolava, vamos melhorar daqui por diante, pois desceremos. Ufa!!

Neste dia, visitamos Deserto de Siloli, Arvore de Pedras y Lagunas Ramaditas, Hedionda y Canapa.

Finalmente, dormimos no Hotel de Sal. Maravilhoso!!! O hotel possuía água quente, tudo bem que tivemos que pagar 10 pesos bolivianos, para ter direito a este benefício. Da porta do Hotel de Sal conseguia ver o que me esperava o Salar a minha frente. ::otemo::

 

07 Oct Terceiro dia – Entramos no Salar de Uyuni , um parque de diversão, fazer aquelas fotos que víamos nos sites. Nossa! Nunca tirei tanta foto na vida, brincava com tudo: em cima da 4x4, formávamos estrelas, mostro, pular no ar...

Após a diversão das fotos seguimos para Ilha Incahuasi e seus cactos gigantescos, pagamos 30 pesos bolivianos.

Depois passamos na Rota do Paris Dakar, na Bolívia.

Finalizamos no cemitério de trens.

Depois, visitamos um povoado com artesanatos e seguimos para Agencia da Colque em Uyuni.

No meu caso, era o momento de me despedir de pessoas maravilhosas, que nenhum momento reclamaram ou deixaram o clima ficar desagradável durante 3 dias cheios. Fiquei abismada com o ambiente feito durante o tour dentro de uma 4 x 4, companheirismo o tempo todo, riamos de tudo, mesmo quando doentes/ cansados.

Os garotos seguiram cada um por um caminho pela Bolivia La Paz, Potosi. Fiquei aguardando a saída da 4x4 para retornar para San Pedro. Durante o retorno a San Pedro voltei com 2 espanholas simpáticas – Lidia e Silvia. O retorno não é o mesmo percurso da ida, praticamente seguimos por fora. Paramos a noite num abrigo com outros grupos de viajantes e suas 4 x 4.

Pelo menos a noite de retorno foi melhor do que a primeira da minha ida, mas não se comparava a segunda noite agradável, passada no Hotel de Sal. Contudo, valeu muito a pena, pois conheci um brazuca, de São Paulo, gente boa, que também gosta deste tipo de viagem. Inacreditável, quando vamos para lugares como Atacama / Uyuni e conhecemos pessoas que sentem a mesma energia – aventura e contemplação. Saí em êxtase de Uyuni. ::love::

 

08 Out Cheguei, na fronteira Bolívia com o Chile, o pessoal da Colque Tour deveria me pegar, com seu ônibus. Contudo, não apareceram. Conversei com um motorista de 4 x 4 que também aguardava a Colque. Nada de Colque, o motorista me conversou com o motorista da Cordillera, que aceitou me trazer para San Pedro. E nem precisei me aborrecer.

De volta a San Pedro, até fui a Colque reclamar, mas nada adiantou. Só o fiz para formalizar.

Voltei para o Hostel Campo Base organizei minhas coisas, tomei um banho de fato dormi e a noite fui jantar no Adobe, para relembrar da minha primeira viagem a Atacama. Reencontrei-me com o Brazuca e sua câmera, rimos bastante de nossas experiências pelo Deserto e em seguida, voltei para o Hostel Campo Base. Afinal, tinha voo cedo para Santiago. O Brazuca adorava fotos e tirou uma da árvore que estava em frente ao Hostel Campo Base, até hoje não sei que fim levou esta foto. Tenho curiosidade. ::cool:::'>

 

09 Out Segui para o Aerporto em Calama, pela manhã e parti para Santiago. Em Santiago, fiquei na casa de uma amiga que havia conhecido na viajem anterior ao Atacama. Saímos à noite para tomar uns Piscos e fui dormir.

 

10 Out Dormi praticamente a manhã toda, meu corpo precisava. À tarde fui conhecer o Cerro Santa Lucia, voltei a Casa de La Moneda e depois fiquei andando pelo Centro.

 

11 Out Sai cedo para ver a troca da guarda na Casa de La Moneda, pois na primeira vez, que estive em Santiago não consegui ver.

Aproveitei para comprar mais dólares para Saint Martin e ir a uma feira de artesanato local. Somente esperava o dia passar para seguir para o Caribe, meu voo estava marcado para 11:30 P.M.

 

Valor Trecho: Santiago x Saint Martin x Rio de Janeiro BRL 1.650,29

 

12 Out Cheguei ao Panamá de madrugada e peguei outro voo para Saint Martin. Cheguei a Saint Marin por volta das 12:30, peguei um taxi para Marigot, onde estão localizados os ferries para Anguilla e Saint Barths, paguei US$ 16 pela corrida. Paguei US$ 5 para entrar em Anguilla e US$ 15 pelo ferry.

Em Anguilla peguei um taxi com o custo de US$ 18,00 até o Lloyds Bed & Breakfast, apesar de minhas reclamações me informaram que este valor é tabelado. Eu sabia que não seria este valor, mas como o Bed não havia mandado nenhum taxi ou dado nome de taxista, preferi aceitar e seguir.

Lloyds Bed & Breakfast fica localizado em Crocus Bay, uns 10 minutos de carro do centro – The Valley. Diária US$ 104,00.

A praia Crocus Bay é pertíssima ao Lloyds Bed & Breakfast, somente precisa caminhar uns 5 minutos. Praia com águas calmas e claras, escutava reggae, música pop, espreguiçadeiras, bons restaurantes. Passei o final do dia nesta praia.

 

13 Out Anguilla tem um problema para conhecer as praias, temos que fazer tudo de carro ou taxi. Caso não queira ficar pagando corridas o jeito é alugar um carro. Então, aluguei um Susuki/Jipe, no próprio Lloyds Bed & Breakfast. Total US$ 130 por: licença, seguro, diária, somente diária US$ 40, e o carro tem que ser reabastecido, na metade para sua reentrega. Outro ponto, Anguilla se dirige na mão inglesa.

Tudo maravilhoso! Com exceção de um pequeno detalhe. No segundo dia, o tempo virou. Fui conhecer uma praia chamada Shoal Bay linda, mas não tinha ninguém, sem cadeiras, bar, pessoas nada. Achei estranho. Não me demorei e segui para uma outra praia que todos haviam dito ser belíssima também - Rendezvous Bay. Novamente, sem nenhuma alma, bar, ou seja, uma ilha fantasma.

Voltei para o Bed, conversei com a Maria que fazia parte da equipe do Bed o que me ocorrera, finalmente descobri o mistério, tinha uma tempestade a caminho. Ah! Ok.

Perguntei se haveria alguém no Bed para sair comigo, pois constantemente me perdia, foi quando conheci o Rob, um australiano muito engraçado. Fomos ao mercado juntos, mas antes fui parada pela polícia, entrei na mão errada. O policial se identificou, preocupado com minha segurança, me questionou se eu precisava de algo. Informamos que queríamos um mercado. Ele prontamente, nos explicou e reforçou que a mão correta é à direita. OK, né! Troquei com o Rob, que passou a ser o motorista.

No mercado, entendemos que a tempestade era um furacão, que estava se aproximando.

Quando cheguei ao Lloyds Bed & Breakfast, fui informada que eu não poderia seguir para Saint Martin, pois os ferries foram proibidos de sair de Saint Martin. Eu estava literalmente, ilhada e perderia meu voo para Saba.

Fui para meu quarto chorar um pouco, não acreditava ter escolhido uma ilha que tinha que passar um furacão. A chance disto acontecer??!!

Bem, fiquei acompanhando as notícias na net, conversando com uma amiga no Brasil, via Whats e a informação era verdadeira, um furacão se formava e Anguilla poderia ser afetada. Foi o furacao Gonzalo, categoria 1, que passou próximo a Anguilla por volta das 21 horas.

 

14 Out Acordei e fui com o Rob verificar se os ferries retornaram, me informaram que não tinham perspectivas, pois Saint Martin foi muito afetada com a passagem do furacao. Em Anguilla, o furacão arrancou/quebrou árvores, casas sem eletricidade e telefonia.

Fui ao Aeroporto e consegui um voo para o dia seguinte às 10:20, para Saint Martin. Paguei US$ 85 pela passagem.

Mandei email para Winair companhia que opera Saba x Saint Martin para reagendar meu voo. Sorte que eles também tinha tido problemas com o furacão. Então, foi aceita a mudança dos meus voos sem me penalizar.

Passagem comprada, fomos conhecer as praias em Anguilla de fato: Rendezvous, Sandy Ground com seus bares/restaurantes, mas as minhas preferidas: Shoal Bay e Crocus.

Jantamos em Sandy Ground e fui dormir.

 

15 Out Peguei meu voo de Anguilla para Saint Martin. Além da passagem, tive que pagar excesso de bagagem pois o limite é de 23 quilos, no ferry não tem problema, U$$ 20 para sair da ilha e mais U$$ 20 para companhia aérea excesso de peso na bagagem. Pelo menos pude deixar Anguilla.

Em Saint Martin, tinha reserva no Hotel Turquoise In Shell em Simpson Bay, cerca de 10 minutos de carro do Aeroporto. Peguei um taxi me cobrou US$ 15,00, mas novamente sabia que o valor estava acima. Geralmente, era cobrado o valor de US$ 10,00.

Minha acomodação era composto por: banheiro, quarto, sala com tv a cabo e cozinha americana.

Deixei minhas malas e fui conhecer Maho Beach – praia conhecida pelas aterrisagens/decolagens dos aviões. Peguei uma van/ônibus, na frente da rua custo de US$ 1,50. Afinal, já havia saído voando de Anguilla, então rever orçamento é bom, né.

Na volta passei no mercado, comprei meu lanche da noite e organizei minha mala para Saba.

 

16 Out Peguei o primeiro voo para minha sonhada Ilha Saba. Saba era tudo e mais do que eu esperava. Ilha vulcânica, mar do Caribe e povo carismático, onde fala bom dia! Boa tarde! É fundamenal. Saba tem dois vilarejos Bottom e Windwardside. A Ilha pode ser um problema para alguns viajantes pois tudo tem subida e descida, nada é plano.

Fiquei hospedada no El Momo Cottage, diária US$ 60,00, cerca de 5 minutos caminhando até o centro de Windwardside. Para chegar a recepção deste Cottage, tinha que encarar uns 60 e poucos degraus.

Mas possuía piscina e uma vista deslumbrante.

Deixei minha mala troquei de roupa e fui para trilha, mas antes passei na Saba Divers, para fechar meu passeio de barco, para o dia seguinte.

Em Windwardside, é onde se contrata os passeios de barco. Fechei uma saída para fazer Snorkeling por US$ 44,60.

Fui fazer a trilha, precisava olhar de cima aquela Ilha que eu acompanhei durante meses via Facebook. Sinceramente, não me decepcionei. Voltei da trilha, sentei-me no centrinho, tomei uma Corona e fiquei ali vendo a vidinha das pessoas numa Ilha encantadora.

A noite dormia ao som dos grilhos, muitos grilhos. Meu quarto parecia mais uma cabana, escovava meus dentes com o espelho refletindo uma vista que me extasiava todos os dias.

 

17 Out Saída de barca. Snorkeling em Saba é emocionante. Ótima visibilidade, nadar com os peixes pequenos, grandes, coloridos, tartarugas, temperatura da água.

Na segunda parada do mergulho, pudemos ver as placas que se formaram a partir do magma e podíamos ver os desenhos. Desculpe a explicação leiga o pessoal de geografia, por favor, me corrija. Mas é um mundo maravilhoso a parte além do encanto da Ilha.

Voltei do passeio tomei banho e fui acompanhar uma palestra de reciclagem e sustentabilidade. Os moradores de Saba estão preocupados com seu crescimento e o manuseio do lixo, para mim uma lição. Afinal, Saba comporta uns 200.000 habitantes e temos metrópoles maiores que até hoje não tem programa de sustentabilidade eficaz.

Após a palestra, eu e meu amigo australiano fomos a uma competição de Karoke – Saba Idol.

 

18 Out Fiz trilha com um professor local que nos explicou a respeito das cobras/iguanas e algumas vegetação da Ilha. Terminada a trilha, almocei e fui me despedir de Saba, sentei para ver aquela vista que me encantava nos últimos dias - montanha e mar. Fiquei ali, sentada até o horário de meu voo para Saint Martin.

 

18 Out Chegada em Saint Martin. Fiquei hospedada novamente em Simpson Bay, no Hotel Turquoise In Shell, total da diária das 4 noites US$ 435,34. O proprietário Carter havia me dito que Saint Martin fora a ilha mais afetada pelo furacão. Com isso, a ida para Ilet Pinel estava cancelada e que muitas das praias não estariam com aquela cor azul que encanta. Até mesmo, a praia de Simpson Bay apresentava-se suja. Fiquei um pouco triste e com vontade de voltar a Saba. Na verdade batia muita saudade.

 

19 Out Acordei e fui ver como estava a praia de Simpson Bay. Um paraíso para mim, apesar das algas, aquela cor de mar azul era um encanto. Caminhei até o outro lado da praia e parei num bar que passou seu meu point na pare da manhã e no final de tarde – Karacterer Saint Martin.

Tomei café da manhã, fiquei no mar durante algumas horas e depois fui conhecer outra parte de Saint Martin.

Peguei o ônibus/van paguei mais US$ 1,50, fui até Mullet Bay outra praia. Já que estava ali, queria conhecer as falésias de Cupecoy, consegui chegar até o bairro. Entretanto, não consegui encontrar a entrada. Via vários resorts, mas entrada nada. Até que finalmente, perguntei a um segurança que disse ser perigoso andar sozinha pelo lado francês, em virtude de assaltos. Achei melhor não continuar, voltei até Mullet Bay, peguei ônibus/van e desci em Maho, para ver novamente os aviões.

Depois retornei a Simpson Bay no bar Karacterer para ver o por do sol e fiquei até a noite.

 

20 Out Sai para conhecer as capitais: holandesa Phillisburg e francesa Marigot. Fui primeiro a Phillisburg peguei um ônibus/van US$ 2, caminhei por suas ruas e praia de azul turquesa. Não comprei nada, uma vendedora havia me dito que Phillisburg muitos produtos não eram originais. Ali mesmo, em Phillisburg peguei um ônibus/van US$ 2 para Marigot. Sinceramente, preferi muito mais Phillisburg.

Voltei de ônibus/van US$ 2 para uma rotatória onde passava o ônibus/van para Simposon Bay e retornei ao hotel e finalizei o dia na praia Simpson Bay. Realmente, Simpson Bay, virou minha queridinha em Saint Martin.

 

21 Out Arrumei minhas malas e segui para o Rio de Janeiro.

 

22 Out Cheguei na madrugada no Rio.

 

De todo meu roteiro, Salar de Uyuni e Saba ficam eu meu coração assim como Atacama.

 

Foi uma viagem emocionante, voltei agradecida a Deus por toda experiência vivida. ::love::::love::

 

Terei o imenso prazer no que eu puder ajudar.

 

Abraço a todos.

 

 

 

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