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Rio de Janeiro, Petrópolis e Paraty em 9 dias


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Dia 1:

Bom... Programamos viajar ao Rio no período entre 29 de agosto e 6 setembro, compramos passagem pela TAM e começamos a pesquisa pelo hotel. No início, pensamos em um hotel melhor e que fosse na avenida Atlântica, mas considerando que íamos ficar mais tempo fora do que no hotel e que a praia não era nossa prioridade, resolvemos ficar em Copa, mas nao necessariamiente na orla. Reservamos o Benidorm Palace Hotel que ficava a dois quarteirões da praia, mas pesquisando melhor em relação a localização resolvemos ficar no Ibis Copacabana, já que o preço e a categoria eram iguais. Chegamos ao Rio de manhã por volta das 10h, como eu já conhecia a cidade, sabia que havia um ônibus bem confortável, conhecido como "frescão" que faz o trajeto do Galeão até a zona sul, o ponto dele é na saída principal, custa R$15 por pessoa e vale a pena, de taxi gastariamos em torno de 100 reais. O ônibus para em qualquer lugar, descemos em frente ao Copacabana Palace, como estávamos com malas, pegamos um taxi até o hotel que fica a dois quarteirões do Palace. Para o que planejamos, o Ibis foi uma experiência ótima. O hotel nao tem academia, piscina ou outras comodidades, no entanto, os quartos são novos, limpos, a cama é grande e confortável, o chuveiro é muito bom e no banheiro há secador disponível. O quarto conta ainda com cofre e frigobar desabastecido. Nos arredores do hotel tem uma estação de metrô, ampla variedade de restaurantes, supermercado, pizzaria, Mc Donalds, Bobs, Banco do Brasil e Lojas Americanas, onde inclusive encontramos uma barra gigante de milka com avelã, coisa que não se encontra com facilidade, pelo menos no nordeste. O preço não era muito camarada, mas valeu a pena. O Ibis oferece opção sem e com café da manhã, pagamos todas as diarias com café que custa R$17 por pessoa, mas nos arrependemos, o café não é ruim, mas as opcões não mudam, no terceiro dia já estávamos enjoados da comida, se for ficar mais que 3 dias recomendo pagar alguma diarias sem café da manhã e aproveitar pra comer algo diferente nos arredores do hotel. Fizemos o check-in, tomamos um banho e almoçamos no self-service ao lado, não me lembro o nome, comida boa e barata, considerando a localização. Depois fomos passear pelo calçadão e ver o mar, ficamos em um quiosque até umas 15h, depois pegamos um taxi e fomos até a Lagoa Rodrigo de Freitas, o local é pra quem gosta de praticar esportes, mas mesmo que não seja a sua, a vista é bonita e você pode fazer um passeio de pedalinho (R$30 meia hora) ficamos lá até umas 16h30 e tomamos outro taxi pro nosso destino principal: pôr do sol no Arpoador, a Nath estava super ansiosa por esse momento, só falava disso antes da viagem. O sol não nos decepcionou, é literalmente um espétáculo, recomendo a todos que não percam isso. Aproveitando o momento mágico, pus em prática a surpresa que eu já havia planejado, abri a caixinha e disse: Quer casar comigo? ::love:: Momento realmente ímpar e serviu pra abrilhantar ainda mais nossa viagem! ::love:: Voltamos de taxi pro hotel e fomos descansar, decidimos não sair à noite.

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Dia 2:

Planejamos visitar Petrópolis, que é um lugar encantador e muito próximo do Rio, em torno de uma hora e meia de viagem. Pra ser mais rapido, pegamos o metrô até a Central e de lá um ônibus para a rodoviaria, que é bem próximo. A empresa que faz Rio-Petrópolis é a Viação Única, tem ônibus de hora em hora e a passagem custa R$24,50. Chegamos em Petrópolis por volta das 11h e da rodoviária, pegamos um ônibus até o Centro da cidade, onde ficava nossa primeira parada: o Museu Imperial. O lugar é fantástico, uma aula de História entre paredes. A entrada custou R$10. Segue abaixo uma foto de fora do museu, dentro é proibido fotografar, todos os pertences ficam na entrada e você calça as famosas pantufas pra não estragar o piso de madeira. Saímos do museu e compramos alguns souvenirs na lojinha ao lado. Almoçamos no restaurante do próprio museu e recomendo: lugar agradável e charmoso e com um preço justo. Depois do almoço, pegamos um taxi até o Museu/Casa de Santos Dumont, o lugar não é lá essas coisas, mas pelo valor histórico do personagem, recomendo conhecer. A visita é bem rápida e a entrada custou R$8, no final da visita você assiste a um vídeo sobre a vida de Santos Dumont, têm algumas curiosidades interessantes. Saindo de lá, caminhamos um pouco pela cidade e eu aproveitei pra fazer alguns clicks, inclusive da lindíssima catedral de São Pedro de Alcântara. Segue foto abaixo. Pra finalizar, pegamos outro taxi até o Palácio Quitandinha, onde hoje funciona um hotel. O lugar é lindo e rende boas fotografias. A entrada é gratuita. Tava tudo indo muito bem até que a Nath torceu o tornozelo. ::essa:: Não quis assustá-la, mas pelo aspecto fiquei com medo de precisar de imobilização. Tomamos um taxi até a rodoviária de Petrópolis e de lá um ônibus pro Rio. Ao chegar no hotel, a Nath quase não conseguia apoiar o pé no chão, mas como ela conseguia realizar a maioria dos movimentos, imaginei que tivesse sido só uma torção de leve, fiz muito gelo e uma dose um tanto exagerada de anti-inflamatório, associado a um pouco de carinho e muita risada lembrando do acontecido e ela amanheceu zerada no outro dia!! Santo Remédio! Rsrsr Ah, devido a isso, pedimos o jantar do próprio Ibis, desaconselho fortemente, comida ruim e cara! Me senti enganado! :oops:

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Dia 3:

No terceiro dia, saimos do sedentarismo ::otemo:: , baixamos o aplicativo Bike Rio e usamos aquelas bicicletas do Itau pra pedalar um pouco, fomos de Copacabana até a praia de Botafogo, contornando a Urca. A ciclovia é ótima e o lugar é muito bonito, os barcos e o Pão de Açucar de pano de fundo formam um visual bacana. Na volta, deixamos as bikes em uma estação em frente ao Shopping Rio Sul e aproveitamos pra almoçar lá, a praça de alimentação é bem variada. Andamos um pouco pelo shopping, compramos umas besteiras e voltamos de taxi ao hotel. Programamos ir ao Cristo no final da tarde, é o melhor horário pra visitação, porque você pega o pôr do sol, o Cristo e a cidade iluminados. Para ir de Copacabna ao Corcovado, tem uma linha circular, o 583 ou 584, passa na av. Nossa Senhora de Copacabana, o trajeto é tranquilo e o onibus tem ar condicionado. Para subir no corcovado você pode ir de van ou de trem. De trem é bem mais legal. A passagem custa R$51. Lembre de subir do lado direito é o melhor visual. Voltamos do Cristo e fomos novamente ao Shopping Rio Sul. Eu estava com muita vontade de ir ao Starbucks, os cafés, tanto quentes como gelados, são muito bons. E os acompanhamentos também! O ambiente é muito agradável e confortável, vale muito a pena!

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Dia 4:

Nosso roteiro nesse dia incluía o MAC-Niteroi, a Confeitaria Colombo e Jardim Botânico.

Pra ir ao Mac pegamos metrô em Copacabana (estação Arcoverde) até a estação da Carioca, no Centro. De lá fomos a pé até a estação das barcas que fazem o percurso até Niterói. Muita gente faz esse trajeto pra trabalhar, mas pra quem é turista, vale a pena. A vista da ponte Rio-Niteroi é muito legal. Tem várias rotas, pegue a barca para a praça Araribóia. Ao desembarcar, caminhe para a direita até o ponto de onibus pra pegar linha 47B, o onibus é sossegado e com ar condicionado, peça pro motorista passar no ponto do MAC, não tem erro. Já sabiamos que o Museu estaria fechado, mas o visual compensa, a construção do Niemeyer, "flutuando" com o Pão de acúcar e o Cristo no fundo é quase surreal. Não podia deixar de mostrar isso pra Nath. As fotos que fizemos ficaram lindas. Segue abaixo duas delas. Pegamos o mesmo ônibus de volta. Em frente à praça Araribóia, tem o Shopping Plaza, almoçamos lá, muitas opções. Voltando de barca até o centro, fomos a pé até a Confeitaria Colombo, são 10 minutos de caminhada. Esse é um lugar que você não pode deixar de Ir. É o café mais famoso do Rio de Janeiro e funciona no mesmo local desde 1894, o prédio é muito bonito. Mas aviso, é caro! Rsrs Aproveite pra provar outros sabores, pedimos uma torta de noz mesclada com baba de moça, excelente! Saindo da Colombo pegamos o metrô na estação da Carioca até o Jardim Botânico, na Bilheteria peça a integração com o metrô de superfície. Lembre de fazer a integração na estação de Botafogo. Chegando ao Jardim Botânico, foi uma decepção. Estava fechado! No site não tinha nenhum aviso, ficamos tão chateados que nem procuramos saber o motivo e voltamos ao Hotel. Nesta noite, resolvemos finalmente comemorar o noivado. Pedi a uma amiga a indicação de um restaurante legal e diferente. Ela nos indicou um Mexicano muito bom, o Rota 66. Fomos no de Copa, mas tem um em Ipanema também. Ambiente agradável, música boa e comida melhor ainda. Eles têm uns combos que são muito bem servidos. Comemos com cerveja mexicana e muita nostalgia relembrando as outras viagens e as situações engraçadas que já passamos. Noite maravilhosa! ::love::

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Dia 5:

Esse foi o dia de acordar mais tarde, arrumar as malas e se encher de expectativa pra parte mais legal da nossa viagem: Paraty! Já havíamos comprado as passagens pra Paraty no dia em que fomos a Petrópolis. A empresa que faz a rota é a Costa Verde, inclusive você pode comprar o bilhete pela internet e retirar na hora da viagem. O percurso dura em torno de 4h e meia, o onibus é novo e muito confortável. E uma boa parte da viagem é feita a beira-mar. Escolha os assentos do mesmo lado do motorista e prepare a câmera. A rota passa por Angra dos Reis também. A viagem é ótima e se você quiser dar uma treinada em outro idioma, é cheio de "gringo" conversando. Chegamos em Paraty às 18h30, fomos recebidos por um casal de amigos que moram e trabalham em Paraty, Maria Cladia e Joaquim, gente da melhor qualidade. Eles nos levaram numa esfiharia, muito melhor que o Habibs! Rsrsr Chama-se Emirados. Lugar muito legal, esfihas muito boas e muitas outras coisas da culinária árabe. Pra completar, o lugar tem uma das melhores cartas de cerveja da cidade. Aproveitei pra provar alguns rótulos diferentes da skol! Rsrs Tudo muito bom e o preço é justo, considerando que a cidade é turística.

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Dia 6:

Para ficar em Paraty, reservamos a pousada Vila do Porto. Foi uma ótima escolha. Em Paraty, o melhor lugar pra ficar é no Centro Histórico, mas pra isso você vai pagar muito caro e não necessariamente vai estar bem acomodado, além de precisar caminhar com as malas, no Centro Histórico não entra carro. A Vila do Porto fica colada no Centro Histórico e tem um valor acessível pros padrões de Paraty. A pousada é muito charmosa e intimista, tem apenas 12 quartos. A gerente, Marta, nos recebeu muito bem e deixou que entrássemos antes da hora prevista para o check-in e nos ofereceu o café da manhã que, por sinal, é um dos pontos altos da pousada. Tudo é feito na própria pousada, não tem muitas opções, mas as que tem são realmente muito boas. Pão caseiro, bolos variados (bolo de maçã, de cenoura com chocolate e de aveia com banana), sucos, biscoitos, tudo com gosto de casa da vovó! A pousada tem estacionamento, se tiver pretendendo ir de carro. O planejado para esse dia foi o passeio de escuna juntos com Cacau e Joaquim. O valor do passeio é R$50 por pessoa, mas como Cacau e Joaquim trabalham com turismo na região, fomos na faixa! Yes! Rsrsrs O passeio sai por volta das 10h e passa por duas ilhas e duas praias, voltando mais ou menos às 15h. Durante o passeio, são servidas frutas (grátis) e vc tem opções de almoço, petiscos e bebidas. Já fiz esse passeio numa outra oportunidade e foi melhor, tanto a comida com o passeio em si, tinha até música ao vivo. Dessa vez a comida não estava muito boa e o pessoal do barco tava meio desanimado. Mas como quem faz o lugar são as pessoas, acabou tudo certo. Voltamos ao Centro Histórico de Paraty e fomos a uma paleteria, na rua da lapa, La Señorita. Muito boa! Se for lá, não deixe de pedir a paleta de ferrero rocher e a de ninho com ovomaltine. Voltamos à pousada e fomos procurar um lugar pra jantar. Pesquisamos no tripadvisor e chegamos na Le Castellet, uma creperia que todo mundo falava bem. Além disso, dando uma olhada nos meus arquivos de outras viagens, percebi que tinha algumas fotos legais e resolvi compartilhá-las através de perfil no instagram. Pronto! Nasceu o @pg_fotografia! Quem tiver um tempinho dá uma olhada lá!;) Fomos até a praça da Matriz onde estava ocorrendo os festejos da padroeira da cidade, Nossa Senhora dos Remédios. Nath teve uma vontade súbita de comer churrasquinho, compramos um e fomos procurar a creperia. Estávamos sem internet no celular e ninguém na cidade sabia onde era, fomos a três endereços diferentes e não achamos a tal Le Castellet. Cansados de procurar, voltamos à praça da Matriz e comemos mais churrasquinho, yakisoba e uns doces típicos. Depois compramos churros e fomos deitar! Rrsrs

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Dia 7:

Cacau e Joaquim indicaram pra gente conhecer a vila de Trindade. Olhamos algumas fotos no google e o lugar era realmente lindo, são 4 praias e uma região de piscinas naturais chamada de Cachadaço. Acordamos cedo e fomos andar no Centro Histórico, tem muito história e arte por todo canto e eu estava querendo fazer algumas fotos da cidade e da minha noiva! =] Durante a caminhada, nos ofereceram um passeio de carruagem pela cidade, topamos! Foi muito bacana, o guia (Gilvânio) nos mostrou os casarões mais antigos e nos deu uma aula sobre a história da cidade, acabamos até descobrindo a origem das expressões "sem eira nem beira" e "feito nas coxas". Valeu muito a pena e o cara ainda atacou de fotografo pra gente. Custou R$40 pra nós dois. Depois do passeio, fomos à rodoviária e pegamos o ônibus para Trindade. O caminho até lá é muito ingrime e sinuoso, ficamos um pouco apreensivos. Depois descobrimos que uma das piores ladeiras é conhecida como "morro do Deus me livre"...rsrs Enfim, Deus nos livrou e chegamos bem. O dia estava meio cinza e caia uma chuva fininha, mesmo assim o lugar é muito bonito. Ficamos na praia do Rancho. Ao descer no ponto final basta seguir em frente. Procuramos um restaurante pra ficar e achamos o Vagalume. Comida muito boa e atendimento excelente. A chuva aumentou um pouco e ficou complicado de irmos ao Cachadaço, decidimos voltar no dia seguinte caso fizesse sol. Pegamos o ônibus de volta que sai de hora em hora e voltamos pra pousada. À noite, Cacau e Joaquim nos levaram ao Gamboa, barzinho extremamente agradável, onde rola um samba antigo e é servido um dos melhores hambúrgueres caseiros da cidade. O lugar é realmente muito bom e o hambúrguer é espetacular tanto no pão quanto servido no prato com salada, batatas e uma deliciosa geleia de bacon. Huummm, salivei! Rsrs. Recomendo demais, não deixem de ir.

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Dia 8:

Acordamos cedo, mas pra nossa decepção estava chuvendo muito em Paraty. Cancelamos o passeio de Jeep até as cachoeiras e também desistimos de ir a Trindade. Dormimos até mais tarde. Quando a chuva parou e o tempo melhorou um pouco, saimos pra fotografar. A cidade estava lotada devido ao feriadão e, assim, consegui alguns clicks bem legais como a foto abaixo. Aproveitamos também pra comprar uns presentinhos pra família e amigos, foram chaveiros, canecas e canga pra todo lado! Rsrsr A fome apertou e fomos procurar um lugar legal pra comer. Achamos o Paraty 33, restaurante excelente, comida muito, muito boa e ainda por cima rolando MPB estilo voz e violão. O preço também é ótimo. A vontade de ficar foi tão grande que terminamos de almoçar e emendamos no chopp pra ficar curtindo a boa música. Saímos de lá e demos mais uma passada na paleteria e voltamos pra pousada. Por volta das 16h30, tem um chá da tarde que a pousada oferece aos hóspedes diariamente, mais uma vez, comida muito boa. À noite, fomos a uma cervejaria chamada Caborê. Mais um lugar muito bom. Todas as cervejas são produzidas lá. Tomamos chopp Weiss no mesmo padrão de Erdinger, Franciscana e Paulaner, num valor bem mais acessível. Pra acompanhar, pedimos uma linguiça artesanal flambada na cachaça de Paraty. Não deixem de provar!!! Estávamos com Cacau e Joaquim. Essa foi a melhor noite. Saímos da cervejaria por volta da meia noite e pra encerrar demos uma passada mais uma vez na Emirados, algumas esfihas e uma Quilmes pra fechar com chave de ouro. Deixamos o casal em casa e fomos andando pelo Centro Histórico de Paraty. 2h da manhã e a gente caminhando tranquilamente, rindo e se equilibrando no calçamento desajeitado da cidade. Fazer isso na maioria das cidades de hoje em dia é praticamente impossível. Por isso que Paraty é mágico, literalmente naquele lugar o tempo parou. Chagamos na pousada extremamente bêbados e absurdamente felizes. ::kiss:::D::hein:

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Dia 9:

O dia mais ingrato de todos. Arrumar as malas e acordar do sonho. :cry: Tomamos o delicioso café da manha e fomos ao Centro Histórico pra comprar mais uns presentinhos. Na volta, tivemos uma notícia muito triste. Um ônibus que fazia a mesma rota que fizemos para Trindade virou justamente no morro do Deus me livre. Um tragédia! =\ Ligamos pros nossos familiares para tranquilizá-los e pegamos o ônibus de volta ao Rio. Ah! Pra ficar registrado aqui, fomos vítimas de uma quadrilha organizada que anda em carros amarelos e atendem pelo nome de taxistas. Saimos da rodoviária e o taxista nos abordou, eu perguntei se era no taxímetro e ele disse que sim. No trajeto, pedi para que ele ligasse o taxímetro e ele falou que era tabelado. Nos cobrou R$70 por um trajeto que eu já fiz por menos de R$40, mesmo com bandeira 2. Fiquei indignado e discuti com o FDP. ::grr::::grr:: Paguei ainda R$60 e disse a ele que é por isso todo mundo prefere a Uber! Agora no exato momento estamos aqui no Galeão esperando o voo pra Recife, planejando voltar a Paraty no carnaval e já morrendo de saudade de tudo.

Bom... Esse foi o nosso relato, espero que ajude em alguma coisa! Até os próximos, pessoal!!! ::otemo::

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