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40 dias pela América do Sul: Patagonia, Peru e Colômbia - set-out/ 2015 - sozinha


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Gabi,

A cotação que consegui era sempre bem próxima do que mostrava na internet, 1 dolar = 3,19 ou 3,20 nuevos soles.

Em Arequipa comprei passagem pra Puno via internet. Paguei 30 soles! Era a tarifa imperdível da poltrona em frente ao banheiro, mas o ônibus estava vazio, foi super tranquilo. O preço normal era a partir de 50 soles. Em volta da Praça de Armas vi lugares que vendiam passagem da Cruz del Sur. Pelo site, vc só consegue comprar no dia anterior da viagem.

Acho que paguei 90 soles pelo passeio pro Canon del Colca, comprei no hostel mesmo. Incluia, 2 cafés da manhã, almoço, jantar, pernoite no refúgio e todo o transporte. Paguei a parte a entrada no parque/canion (MERCOSUL paga mais barato - atenção!) que foi 40 soles e as termas acho que era 25 soles, mas eu não entrei. Fiquei esperando fora, na beirada do rio.

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PUNO

 

hospedagem: Kantaya Hostel pertinho das vias principais, cama confortável, pessoal muito atencioso e bom café da manhã. Foi o único com frios e tinha até panqueca.

transporte: Cruz Del Sur Arequipa - Puno

 

Cheguei a Puno já estava escuro e minha primeira impressão da cidade não foi nada boa. Como todas as outras cidades peruanas por onde passei, as áreas fora do centro histórico não apresentavam arquitetura nem urbanização esteticamente acolhedoras. Porém Puno não tem centro histórico, então tudo tinha essa cara. Fiquei um tanto assustada, porque o taxista me deixou numa rua próxima ao hostel, já que a rua certa estava em obras, e todo mundo pra quem eu perguntava não sabia o nome da rua, que era escura e meio deserta. Mas logo encontrei o hostel e ficou tudo bem.

Puno sofreu um crescimento desenfreado e as construções históricas foram engolidas pela urbanização sem planejamento. Nas fotos mais antigas, a cidade tinha outra cara. Mas tem meia dúzia de ruas que ainda conseguem retratar isso, em volta da praça central e das igrejas principais especialmente.

Assim como Arequipa, achei Puno silenciosa. Percebi isso nitidamente num restaurante onde jantei no dia em que cheguei. Muito silêncio. Ou no Brasil somos barulhentos demais.

O restaurante Mojsa é ótimo. Vale a pena provar as delícias de lá. Mas chegue cedo, porque 21h já começam a fechar as portas.

Fiz o passeio pelas ilhas Los Uros e Taquiles. Todo mundo reclama que é muito cenográfico, meio encenado. É, talvez um pouco. Nas ainda assim vale a visita. As ilhas flotantes são interessantes e a beleza do Titicaca vale qualquer esforço pra se encantar com seu azul. O passeio durou o dia todo, com direito a almoço numa residência local em Taquiles, onde se aprende um pouquinho da cultura deles e se saboreia trutas fresquíssimas.

Comprei os passeios no hostel assim que cheguei. A recepcionista foi muito eficiente e me explicou tudo detalhadamente. Conversando durante a viagem, depois soube que lá na beirada do lago é bem mais barato. Mas tive uma boa experiência com o tour, barco, guia e almoço.

A noite peguei meu último Cruz del Sur para Cusco. Devo ter perdido mais um trajeto de paisagem incrível, mas dormi muito bem na viagem.

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CUSCO

 

hospedagem: Milhouse - localização ótima, cama confortável.

transporte: ônibus Cruz del Sur Puno-Cusco

 

Agora, depois de entender todo o esquema para se visitar Machu Pichu, eu faria diferente meus passeios. Mas tive de vivenciar a coisa pra chegar a essa conclusão.

 

Cheguei a Cusco por volta das 4h30 da manhã. Não consegui negociar muito o valor do táxi. Acho q paguei 12 soles.

Chegando ao hostel, o atendente foi legal comigo e me deixou dormir no quarto até 9h, apesar do check in ser as 13h.

Uma coisa muito, mas muito ruim em Cusco, é que os tours são feitos de maneira que a maioria das pessoas fica com raiva. Conversei com várias pessoas que reclamaram da mesma coisa que eu: os guias nos deixam pouquíssimos tempo nos lugares legais, os sítios arqueológicos, e passam um tempao nos mercados de artesanias, que são iguais em todo lugar e muito mais baratas no mercado São Pedro em Cusco. Além disso, oa guias ficam tocando o terror, ameaçando deixar no lugar quem se atrasar. Por isso, se vc tiver um grupo, FAÇA UM TOUR PRIVADO, principalmente na salinera, que é linda e nos tours coletivos ficamos lá menos de 1h.

1o dia: andei bastante pela cidade, apreciei as construções, as ruelas e me envolvi na atmosfera de Cusco. Pesquisei um pouco o esquema de Machu Pichu, comprei o boleto turístico, fui ao mercado São Pedro e algumas praças com artesanias.

2o. dia: tour a Moray e Maras: os dois lugares são ótimos. Só gostaria de ter passado mais tempo lá.

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3o. dia: Vale Sagrado : Pisac, Ollantaytambo, Chinchero, eclipse visto da Praça de Armas e do terraço do hostel.

4o. dia: Sacsayhuaman, Ollantaytambo, trem para Águas Calientes/Machu Pichu Pueblo

5o. dia: visita a Machu Picchu

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MACHU PICHU

 

hospedagem: Super Tramp Hostel

transporte: van de Cusco a Ollantaytambo (transporte alternativo, 10 soles, uma aventura porque o cara voava nas estradas cheias de curvas beirando o penhasco - todos os motoristas no Peru me deixaram com medo. Todos! Sem exceção!)

Inca Rail de Ollantaytambo a Machu Pichu Pueblo/Águas Calientes (é o mesmo lugar, pode ser chamado das duas formas)

 

Como eu não sabia que dia estaria em Cusco, não comprei com antecedência minhas passagens para Águas Calientes e nem meu ingresso pro parque.

Naturalmente, paguei as consequências disso.

Na minha primeira noite em Cusco pesquisei mesmo o que tinha que fazer para chegar lá, entendi tudo e fiz tudo sozinha. Comprei as passagens de trem pelo site, não consegui o trem saindo de Poray, que era mais perto. Tive que optar pelo trem INCA RAIL saindo de OLLANTAYTAMBO as 16h30. Comprei a classe executiva, já que a diferença era apenas de 3 dólares. Gastei 119 dólares ida e volta.

O ingresso pra Machu Pichu também comprei pelo site. Não tinha mais a opção para subir Huainapichu, então comprei a montanha. Paguei 142 soles, cerca de 50 dólares.

Confesso que me senti bastante perdida quando cheguei ao hostel em Águas Calientes. Todo mundo parecia ter um imenso planejamento de como visitaria Machu Pichu, e eu não tinha nada, Apenas o ingresso. Li muita coisa a respeito, e não contratei guia mesmo.comprei água, guloseimas para comer durante o dia. 2L de água foram essenciais. Passei muito calor neste dia.

Acordei 4h da manhã, tomei café da manhã e saí do hostel com umas 6 pessoas. Ninguém sabia direito o caminho, mas fomos. Passamos por onde saíam os ônibus e logo chegamos ao começo da trilha de acesso ao parque.

Sempre me disseram que lá era frio, depois de 5 minutos de caminhada já estava desesperada de calor. Não precisei de blusa em momento algum. Carreguei o casaco a toa o dia todo.

Subi a pé. Não recomendo. Já cheguei cansada ao parque. Poderia ter poupado essa energia para as 2h e tanto de subida da montanha de Machu Pichu que, esta sim valia a pena e foi bastante desgastante. Porém chegar ao topo é extremamente gratificante. Uma sensação maravilhosa de ter cumprido o desafio. A descida requer muita atenção também, mas é bem mais fácil e rápido do que a subida.

Depois de completada esta aventura, descansei, caminhei bastante pelas ruínas, acabava ouvindo explicações dos guias, uma aqui, outra ali, e no fim não achei que fez falta ter um guia.

Fiquei no parque até umas 14h, começou a chover um pouco e resolvi voltar. Mas não quis andar. Peguei o ônibus para descer a estrada em zigue-zague para Águas Calientes. A volta me custou 12 dólares. comprando ida e volta o valor é de 18 dólares.

Descobri bem em cima da hora que haveria muitos insetos em Machu Picchu, tipo mosquitos e borrachudos. Passei repelente, meio sachê que ganhei de um colombiano logo no início da jornada. Não tive nenhuma picada o dia todo. Não sei se existiam esses insetos lá de verdade.

De volta à Águas Calientes, embora exausta, passei a tarde perambulando pelas lojinhas, depois de almoçar, porque o meu trem saía só as 19h.

Em Ollantaytambo peguei uma van para Cusco, e cheguei a Cusco por volta das 23h.

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O que eu faria diferente: tentaria comprar antes os tickets pra pegar o trem em Poray ou teria ficado em Ollantaytambo no dia que visitei o Vale Sagrado. Também gostaria de ter passado mais tempo em todos os sítios arqueológicos e em Ollantaytambo, que me pareceu bastante agradável. Não gostei dos tours por nenhum dos lugares. Muito tempo gasto em coisas que envolviam comércio e pouco tempo visitando os pontos de interesse de fato. Talvez um dia a mais em Cusco teria sido proveitoso, para visitar direito Sacsayhuaman e tudo em volta.

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MEDELIN

 

hospedagem: Hostal Llera Suite - um pouco barulhento, afinal fica na noite de Medellina, mas extremamente limpo e bem localizado.

transporte: Avianca Cusco-Bogotá; Viva Colômbia Bogotá-Medellin

 

Chegar a Medellin exigiu um longo dia em trânsito. Saí de Cusco, fiz escala em Lima, voei pra Bogotá, esperei 4h e aí sim, peguei o voo pra Medellin.

A Viva Colombia é uma companhia aérea barata. É ótima por ser barata, mas é bastante confusa, os funcionários não são muito atenciosos, a fila é sempre enorme e não tem assentos demarcados no avião. Você que tem que imprimir o cartão de embarque, senão paga muito caro por ele. Exige uma dose alta de paciência.

Cheguei a Medellin umas 21h, não entendi nada do esquema dos táxis. Acabei entrando num táxi compartilhado, que custou 15mil até San Diego. Lá peguei outro táxi para o meu destino, El Poblado por 8 mil. Foi a opção mais barata. Um táxi do aeroporto para El Poblado custava 60 mil.

 

El Poblado está para Medellin assim como a Vila Madalena para São Paulo. O bairro da balada! Barulhento, sim, mas muito charmoso. Cheio de bares e restaurantes descolados, lojas e cafeterias charmosas, praças bonitas e gente bonita também. Fiquei na região do Parque Lleras, a 20 minutos do metrô.

Adorei a cidade.

Caminhei muito pelas ruelas de Poblado e pelo centro também. Cheguei a todos os lugares de metrô. Não perca o metrocable para apreciar a paisagem das alturas até o Parque Arvi. Também gostei bastante do jardim botânico e do museu de arte moderna. Também visitei o parque Pies Descalzos, mas fiquei um tanto decepcionada porque tudo estava em manutenção, o Cerro Nutibarra, a Praça Botero. Não fui ao Museu de Antioquia, mas todo mundo fala que é bom. com mais tempo também teria ido ao Parque Explora e às bibliotecas, principalmente a Leon de Griffi.

Recomendo em Poblado: Zorba Cafe, Makeno (a la carta e tienda), Al Ama Provenza.

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CARTAGENA

 

hospedagem: El Viajero Hostel - ótima localização e ar condicionado potente nos dormitórios; limpo e confortável na medida

transporte: Viva Colombia Medellín - Cartagena

 

Quando cheguei à porta do avião, parecia que tinha aberto a porta do forno. Só que a sensação não passou. Cartagena é assim: o lugar mais quente e mais úmido que já fui. Muito pior do que o carnaval e o ano-novo no Rio.

Peguei um táxi oficial, pagando no guichê do aeroporto, que me levou até o meu destino por 10 mil pesos, a cidade dentro da muralha.

 

Cartagena é uma cidade linda (dentro da muralha)! Todas as construções tem fachadas coloridas, enfeitadas, cheias de flores, super charmosas. Passei esses dois dias me perdendo, "flanando" pelas ruelas. Tem passeios para Playa Blanca e Isla del Rosário, que devem ser ótimos. Mas não me interessei porque tinha pouco tempo e, como meu próximo destino era San Andres, resolvi aguardar mais 2 dias pra conhecer o azul do Caribe. Meus passeios se resumiram a tirar fotos otimas no centro histórico, com paradas nas lojas mais geladas nos momentos de extremo desespero por causa do calor, museu do Oro, onde o ar condicionado também é ótimo e não paga entrada, passeio sobre a muralha (tem vento), por do sol sobre a muralha, no Café del Mar (que por sinal tem péssimo atendimento e é super caro), igrejas, museus, um pouquinho de história, passar um tempo no banco da praça contemplando a paisagem, comer uma arepa, tomar uma cerveja, um mojito, comer um bom ceviche, arroz de coco e a mais deliciosa coisa de Cartagena: a limonada de coco!

Achei o calor de Cartagena desesperador. Não é exagero. Lá a felicidade se resumia a limonada de coco (que é bem gelada, tem até floquinhos de gelo), paletas de frutas e ar condicionado.

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SAN ANDRES

 

hospedagem: El Viajero Hostel - péssimo! Fuja deste lugar!

Muito diferente do El Viajero de Cartagena, que é bom. Neste, a limpeza do banheiro e dos quartos não era grande coisa, o café da manhã bem ruim, os funcionários rudes e nada simpáticos. O ar condicionado só é ligado a partir das 19h, isso se alguém for lá pedir. Não tem ar condicionado nas áreas comuns, e em dias de chuva, quando as janelas ficam fechadas, vira uma sauna. E além disso, entra água por todas as janelas e as áreas comuns ficam um tanto alagadas. Minha sugestão: procure outro hostel.

transporte: Viva Colombia Cartagena-San Andres

 

Para entrar em San Andres é necessário comprar o boleto turístico, que custa 50 mil pesos e é vendido no próprio aeroporto, bem pertinho do guichê onde se despacham as bagagens.

A temperatura em San Andres é mais amena do que Cartagena, a umidade mais baixa e tem mais vento.

A cidade achei bem feia, mas a natureza compensa.

Os restaurantes fecham cedo (gostei bastante do Miss Celia, mas quando era mais tarde, e tudo estava fechado, só o KikiriKi pra salvar - com seu mar de frituras), a balada mais famosa é o Coco Loco e a maioria das lojas vendem produtos falsificados (San Andres é uma zona franca, mas tem que prestar muita atenção).

Em todos os momentos de desespero nos trekkings q fiz vislumbrei o dia mágico que eu passaria inteiro na praia, olhando o mar de 7 cores, sem fazer nada, sem pensar em nada.

As coisas nunca são exatamente como a gente imagina.

Passei este primeiro dia na praia do centro, caminhei por toda a praia, e fiz algumas paradas. Algumas pancadas de chuva atrapalharam meus planos e no meio da tarde percebi coceiras, picadas ou urticárias nas costas e nos braços. Foi um dia incrível, inteiro olhando pra aquele mar azul, lindo lindo lindo. Sem se cansar de olhar.

No dia seguinte fiz o passeio para o Aquario, Jonnhy Kay e o tour das mantarrayas (arraias). Foi um dia ótimo e no desembarque começou a chover torrencialmente. Mas não atrapalhou, apesar de eu e mais 2 brasileiros termos ficado ilhados mais de uma hora esperando a chuva passar. E na parte da cidade que estávamos, a rua ficou alagada.

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O dia seguinte foi de muita chuva, mas fiz novos amigos e também foi ótimo. almoçamos e passamos a tarde conversando no Juan Valdez, apreciando a chuva. Fomos ao Coco Loco a noite.

No outro dia fiz o passeio de volta a ilha no carrinho de golfe. Foi muito divertido. Visitamos as outras praias, uma mais linda que a outra, com direito a toboágua no final. dirigir o carrinho já é uma grande aventura.

Por conta daquele um dia inteiro de chuva, acabei não visitando Cayo Bolivar.

 

O ataque dos percevejos

 

Minhas "coceiras" não eram urticárias causadas pela vida feliz cheia de frutos do mar (que tanto amo), como eu imaginava inicialmente. Eram picadas de percevejos/"bedbugs"!!! Há uma infestação deles nas camas do Hostel El Viajero San Andres. Vários hóspedes foram vítimas disso, mas eu sou alérgica a muitas coisas, acredito que a percevejos também. Minhas picadas ficaram grandes, bastante inchadas e quentes. Fui parar no hospital. Não era parte do plano conhecer o hospital de San Andres, mas alguns anti alérgicos depois eu fiquei melhor. Mudei pra um quarto privado no hostel, passei inseticida em tudo, passava muito repente antes de dormir, e continuei aproveitando San Andres.

Definitivamente, muito cuidado com o hostel El Viajero San Andres!

 

No dia de ir embora, depois de quase uma hora na fila para despachar a bagagem, meu voo que era meio dia atrasou umas duas horas. Estávamos já dentro da aeronave, e mandaram sair. Na verdade todo o aeroporto ficou fechado essas duas horas, todos os voos atrasaram.

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BOGOTA

 

hospedagem: Cranc Croc Hostel - Candelária: hostel muito bom. Bom para conhecer pessoas, bom wi-fi, boa cama e quarto bem tranquilo pra dormir. Banheiros novos e muito limpos. O chuveiro também é ótimo. Não tem café da manhã. Bem localizado, na área central, o que é bem legal, pertos de várias atrações, apesar de ser meio perigoso a noite e de ninguém aconselhar andar sozinho depois que escurece. Tem muitos hostels nessa região.

transporte: Viva Colombia San Andres-Bogotá

 

Só tinha 2 dias pra conhecer Bogotá, mas esses dias ficaram ainda menores porque meu voo de San Andres atrasou. Cheguei bem no fim da tarde, só deu tempo de comer algo e dar uma breve olhada na vizinhança antes de escurecer.

Como era sábado, saía do hostel um ônibus-balada que ia para Chia, no famoso Andres Carne de Res. Considerando que tinha transporte incluído, nem achei caro, a entrada na balada + transporte saia por 40 mil pesos. Mas eu não estava me sentindo bem e preferi ficar no hostel esta noite.

No dia seguinte visitei o Museu Botero e o Centro Cultural La Moneda, dei uma breve olhada na biblioteca Gabriel Garcia Marquez e na Plaza de Armas.

Encontrei um amigo de Bogotá para o almoço e ele me mostrou o máximo possível pra uma tarde de domingo: almoço em La Puerta Falsa, atrás da catedral, pra provar o famoso Ajiaco Santaferreno (que é muito bom, e bem grande. Vá com fome!), depois caminhamos pela calle #7, que em alguns trechos era mais lotada e mais barulhenta do que a 25 de março, Museu do Oro, Plaza de Toros, subimos no edifício mais alto de Bogotá, depois o Museu Nacional. Depois fomos pra Zona T, uma área mais nobre, cheia de restaurantes e bares bonitos. Tomei um delicioso sorvete no Crepes & Waffles, depois fomos ao Andres Carne de Res, onde provei um jugo de lullo e terminamos a noite num Juaz Valdez muito bonito, na zona G. Pra não ter problemas, voltei pra Candelaria de táxi.

No dia seguinte, meu voo pra SP era 15h, então tive tempo de subir no Cerro Monserrate de funicular, andar um pouco por lá, e na volta ainda comi umas delícias numa boulangerie francesa que tem não muito longe do hostel.

Cheguei cedo no aeroporto, e como tinha dinheiro sobrando e precisava acabar com ele, fui comer no Crepes & Waffles, crepe salgado, waffle doce, acompanhados por uma última deliciosa limonada de coco.

 

Voltei pra São Paulo num voo da Avianca, o serviço de bordo foi ótimo, e tinha uma boa variedade de filmes e séries pra passar o tempo.

 

E fim de férias!

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  • 2 semanas depois...
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SOBRE BOTAS FEMININAS PARA TREKKING

 

Foi muito difícil escolher botas para minha viagem à Patagônia e Peru. Então vou descrever minha experiência.

Não encontrei quase nenhuma informação sobre botas femininas para trekking.

Acabei comprando uma bota Salomon, que era o que estava dentro do meu orçamento nas opções disponíveis na loja http://www.penatrilha.com.br . Pesquisei um pouco na internet, não encontrei muitos lugares pra comprar esse tipo de calçado e, não queria comprar um produto deste valor pela internet, sem provar, sem ver e ter certeza do produto ao vivo. A vendedora da loja Pé na Trilha em SP foi super atenciosa e me explicou sobre todas as opções de botas que tinha disponíveis do meu tamanho.

A bota Salomon foi boa pra andar na neve na Patagônia e suficientemente confortável pra caminhar muitos quilômetros no Peru. Ela é bastante quente, poucas vezes tive que usar 2 meias. Também foi suficientemente impermeável, caminhei tanto na neve quanto em lugares molhados e sempre saí com os pés secos. Acabei comprando um número maior do que o meu pé, e foi uma boa escolha. Nos lugares quentes por onde passei, tipo trekking no Canon del Colca, os pés ficaram bastante inchados, e só tive uma bolha no pé, bem diferente de outras experiências com tênis comum. Porém, como eu disse antes, a bota Salomon é bem quente. Acredito que usá-la em algum lugar aqui no Brasil como Chapada dos Guimarães, que é bastante calor, seja uma experiência pra fritar os pés.

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