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e aí galera, blz?

 

Não sei se esse é o melhor lugar para o tópico, então se ele estiver no lugar errado, sintam-se livres para alterar.

 

em 2007 fiz um mochilão sozinho pela europa, e a maioria das informações da minha viagem obtive aqui no forum e no site.

 

Esse ano tive a oportunidade de fazer uma viagem pela Republica Dominicana, conheci diversos lugares nesse país com belezas comparáveis a do nosso Brasil. A viagem foi do dia 28/08/09 a 07/09/09. Fizemos uma viagem diferente pois a maioria do pessoal que vai pra rep. Dominicana, viaja através de pacotes para punta cana... e nessa viagem conhecemos bem, diversas regiões do país.

 

Bom, na viagem fomos eu, meu irmão mais novo e dois amigos meus. Um desses meus amigos estava trabalhando na Rep. Dominicana, então ele já conhecia algumas dicas de vários lugares que iríamos visitar e do que precisaríamos fazer.. então segue um breve diário com dicas e informações dos lugares que conhecemos em 10 dias de férias no caribe!!! NO CARIBE!!

 

A moeda oficial é o Peso dominicano que valia cerca de 1/18 reais, ou seja, 1 real vale aproximadamente 18 pesos dominicanos. Em todos os locais, aceitam dólares com a taxa de câmbio que passa na cabeça de quem tiver aceitando. O ideal é trocar os dólares nas casas de câmbio, pois a taxa é melhor.

 

Na maioria do texto me refiro à cidades... Para se ter uma idéia a maior cidade de lá possui 3milhões de habitantes em sua região metropolitana. Então a maioria das outras “cidades” praianas que eu mencionar, se resumem a pequenas cidades com no máximo uns 20.000 habitantes, sem muita infra-estrutura local.

 

Quanto às comunicações, meu amigo que trabalhava lá já tinha comprado um celular local da claro (pagou 200pesos no aparelho e em 100 pesos de crédito). Então utilizamos o telefone dele para ligações internacionais (não fica caro) e para ligações locais, para fazermos reservas.

 

Na verdade cheguei na rep. dom. numa quarta feira a noite e fomos direto para a obra onde meu amigo estava trabalhando. Na quinta, conhecemos a obra, e na sexta já fomos para santo domingo (capital do pais), nosso ponto de partida. Alugamos o carro na obra mesmo, então pegamos uma pajero 98 completa 4x4.. esse foi nosso meio de locomoção por toda viagem. Não precisamos em momento algum usar a tração 4x4 da pajero. Apenas na visita à praia rincon, recomendo irem com um carro com tração traseira e suspensão alta, pois a estrada de terra pode estar pior do que estava e o carro agarrar...

 

Nosso roteiro seria: 1 noite em sto dgo, 3 noites em bavaro/punta cana, 1 noite em sto dgo, 2 noites em samana. Porem fomos ajustando..

 

 

Primeiro dia: Sexta-feira. (Santo Domingo)

 

Pegamos meu irmão no aeroporto das américas (sto dgo) e fomos sem destino certo para a famosa zona colonial da cidade. Eu olhei pela internet o endereço de alguns albergues e seguimos rumo à eles. Chegando lá, estacionamos o carro próximo a uma praça (Calle Duarte esq Calle Padre Bellini) e fomos procurar os albergues. Os flanelinhas na área central das cidades da rep dominicana são "agressivos", é você parar no sinal, eles verão que você é estrangeiro e já chegarão jogando a bucha com água no para brisa do carro, para limpar e ficarão pedindo dinheiro... então a recomendação é sempre andar com o ar ligado e os vidros fechados pelo menos dentro das cidades e na travessia de zonas urbanas.

 

Começamos a andar na rua Padre Bellini em direção ao porto e fomos abordados por um rapaz perguntando se queríamos câmbio e se estávamos procurando local para dormir. A principio não queríamos muito papo (somos mineiros, desconfiados...) mas acabamos indo conhecer a casa de cambio e o hotel. Para nossa surpresa, o hotel que ele nos indicou foi o melhor dos 4 que fomos conferir no mesmo dia, todos bem próximos. O hotel se chama hotel noemie, fica na calle Izabela Catollica). O preço foi excelente, 1000pesos por pessoa (+/- 40reais) com café da manha, internet, e internet wi-fi incluídos. Assim, decidimos que esse seria o local que iríamos nos hospedar em sto dgo todos os dias.

 

Além disso, no local que ele nos indicou para fazer cambio e comprar uns brindes, compramos um mapa das ruas de sto dgo e das estradas da rep. dom. (eu comprei um gps aqui no Brasil, mas por incrivel que parece, me esqueci de levá-lo para viagem.. achei que não precisaria, mas fez falta).

 

Acertado o hotel, deixamos as malas e fomos tomar umas cervejas pelas ruas da zona colonial de sto dgo... depois de diversas cervejas em diversoso bares, acabamos ficando no cafe segafredo ate umas 21hrs, depois fomos pro hotel dormir... Esse cafe fica na rua el conde que é uma rua fechada para carros, onde tem diversas lojas, e onde fica o hard rock cafe sto dgo.

 

Os outros hotéis/albergues que fomos conferir, eram o mesmo preço que o hotel noemie, no entanto não tinham o café da manhã incluído e os quartos eram bem piores. O único que me recordo o nome de termos visitados foi o

 

Gastos: hotel 1000pesos por pessoa, cervejas 600pesos por pessoa, mapa 300 pesos = total 1700 pesos p/ pessoa.

 

 

No dia seguinte pegamos a estrada rumo a bavaro/punta cana...

 

 

Segundo dia: Sabado/Domingo/segunda (Bavaro/Punta Cana)

 

bom, me esqueci de mencionar, mas esse país é um país muuuuuuuuito quente e abafado... ventou pouco na maioria dos lugares que fomos, então a sensação térmica foi de 40º em quase toda a viagem... protetor solar o dia inteiro...

 

Pelo nosso roteiro, iríamos passar 2 noites em um resort all inclusive em Bávaro. Por recomendações do pessoal da obra que já havia passado por lá, ficamos no Bávaro Barceló Beach Resort (http://www.barcelo.com/) de sab/dom - dom/seg. Ligamos para fazer as reservas e no all inclusive pagamos US$150 por pessoa para ficar os 2 dias (os preços da diária variam dependendo do dia da semana e da lotação do resort).

 

Seguimos o mapa que compramos e saímos tranqüilos em direção à bavaro/punta cana. Pegamos a estrada "auto pista de las americas" (estrada 3) em direção a cidade de São Pedro de Marcoris. No inicio, a estrada foi tranqüila, sem buracos e muito bem conservada. Depois, começou a parte da estrada que está em reforma (muitos trechos em duplicação), alguns trechos urbanos (passamos por dentro das cidades de La Romana e Higuey. Essa estrada 3, tem uma variante estrada 4 que vai em paralelo com ela por dentro do continente até chegar em San Pedro de Marcoris. Porém utilizamos sempre a estrada 3 até chegar em Higuey.

 

Paramos para abastecer em La Romana, e seguimos até Higuey. Em Higuey, fica a igreja “Salvaleon de Higuey”, que ficamos de parar para tirar fotos e conhecer em outra oportunidade (estávamos indo para o resort all inclusive e queríamos aproveitá-lo). Ainda em Higuey, a estrada “principal” que passa por dentro da cidade, tem uma bifurcação em um sinal primeiro sinal que é clara a indicação de virar à direita, e uma outra bifurcação em um segundo sinal (que está mal sinalizada). Aqui nessa segunda bifurcação temos 2 opções e ambas vão terminar em Bávaro/Punta Cana. Se você entrar a direita no sinal,chega-se no distrito de Bávaro pela parte de baixo e seguindo direto no sinal (você terá que pegar uma saída a direita mais adiante, se não me engano está bem sinalizada), chega-se pela parte de cima do distrito. Então vale a pena conferir em qual parte do distrito esta o resort que se deseja hospedar. Para o Barcelo, a melhor opção é a parte de baixo por causa da distância. (a estrada de cima está um pouco melhor que a estrada de baixo).

 

Chegando no resort, fizemos o check-in e deixamos a mala no carro, pois o quarto só estaria disponível a partir das 15hrs. Ficamos na praia, piscina tomando cerveja, ron e petiscando tranqüilos. À noite, fomos a uma boate fora do hotel que pagamos separado (US$ 50 com tudo liberado e traslado até a boate. (imagine o nome da boate). Resolvemos pagar para conferir a boate pois a propaganda dela foi bem chamativa: uma boate que fica dentro de uma gruta.. nessa boate vai gente dos outros resorts e pessoas que moram nos distritos, então parece ela sempre fica cheia nos finais de semana.

 

No dia seguinte, levantamos tarde e passamos o dia na praia...muito bonita a praia do resort, as águas são quentes e não tem ondas e suas águas são transparentes. Detalhe que lá, estávamos no atlântico e não no mar do caribe...

 

Na segunda feira, fizemos o check-out, e fomos pra praia/piscina aproveitar o resto do dia no resort. Isso é permitido na maioria dos resorts tanto no check-in quanto no check-out. Nesse dia, resolvemos que iríamos fazer o passeio a Ilha Saona (local onde foi gravado o filme lagoa azul). Pagamos a execursão "oficial" do hotel US$80 por pessoa. Na praia, bem ao lado do grill do resort, tem um outro passeio alternativo que parece ser semelhante que sai por US$50/60 por pessoa.

 

Como iríamos participar da excursão, fizemos o check-out porém, não retiramos as pulseiras de identificação, procuramos um hotel barato para passar a noite em bavaro, e voltamos para o resort na terça feira pela manhã. (assim economizamos a diária do resort, pois passaríamos todo o dia no passeio à ilha saona)

 

gastos: Hospedagem resort US$150 p/ pessoa, boate US$50 p/ pessoa, gasolina 350pesos p/ pessoa, hospedagem hotel 600pesos p/ pessoa -> TOTAL 950 pesos + US$150 p/ pessoa

 

 

Quarto dia: Terça-Feira (excursão Ilha Saona)

 

Tomamos o café próximo ao hotel, fora do resort e fomos para o resort apenas para pegarmos a excursão. Retornando ao resort, não tivemos problemas para adentrar pois todos estávamos com a pulseira. Chegando à recepção do resort esperamos um pouco a chegada do ônibus que nos levaria ao ponto de partida rumo à ilha saona.

 

De ônibus até o local de saída pra a ilha demoramos +/- 2hrs. O local se chama Bahahibe e lá é um porto para diversos barcos e pequenos iates. Pode ser que existam diversos passeios mais baratos saindo direto de Bahahibe para a ilha, mas não tivemos tempo de procurar. Chegamos no “porto” de Bahahibe por volta das 10hrs da manhã.

 

Chegando ao porto em Bahahibe, pegamos um katamarã que vai mais devagar até a praia de La Palmilla. No barco fomos tomando todas, até chegarmos à primeira parada (praia de La Palmilla). Chegamos lá por volta de meio dia e ficamos aproximadamente 2hrs onde almoçamos e ficamos na praia (águas quentes e transparentes). Depois de almoçarmos tranqüilos e fazer a cesta, fomos de lancha rápida até uns bancos de areia no mar, onde pudemos ver e pegar algumas estrelas do mar.. ficamos uns 40 minutos parados lá para tirar fotos. Depois a tão esperada ilha saona, onde ficamos apenas 1 hora. Essa ilha é muito bonita, a água muito melhor que dos outros lugares e o local muito mais bonito também.. então a única parte ruim, foi ter ficado pouco tempo lá. Depois, pegamos as lanchas rápidas de volta ao porto em Bahahibe. Estávamos no ônibus por volta de 17:30. na volta paramos em uma parada em Higuey onde tinha uma degustação de Mama Juana (bebida "típica" feita a base de run, mel vinho e algumas ervas locais). Bebida com gosto forte. Na mesma parada tem um museu do tabaco, interessante. Nessa parada também são vendidas bijus feitas em prata e com uma pedra local (só existe na Rep. Dom.) chamada Larimar. Vale a pechincha, e pelos preços que vi em outros lugares, os preços ali não estão muito altos. Saindo dali, chegamos no resort por volta das 19hrs. Pegamos o carro, abastecemos e fomos direto para sto dgo. Na estrada, ligamos para o hotel noemie de sto dgo, e fizemos nova reserva e fomos direto para lá. chegando no hotel, fomos dormir.

 

gastos: Excursão US$ 80 p/ pessoa, gasolina 350 pesos p/ pessoa, rango (burguer king) 300pesos p/ pessoa, hospedagem 1000 pesos p/ pessoa, TOTAL 1650 pesos e US$80,00

 

 

 

Quinto dia: Quarta-feira (Sto Dgo / Las terrenas)

 

No quinto dia pela manhã, encontramos o outro dono do hotel que coincidentemente tinha ido à península de Samaná no dia anterior. Então conversamos com ele sobre o que ele achava de passeios, pela região e ele nos indicou passar a noite em uma cidade chamada Las Terrenas e chegando lá fechar algum pacote para conhecer a praia rincon (uma das 10 mais do mundo).

 

Então decidimos passar a manhã em santo domingo para conhecer um pedaço da Histórica (primeira igreja das américas, casa de colombo e a fortaleza ozamana, museu de armas). Em sto dgo, não conhecemos mais nada da parte histórica, e fizemos apenas um tour rápido por esses locais (o foco da galera era praias e não museus!).. parece ter mais coisas interessantes em visitar e conhecer a história na zona colonial de santo domingo, mas preferimos pegar estrada mais cedo.

 

Em setembro de 2008 foi inaugurada uma estrada nova, com pedágios no total de 400 pesos, que liga diretamente a região de santo domingo à região de Samaná. Pegamos essa estrada e chegamos à Las Terrenas por volta de 15hrs. A estrada secundária de leva a Las Terrenas, é muito ruim, porém tem locais com vistas muito bonitas do mar e das montanhas. Cuidado nessa estrada pois ela é muito estreita e sinuosa e os motoristas dominicanos em geral não tem muita cautela para dirigir (tudo roda dura, que não respeita a sinalização).

 

Chegando à Las Terrenas, procuramos agência de turismo Bahia Tour que o dono do hotel havia nos indicado, e lá encontramos um casal de franceses bem simpáticos que nos indicou irmos por conta própria para a praia rincon. Eles nos arrumaram um mapa e nos indicaram os caminhos que deveríamos fazer até chegar a praia Rincón. Além disso nos indicaram alguns hotéis para passar a noite em Las Terrenas na faixa de preço que procurávamos. Foram bem atenciosos mesmo não tendo comprado nenhum pacote com eles. Queríamos ter conhecido a cachoeira de “salto limon”, porém com o tempo que tínhamos disponível, eles não indicaram o passeio. Não cobraram nada pelas informações.

 

Ficamos hospedados num hotel chamado casa robinson, pousadinha bem arrumada, sem ar condicionado, porém com ventilador de teto e com as janelas abertas (tinha tela de proteção para mosquitos) deu pra dormir tranqüilo. Deixamos a mala no hotel e fomos pra praia no final da tarde. Depois fomos procurar um lugar para beber/comer. Como estava no final de temporada quase tudo estava vazio e muita coisa fechada, então passamos no supermercado e fomos tomando cerveja e andando de carro para procurar algo. Nada encontrado, comemos uma pizza perto da pousada e fomos dormir.

 

gastos: sto dgo=> entrada museu/fortaleza 100pesos, almoço KFC 300pesos, gasolina 300 pesos, TOTAL 700pesos

las terrenas=> cerveja 300 pesos, pizza 150pesos, pousada 650pesos, TOTAL 1100 pesos

 

 

Sexto dia: Quinta-feira (Praia Rincon/ Samaná / sto dgo)

 

Acordamos bem cedo na quinta e fomos tomar café da manhã num mini shopping de madeira bem no centro de Las Terrenas. Esqueci de mencionar anteriormente, mas parece que Las Terrenas foi recolonizada por franceses.. Para todo lugar que íamos, sempre encontrávamos franceses. no comércio, nas ruas... Então tomamos um café da manhã “francês-tropical”, torradas de pão francês legítimo, croissaint, suco, presunto queijo, frutas e ovos .Terminado o café reforçado, fomos pegar estrada.

 

A estrada de Las Terrenas até Samaná é bem estreita e sinuosa até chegar a estrada "principal" da província. Essa também é bem esburacada e logo que chegamos nela, já entramos na cidade de Samaná. Na cidade, fomos conhecer as pontes que um Rei meio doido mandou construir para interligar 3 ilhas para ele fazer suas caminhadas matinais... A sua antiga residência se transformou em um resort.. Em Samaná ficamos aprox. 1 hora, caminhamos na ponte para visitarmos as ilhas e não pegamos praia. Queríamos conhecer a tal praia rincon.. Nas ilhas não tem nada além da bela vista!!! e que vista :)

 

Seguindo na estrada, perdemos a entrada para a praia rincon e chegamos no final da estrada que terminou em uma cidade chamada Las Galeras, lá fomos direto para a praia e já apareceu um pescador oferecendo o passeio a barco até a praia rincon, ele cobrou 1600 pesos, porém como estávamos de carro, recusamos e voltamos pela estrada até chegar na estrada que nos levaria até a praia rincon (a estrada fica aproximadamente 7km de Las Galeras). Achando a estrada seguimos rumo a praia.

 

A estrada começa muito bem, mas à medida que vamos andando, ela vai piorando... por toda estrada tem vilarejos e locais de parada. Paramos para comprar cerveja e perguntar pelo caminho (tática adotada em quase todas as estradas/paradas). Mais próximo da praia a estrada fica uma verdadeira estrada de terra/pedra toda esburacada, por isso recomendo que quem vá por essa estrada, vá com um carro com suspensão elevada e tração traseira. Para voltar (subir a estrada de volta com inclinação elevada) a tração traseira vai fazer a diferença, se não for a única solução para volta.

 

Chegando à praia, seguimos as dicas dos franceses.. Logo à esquerda da entrada da praia, algumas dominicanas locais montam suas tendas azuis e vendem cerveja, peixes, lagostas dentre outros... Estacionamos o carro ali para tomar uma, e checar os peixes.. Os peixes estavam com uma cara boa e a lagosta também. Porém preferimos comer do lado direito da praia nos “restaurantes”...

 

Além das tendas das dominicanas, no lado esquerdo, tem a foz de um riacho de água fria e transparente, muito bonito o lugar e a água também muito boa. Vale à pena uns mergulhos tanto na praia quanto no riacho.

 

Tiradas as fotos, fomos rumo ao lado direito da praia onde ficam os restaurantes. A via de acesso ao lado direito da praia é na areia. O carro que estávamos passou sem problemas. Chegando lá conhecemos a Marta (acho q é esse mesmo o nome dela) uma brasileira que abriu um restaurante lá na praia Rincón e mora na rep dom. há 20 anos... Conversamos um pouco com ela sobre a vida no caribe, etc e então preferimos comer no restaurante dela. Comemos 1 peixe médio com fritas (pouco p/ 4 pessoas), nessa parte a grana estava começando a dar sinais claros de escassez....

 

A praia Rincon realmente é muito bonita... não sou muito bom com adjetivos e nem na descrição de lugares, mas o lugar é muito foda, foi a praia mais bonita que fomos em toda viagem! Quem quiser basta pedir que posso mandar algumas fotos do local...

 

Passamos o dia lá na praia. Saímos dela por volta das 16hrs e voltamos direto para santo domingo. Ligamos para reservar o hotel para mesma noite, e fomos embora p/ sto dgo. Chegamos lá por volta das 19/20hrs. A noite foi normal, cerveja, pizza nada de balada por aqui...

 

Gastos: gasolina 350pesos, rango 250 pesos, cerva 500pesos, hospedagem 1000pesos TOTAL 2100 pesos.

 

 

Sétimo dia: Sexta-feira e sábado (sto dgo/bavaro)

 

 

Conhecidas as praias, feitos os passeios, resolvemos voltar para a boa vida do all inclusive caribenho. Dessa vez quisemos mudar de resort para conhecer um novo e ficamos no riu taino (http://www.riu.com) ligamos de sto dgo e fizemos nossa reserva US$74 por pessoa a diária.

 

Ficamos a manha em sto domingo para comprar os “souvenirs”. Péssimo negócio, pois as lojas abrem tarde (depois das 9) e só achamos 1 loja aberta para comprar, deu pra pechinchar bastante com o dono da loja. Compramos os brindes, camisas, bonés, bijou de larimar, etc etc.

 

No dia que chegamos ao resort, a tormenta “ERIKA” iria passar a noite pela região que estávamos. Então a água da praia estava mais agitada e mais fria. Melhor para nadar. O pessoal que estava hospedado no resort era bem diferente do pessoal do outro resort. Nesse aqui eram mais europeus (espanhóis, alemães (a grande maioria), americanos e portugueses) enquanto que no outro tinha mais gente das “Américas” central e latina.

 

À noite a tormenta passou.. nada mais que uma chuva forte com relâmpagos e ventania. Então acabou a luz do resort várias vezes...

 

No sábado, fizemos o check-out cedo e aproveitamos da infra-estrutura do resort até umas 15/16hrs, qndo fomos embora para sto domingo para passar a ultima noite de nossa viagem...

 

Reservamos o hotel via cel, e fomos embora. Chegamos por volta das 19hrs em sto dgo.

Chegando lá, perguntamos ao dono se ele conhecia algum táxi grande para nos levar ao aeroporto (éramos 4 pessoas com muita bagagem). Ele nos indicou uma cooperativa e marcou o táxi para o aeroporto, se não me engano o preço acertado foi de 40 dólares. Além disso, precisávamos trocar alguns dólares para pesos para pagarmos algumas contas, e o dono do hotel chamou o “doleiro” que cobrou a mesma taxa da casa de câmbio e ainda foi até o hotel fazer a troca. Saímos para comprar uns frangos e umas cervejas para tomar uma no hotel enquanto terminávamos de fazer as malas para a viagem de volta no dia seguinte. O vôo sairia as 06 da manha de domingo com escala na cidade do panamá.

 

 

No entanto, passamos no Hard Rock Café Santo domingo para conferir a programação e para nossa surpresa, a entrada nesse dia era grátis e com uma banda local de rock tocando. Para o meu alívio, escutei uma boa música em toda a viagem (hehehehe a música “local” se chama reggaeton, e não gostei muito do ritmo dela, pois curto mais um rocknroll). O local é bem arrumado, segue o padrão dos demais HRC, inclusive o preço. Comprei umas camisas e tomamos umas cervas, voltamos cedo para não perdermos a hora no dia seguinte.

 

Gastos: gasolina 500pesos, hospedagem1000pesos, cerva e frango 500pesos, cerva no HRC 25 doláres táxi para aeroporto 40 dólares total 2100 pesos e 65 dólares

 

 

Ultimo dia: domingo (cidade do panamá).

 

Aqui, antes de pegarmos o voo, demos um grande vacilo.. deixamos para comprar o Ron na cidade do panama.. e lá não tem ron... então se quiserem comprar ron para trazer para o Brasil, essa é sua ultima oportunidade.

 

 

Passamos nosso ultimo dia na cidade do panamá. Marcamos o vôo de forma que pudéssemos ficar todo o dia na cidade e sair no mesmo dia, sem a necessidade de um hotel. No sábado à noite marcamos com um taxista o nosso city tour. O nome dele é Arley, se quiserem tenho o contato. Ele cobrou US$70 pelo city tour na cidade do panamá e US$30 para o retorno ao aeroporto.Chegando ao aeroporto na cidade do panamá, procuramos pelo Arley, porém nosso vôo adiantou um pouco e ele ainda não tinha chegado. Esperamos em torno de 30minutos, o encontramos e fomos para nosso city tour.

 

O Arley foi muito atencioso, sempre se oferecia para tirar fotos nossa nos lugares que visitamos. Foi muito proveitoso o passeio, pois ele nos levou para conhecer os principais pontos turísticos da cidade do panamá (parte histórica, canal do panamá, freeshop dos iates, shopping para compras). Ele tem o costume de levar brasileiros para esse tour. Nós escolhemos pelo tour costumeiro, não tínhamos nenhum local para ver em especial, a não ser o famoso canal do panamá. À medida que o tempo foi passando e fomos visitando os locais, ele percebeu nosso cansaço e já diminuiu o ritmo do tour..

 

No canal do panamá, pagamos o ingresso completo (vista, museu e documentário no cinema sobre o canal). Fomos direto para a parte de cima para visualizar o canal, e por pouco perdemos a passagem de um barco... tiradas as devidas fotos, fomos ao cinema ver o documentário sobre o canal e depois visitamos o museu, que contem as etapas de construção do canal, alguns exemplares da fauna/flora do local, dentre outras coisas.

 

Depois do canal, fomos conhecer um porto internacional para iates. Esse porto fica localizado em uma ilha e a ligação desse porto à cidade, foi toda feita com a terra extraída na construção do canal. Chegando no porto, tinha um freeshop, onde só se pode fazer compras com o passaporte.. Como os preços estavam semelhantes aos do freeshop do aeroporto, preferi deixar para comprar no aeroporto mesmo. No entanto, as opções de compra nesse freeshop são melhores que do aeroporto.

(http://maps.google.com.br/maps?f=q&source=s_q&hl=pt-BR&geocode=&q=cidade+do+panama&sll=-14.179186,-50.449219&sspn=110.314195,157.675781&ie=UTF8&ll=8.910712,-79.522562&spn=0.008183,0.009624&t=h&z=17)

 

Depois do freeshop, fomos à um mirante da ponte que passa por cima do canal. Dela é possível ver os navios na fila de espera para o canal, além de uma bela vista do pacífico. Depois da ponte, descemos a estrada até um restaurante local que fica na beira do pacífico para almoçar. Comemos 1 peixe frito com mandioca frita, salada e arroz. Cada 1 de nós comemos 1 peixe médio, mas 1 desses serve duas pessoas fácil. Gastamos em torno de 20 dólares no almoço cada.

 

Terminado o almoço o sono chegou.. a próxima parada seria conhecer o centro histórico, mas cansados e com sono, resolvemos pular essa parte e fomos direto ao shopping (ar condicionado) descansar e olhar algumas lojas. Os preços são bem melhores que do Brasil. Compramos algumas roupas, nada de eletrônicos, apesar do bom preço e alguns tênis.

 

Terminado o tour, ele nos levou de volta ao aeroporto onde pegamos o vôo e voltamos ao Brasil...

 

 

 

Bom é isso aí galera...

 

Acho que gastei em torno de R$3500 incluindo as passagens. (1000 a mais do que estava prevendo gastar) mas com as informações sobre preço de hospedagem, passeios, comida que tinha antes da viagem, não foi possível um planejamento mais justo... Qualquer dúvida, sugestões ou qualquer outra coisa, basta entrarem em contato que terei prazer em ajudar.

 

Tenho comigo o mapa da rep dominicana (muito grande, recomendo comprar um lá mesmo não vou scanear) e um guia da península de samana (esse se tiver interesse posso scannear). Um guia de bares de sto dgo, que não usamos na viagem

  • 3 semanas depois...
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Usuários Mais Ativos no Tópico

  • 5 semanas depois...
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Pessoal, boa tarde.

 

 

depois de tanto procurar, achei o telefone do motorista de taxi da cidade do Panama. Gostaria de pedir desculpas ao Xará aí de cima pois não o consegui a tempo de sua viagem...

 

Segue os dados dele.

 

Arlee Costa

cel (507) 67168535

email aia-1212@hotmail.com

 

 

inte

Editado por Visitante
  • 1 mês depois...
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Caro Campista,

 

não andamos de transporte coletivo em momento algum da viagem (apenas de avião :-)). sem preconceito nenhum, mas pelo que pude perceber da organização do país e das cidades, não recomendo a utilização de transportes coletivos alternativos. Não cheguei a ver nenhuma rodoviária nos locais que visitei. Apenas vi alguns pacotes turisticos saindo de santo domingo e indo para outros locais turisticos de onibus/van, mas nesse esquema recomendo procurar saber a procedência da empresa que prestará o serviço.

 

No final das contas, se você não for sozinho, acho que vai sair mais barato alugar um carro..

 

Lequaresma, realmente estou devendo as fotos. vou ver se consigo fazer o upload em algum local na web diferente do orkut/facebook, etc.. alguma sugestão?

 

Abraços

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Olá Malafaia! Obrigado por partilhar. Estou pensando em viajar para a RD, mas depois do que houve no Haiti... sei não. Em todo caso, quando vc alugou o carro, quanto pagou por ele, pelo combustível e, também, gostaria de saber se lá cobram a PID (Permissão Internacional para Dirigir). Muito Obrigado!

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Fala Mjomau, tudo blz?

 

o alguel do carro, se não me engano saiu por 600pesos a diária.. mas não estou certo do valor pois alugamos o carro na cidade da obra, e lá as coisas são mais baratas que na capital. o preco da gasolina foi muito parecido com o preço daqui do brasil. pagávamos +/- 1000 pesos e com esse dinheiro dava para rodar uns 300km com 1 tanque da pajero v6... os valores exatos eu não me recordo e também não os anotei.. por isso na descrição anotei apenas os gastos que tivemos quando paramos para abastecer...

 

Quanto a permissão internacional para dirigir, acho q deve ser necessário, porém na unica blits que fomos parados, o pessoal percebeu que eramos de fora e nos liberaram sem pedir nenhum tipo de documentação.

 

Abraço

  • 3 meses depois...

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