Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) Bom dia amigos mochileiros, tenho dever de compartilhar um resumo da minha viagem com todos. Utilizei muitos sites para planejar minha viagem à Bolívia e ao Peru, mas, especialmente os Mochileiros foram os mais recorrentes, pois descem a detalhes que todos têm curiosidade e poucos fornecem. Aproveito para atualizar alguns roteiros e valores. Portanto, aí vai. A VIAGEM Eu e minha noiva tiramos férias no mês de novembro de 2015. Depois de fechar um básico roteiro, percebemos que 15 dias seriam suficientes para visitar as principais atrações, incluindo os deslocamentos entre as cidades dentro do itinerário. Como decidimos o destino muito próximo à data de viagem, tivemos o primeiro “prejuízo”. Comprar passagens aéreas é meio que uma loteria. Não existe um critério objetivo para definir um método para pagar o menor preço. Às vezes comprar muito antes é vantajoso, às vezes comprar na véspera é mais vantajoso ainda. Uma coisa é certa, se você não estiver acompanhando a evolução dos valores, você vai acabar ficando sem referencial para a compra. E foi justamente neste quesito que forçamos o orçamento pela primeira vez. Como decidimos que não era vantagem comprar uma passagem aérea com ida e volta para a mesma cidade, decidimos começar a viagem em um país e terminar em outro, sem a necessidade de fazer um circulo e ter obrigação de sair pelo mesmo ponto que começamos. A primeira dúvida era: por qual país começar? Por qual cidade começar? Foi aí que iniciamos as pesquisas. Cotamos todos os aeroportos como entrada e saída e a melhor opção (em questão monetária) era entrar por La Paz (Bolívia) e sair por Arequipa ou Lima (Peru). Optamos em sair por Arequipa, visto que se estender até Lima iria demandar mais dias de viagem e traslados com maiores durações, visto que Lima não está situada muito próxima aos sítios arqueológicos do Sul do Peru. Utilizamos muitos sites de buscas de vôos e a melhor cotação foi a do próprio site da TAM, que fez conexões com a LAN. Pagamos o valor de R$1997,00 por pessoa com o voo saindo de Salvador (Bahia), fazendo escala em Guarulhos (São Paulo), Lima e finalmente chegando em La Paz, e a volta saindo de Arequipa (Peru), fazendo escala em Lima, Guarulhos e finalmente chegando em Salvador. Editado Julho 2, 2016 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) 02 de nov - Saída Salvador 03 de nov - Chagada em La Paz / Mirantes e Teleférico 04 de nov - La Paz / Chakaltaya e Vale da Lua 05 de nov - La Paz / Saída para Copacabana 06 de nov - Copacabana / Ilha do sol / Saída para Puno 07 de nov - Puno / Uros e Taquiles / Saída para Cusco 08 de nov - Cusco 09 de nov - Cusco / Tour Local e Sítios próximos 10 de nov - Vale Sagrado / Aguas Calientes 11 de nov - Machu Picchu / Retorno para Cusco 12 de nov - Maras e Moray 13 de nov - Cusco / Saída para Arequipa 14 de nov - Arequipa / Free Walking 15 de nov - Arequipa / Tour Bus 16 de nov - Vale do Colca 17 de nov - Vale do Colca / Arequipa 18 de nov - Arequipa / Retorno para Salvador 19 de nov - Chegada em Salvador Editado Novembro 21, 2015 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 Do roteiro original traçado, somente fugimos dele a fim de cortar a noite que tinha planejado passar na Ilha do Sol. A Ilha do Sol é linda, principalmente na parte Sul, onde existem inúmeros Hostals e Pousadas voltadas para o Lago, mas os ônibus para Puno na manhã do dia seguinte saíam às 9 horas e a primeira lancha de retorno da Ilha do Sol só chegava em Copacabana às 10h30, e o próximo ônibus para Puno só partia às 13 horas, chegando lá somente depois das 16 horas, sem tempo hábil para fazer mais nada na cidade. Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) #01 – Não deixem, sob qualquer pretexto, de fazer um seguro viagem. Apesar de não termos utilizado, é muito importante ter. As estradas na Bolívia e no Peru não são boas. O risco de acidente é existente o tempo todo. Inclusive no Peru soubemos de um micro-ônibus que despencou no desfiladeiro, tendo uma turista local sendo vitimada fatalmente e outros sete sendo internados em estado grave. Outro ponto a ser observado é a questão sanitária local. Na Bolívia, por exemplo, as condições higiênicas não são boas e é muito comum as pessoas sofrerem de infecções intestinas. Então, todo cuidado é pouco! Fizemos o nosso seguro pela Mondial Assistence e cada um custou cerca de R$200,00. #02 – Leve Real para fazer câmbio. Li muitos comentários mandando levar Dólar para fazer câmbio entre as moedas e talvez não seja tão vantajoso assim. Quando viajamos o Dólar tava numa alta dolorosa em comparação ao Real. Um Dólar tava equivalendo a R$4,00, mas pra compra turismo a cotação estava na casa dos R$ 4,13, além das taxas de câmbio que algumas casas exigem (o Banco do Brasil me cobrou R$ 60,00). A conversão do Dólar é realmente mais vantajosa que o Real, mas viajar com Real não paga taxa de IOF, taxa de câmbio e qualquer outra coisa, além de não haver dificuldade de saque ainda no Brasil. Então, eu teria tido menos trabalho se tivesse levado nossa moeda. #03 – É muito fácil viajar de ônibus de uma cidade para outra e de um país para o outro. Entretanto, é necessário que você cheque os horários de saídas. Na região tem-se o costume de todos os ônibus saindo de um local em direção a outro partirem no mesmo horário. Portanto, se você perde o horário de saída, terá que aguardar o próximo horário no dia ou o dia seguinte, o que pode gerar um grande prejuízo para o seu planejamento, pois terá que pagar mais uma diária em hospedagem, suprimindo alguma coisa no roteiro, ou pior, suportar a baderna das rodoviárias. Elas são terríveis. Editado Novembro 21, 2015 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) #04 – Também por conta do item anterior, aconselho não fazer um roteiro muito apertado. Estime visitar cada cidade em uma velocidade moderada. Nem muito rápido, nem muito devagar. Leia muito. Imprevistos sempre acontecem e nem sempre são fáceis de resolver no estrangeiro. Temos várias barreiras que impedem que tudo seja perfeito. O idioma, a cultura, a legislação... Então, fazer uma viagem rápida nem sempre vai ser vantajoso para que você possa aproveitar as estadias. #05 – Não duvide do Soroche (O mal de altura). Ele é terrível! Iniciamos a viagem por La Paz, a capital do mundo com maior altitude. São 4100 metros acima do nível do mar. Foi bom por um lado e terrível por outro. Pegar a maior altitude logo no começo é bom pq quando você acostuma, qualquer outro destino fica mais fácil de fazer, e La Paz não é a cereja do bolo numa viagem como esta. As farmácias locais vendem remédios para isto, mas eles não fazem milagre. O segredo é hidratar e respeitar o limite do seu corpo. Muita náusea, dor de cabeça... No segundo dia você já começa a se sentir melhor, mas seu preparo físico ainda vai ser deficiente durante boa parte da viagem. #06 – Sempre tenha dinheiro local em espécie nas mãos (principalmente na Bolívia). Impressionante como o sistema comercial nem sempre é como aqui no Brasil. Aqui cartão é igual ou mais valioso que o dinheiro. Em La Paz, Capital da Bolívia, não achei um estabelecimento sequer que aceitasse pagamento com cartão. Qualquer que fosse. No Peru é mais fácil, mas em alguns estabelecimentos eles exigem um valor mínimo para utilização da máquina ou cobram uma taxa de 6% pela utilização do cartão. Em qualquer situação, é sempre bom ter dinheiro em espécie para facilitar sua vida. DIFERENÇA ENTRE 5 SOLES E 5 BOLIVIANOS - CUIDADO Editado Julho 2, 2016 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) #07 – Nunca pague o preço que o vendedor te pedir. O comércio pra turistas é sempre inflado em qualquer lugar do mundo. Numa zona turística ou hoteleira tudo vai te custar muito mais do que realmente vale, então, não custa nada dar uma choradinha. Funciona! Aliás, quando os vendedores percebem que você é brasileiro eles ficam quase sempre tendentes a dar um desconto significativo. Nós temos uma fama (ruim??!) de não gastar muito e sermos insistentemente pedidores de descontos. Creiam, os descontos chegam a ser 50% mais em conta que o preço inicialmente cobrado. #08 – Apesar dos taxis serem muito mais vantajosos que no Brasil, nos passeios locais prefira ir a pé. Toda hospedagem tem mapa local disponível e gratuito. Pegue um mapinha, estude as zonas de interesse, trace os roteiros e ponha os pezinhos pra trabalhar. É saudável, você aproveita pra conhecer melhor a cidade e ajuda até a acostumar com a altitude. Os taxistas não trabalham com taxímetro, então o ideal é combinar o preço antes de entrar no Carro. Uma negociação justa, abaixa o preço inicial pedido pelo taxista e o pago em média 30%. Pergunte sempre na portaria do Hotel qual a média de valor para onde você deseja ir. Isso ajuda bastante na negociação. #09 – Feche sempre a contratação dos passeios na tarde do dia anterior, na pior das hipóteses. Nunca deixe pra fechar a programação em cima da hora. Além de ficar tranquilo em relação à garantia da vaga, horários de saída e chegada, você não fica sujeito às explorações dos vendedores oportunistas. Uma dica é pesquisar quais os passeios disponíveis e como estes passeios são executados (se inclui alimentação, guia, hospedagem, qual tipo de transporte, se inclui ingresso às atrações...). De posse destas informações, pesquise no máximo de agências disponíveis. Os preços variam muito de uma agência para outra. Geralmente o mercado é tabelado, mas o vendedor vai cobrar o preço pela sua cara. Se ele achar que você pode gastar muito, ele cobra muito. Por isso a pechincha é sempre válida e oportuna. Editado Novembro 21, 2015 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) #10 – Idêntico conselho eu dou em relação à compra de passagens para translado de uma cidade a outra. É fundamental saber quais os horários de saída dos ônibus e qual o tempo de duração da viagem. Se a viagem durar mais de 5 horas, dê preferência a uma poltrona cama ou semi-cama, para aproveitar o deslocamento e tirar um cochilo. Aliás, uma boa estratégia é aproveitar as viagens mais longas (Puno – Cusco, Cusco – Arequipa) para viajar justamente à noite. Além de economizar uma noite na hospedagem, é inteligente valer-se dessa longa duração dormindo, ganhando o dia para aproveitar as atrações locais. #11 – Não se descuidem dos pés. Tenha sempre meias extras e um calçado adequado para caminhadas longas e trekking. Mesmo que seu objetivo não seja fazer longas caminhadas, os sítios históricos são incrustados nas montanhas e dependem sempre de uma subida a pé. #12 – Faz frio mesmo no verão. Acredito que pela altitude, o frio é sensível, principalmente para quem sai do nordeste do Brasil. Enfrentamos temperaturas de 10 graus durante o dia, mesmo fazendo um solzinho ao fundo. Então é bom ir preparado para chuvas e ventos fortes. Jaqueta corta-vento e impermeável é sempre peça indispensável em sua mochila, e alguma coisa para aquecer (fleece, casaco). Comprar luvas e gorrinhos típicos nas bancas de artesanato locais também é bom para manter a temperatura da cabeça e extremidades dos dedos. Sentimos muito frio em novembro, apesar de ter chovido pouco. Novembro é tido como um mês chuvoso! Ah, mesmo assim não esqueça do protetor solar e dos óculos escuros. #13 – Quando você contratar serviço de hospedagem com café da manhã incluído, não espere muita coisa no café da manhã. Diferente do Brasil, os hotéis e hostals bolivianos e peruanos não servem bem o “desayuno”. É um café preto, um chá, um pão caseiro, manteiga e geleia de morango. Nada mais! Você sai do café com a sensação de que precisa comer urgentemente. Editado Julho 2, 2016 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) Bolívia: Chakaltaya – Vale muito a pena. Geralmente combinado com Vale da Lua, duram o dia todo. A estrada é bem ruinzinha, mas o final compensa. É uma montanha nevada e no caminho o guia vai mostrando o histórico da região e sua população. Conta história de outros montes e dos áureos tempos da estação de ski. Custou 70 bol por pessoa, incluindo o Vale da Lua, com os ingressos inclusos. Valle de la Luna – Como tá no pacote de Chakaltaya, não tem grandes problemas, mas se por alguma necessidade de pressa ou qualquer outra, pode descartar sem grandes prejuízos. O local é cercado de formações rochosas, é muito quente e tem-se entre 45 e 50 minutos para fazer todo trajeto. Tiwuanaku – Um passeio que tava custando cerca de 160 bol por pessoa (só o ingresso custa 80 bol) e dura um dia inteiro. Não fiz pq não tinha muito tempo em La Paz, mas fiquei sabendo que é muito interessante. É um sítio arqueológico de um povo pré-inca. Fica a dica para os interessados! Downhill de bike na estrada da morte – Tava custando cerca de 300 bol e é um passeio que dura um dia (??). Encontramos alguns brasileiros que tinham feito este passeio e a maioria absoluta curtiu a aventura. Apesar de todos falarem dos perigos iminentes da estrada. Acho que o nome “estrada da morte” não é a toa. Salar de Uyuni – Tava custando cerca de 700 bol para um passeio de 3 dias e 2 noites. Soube que é o ponto alto da estadia na Bolívia. Não fizemos. Quem sabe na próxima? Editado Julho 1, 2016 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) Copacabana – Existem várias maneiras de se chegar em Copacabana, optamos pela mais cômoda. Contratamos um ônibus turístico que nos pegou pela manhã no Hostal e nos deixou na cidade de Copacabana depois de 4h30 de viagem. Ônibus razoavelmente confortável. Nos custou 35 bol por pessoa. Em Copacabana, o melhor programa é subir o Cerro Calvário. Uma subida bem extenuante. Uns 30 minutos de subida. Tem gente que critica a subida, dizendo que não vale a pena, pq é muito sujo e etc. Mas a vista é gratificante! Inclusive os moradores locais estavam em mutirão reconstruindo a trilha de subida e realizando limpeza do Cerro. Isla del Sol – Existem vários tipos de passeio para explorar esta ilha boliviana no Lago Titikaka. Inicialmente pretendíamos dormir no Sul da Ilha e acordar bem cedinho para visualizar o famoso nascer do Sol no Lago, mas devido o problema já relatado nas saídas dos ônibus até Puno, pegamos um barco para parte Norte da Ilha e descemos a pé até o sul. Cuidado, mas pouca gente fala das tarifas que temos que pagar para visitar a Ilha. Pedágios: são três. O primeiro é no norte, custa 10 bol, o segundo é no centro da ilha e custa 15 bol e o último é no sul da Ilha e custa 5 bol. Estes pedágios não são institucionalizados pelo Governo. Aliás, acho que o Governo nem na Ilha chega. É uma espécie de contribuição para os locais organizarem suas vidas em comunidade, escola e manutenção da trilha. No primeiro pedágio está incluída visitação de alguns sítios históricos locais, o que nos dá a sensação de um retorno do dinheiro pago, mas os demais são somente para utilização das trilhas. Ainda tem uma contribuição que devemos deixar para o guia. Ele não estipula valores, mas em média os grupos deixam 10 bol por pessoa. A travessia do norte ao sul dá cerca de 3h30 e é moderadamente cansativa. É interessante levar bastante água e pequenos lanches, visto que os vendidos na Ilha são bastante inflacionados. Pra quem tem uma disposição física, é interessante fazer esta trilha a pé, pelos visuais incríveis da Ilha e do Lago. Existe opção de descer direto na parte Sul da Ilha, ou fazer do Norte ao Sul de Barco. Pagamos 40 bol (por cada pessoa) pelos bilhetes de ida e volta à Ilha, saindo de Copacabana. Editado Julho 1, 2016 por Visitante Citar
Membros ronald.silva Postado Novembro 21, 2015 Autor Membros Postado Novembro 21, 2015 (editado) PERU Puno – Vi em inúmeros relatos que a estadia em Copacabana era melhor que em Puno, que a cidade boliviana era muito melhor que a peruana e depois que eu conheci as duas eu só pensei uma coisa: O que Copacabana tem melhor que Puno? A cidade peruana é bastante agradável, com um centro bem desenvolvido, bastantes restaurantes, bares, músicas e atrativos para os boêmios. Muitas casas de show na região da Praça de Armas. Então a dica é que prefira ficar uma noite a mais em Puno que em Copacabana. A Calle de Lima é uma Rua bem movimentada é com restaurante para todos os bolsos, com refeições partindo de 10 soles a 50. Dependendo de quanto você estiver disposto a gastar. Isla flotoantes de Uros e Taquiles – Um passeio que vale muito a pena é combinar as duas ilhas em um único dia. Chegamos na rodoviária de Puno às 20h30 e lá tínhamos apenas uma agência aberta. Contratamos o passeio lá mesmo a 45 soles por pessoa, com a van nos pegando no hotel e almoço incluído na Ilha de Taquiles. A ilha de Uros é composta por ilhas artificiais flutuantes feitas de Totora, um vegetal abundante na região. Dizem que os que lá habitam são descendentes dos Aymaras, que é uma população pré-inca que fugiu à chegada dos espanhóis e viveram à deriva no Lago durante muito tempo. Eu achei as coisas meio teatrais, mas é uma história local que sobrevive e é bem interessante conhecer. O barco nos deixa em uma das ilhas flutuantes, onde vivem em média cinco famílias, e o presidente da Ilha (é assim que eles chamam os chefes) nos mostra todo processo de confecção de uma ilha. Depois somos convidados para uma volta pelo lago em um barco de totora, e este passeio custa mais 10 soles. Depois de passar pela Capital da Ilha de Uros, o barco segue em direção a Taquiles, uma ilha de verdade no centro do Lago. Uma travessia que dura cerca de 2 horas. Ao aportar na Ilha, inicia-se uma subida de cerca de 30 minutos, em velocidade moderada. No alto da ilha somos apresentados pelo guia à cultura local e depois seguimos para o almoço na residência dos nativos. As residências tem uma estrutura de pequenos restaurantes, a comida é bem agradável, porém bastante modesta. UROS TAQUILES Editado Julho 2, 2016 por Visitante Citar
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