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Kansas 150cc - vale a pena?


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  • Membros de Honra

tem sim, foi apresentada nao salão duas rodas olha ai

 

http://www.motokando.com/index.php/quatro-tempos/57404-bmw-g-650-gs-2010-fabricada-no-brasil

 

http://www.moto.com.br/acontece/conteudo/bmw_apresenta_oficialmente_dois_modelos-25531.html

 

Eu to elaborando planos motociclisticos mais ousados pro fim do ano que vem, posso dizer que o LeoRJ tem me influenciado um pouco haha

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  • Colaboradores

Não compre nenhuma marca de moto chinesa.

Se quiser tranquilidade e assistência, só nos restam as motos japs, Honda, Yamaha e Suzuki, NESSA ORDEM!

As européias e americanas (H.Davidson) têm muuuuitos encantos, mas pequena rede de assistência técnica, e aí, a menos que vc more e transite num grande centro, vai ter problemas sempre que precisar de manutenção e peças.

E se for viajar, óbvio q dá para fazê-lo até numa Biz, mas pra ter segurança, só motos acima de 250CC, pelo menos....

Eu rodo numa Shadow 600 e dependendo da estrada, sinto falta de potência....

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  • Membros de Honra

Tentei achar uma foto que vi algum tempo atrás de uma Kansas que desmontou andando na rua, acho que a foto foi tirada em Curitiba.

 

Os parafusos do quadro simplesmente caíram da moto, com ela em movimento.

 

Infelizmente não encontrei, mas é aquilo, adoraria que a Dafra realmente tivesse muuuuuita qualidade, mas o que tenho lido em vários fóruns é que a Dafra infelizmente não conseguiu ainda fazer um produto que dure e que seja confiável.

 

Enfim, meu conselho/dica é leia vários fóruns, pois lá vc vai encontrar várias opiniões de usuários da Dafra e aí vc pode tirar sua conclusão, mas a média é de clientes insatisfeitos:

 

Fóruns interessante:

 

motocustom, debatemotos, pequenas notáveis, etc.

 

Cuidado com os testes de revista que vão contra à média, pois rola algum "jaba" em alguns testes, tem exemplos claros no mercado.

 

http://forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?showtopic=97082

 

Esse aí de cima tem uma dublagem que fizeram no comercial da Dafra, teve até processo em cima de quem postou no youtube....

 

http://www2.uol.com.br/bestcars/tm/kansas.htm

 

Leia a opinião de usuários, alguns relatos batem com as informações que estão nos fóruns.

 

Boa sorte na escolha.

 

Grande abraço,

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  • Membros de Honra
Não compre nenhuma marca de moto chinesa.

Se quiser tranquilidade e assistência, só nos restam as motos japs, Honda, Yamaha e Suzuki, NESSA ORDEM!

 

Olha as pequenas Suzuki aqui no Brasil são chinesas, há produtos e Produtos na china.

 

Tanto é que a Suzuki não é "oficial" no Brasil é importada e "montada" aqui pelo grupo J.Toledo ("carinhosamente" conhecido em alguns lugares como J.Atoleiodedo ou J.Tolete).

 

Eu particularmente terei uma Suzuki no futuro, mas há que se ter realmente cuidado com as motos "xingling" e as com qualidade Chinesa.

 

A minha Fazer250 tem algumas peças que são Chinesas, por exemplo.

 

Enfim, fica a título de informação só para complementar.

 

A titulo de informação :

 

http://www.motonline.com.br/colunistas/motoclubes-motonliners/Fabio-Pligher/fabio-china-17ago08.html

 

http://noticias.vrum.com.br/veiculos_diario_de_pernambuco/template_interna_noticias,id_noticias=24683&id_sessoes=38/template_interna_noticias.shtml

 

http://www.motoscustom.com.br/forum/viewtopic.php?t=1334

 

Enfim, há Chinas e chinas.....heheheheheheeheheheheheheheheheheheheheheheh

 

Grande abraço

 

P.s.: Sou produto 100% brasileiro, descedentes de Japas (mas é que um nick Japa não ajuda muito, já recebi várias "cantadas" na época do Mirc e do ICQ, por isso o níck virou China.....heheheheheheheehehehh) e o nick não tem nada a haver com o assunto, só escrevi pq de repente alguém lê e acha que tem....heheheheheheeheheheheh.

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  • Membros de Honra
Não recomendo ninguem pegar estrada com menos de 250cc!

 

Wirso

Não querendo te contrariar, mas so para ilustrar que tem gente que pega estrada com moto pequena segue duas reportagens:

Amigos viajam pela América do Sul de Honda Biz

 

No dia 02/10/2009 quatro amigos apaixonados por motos saíram de Ribeirão Preto/SP para uma aventura pela América do Sul, de Honda Biz. Isso mesmo, aquela motinha de 125 cilindradas que tem aos montes pelas ruas de qualquer cidade.

4amigos.jpg

 

 

"Já fiz esse percurso três vezes com motos grande (1000cc) e média (600c). Não foi o suficiente para aquietar minha vontade. Agora volto de moto pequena", diz Silvio Martucci, empresário.

 

Ele e outros três amigos, também empresários e membros do motoclube Trovão, acabaram de chegar a cidade de La Paz, na Bolívia.

 

Silvio Martucci, João Clemente, Antônio Valter (o Cobra) e Vagner Coelho, saíram de Ribeirão, passaram por Londrina, Foz do Iguaçu, Paraguai, Norte da Argentina e finalmente chegaram a Bolívia.

 

"Agora vamos até o Chile, passamos pelo centro da Argentina, subimos para o Uruguai e entramos no Brasil seguindo por Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo e finalmente Ribeirão".

 

Serão 11 mil quilômetros de viagem, dos quais, até agora, o grupo já rodou 4.700 km. A média é rodar 500 km por dia, o que corresponde a quase um tanque da motinha. É isso mesmo, para a viagem, eles fizeram alterações na moto, para que o bagageiro abaixo do banco virasse mais um reservatório. Com isso a autonomia da Biz subiu para 450 quilômetros.

 

"Nessa viagem faremos um troca de óleo a cada 2 mil quilômetros e uma de pneu, com 8 mil km".

 

Quando entrar no Chile, o grupo vai atravessar o deserto do Atacama, como se diz na gíria dos motociclistas, "numa tocada só". "Vamos rodar 890 quilômetros sem parar. Vai ser, talvez, o trecho mais cansativo, pois não tem onde parar nesse deserto".

 

A velocidade de cruzeiro dos quatro aventureiros, em suas motocas vermelhas, é de 70 km/h. "Se tudo correr bem, dia 5 de novembro estaremos de volta. Em algumas cidades esperamos parar para curtir mais a viagem".

 

Para passar um mês longe de casa, um bagageiro ajuda a carregar os quase 50 kg de bagagem, entre roupas, remédios e alguma comida. "Como já conhecemos o trecho, já temos nossos pontos de paradas pré-estabelecidos. Sabemos onde vamos comer e dormir".

 

Serão picos de temperaturas que vão de 30ºC a -8ºC, em lugares próximos ao mar ou no alto das montanhas. "Por isso as motos são todas com injeção eletrônica, para não termos problemas com a altitude".

 

Para o retorno, além de fotos e histórias para contar, fica a expectativa que Silvio, finalmente, tenha saciado sua vontade de viajar de moto pela América do Sul.

 

Fonte: Jornal da Cidade de Ribeirão Preto

 

Desafio Iron Butt vencido!

iron3.jpg

 

 

Desafio vencido: 1.624 km em 22h33m. Bravas scooters, bravos pilotos, brava tripulação de apoio e policiais rodoviários bem bravos também.

 

Largamos no sábado 19/04/08, às 20h15, do primeiro posto de abastecimento da Rodovia dos Bandeirantes, e para dar mais emoção à aventura, debaixo de muita chuva. Éramos 4 pilotos em 4 scooters 125cc e mais 3 integrantes na picape de apoio, com a função de navegar, fotografar e auxiliar nas paradas de reabastecimento. Como não tínhamos tempo para descansar, em cada parada (a cada 150km percorridos), fizemos um lanche rápido, enquanto as scooters eram reabastecidas. Decidimos largar à noite, para fazer o trecho com as melhores rodovias neste período, deixando as estradas ainda desconhecidas para o dia. Nossa primeira parada: Rio Claro. Tirando a chuva, tudo tranqüilo. Na segunda parada, em Santa Adélia, nosso 4º piloto, Ricardo Chaibub, enfrentou algumas dificuldades físicas. Após o reabastecimento feito e os sanduíches engolidos, seguimos para Nhandeara. Mais um reabastecimento realizado e Ricardo continuava com dificuldades. Seguimos então para Pereira Barreto, local em que a equipe de apoio decretou o fim da prova para nosso amigo Ricardo. Vencido pelo cansaço e sonolento, ele se acomodou na picape.

 

iron1.gif

 

Rumamos para Presidente Venceslau, sem a chuva da noite anterior. Com o dia claro e metade do percurso já percorrido, paramos para mais um lanche rápido e um tanque de gasolina. Seguimos para Pirapózinho quando uma das scooters (a minha) começa a perder rendimento nas subidas. Precisava pilotar constantemente com o corpo inclinado, aproveitando o vácuo deixado por uma das scooters para não ficar para trás. Mais gasolina, mais chocolate e energético, e seguimos para Assis. Veio então uma parada surpresa com três autógrafos para dois policiais rodoviários que nos esperavam com o talão de multas na mão. Não, as multas não forão por excesso de velocidade. Fizemos ultrapassagens em locais não permitidos e fomos punidos. Após os 40 minutos perdidos, seguimos tentando eliminar o atraso para Lins. Mais um lanchinho rápido e seguimos para Lençóis Paulista. Não podíamos mais ter imprevistos. Já havia o risco de estourarmos o tempo limite. Chegamos em Lençóis, repetimos o nosso ritual, sempre acompanhados pela Mitsubishi Triton do apoio.

 

Enquanto bebíamos um isotônico ou um energético, nossos anjos da guarda se incumbiam do reabastecimento das motos, anotações nas planilhas e recolhimento de comprovantes nos postos de gasolina.

 

 

 

Quando faltava bem pouco, minha scooter começou a me preocupar. O rendimento caíra ainda mais. Problema na embreagem. Mais uma parada em Tatuí. Na saída do posto minha scooter se “queixa” com um forte ruído. Embreagem patinando. Faltava pouco, mas a chuva voltou a nos acompanhar.

 

A última parada aconteceu no posto BR da Marginal do Pinheiros, próximo ao Jockey Club. Missão cumprida. Ainda reservamos um restinho de energia para celebrar na 1900 Pizzeria da Vila Mariana – a patrocinadora da aventura - onde amigos e família nos aguardavam.

 

Agora é só preencher todos os relatórios, planilhas, anexar mapas e comprovantes - enviar tudo para a IRON BUTT ASSOCIATION, na Califórnia, - e aguardar os certificados. Um dia os exibiremos para nossos filhos e netos, e segundo o meu amigo Dinarte, eles farão a seguinte pergunta: Pra quê isso?

 

PILOTOS:

José Carlos Santos

Edrey Momo

Paulo Bertozzi

Ricardo Chaibub

 

APOIO:

Dinarte Moreira Leão

João Fernandes Maciel

Fernando Moreira

 

SCOOTERS:

Suzuki Burgman AN 125cc

 

ROTEIRO:

S.Paulo / Rio Claro / Santa Adélia / Pereira Barreto / Presidente Venceslau / Presidente Prudente / Assis / Lins / Lençóis Paulista / Tatuí / São Paulo.

Total Percorrido: 1.624 km

Tempo:22h33

 

 

 

fonte:http://www.rockriders.com.br/Detalhe_noticias.aspx?id=235

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  • Membros de Honra

Aqui mesmo no fórum Viagem de Moto tem informações sobre viagens com motos de baixa cilindrada.

 

Tenho uma titan 125cc ano 99 e já viajei muito com ela. Incluindo viagens grandes, de mais de 1600km ida e volta.

 

Mas é claro que depende da viagem. Não dá para fazer a transamazônica de Titan né?

 

Intééé

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  • Membros de Honra

Fala Lico,blz ?

 

Cara, eu sei que é até polêmico e já ouvi muitas críticas pelo que vou falar, mas..... heheheheheheeheheheheheh

 

Eu, sinceramente acho que é mais fácil ir com uma Titanzinha atravessar a Transamazônica do que uma "big".

 

Calma, calma, não estou "bebu", nem estou "crazy"....hehehehehehe.....

 

Já postei alguns ótimos relatos de viagens de moto pequenas que tive a oportunidade de ler, esse aqui é um que conheci pessoalmente lá..... Bom, lá embaixo, lá no Estreito de Magalhães, nós saindo do "Transbordador" ele na fila de espera, uma figura..... Depois eu conto o "causo":

 

Jorge.jpg

 

Essa foto é ele na "famosa Toca" do Cícero Paes em SC

 

image433.jpg

 

E aqui ele lááááááááááaááaááá no final da América do Sul, na famosa placa da Bahia Lapataia.

 

Link: http://www.ciceropaes.com.br/blog/index.php?id=478e52f710671

 

Vamos ao "causo", o cara tava lá perguntando para a D.Patroa se aceitava "pesos argentinos" no "transbordador" (para quem não sabe, lá embaixo, vc tem que entrar no Chile para fazer a travessia por "ferry" para a Tierra del Fuego e daí a dúvida dele, se no Transbordador se aceitavam pesos Argentinos.

 

A minha esposa, sim, claro. Aí ele em portunhol (igual a gente, eu mesmo falo quase nada de Espanhol....heheheheheh) e quanto cuesta ??? Ela riu e falou, ah, são tantos pesos argentinos.

 

Aí ele percebeu que a gente ela era Brasileira, falou que eramos os primeiros brasileiros que ele via, eu achei até falta de sorte, nós encontramos muitos brasileiros indo para lá, enfim, tentei passar o máximo de informação possível, falei de um hostel que custava baratim, falei onde nos hospedamos, falei do rípio, para ter cuidado nas curvas, pois era onde "acumulavam" mais pedras, enfim, tentei ajudar com o máximo de informação possível (aliás é um comportamento de todo motoqueiro/motociclista).

 

Enfim, aí ele me perguntou se eu ia fazer a "40", eu falei, puxa bicho, eu até tenho muita vontade de ir, mas cara com o peso da moto, mas bagagem, mas a garupa e o vento que estava fazendo (quase desistimos em Comodoro Rivadávia, quando pegamos ventos de mais de 100 km/h, na teve falaram em 120 km/h, era incrível ver os carros sendo levantados do chão com a força do vento e ver "crianças" parecendo o "superman" arrastadas pela mãe na rua, sim sem os pés no chão, enfim, até a minha Fazoca sofreu um tombo sozinha parada na rua, por conta do vento).

 

Bom, eu amarelei mesmo, acho que o pior lugar para se passar de toda a América do Sul é a famosa "Ruta 40", que é de rípio grosso e com os ventos é constante o número de pessoas que não conseguem/se arriscam passar ali.

 

Enfim, depois que estava aqui em casa, li a mensagem no blog do Cícero Paes, vi o e-mail dele, escrevi.

 

Puxa que alegria de ter tido uma resposta do cara (outra coisa que muitos motoqueiros/motociclistas fazem é essa conversa pós viagem) e não é que ele "teve o atrevimento" de ir com a CGzinha pela Ruta 40......heheheheheheheheheehhehehehehehehehe.... Puxa fiquei muito feliz por ele...... E o cara me vira, puxa foi difícil, arrebentou os retentores das bengalinhas da Cg, foi vazando o caminho todo..... heheheheheheheeheheheheheheheheheh

 

Cara, sei que é bem polêmico, mas uma moto mais leve, num terreno ruim é beeeeemmmm mais fácil de guiar e principalmente "levantar" do que uma "big", aliás, um big para andar num terreno ruim, tem que "açulerar" e nisso vc vai estar andando "num limite", cada motociclista/motoqueiro tem o seu, eu particularmente não gosto de andar em areia fofa, pois eu tenho que andar que nem "carangueijo" com os pés para fora da moto, e se cair.... Bom se cair tem que ter força para levantar a moto, imagina cair e levantar umas 10 vezes..... O Cabloco fica acabado, agora numa moto levinha, dá para levantar mais fácil, dá para equilibrar mais fácil, enfim, é mais "light".....hehehehehehehehehehehehehehehe

 

Agora se vc vai andar no estilo "rally" aí realmente a Cgzinha não dá, mas até aí dependendo do terreno, uma Xtzona também não, pior ainda as famosas BMWs Gs Adventure 1250, são "mamutes" pesadíssimos, precisa de uns 3/4 carinhas para levanta-la em alguns casos, dependendo do terreno tem que ser uma Off de verdade, daqueles que não tem placas, não tem piscas, não tem lanternas, pois são leves, com suspa preparada e sem conforto nenhum (o banco parece um modess de tão fino....heheheheheheh).

 

Enfim, depois eu posto mais uns links de relatos de gente que esteve lá na Transamazonica/319 e Jalapão e encontrava várias Cgzinhas dos "locais" andando para cima e para baixo.

 

Grande abraço,

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  • Membros de Honra

Fala galera, blz ?

 

Agora as fotos que prometi, essa é do ótimo relato de viagem do Nakamura lá no XT600, quando encontrou um carinha que presta serviço para a Embratel lá na 319:

 

t_p8050115.jpg

 

t_dsc00328_735.jpg

 

Link do relato: http://www.forumxt600.com.br/forum/viewtopic.php?t=19025&postdays=0&c=0&postorder=asc&mode=&poster_id=0&start=60

 

Olha aqui um trecho pinçado desse relato (um dos poucos que consegui achar) sobre o Jalapão na época das chuvas:

 

"Bem que eu saí de casa para conhecer um deserto, pelo menos todo mundo se refere: "Deserto do Jalapão", mas não havia sido essa a minha experiência nesses dois dias de viagem.

Enquanto esperava meio sem saber o que fazer, apareceu um “moço” com sua supermoto CG.125 anos 80. Ele perguntou como eu tinha chegado até ali e eu respondi que pela estrada.

- Você atravessou o rio? (com voz de espanto).

- Não sabia que estava tão fundo!

- Eu rodeei... dei a volta... não dava pra passar com a moto.

- Será que vc pode me levar, então, pelas estradas de fazendas até Pindorama novamente? Eu te pago um dia de trabalho.

- Não dá, não! Onde eu passo com a moto, vc não passa com o carro. Mas, tem só mais dois rios pela frente... depois não tem mais.

Não sabia se essa era uma boa ou má notícia, pois, não compensava voltar e atravessar dois rios, já que seriam mais dois pela frente."

 

Link: http://www.macamp.com.br/_Diversos/viagens/jalapao1.htm

 

Outro relato aqui na famosa Estrada do Pacífico/TransOceânica/InterOceânica que sai do Acre e vai até perto de Machu Picchu, olha o relato:

 

"Cansados, sujos de lama atè o cabelo, eu ja tinha caido com a moto umas 4 vezes o Marcelo 2 e quando estamos chegando em Quinze mil o que vimos um rio de cerca de 40 metros de largura com correnteza forte. Aquilo foi uma porrada como iriamos passar, chegou uns rapazes com moto 125 e um passou em um ponto e o Marcelo foi atras, resultado o Marcelo caiu no meio do rio, corri para ajudar e fui segurando a moto na rabeta e ele apoiando o que dava com a perna mas mesmo assim na quase na saida tinha uma lage de cerca de 50 cm de altura e mesmo comigo ajudando a moto caiu e ficou mergulhada com as duas rodas para cima"

 

Link: http://minasmachupichu.blogspot.com/search?updated-min=2009-02-01T00%3A00%3A00-02%3A00&updated-max=2009-03-01T00%3A00%3A00-03%3A00&max-results=16

 

Já li vários assim, aliás fico me perguntando pq a Honda não lança aquela pequena "trailzinha" que tanto anda nas estradas do Peru, é chinesa (perguntei numa concessionária, onde fui trocar a bateria da Fazer que morreu.....heheeheheheh), mas pô a D.Onda poderia lançar ela aqui, seria sucesso de vendas, tem muita Cg rodando aqui na região pelas estradas de terra/lama do pessoal mais simples que mora na roça.

 

Um outro exemplo é essa viagem pela Transamazonica na época das chuvas com uma Fazer250 com pneus off:

 

20080206100744.DSC00942.jpg

 

20080206100759.DSC00947.jpg

 

20080206100848.DSC00965.jpg

 

Claro não é a coisa mais bonita do mundo, mas é funcional.....heheheheheheheeheheheheheheheheheeheheheheheheheheheeh

 

Enfim, foram só alguns exemplos, eu já li um tantão, mas é que atualmente eu tô lendo relatos de 3 lugares diferentes para fazer o planejamento das próximas viagens, portanto tô meio perdido de onde estão os relatos que li, mas tem um monte de relato que li sobre o Jalapão (um tempo atrás) que fala das famosas CGs com pneu de trilha que "açuleram" muito nas areias fofas de lá, tem até um cara que pos uma foto de uma C-100Dream com duas pessoas que anda pelas lados de lá.

 

Já vi um relato de um cara que estava numa Suzuki DR que lá para os lados dos lençois maranhaenses que teve que chamar um moto taxi de CG para levar a esposa para diminuir o peso na moto dele e assim, diminuir os tombos.

 

Também já vi um vídeo no youtube de um pessoal que anda com CG adaptada para trilha lá pelas Dunas.

 

Bom, enfim, sempre defendo a idéia de qualquer moto chega em qualquer lugar, principalmente as pequenas.....heheheheheeheheh

 

Grande abraço,

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  • Membros de Honra

kkkkkkkkkkk china, esse assunto é polêmico sim.

 

Concordo que moto pequena chega em qualquer lugar, mas tem uns caras que são muito loucos (e alguns irresponsáveis) né? hehehe

 

Acho essas histórias todas que leio por aí um misto de loucura e coragem e sinceramente eu não tenho nem a loucura e nem a coragem suficiente.

 

Pode ser que amanhã eu acorde e mude de idéia ::lol3::

 

Bom, esse post saiu um pouco do tema proposto mas é interessante. Vou deixá-lo e voltemos à KANSAS 150cc ok?

 

Intééé

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