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Cidade dos Jogos-2016, Rio de Janeiro revela sua natureza


MariaEmilia

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http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u632482.shtml

 

[align=justify]Cidade dos Jogos-2016, Rio de Janeiro revela sua natureza após Ipanema

 

 

Repletas de turistas o ano inteiro, no verão as areias do Rio de Janeiro quase não têm espaço para cariocas, paulistas, estrangeiros e quem mais chegar. Mas o maior símbolo turístico do país ainda tem praias que comungam com a natureza. Finda a zona sul, rume ao oeste.

 

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Depois do pós-glamour de Copacabana, das turmas de Ipanema, do elitismo do Leblon e do luxo de São Conrado, continue no rumo do litoral oeste. Uma incursão por essa área mostra que a cidade, superurbana e hypada, ainda conserva um lado mais selvagem. Prainha e Grumari, as estrelas locais, fazem valer a pena os 40 quilômetros de distância (a partir do centro).

 

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Arrisque cruzar o elevado do Joá. O cenário inicial será de edifícios de alto padrão e shoppings, mas já procure por ali a pequena e escondida praia da Joatinga.

 

A Barra da Tijuca só começou a chamar a atenção entre as décadas de 60 e 70, com o projeto urbanístico de Lúcio Costa (que dá nome à avenida à beira-mar, também conhecida como Sernambetiba).

 

Nas areias, a barraca do Pepê é o ponto mais famoso --e de famosos. Repleta de jovens sarados, fica no início da longa faixa de areia.

 

Verde

 

Na seqüência está o Recreio dos Bandeirantes, que poucos metros após a faixa de areia abriga a lagoa de Marapendi.

 

Quanto mais o odômetro conta (carro é fundamental), mais o concreto cede lugar ao verde. Aos poucos, a horda de turistas desaparece, deixando as ondas livres para os surfistas.

 

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No fim do Recreio, está a praia da Macumba, que acolhe os surfistas de acordo com a direção do vento. É a última parada antes do paraíso.

 

Suba o morro pela estrada asfaltada, aprecie o mar e note que ele é bonito, mas fichinha perto da visão da Prainha. São apenas 700 metros de areia, mas os mais bonitos do Rio.

 

O local é concorrido, por isso vale tentar chegar cedo. Pequena, aos pés da mata atlântica, a praia margeia o Parque Municipal Ecológico da Prainha, com trilhas, mirantes e playground. Para a hora da fome, há barraca de lanches.

 

Se quiser ir mais além, chegará ao Grumari, cuja areia se confunde com a vegetação de restinga. Mais selvagem, é uma APA (Área de Preservação Ambiental). Além dos surfistas que se aventuram em suas ondas fortes, o local guarda a praia do Abricó, um refúgio para os naturistas.

 

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MARY PERSIA / Editora de Turismo da Folha Online[/align]

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