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Relatos de Viagem – Walles e Karla

 

Caminho Inca – 2009

 

 

1º dia – Chegada em Cusco

Saímos de BH às 6 da manhã no vôo TAM para Lima com conexão em São Paulo. Chegamos em Lima pouco depois de uma da tarde e conseguimos uma vaga no vôo das duas, da LAN, para Cusco. Às 4 da tarde, horário local (2 horas de fuso horário) já estávamos em Cusco.

 

Como não reservamos hotel com antecedência, fomos procurar informações no aeroporto mesmo e logo já veio uma mulher oferecendo algumas opções de hotel. Como estávamos muito cansados da viagem (esse avião da TAM é uma verdadeira lata de sardinha) acabamos seguindo a mulher. Ela nos levou a um taxi e o mesmo nos conduziu ao hotel Wiracocha. Pagamos 35 dólares a diária para o casal (com cartão Visa), o hotel é bem localizado, mas não o recomendo. Além de ser muito velho, tivemos muitos problemas com a água quente, que sempre estava fria.

 

O atendimento no hotel foi muito bom. É impressionante como eles se esforçam para resolver os problemas, mas não se preocupam em evitá-los.

 

Ainda deu tempo para aproveitar a tarde para dar uma volta em Cusco. Fomos à Plaza de Armas que é muito bacana. Além da imponente catedral, a praça conta também com vários restaurantes e cafés muito bons. Aproveitamos para tomar chocolate quente e comer panquecas de gelato com calda de chocolate e creme (uma delícia!!) no Café Trotamundos, com direito a vista panorâmica da praça.

 

Na Plaza de Armas também há muitas agências que oferecem passeios. Fechamos com uma delas, a Promotours, que também não recomendo. Contratamos um pacote incluindo City tour em Cusco, Vale Sagrado e Machu Picchu. O pacote é muito interessante, mas a agência é muito bagunçada e tivemos alguns problemas. O pacote para o casal custou 460 dólares (pagos com cartão de crédito) e incluiu o City tour, passeio no Vale Sagrado até Ollantaytambo, trem ida e volta entre Ollantaytambo e Águas Calientes, hotel em Águas Calientes, micro-ônibus ida e volta entre Águas Calientes e Machu Picchu, entradas em Machu Picchu, ônibus entre Ollantaytambo e Cusco.

 

2º dia – City Tour

O city tour iria se iniciar apenas às 14 horas e teríamos a manhã para passear pela cidade. Entretanto eu acordei com uma dor de cabeça terrível e sentindo enjôo. A Karla foi passear sozinha na cidade e eu fiquei trancado no hotel, vendo se melhorava. Só melhorei mesmo depois que chamei o Juca!!! Tomei também a Sorojchi Pills, que é vendido sem receita em qualquer farmácia e é muito bom para o “mal de altitude”.

 

À tarde eu já estava inteiro para o City tour, que começou pelo Templo do Sol (Qoricancha) que fica dentro da cidade. O templo é muito bacana e vale a pena a visita. Depois fomos para Sacsaywaman, que fica próximo da cidade, numa colina. O lugar é muito grandioso. Foi o local que mais gostei no city tour. Em seguida fomos a Q’enqo e passamos rapidamente por Pucapucara, só pra tirar umas fotos. Antes que a noite chegasse fomos a Tambomachay, onde fica a fonte da fertilidade. Dizem que se beber a água da primeira bica (de mais difícil acesso), você terá filho homem. Se beber da segunda terá filha mulher e se beber da mais acessível o filho será uma mistura dos dois. Já à noite ainda paramos num mercadinho com artesanatos para o guia faturar uma comissão, como de prache.

 

Chegamos ao hotel e pra variar, não tinha água quente, que só apareceu depois de muita reclamação. Fomos dar uma volta na Plaza de Armas, que fica muito legal à noite. A propósito, Cusco é uma cidade muito bonita e agradável. Jantamos num restaurante chamado Ama Lur, onde comemos os pratos Rocoto Relleno (pimentão recheado com carne e legumes e envolvido por uma massa frita, fica parecendo uma espécie de “bolinho”) e Aji Gallina (frango desfiado com creme picante) acompanhados de Inka Cola. A comida estava muito boa, mas a tal da Inka Cola é um autêntico refrigereco, que está mais para qui-suco.

 

 

3º dia – Vale Sagrado

Como íamos para Machu Picchu depois do Vale Sagrado, deixamos parte da bagagem no hotel em Cusco e levamos apenas uma mochila. Todos os hotéis têm o que chamam de “armazém” para guardar as bagagens e não cobram por isso.

 

O passeio pelo Vale Sagrado foi muito massa. O visual do vale, com o rio Urubamba é de cair o queixo. Visitamos umas ruínas em Pisaq, com uma caminhada de 1 hora e meia. Depois seguimos para Urubamba, onde almoçamos e em seguida para Ollantaytambo, onde subimos umas ruínas que são muito interessantes.

 

O grupo seguiu o passeio pelo Vale Sagrado e nós ficamos em Ollantaytambo aguardando o trem para Águas Calientes. O trem saiu à 6 da tarde e perdemos todo o visual do vale por termos ida à noite. Ao chegar em Águas Calientes já havia um rapaz com nosso nome num cartaz aguardando na estação. Ele nos levou até o hotel El Marquez de Oropesa, que é bom, bom preço (USD 40,00 / casal), novo, tem água quente, mas foi uma cilada. Era sexta feira e do lado do hotel rolou uma festa a noite toda, com uma música alta que parecia que estavam tocando dentro do quarto. Às 11 da noite encontrei com uma senhora australiana que estava reclamando da música com a recepcionista, que não entendia uma só palavra em inglês. Foi muito engraçado! A música só parou às 6 da manhã do dia seguinte.

 

4º dia – Machu Picchu

O recepcionista do hotel nos desanimou de acordar cedo para tentar um tíquete para subir a Wayna Picchu. O problema é que o primeiro ônibus sobe a montanha às cinco e meia e tem-se que chegar às 4 da manhã para ficar na fila e estar entre os 400 primeiros que têm acesso à Wayna Picchu. Queríamos também ver o sol nascer em Machu Picchu, mas teríamos que enfrentar a mesma fila. Talvez até tivéssemos feito isso, se não fosse o recepcionista que nos convenceu a acordar às seis, tomar café tranqüilo e pegar o ônibus às sete, sem fila, e encontrar com o guia na portaria do parque às oito. Foi o que fizemos, com alguns contratempos.

 

Ao sair do hotel, encontramos a australiana, cheia de olheiras, ainda reclamando da música e alegando que não havia pregado os olhos e tinha agora que subir a montanha. Quando chegamos no local de embarque dos ônibus percebi que havia perdido o voucher. Voltei correndo, percorrendo o caminho até o hotel e encontrei o voucher sobre o balcão da recepção. Outra corrida até os ônibus e cheguei quase morrendo, sem oxigênio.

 

Recuperei-me durante a subida, e que subida! O visual é deslumbrante. O ônibus atravessa o rio Urubamba e começa a subir e não para mais. Loucura total!

 

Chegamos à portaria do parque muito empolgados. O guia reuniu o grupo, deu alguns avisos e passou pela portaria com todo mundo atrás. Nova cilada. Na agência, haviam nos dito que o guia nos entregaria os tíquetes de acesso ao parque. Só que o guia entrou rápido no parque e nós ficamos na portaria, sem ingresso, com cara de tacho. Todos do grupo entraram e sumiram. Aprontamos a maior confusão, pedindo para todos os outros guias que encontrávamos fora do parque para que, ao entrarem, avisassem o nosso guia que estávamos na portaria aguardando-o. E o cara realmente apareceu, mas se assustou quando eu disse que ele estaria com os nossos tíquetes. Ele se esquivou e disse que nós teríamos que pagar e depois a agência nos re-embolsaria. Fiquei puto, e quando eu já estava quase pagando, o guia resolveu pagar e entramos no parque. Essa confusão gerou um atraso e o guia subiu correndo a trilha até a plataforma, e nós correndo atrás. Chegamos lá morrendo, totalmente sem ar, mas o visual tirou a atenção do cansaço. Kct!!! Que massa!! Valeu demais!!!

 

O passeio em Machu Picchu foi muito bom. Depois da visita guiada fizemos um lanche com coisas que havíamos levado (comer em Machu Picchu é muito caro!) e à tarde fomos na trilha da ponte Inca, agora sem guia. Ainda deu pra fazer outro tour nas ruínas de Machu Picchu, sem guia, até pegarmos o ônibus das quatro para descer a montanha.

 

E ainda teve tempo para mais um contratempo. Fomos ao hotel em Águas Calientes pegar nossos tíquetes de trem e o recepcionista teve dificuldades para dar alguma informação a respeito, até que ele conseguiu falar com a agência e saiu para buscar os bilhetes não sei onde. O curioso foi que começaram a chegar pessoas no hotel e não havia ninguém lá para recepcioná-las e então eu fui trabalhar de recepcionista.

 

Depois de mais de uma hora o rapaz do hotel voltou com nossos bilhetes. Ainda pudemos aproveitar para jantar num aconchegante restaurante, o Apu Inti, que fica na margem do rio Urubamba. Comemos alpaca andina e alpaca ala parrilla e bebemos pisco (bebida alcoólica típica) e cerveja Cusqueña. Realmente muito bom!

 

Pegamos o trem das seis da tarde. Novamente perdemos o visual da viagem de trem, por estar de noite. Mas, como voltamos no Vistadome, teve lanche, show de dança e desfile de moda peruana. Foi divertido e a viagem passou bem rápido.

 

Quando chegamos em Ollantaytambo, nova cilada. Uma mulher nos recebeu na estação e nos encaminhou até um táxi, que nos levaria até Cusco. O táxi era um carro muito velho e apertado e estávamos eu e o motorista nos bancos da frente e a Karla, uma mulher e um adolescente no banco de trás.

 

Fomos até Urubamba e depois pegamos uma estrada para subir uma parte da Cordilheira, na direção de Chinchero, até que o motorista parou na beira da estrada para lavar o rosto numa torneira que havia do lado de fora de uma casa. Zebrou, o cara está com sono! O motorista entrou no carro e logo em seguida recebeu um telefonema. Era uma mulher falando que a agência não havia pagado o táxi e que eu deveria pagar. Recusei-me e então comecei a discutir com o motorista. Ele queria que eu pagasse o táxi para depois a agência me re-embolsar. Nem a pau! Ele então falou que iria voltar conosco para Ollantaytambo e foi quando ele recebeu outro telefonema dizendo que a agência havia pagado o táxi e que ele podia nos levar a Cusco conforme planejado.

 

Bom, seguimos viagem então. A mulher que estava atrás dormiu, roncou e se esparramou pra cima da Karla. E o motorista começou a cochilar. Eu comecei a puxar papo com ele, para ver se o mantinha acordado. Mas não teve jeito. Ele deu uma cochilada feia e eu meti a mão no volante pra corrigir a direção. Ele disse que estava muito cansado e perguntou se eu queria dirigir. Que cilada! Troquei de lugar com ele e comecei a dirigir, em plena cordilheira dos Andes, um carro fudido, à noite, numa estrada sem sinalização e cheia de curvas. Olhei para o lado e o danado já estava roncando. Só dando risada mesmo! O cara acordou algumas vezes, como quando passamos pela barreira da polícia. Put a keep are you!!!

 

Pra completar, quando já estávamos chegando, no alto da última subida antes de Cusco, o carro morreu. Tentei religar e nada. O taxista acordou e disse que era a gasolina que tinha acabado. Bruno Maseo, cadê você? Que cilada!!! Troquei então de lugar com o taxista que agora acordado usou de uma gambiarra para fazer o carro pegar e andar um pouco, o suficiente para vencer a lombada em que estávamos e depois descemos na banguela até a Plaza de Armas de Cusco. Que doidera!

 

Chegamos arrebentados no hotel Wiracocha. Pegamos nossas coisas e fomos pro quarto. A Karla estava cansada, com frio, e tudo o que poderia desejar era um bom banho com água quente. Água quente? No Wiracocha? Repetiu-se a novela e fomos nós reclamar mais uma vez da água.

 

 

5º dia – Ida de Cusco para Puno

Pegamos o ônibus das oito para Puno. O ônibus é muito bom e pagamos 35 soles por pessoa. O caminho até Puno é muito interessante. A região é muito vasta e árida entre as montanhas. Passamos próximos a alguns picos nevados e a estrada atinge locais com mais de 4 mil metros de altitude.

 

Houve apenas uma parada para ir ao banheiro (num local muito precário) e esticar as pernas. Apesar da viagem ter durado até as três da tarde, não houve parada para almoço. Fomos salvos por uns biscoitos que estavam na mochila.

 

Em compensação, a chegada a Puno foi muito bacana. O centro da cidade é muito bonito e o visual do lago é demais! Ficamos num hotel muito bom, que recomendo: Sol Plaza Puno. Pagamos 40 dólares a diária de casal (depois de uma pechincha, é claro!). O hotel é novo e muito confortável, com ótimo café da manhã.

 

À noite jantamos num bom restaurante (truta com vinho branco) e compramos o passeio para o dia seguinte, que incluia ilhas Uros, ilha Amantani com pernoite e ilha Taquile. Pagamos 40 dólares para o casal. Ainda assistimos o festival de flautas que durou todo o domingo na cidade. Muito bacana!

 

 

 

6º dia – Lago Titicaca

O dia amanheceu chuvoso e quase não deu pra descer nas ilhas Uros. Mas acabamos descendo e foi muito interessante. Algo realmente diferente de tudo o que eu conhecia.

 

Depois fomos para Amantani e com 3 horas de navegação no lago chegamos à ilha. Os turistas foram divididos entre as famílias. Nós ficamos com a família da Célia. Conhecemos o seu pai, Teófilo, a mãe, que não entendi o nome, os irmãos David e Miguel e a filha, um bebê que ficava grande parte do tempo dentro daquele saco que as nativas levam pendurado nas costas.

 

Na mesma casa ficaram mais cinco turistas. O Carl, norte-americano, a Margot e a Bridget, suissas, o Kio, japanês, e o Pablito, figurassa francês. Rolou um entrosamento muito bom entre a galera. Almoçamos todos juntos, ficamos de bobeira e no fim da tarde fomos ao encontro dos demais do grupo para ir ao templo da Pacha-Mama, no alto da ilha. A subida foi dura, faltou oxigênio, mas o visual lá de cima, a mais de 4.000 metros de altitude, com o por do sol no lago Titicaca, foi incrível!

 

Depois da janta ficamos jogando cartas com a família e foi muito divertido. Houve uma festa no povoado, onde as mulheres turistas têm que se vestir como as nativas. Estávamos a fim de ir, mas choveu e nossa família disse que por isso não haveria festa. Ficamos sabendo no dia seguinte que houve festa, mas não foi lá essas coisas.

 

Vale lembrar que não ilha não tem eletricidade e nas casas não tem banheiro. Há uma privada que fica do lado de fora. Precário! Mas foi bom assim mesmo.

 

7º dia – Lago Titicaca

Tomamos um bom café da manhã e fomos para o porto, onde encontramos o restante do pessoal, despedimo-nos da nossa família (a criancinha estava dentro do saco e mamando quando a Célia se despediu da gente) e partimos para a ilha de Taquile.

 

Foi uma hora navegando no Titicaca e chegamos. Dia de sol, céu e lago azul. Espetáculo. No caminho até a vila, com muita subida, comecei a sentir vertigens, que duraram durante toda a subida.

 

Lá em cima encontramos a praça da igreja. E o visual? Do kct!!! Conhecemos os habitantes locais que usam trajes curiosos. Os homens se vestem com uma roupa muito parecida uns com os outros e diferenciam-se apenas pelo gorro. O vermelho é para os casados e o vermelho e branco para os solteiros.

 

Enrolamos por ali e fomos almoçar todos juntos, num terraço muito legal, com vista para o lago. Depois descemos as escadas (600 degraus) até o porto. A cada passo, uma silueta diferente do lago e das ilhas. Cenário de filme!!!

 

Retornamos para Puno, onde pudemos desfrutar (e valorizar) uma boa noite num hotel confortável! Ainda saímos à noite para bater perna no calçadão de Puno, que é muito interessante, com muitas lojas, bares e restaurantes.

 

 

 

 

8º dia – Lima

Fomos num micro-ônibus até o aeroporto de Juliaca (reservamos no hotel mesmo – 20 soles por pessoa). O vôo até Lima durou uma hora e meia e no aeroporto mesmo arrumamos uma indicação de hotel em Miraflores e fomos pra lá de taxi (45 soles). O hotel se chama Miramar e se diz ser cinco estrelas. O hotel é bom, mas não ao ponto de ser cinco estrelas. Pagamos 70 dólares a diária do casal.

 

Aproveitamos a tarde para caminhar até o novo shopping que há em Miraflores, o Larcomar. No caminho passamos pelo Parque do Amor. É um lugar muito interessante, com uma boa vista para o Pacífico e a arquitetura lembra o estilo do Gaudi, no parque Güell, em Barcelona.

 

Depois fomos dar uma volta no centro histórico de Lima. Vale à pena pegar um taxi (15 soles). Rodamos por ali, tiramos umas fotos, mas não animamos entrar em nenhum museu ou igreja. Fomos então para o Circuito das Fontes Mágicas. É um local interessantíssimo. É cheio de fontes que fazem uma coreografia que muda de acordo com a música. Era fim de tarde e não esperamos anoitecer, quando imagino que o espetáculo fica muito melhor, por causa das luzes.

 

Voltamos para Miraflores e à noite fomos jantar na Calle de La Pizza, uma região cheia de bares, boates e restaurantes. Boa pedida para uma volta à noite.

 

9º dia – Volta para o Brasil

Acordamos tranqüilos e tomamos um taxi ao aeroporto. O vôo saiu às 12:45, horário local, e 9 horas depois estávamos em casa, no bairro Floresta em BH.

 

 

20091222220046.JPG

  • 5 anos depois...
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Olá, irei ao Peru em maio/15 e ao fazer o roteiro me interessei em ir ao Lago Titicaca (não estava nos planos iniciais).

Encontrei seu blog e fiquei com algumas dúvidas... Quem gerenciou a ida de vocês ao Lago? Foi agência de turismo? Se sim, você poderia me passar o contato dela?

Achei interessante, pois você conta que na ilha os turistas ficaram em casa de nativos... Então, alguém faz a ligação entre turistas e nativos, correto?

Gostaria de sair de Cusco e no final voltar a Cusco, pois como não havia programado antes, meu vôo de volta ao Brasil parte de Cusco.

 

Enfim, espero que me responda a tempo. Aguardo!!

 

Obrigada!

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