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CACHOEIRA DA ENCANTADA. ITAETÊ - BAHIA


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Caro leitor (a). Nesse relato será apresentado o percurso feito por Caíque, Eduardo, Fael, Fafau e Green na cidade de Itaetê, localizado na Região da Chapada Diamantina, precisamente no povoado do baixão, particularizando a trilha da Cachoeira da Encantada (por baixo). Nesse roteiro foi decidido pelos membros do grupo as caminhadas nas trilhas com o auxílio do guia e líder comunitário do assentamento rural do Baixão, Orlando Bernadino. Todos os detalhes da Trilha da Cachoeira da Encantada (por baixo) serão apresentados no texto abaixo.

 

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OBSERVAÇÕES:

 

- O relato dará inicio no Poço Azul, localizado no município de Nova Redenção/BA;

- Esse relato está desmembrado das trilhas nos municípios de Nova Redenção/BA e Itaetê/BA, no ano de 2015, partindo de Salvador/BA;

- Só foi publicado recentemente pelo fato de está muito atarefado, principalmente com o trabalho diário e estudos com produção acadêmica;

- Do ano que foi realizado, até o presente momento, não houve mudanças a respeito da trilha. Quanto a valores pode ter ocorrido alterações;

- Quem for de ônibus, a empresa atual é a Cidade Sol. Antes era a Águia Branca;

 

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- Nova Redenção, 02 de julho de 2015 - Quinta Feira.

 

 

# - Nova Redenção/BA x Itaetê/BA (Baixão).

 

Após visitarem o poço azul, Caique, Eduardo, Fael, Fafau e Green seguiram ao município de Itaetê/Ba. Para isso atravessaram o rio Paraguaçu, através de uma balsa artesanal, continuando o caminho pela péssima estrada de terra em direção a rodovia estadual BA-142. Na principal estrada, o grupo percorreu, por poucos minutos, até o trevo de acesso ao município de Itaetê/BA, na péssima estrada estadual da BA-245.

 

As 16:45 o grupo trafegava na difícil estrada estadual, com muitos buracos e mal sinalizada, quem conduzia o carro era o amigo Eduardo. A rodovia estadual BA-245 está abandonada pelo governo do Estado, se deteriorando a cada dia. Os órgãos responsáveis pela manutenção das estradas estaduais da Bahia esqueceram que existe essa rodovia (responsabilidade da SEINFRA - Secretária de Infra Estrutura do Estado da Bahia). Os moradores sofrem bastante com a falta de manutenção, principalmente pessoas doentes, idosos e crianças que se deslocam para outras cidades, devido ao município de Itaetê/BA não possuir serviços específicos para atender aos seus conterrâneos. Green orientava e ajudava a Eduardo a observar a estrada, devido a muitos buracos e desníveis. A velocidade não chegava a 30 km/h.

 

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O percurso durou por quase duas horas, sabendo que Eduardo trafegava por estradas vicinais em direção ao assentamento do Baixão. A noite houve muita dificuldade em saber qual percurso seguir, devido a falta de sinalização, iluminação e a vegetação que atrapalhava o trajeto. Moradores locais que estavam em pequenos bares eram consultados e orientavam com alguns “atalhos”. As 18:30, os cinco visualizam o povoado do Baixão e se direcionam até o rancho da floresta, uma casa de apoio ao visitante administrado por Orlando Bernadino.

 

Criado a 17 anos, o Assentamento Rural do Baixão está localizado na região da Chapada Diamantina, precisamente no município de Itaetê, Estado da Bahia. Constituído em 1997, o assentamento possui uma área de três mil hectares e ocupado por, aproximadamente, 140 famílias.

 

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# - Rancho da Floresta.

 

Ao estacionar, Eduardo foi cumprimentado por Orlando, que o já aguardava. Os dois prosearam um pouco, junto com Green e depois apresentaram Caíque, Fael e Fafau para Orlando. A recepção foi amigável e o grupo se acomodou em quartos que estão na casa. Banho e jantar foram disponibilizados, sendo que o cardápio era variado, com direito a moqueca de palma, com muita carne e feijão. Fael foi único que rejeitou a carne, pois o mesmo não consome carne vermelha. As 22:45 todos foram descansar para no dia seguinte iniciar o ataque as trilhas de Itaetê.

 

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- Itaetê, 03 de julho de 2015 - Sexta Feira.

 

 

# - Trilha da Cachoeira da Encantada.

 

Manhã ensolarada, sol escaldante, nem parecia à região da Chapada Diamantina, devido as suas manhãs serem frias e nubladas. Caíque, Eduardo, Fael, Fafau e Green acordaram cedinho e saborearam um caprichado café da manhã feito por Orlando e sua esposa, estava tudo delicioso. Cuscuz, pães e café era a tradicional escolha feita por eles. O dia de hoje será dedicado a uma trilha, talvez a mais famosa do município de Itaetê, que é da Cachoeira da Encantada (por baixo).

 

O inicio da aventura foi as 08:00 da manhã, onde o grupo foi no Carro de Eduardo. Orlando seguiu em sua moto, orientando o carro atrás. Saindo do povoado do Baixão, Orlando seguiu pela uma estrada vicinal, a esquerda, de terra e barro cascalhada, passando por outras estradas vicinais com desníveis e trechos estreitos parecendo trilhas de pedestres. Próximo ao ponto onde o carro pode chegar existe uma ponte, que requer muita atenção devido ao seu Estado de conservação.

 

Após esse trecho percorre por alguns metros e chega a uma grande área onde serve de estacionamento para os veículos e motos. Nesse mesmo local está o inicio da trilha para a Cachoeira da Encantada, trecho batido e de fácil localização.

 

Antes de iniciar a caminhada, Orlando deu uma noticia boa ao grupo que tinha chovido forte alguns dias atrás, deixando a correnteza do rio forte, com o nível do leito mais elevado. Esse fator é interessante porque proporciona uma alta probabilidade da Cachoeira Encantada estar com sua cortina d água forte, dando a sua real beleza paisagística.

 

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Os primeiros metros a caminhada é tranqüila. Contudo, devido às chuvas fortes que caíram alguns dias atrás, trechos mais baixos da trilha ficaram alagados. Um desses pontos está nos primeiros metros, onde se formou um imenso “poço de água”, obrigando ao grupo ter bastante cautela ao atravessar, devido a tonalidade de água que estava escura. Mais a frente os mesmos atravessaram um córrego de correnteza fraca e seguiram.

 

20 minutos se passaram e chegou o primeiro ponto que merece atenção: a travessia do Rio Samina, o mesmo rio que forma a Cachoeira da Encantada. Com o fluxo normal de suas águas, a travessia do seu leito é fácil. Porém, devido as chuvas que já foi citado no parágrafo anterior, fez com que o nível de suas águas subisse e a correnteza ganhasse força. Sendo assim, Orlando e os demais estudaram e atravessaram, com cautela, até o outro lado da margem. Apesar desses fatores, a travessia foi tranquila, pois um auxiliava o outro, estudando cada pisada que dava ao longo da travessia.

 

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Com todos do outro lado da margem, Eduardo pediu um minuto da atenção de todos para apresentar uma proposta. Em 2014, o mesmo esteve no município e fez a trilha da Encantada, conhecendo e referenciando alguns atrativos e trechos de suma importância na trilha. Após a margem do rio existem dois caminhos que o trilheiro pode seguir em direção a Cachoeira da Encantada. A primeira é pela trilha batida, subindo o morro e saindo acima do Cânion direito, e descendo até a margem direita do Rio Samina; a segunda seria ir contra a correnteza do rio, pulando rochas e nadando em alguns pontos, entre os cânions do Rio Samina, saindo no mesmo ponto citado acima, só que no próprio leito do rio. Eduardo opinou em ir pelo cânion, pois a paisagem é muito bonita e a aventura ganha mais adrenalina. Caíque, Green e Fafau concordaram em ir com ele, pois os mesmo só tinham roupas e sandálias, não teria nenhum problema em seguir pelo leito. Orlando e Fael decidiram seguir pelo primeiro caminho, andando pelo cânion direito do Rio Samina, pois estava com equipamentos, alimentos e roupas. Além disso, no segundo trecho poderia danificar devido à forte correnteza do rio e seu nível que estava mais alto do que o normal. Com a organização definida, Eduardo, Orlando e Fael decidiram o ponto de encontro, que seria na margem direita do rio, onde está localizada a trilha do cânion direito (mesmo que Orlando e Fael vão seguir). A referência é uma imensa rocha que se destaca no leito, servindo de apoio ao descanso. Definido o trajeto, Caíque, Eduardo, Green e Fafau seguiram pelo leito e Orlando e Fael caminharam na trilha batida, com uma leve subida no cânion direito do Rio Samina.

 

Fael e Orlando fizeram uma caminhada tranquila, em 30 minutos, após paradas para tirar fotografias, observar a paisagem do mirante que está localizado nesse trajeto, além das belíssimas vegetações e rochas que caracterizam a trilhas. No final seguiram por uma forte descida íngreme (nada que assuste), chegando a margem direita do Rio Samina. No ponto de encontro que foi definido pelo grupo, na imensa rocha que está no leito do rio, os dois fizeram um lanche e aguardaram os demais. Só que essa espera será longa, devido há algumas dificuldades que Caíque, Eduardo, Green e Fafau passaram nas passagens dos cânions sobre o leito do Rio Samina.

 

# - Cânions do Rio Samina.

 

O leito do Rio Samina estava acima do nível normal, mas Caíque, Eduardo, Green e Fafau não estavam preocupados com isso, pois não tinham tantas dificuldades nos trechos iniciais. No determinado ponto dessa travessia, que precisa ser feito a nado, precisamente no local mais bonito da Trilha da Encantada, entre os cânions do Rio Samina, o grupo se assustou com a quantidade de “espuma” concentrada no poço, gerando uma análise em como atravessar.

 

Eduardo sugeriu a idéia de iniciar o nado batendo, com força, os braços na água para dispersar a espuma, abrindo caminho para os demais seguirem. A proposta foi aceita por Caíque, Fafau e Green e a travessia iniciou.

No inicio Eduardo sentiu a dificuldade na travessia, as espumas atrapalhavam sua respiração e avisou aos demais para ter essa atenção. O método utilizado foi o nado cauteloso, com apoio nos paredões do cânion direito do Rio Samina e a abertura do trecho para dispersar as espumas. Esse processo foi lento, gerando a demora no percurso do leito do rio. Vencido essa etapa, os quatro pularam umas rochas, nadaram curtos trechos e visualizaram Orlando e Fael que já tinha quase uma hora esperando no ponto de encontro.

 

Com todos agrupados novamente, Eduardo iniciou a resenha com Orlando e Fael, detalhando como foi a travessia no cânion e as dificuldades encontradas. Caíque, Green e Fafau contribuíram em enriquecer os detalhes. As fotos tiradas por Eduardo, mostrando os momentos da travessia, mostram o desafio que eles encontraram e a cautela que tiveram e vencer esse trecho, além disso, a paisagem dos cânions é de “arrepiar”. As formações, a coloração, ou seja, a forma como todo proporciona uma beleza única, sendo considerado por eles o local mais belo de todo o percurso, só perdendo para a própria Cachoeira da Encantada. Apesar de todos os desafios, vale apena a travessia pelos cânions.

 

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Depois do dialogo a caminhada seguiu, pela lateral do cânion esquerdo, pois o rio estava cheio. As partes consideradas rasas que dá para caminhar apresentavam fundas, devido ao nível do Rio. Fael, que carregava a mochila cargueira com todos os pertences do grupo, era o que tinha mais atenção. Posteriormente o grupo seguiu, sempre pelo lado esquerdo do rio, entre as trilhas e poucos trajetos no leito, que não evitava molhar os pés e as pernas. A maioria dos trilheiros calçavam botas e tênis e não pensaram duas vezes em molhar logo, pois não teria como evitar.

 

Alguns minutos de caminhadas, Orlando para e mostra aos demais alguns desenhos feitos nas paredes. Segundo estudos, aquelas formas são pinturas rupestres feitas por antigos povos que ali predominavam. Por está localizada em um “abrigo”, no cânion esquerdo do Rio Samina, a maioria está conservada e de fácil compreensão.

 

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A trilha se caracteriza pelos dois cânions composto por várias espécies da flora e minibiomas. Vegetações da Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica se misturavam entre os cânions, atraindo a atenção do grupo. Green pediu a mochila a Fael para revezar o peso. Além disso, paradas foram feitas para tirar fotos e apreciar a paisagem. Próximo ao fim da trilha, margem esquerda, existe um pequeno trecho no cânion que deve ser passado agachado, ou então se molhar no poço do Rio Samina que está abaixo.

 

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A trilha seguiu sempre na margem esquerda, até uma pequena queda, já próxima ao poço da Cachoeira da Encantada. Nesse local o grupo fez uma pequena pausa para estudar e atravessar o rio. Como o leito estava com a correnteza forte, Orlando e Eduardo optaram para que cada um apoiar-se ao outro no objetivo em ter equilíbrio e caso ocorra um escorregão, ou até mesmo um desequilíbrio, o amigo possa da um suporte e ajudar-lo, evitando acidentes. Nessa linha de raciocínio o grupo atravessou o rio, que acabou sendo de forma tranqüila e rápido.

 

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No outro lado do rio, precisamente na Margem direita, era possível observar a grandiosa Cachoeira da Encantada, que no momento transbordava de água, deixando suas quedas fortes e uma beleza particular que hipnotizava o grupo (até mesmo o próprio Orlando, que é guia e nativo do município).

 

Com 230m de queda d água, em um imenso paredão de arenito maciço composto por rochas sedimentares, a Cachoeira da Encantada é mais umas que brigam a respeito das mais belas cortinas de águas composta na região da Chapada Diamantina. Não só pela sua beleza, mas suas características paisagísticas da trilha e as opções em estender o roteiro, além das possibilidades em observar a forma natural em diversos ângulos e locais diferentes. O circuito tradicional possui 6 km, sendo que boa parte é sobre o leito e as margens do Rio Samina.

 

Contudo há rotas menos praticadas da Cachoeira da Encantada, proporcionando a vista da queda por cima e extensão com outras cachoeiras pelos gerais do Machambongo, que limita os municípios de Itaetê/BA e Ibicoara/BA. Esse roteiro citado está em estudo para ser praticado pelo grupo.

 

Após escalaminharem na margem direita da pequena queda antes da cachoeira principal, Orlando, junto com Caíque, Eduardo, Fael, Fafau e Green chegaram próximo ao poço da Encantada, se acomodando por ali. A queda estava tão forte que não era possível descansar no poço.

 

No momento de fazer os registros fotográficos a câmera de Fael descarregou e a de Eduardo ficou com a lente um pouco embaçada devido a umidade, sendo que o equipamento é a prova d água.

 

Green levou uma câmera prova d água que acabou “salvando” o grupo a fazer registros da queda. Mesmo assim, as fotos não saíram da melhor maneira que todos esperavam, pois a lente da câmera de Green estava com umidade, prejudicando na qualidade das imagens.

 

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Fael, Fafau e Green resolveram seguir ao poço e se banhar na Cachoeira da Encatada. Nos primeiros metros o vento direcionava as finas cortinas de água da Cachoeira em direção dos três, fazendo com que os mesmos banharem-se antes mesmo de mergulhar no poço. Próximo ao poço a visibilidade já estava comprometida, exigindo atenção devido às rochas escorregadias. Mesmo com esses impasses, Fael, Fafau e Green conseguiram chegar ao poço da Cachoeira Encantada e curtir a tarde fria no Vale do rio Samina.

 

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A queda da encantada estava forte, impedindo de tomar banho no poço. Fafau, Fael e Green se acomodaram em uma rocha bem próxima a Cachoeira e observaram de perto a belíssima cortina d água. Eduardo, Caique e Orlando ficaram mais recuados. As 13:55, o sol já estava por trás dos paredões da Cachoeira Encantada, sombreando toda a parte baixa. O frio ficou mais intenso, fazendo com que Fafau, Fael e Green voltassem e se juntasse a Eduardo, Caique e Orlando. As 14:05, o grupo regressa para o assentamento do baixão.

 

A volta foi o caminho inverso da ida. No trecho do Rio Samina, próximo a bifurcação de acesso aos cânions e o mirante, houve um pouco de dificuldade em passar. Pois o leito do rio estava com o seu curso mais forte e volumoso, chamando a atenção do grupo. Seguindo pelo mirante, Caíque, Eduardo, Fael, Fafau, Green e Orlando chegaram ao Estacionamento por volta das 17:10, com parada final no rancho as 17:40.

 

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A noite foi curtida com uma boa resenha no rancho da floresta, localizado no assentamento do baixão (casa de Orlando). Uma janta, bem caprichada, foi preparada pela esposa de Orlando para a equipe. Depois de alimentados, cada um recolheu para os seus dormitórios para estar preparados à trilha do dia seguinte.

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