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Relato - Cidade do México, Playa del Carmen e Cancún


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México

Viajei por duas semanas para o México. Fiquei uma semana na Cidade do México e outra em Playa del Carmen e Cancún entre os dias 25 de junho e 9 de julho de 2018. 

Día 1 - O voo partiu às 1h39 pela Copa Airlines. A equipe de bordo foi bastante simpática. Logo que decolamos, recebemos um pacotinho de “platanitos verdes” e bebidas. Perto das 6h, trouxeram o café da manhã - um crepe meio esquisito, não gostei - e logo em seguida chegamos no Panamá, de onde o voo para CDMX sairia às 9h09. Chegamos ao México por volta das 13h. Achei que a comida deixou a desejar de novo, cheguei morta de fome e comprei um hambúrguer no Carl’s Jr. por 175 pesos.  Aproveitando, já comprei um chip da TelCel para o celular. Custou 195 pesos e durou até o último dia da viagem (no domingo, dia 8, ele já não funcionava mais, mas não valia a pena comprar outro só para um dia). Como eu estava bem cansada, resolvi gastar um pouco mais e peguei um táxi autorizado até meu hostel. A corrida deu 224 pesos e o motorista era bem simpático, já foi me contando alguns detalhes sobre a história do México e dando dicas de lugares para conhecer. 
O hostel Mundo Joven é bem atrás da principal Catedral, muito bem localizado. Achei que tinha feito a reserva para um quarto só de gurias, mas me enganei 😂 Chegando aqui, paguei 1,2 mil pesos para os seis dias que vou ficar. Em alguns minutos, já vi alguns defeitos: a cama é daquelas super bambas e não tem secador de cabelo, mas o hostel é ótimo pela localização. Também tinha um terraço onde faziam festas, acabava sendo bem bom para interagir. Para quem está sozinho, vale a pena. Se a pessoa está com intenção de descansar mesmo, talvez não seja o melhor lugar, porque é bem barulhento à noite. Depois de tomar um banho, fui dar uma volta no entorno do hostel. Tem muita coisa turística por aqui, mas hoje, segunda, várias museus não abrem. Aproveitei para reservar o passeio para as pirâmides (500 pesos) e para Puebla (600 pesos). Eu poderia ir por conta, mas como estou sozinha, preferi ir com grupos (até para poder interagir com pessoas). O resto da tarde foi basicamente caminhando por aí e tirando algumas fotos. Encontrei um 7 Eleven e comprei água e um lanche para a noite (87 pesos). Como o ar daqui é muito seco, tive que comprar um creme (35 pesos). Depois disso, fiquei no hostel e aproveitei para ler e dormir cedo.

Día 2 - Acordei por volta das 8h para já pegar o café da manhã e partir para o passeio até Teotihuacan. Saímos por volta das 9h30 e, primeiro, fizemos um passeio rápido pela Plaza de Las Três Culturas. Estava um pouco frio e bem nublado. Acho que ficamos lá uma meia hora e, depois, fomos em direção às pirâmides. Paramos em uma oficina que trabalha com pedras de obsidiana, uma pedra que se encontra em abundância no México, e fizemos uma degustação com as três bebidas - tequila, mezcal e aguamiel. Não gostei de nenhuma, mas eu sou meio chata pra isso. Às 15h, voltamos para almoçar (210 pesos, um lugar escolhido pelo pessoal do tour, El Jaguar, achei bonzinho) e, depois, fomos à Basílica de Guadalupe. Voltei ao hostel perto das 19h e só passei, de novo, no 7 Eleven para comprar a janta (65 pesos.)

Día 3 - Peguei o metrô (5 pesos) até o bairro Coyoacán, para visitar o museu Frida Kahlo (200 pesos). Como eu fui no dia do jogo do México pela Copa do Mundo, não tinha muito movimento. Cheguei por volta das 10h30 e já consegui entrar na primeira leva, das 11h30. Indicavam que comprasse o ingresso pela internet, mas não consegui fazer a compra pelo celular. Normalmente, é um lugar movimentado, então, acho que dei sorte de não ficar tanto tempo esperando numa fila. Depois, fui ao mercado de Coyoacán com dois brasileiros que conheci no museu e paramos para almoçar. Escolhi uma tostada de tinga (frijoles, pechuga, cebola, aguacate). Fomos em busca de outro lugar pra ver o jogo e pedimos mais tacos - deu 100 pesos ao todo.
Em seguida, nos despedimos e fui ao Castelo de Chapultepec, de uber. Não sei o que aconteceu hoje - talvez também tenha tido a ver com a Copa -, mas não cobraram ingresso. Gostei do castelo - mais por fora do que por dentro. Aproveitando que eu estava perto, fui ao Museu de Antropologia (é praticamente na frente) e também não cobraram ingresso. Daria para ficar mais umas três horas lá, mas consegui ver as principais exposições. Em seguida, tentei chegar ao Anjo da Independência caminhando, mas me falaram que era longe e acabei voltando para o metrô. Comprei uma gordita, uma espécie de pãozinho recheado de nutella, bem gostoso, por 20 pesos.
À noite, subi ao terraço do hostel e tomei umas cervejas com o pessoal. Mais 120 pesos.

Día 4 - Hoje foi o dia do passeio a Puebla e Cholula. Já tinha pago (600 pesos), então, antes de ir, comprei água e um salgadinho para levar. Saímos às 9h30 e a primeira parada foi em um miradouro com vista para os dois maiores vulcões do México -  Popocatepetl, que está ativo, e Iztaccíhuatl, adormecido. A vista é linda. Seguimos viagem até Cholula e paramos para conhecer a Iglesia de la Virgen de los Remédios. É linda e a vista é incrível. A cidade tem mais de 200 igrejas. Em seguida, descemos e fomos até Puebla. Primeiro paramos para almoçar (230 pesos, no mesmo lugar que almocei no passeio a Teotihuacán, achei boa a comida) e depois visitamos duas igrejas maiores. Uma delas era a Igreja de Santo Domingo. Lá dentro, tem uma capela, a Capela do Rosário, que é considerada a oitava maravilha do mundo (não sei se só pelos mexicanos, hahaha). Mas é realmente deslumbrante e toda revestida em ouro.Passeamos pelo mercado de artesanatos e, como decidi comprar tudo no último dia, só fiquei andando por ali. Provei o tal chapolin, o grilo frito, é bem ruinzinho, e comprei uns doces locais, mas são muuuuito doces e imitavam nossos docinhos de festa de crianças, mas não são feitos com leite condensado. Não gostei, então nem trouxe pra casa. Os doces foram 25 pesos. Voltamos em seguida para CDMX e fui comer tacos com uma família que estava junto. Comi os tacos mais famosos, o taco al pastor, e achei bem bom, mas acho que prefiro com frango. Acho que se a pessoa tiver pouco tempo na CDMX, não vale tanto a pena fazer esse passeio, porque dura à tarde toda, e o mais impressionante é a vista para os vulcões.

Día 5 - Acordei um pouquinho mais tarde e peguei o TuriBus CDMX para fazer o circuito do Zócalo, que é o centro da cidade. O preço é 160 pesos e é bem informativo, além de que poderia subir em outras paradas ao longo do dia. Tive que voltar ao hostel para pegar um casaco, então, fiz a volta toda. Depois, fui ao Palácio de Bellas Artes (65 pesos), que é bem perto do Zócalo, e bem bonito. Em seguida, peguei um metrô até a estação Normal e depois uma caminhonete verde, que também custa 5 pesos, para ficar mais perto do museu Soumaya. Não entendo muito de arte, então, acho os museus mais impressionantes pela estrutura arquitetônica. O Soumaya tem algumas esculturas famosas e o Bellas Artes tem alguns painéis do Diego Rivera. No Soumaya não cobraram entrada.
Peguei um uber até a Plaza de Cibele, onde poderia pegar o Turibus de novo, mas não foi uma boa. O trânsito estava horrível e não achei aquela parte da cidade tão legal. Desci em um café em Coyoacán (42 pesos por um chocolate quente que na verdade tinha gosto de canela) e peguei um uber de novo para voltar ao Zócalo. Demorei anos porque tinha um trânsito absurdo e perdi o passeio de Turibus noturno que queria fazer. Também estava tarde pra comer algo legal, então tive que apelar ao McDonalds que tem ao lado do hostel (79 pesos).

Día 6 - Último dia na Capital. Depois do café, já fiz o check out, mas ainda tinha algumas horas para aproveitar na cidade. Decidi ir ao Templo Mayor (70 pesos), que é demais, uma aula de história bem no meio da cidade, e ao Palácio Nacional, os dois ficam no Zócalo e ao lado do hostel.  Depois do Templo Mayor, caminhei até a Churería El Moro, bem tradicional e recomendado pelos brasileiros que conheci no museu da Frida. Comi dois tacos al pastor (24 pesos) e churros com chocolate quente (72 pesos).
Fui, então, ao Palácio Nacional, e já vale a pena só pelos painéis do Diego Rivera. O palácio em si também é bem legal. Voltei ao hostel e peguei um uber até o aeroporto por volta das 14h, cheguei estourando, então, recomendo que saiam mais cedo (meu voo era 15h50). Felizmente, deu tudo certo e consegui embarcar.
Chegando no aeroporto de Cancún, já comprei a passagem para Playa del Carmen, onde fiquei hospedada até quinta. Comprei pela empresa de ônibus Ado, a mais conhecida, e foi 190 pesos. A passagem de ida foi bem mais cara que a de volta, não entendi o motivo. Tive que pegar um táxi até o hostel e foi 90 pesos. Não é muito no centro, mas é pertinho da praia. Jantei lá mesmo um fish & chips e uma água, deu 106 pesos. A vibe do hostel é demais, pena que não está cheio. 

Día 7 - Muito frio à noite por causa do ar condicionado ligado. Não gostei muito do café da manhã do hostel - é bom, mas é pronto e uma opção só, uns nachos com frango e creme, e eu prefiro comer algo mais leve. Mas, por um lado, foi bom, porque só tive fome de novo no final do dia. 
Saí do hostel em busca de uma van que me levasse a Tulum. Achei muito complicado entender as ruas aqui porque é tudo numerado, então, peguei um táxi (40 pesos) até o lugar. Lá, peguei a van para Tulum (mais 45 pesos), levou uns 40 minutos para chegar. Peguei um trenzinho (desnecessário, mas me disseram que era longe - 20 pesos ida e volta) até a entrada do parque, e lá, paguei 70 pesos para entrar. Fiquei mais ou menos umas 2h30 nessa função. O parque é lindo, só me decepcionei um pouco porque a praia não estava tão bonita como nas fotos. Me disseram que as algas estavam deixando a água escura e com um cheiro forte. Conversando com brasileiros mais tarde, me disseram que costuma ser igualzinho ao que se vê no Google, então, dei azar. Peguei novamente o trem, que já estava pago e, em seguida, a van que levava de volta a Playa del Carmen, por mais 45 pesos.
Chegando a Playa, fui dar uma volta e me informar sobre passeios para os próximos dias. A praia de Carmen em si não é nada demais - de novo, por causa das algas -, então preferi sair e deixar para aproveitar o sol e a areia nos dias que estiver em Cancún. Fechei um passeio para Cozumel na segunda (60 doláres) e outro para Chichen Itza na terça (55 doláres). Depois fui conhecer a praia de Carmen e fiquei por ali um tempo, até levantar e ir comprar mais água e umas frutas para comer (100 e poucos pesos). 

Día 8 - Hoje acordei para ver o jogo do Brasil e tomei café aqui no hostel. De novo, era um almoço, mas até achei bom, porque não senti fome ontem e acabei economizando com comida. Hoje era ovo com frijoles e banana (?), esquisito, mas bom. Dei um tempo no hostel e logo depois fui ao lugar de onde sairia o tour para Cozumel. Peguei um táxi porque não consigo me achar na cidade 😂, deu 30 pesos, e me mandaram ao ferry boat. É muito bonito, da pra entender o motivo pelo qual cobram caro pela travessia. 
O passeio foi demais, principalmente pela praia Cielito, que é perfeita. A parte do snorkel foi legal porque eu nunca tinha conseguido fazer direito 😂 mas os corais não são tão bonitos quanto os da Colômbia, são menos coloridos. Consegui ver tartarugas, arraias, muitas estrelas do mar e vários peixinhos. Voltando, dei uma passeada pelo centrinho de Cozumel e comprei algo para comer. Peguei o ferry de volta para Carmen e comprei manga, água e chocolate para trazer para o hostel. Voltei de táxi (35 pesos) e depois subi para jantar, comi um negócio de atum maravilhoso, me surpreendeu, e tomei uma limonada - 75 pesos. 

Día 9 - Acordei bem cedo para pegar a van que me levaria a Chichen Itzá. Quando comprei o tour, consegui que me buscassem no hostel, o que foi ótimo porque seria bem cedinho. Levei um susto porque atrasaram meia hora e eu tentava entrar em contato com o vendedor, sem sucesso, mas, no fim, deu tudo certo. O passeio começou em um cenote chamado Puerta Maya, mas esse era só para admirar. Daí, fomos à Chichen Itza, que é muito lindo, mas nosso guia falava um espanhol bizarro e nem eu, que falo a língua, entendia direito. Depois, fomos ao cenote Ik Kil, lindíssimo, mas tinha muuuita gente, não estava muito legal de ficar curtindo a água. Em seguida, fomos almoçar, o almoço era muito bom, e demos uma passada rápida em Valladolid. Não gastei quase nada, só comprei algumas águas ao longo da tarde, uma Pringles e um churros. À noite, fui encontrar duas brasileiras que conheci à tarde e gastei 35 pesos na ida e 30 na volta, além de 135 pesos em um drink no Fat Thursday. 

Día 10 - Acordei um pouco mais tarde e fui fazer o passeio dos cenotes (25 dólares). Tive que pegar a kombi que levava à Casa Tortuga (40 pesos), mas não ouvi o aviso e passei reto. Voltei, então, em outra kombi, por 30 pesos. Fiz o passeio, é muito bonito, mas pensei que teria uma cachoeira. Consegui uma carona com uma família da Flórida de volta para Playa de Carmen, o que foi bom, não só pela economia, mas porque teria que caminhar um bom pedaço. Quando chegamos, dei um tempo na praia e fiquei por ali até começar a chover, ai peguei um táxi e voltei para o hostel (50 pesos). Precisava encontrar um câmbio para trocar alguns dólares e reais, então, fui encontrar as brasileiras para jantarmos e já aproveitei pra trocar. Comemos muuuito e muitas coisas diferentes por 151 pesos. Também troquei 120 dólares e 300 reais, garantindo mais 3 mil pesos, o que deve durar até o fim da viagem. Ida e volta de táxi deu uns 60 pesos.

Día 11 - Acordei sem pressa e arrumei minhas coisas para ir a Cancún. Peguei um táxi porque a mochila era muito pesada e eu não estou tão perto do centro. Fui até o terminal ADO. A passagem custou 79 pesos. Me disseram que há uma van que faz o trajeto até Cancun por menos e mais rápido, mas eu curto ficar viajando no ônibus e era muito peso pra sair procurando a tal van. Chegando a Cancún, peguei um táxi por 170 pesos até o hotel. Também tem ônibus, mas isso de carregar a mala sempre fala mais alto e opto pelos táxis. No hotel, vou ter todas as refeições inclusas, então não vou gastar nada com comida. 
Depois de me instalar, almoçar e dormir um pouco, desci para comprar o ingresso para o Cocobongo, onde vou à noite. Custou 85 doláres com bebida liberada, embora eu não vá beber. Passei o resto do dia na Playa Caracol, pertinho do hotel, e depois voltei para jantar e para me arrumar. O Cocobongo vale cada centavo!! Mesmo sozinha, me diverti muito. Na ida, fui à pé, mas, na volta, por já ser tarde, peguei um táxi, que basicamente me assaltou e comprou 15 dólares. Esse hotel que eu fiquei, o Mayafair, não vale muito a pena. Era para ser um hotel bem bom, mas, no final das contas, o que era bom mesmo era só a comida. Quis economizar e não pegar um resort propriamente dito, mas não foi uma boa escolha. 

Día 12 - Acordei mais tarde e vi o jogo do Uruguai no hotel. Achei que não valia a pena sair pra já ter que voltar, então fiquei no hotel até o jogo do Brasil acabar e saí para pegar o ferry para Isla Mujeres. Peguei um ônibus até a Playa Tortuga (12 pesos) e comprei o ticket (19 dólares). O ferry não é tão frequente como aquele que vai para Cozumel, então, tive que esperar um pouquinho até a hora que sairia. Isla Mujeres é linda, como já imaginava, mas foi uma grata surpresa porque estava bem nublado em Cancún, mas tinha um sol forte em Mujeres. Fiquei lá à tarde toda e peguei o ferry de volta às 20h. Para voltar ao hotel, aquela facadinha de táxi: 170 pesos. Depois da janta, descansei um pouco e arrumei a mala para embarcar de volta para CDMX pela manhã.

Día 13 - Acordei bem cedo e já fui para o aeroporto. Na vinda, cheguei muito em cima da hora, então, quis garantir bastante tempo dessa vez e cheguei duas horas antes, como o recomendado. O taxista cobrou 400 pesos pelo trajeto - um outro com quem falei queria 500, então, acho que era um padrão. Tive que comprar algo para comer (155 + 20 + 140) e foi bom que tenha feito porque o voo atrasou quase uma hora.
Voltei ao hostel e paguei 400 pesos pelas duas noites. Depois de arrumar minhas coisas, peguei um uber e fui até o museu Diego Rivera Anahuacalli, que é demais pela estrutura. Os objetos são dos maias, não achei tão surpreendente porque já vi em outros museus, mas eram todos da coleção do Diego, o que é impressionante. Não paguei entrada porque ganhei o ingresso quando fui ao museu Frida Kahlo, todo mundo ganha. Depois, peguei outro uber e fui ao Xochimilco, um lugar onde fazem passeios em barco chamados traquineras. Paguei 60 pesos para entrar em uma embarcação coletiva e sinceramente achei bem chato. Demora muito, não há nada para ver além dos próprios barcos, é super barulhento. Mas para quem vai de galera deve ser legal. Depois do trajeto, peguei um uber para voltar ao Zócalo. Me falaram que é possível pegar uma kombi e depois o metrô, mas queria chegar mais rápido para fazer o passeio de Turibus noturno, que custa 100 pesos. Como mal sai à noite aqui, acho que é uma forma de ver como funciona a vida noturna. Antes do passeio, passei no Mc para comer o hambúrguer mexicano deles, com guacamole e jalapeño. É muito bom! Bem picante. Custou 124 pesos.

Día 14 - Ultimo día de viagem. Depois do café da manhã, andei um pouco pelo Zocalo porque queria ir naquela Cuidado con el Perro. Estava fechada, então, antecipei minha ida ao Mercado de La Ciudadela. Realmente os preços eram os melhores e comprei bastante coisa, boa parte em lembrancinhas. Para ir, tive que pegar um táxi porque meu 3g acabou e não consegui chamar um uber nem usar o Google Maps. Dei também uma passada no mercado San Juan, que era bem perto, e depois peguei um táxi de volta ao Zocalo por 50 pesos. Sem o 3g estou um pouco limitada porque não posso usar os mapas, mas não valia a pena carregar com mais dados sendo que já estava indo embora. Fiquei no hostel dormindo um pouco e saí pra almoçar. Última refeição da Cidade do México: tacos al pastor e frijoles. Comprei também uns biscoitos pra jantar e voltei pro hostel. Fiquei sem fazer nada até a hora de tomar banho, arrumar as malas e dormir um pouco antes de pegar o uber para o aeroporto. Como quase perdi o voo para Cancún, não quero arriscar e devo sair do hostel aí pelas 2 da manhã. O voo de volta foi tranquilo e a comida que a Copa Airlines serviu foi bem melhor que no voo de ida - frango com purê de batata e um sanduíche mais tarde. Cheguei no Brasil por volta das 00h30. 

Observações: 

Segurança - o México está investindo muito em turismo. Na Capital, era muito normal ver policiais por toda a parte. Me senti bem segura. Na praia, não vi tantos policiais, mas fiquei em locais bastante turísticos em Cancún. Em Playa, não era tão movimentado, mas tinha aquela vibe de praia do interior. É sempre bom ficar ligado na bolsa, como ficaríamos em qualquer cidade brasileira, mas não me senti ameaçada. A única coisa que me incomodou bastante foi o assédio, principalmente no Litoral. Taxistas e vendedores já aproveitavam para oferecer o serviço e me convidavam para sair, faziam perguntas sobre namoro, esse tipo de coisa. Como eu estava sozinha, era sempre um alvo. Mas não passou de um constrangimento, eu me afastava ou saia do táxi e terminava por aí.

Acho que, em resumo, é isso! Tentei ser sucinta e, ao mesmo tempo, aglomerar o máximo de detalhes possível. Se alguém precisar de mais alguma informação ou quiser conversar sobre qualquer coisa, meu e-mail é suu.scarton@hotmail.com.

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  • 3 meses depois...
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Olá! Em Playa del Carmen, fiquei no Las Hijas Hostel. Gostei bastante do lugar, bem limpo, equipe agradável, servem um café da manhã bem bom. No entanto, não fica tão perto da área central. Como eu estava sozinha, acabava voltando, à noite, sempre de táxi, embora me dissessem que não havia perigo em caminhar sozinha.  

Em Cancún, fiquei no Mayafair Hotel. Não recomendo. É bem caro e, quando comprei, pensei que seria um resort - os resorts costumam oferecer uma praia particular, com serviço de hotel. Esse hotel não tem isso, embora tenham me dito, na recepção, que tinha. Ou seja, paguei muito caro pelo all inclusive de comida, basicamente. Sugiro gastar um pouco mais e desfrutar da experiência de resort, mesmo, ou então ficar em um hostel.

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