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LA – US1 – SF – Yosemite park – Death Valley – LV – Grand Canyon – Monument Valley – Antelope Canyon


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Olá pessoal!

Como usei muito esse site para montar nosso itinerário, achei justo retribuir colocando nosso relato de viagem aqui para que outros também possam se utilizar dele. Colocarei as datas, locais visitados, algumas fotos, alguns custos e dicas. Se alguém tiver dúvidas ou quiser perguntar algo sobre a viagem é só escrever no fórum que será um prazer poder ajudar. Peço desculpas por demorar tanto a escrever o relato aqui, mas só agora tive tempo para descrevê-lo.

Montei esse itinerário para viajar em casal, com minha esposa. Fiz todas as reservas de hotéis previamente pela internet, usando sites como expedia e booking. Comprei a passagem aérea com > 3 meses de antecedência.

Ida: 23/03/12 (saída a noite do Brasil) e retorno 07/04 (ficamos um dia a mais devido a perda de conexão da AA em Miami, explicarei no texto).

23/03 (sexta): Vôo Cwb – GRU – Dallas – LAX

Saímos as 20 horas de Ctba e chegamos aprox. às 10horas (24/03) em LA. Passagem ida e volta American airlines: U$1.062,00 / pessoa com taxas.

24/03 (sábado): LOS ANGELES: downtown, walk of fame, Hollywood, ...

Chegada ao aeroporto, fomos direto a Hertz pegar o carro que havíamos reservado (carro econômico = U$316,12 pelo período 24/03 a 06/04). Acabamos pegando uma mini-van, Mazda 5. Não por nossa opção, a atendente não foi de muita conversa, apenas nos entregou a chave, os papéis, deu a localização do carro e fim de papo. Mas acabou sendo ótimo para nós devido ao amplo porta-malas do carro, já que aproveitamos a viagem para comprar algumas coisas para o enxoval do nosso filho (minha esposa estava grávida na viagem). Dali saímos direto para uma Target comprar um GPS (já havia visto a localização da loja antes de embarcar do Brasil), acabei pagando aprox. 100-120 dólares por um modelo da Tom tom, que custaria muito mais se fosse alugado na hertz para todos esses dias.

Seguimos direto ao centro de LA, conhecemos o Wald Disney Music Center e o complexo cultural ao seu lado, estava um dia bonito e ensolarado. Passeamos de carro pelo centro, estava tranqüilo, quase sem transito, provavelmente por ser sábado.

Depois tocamos para nosso hotel – Motel 6 Holywood. Altamente recomendado, principalmente para quem gosta de boa relação custo-benefício. O hotel teve seus quartos recém reformados, o nosso era ótimo: amplo, limpo, banheiro tbem amplo, TV LCD, boa cama, ficamos bem ao fundo do Hotel e o silencio foi absoluto, o quarto tem padrão de um Hotel Ibis. A fachada e o lobby do hotel não são dos mais imponentes, mas pra nós isso é irrelevante. Ponto mais forte: localização, fica a ½ quadra da Hollywood blvd, a 5-10 minutos (de caminhada) da calçada da fama e as principais atrações de Hollywood. Preço: U$ 60,00 (diária) + 10,00 (estacionamento) / dia pelo booking.

Depois do check in fomos a pé até a walk of fame, conhecemos também o Kodak theatre (cerimônia do Oscar), o Chinese theatre (frente à calçada da fama), o Madame Tossaud (museu de cera). À noite, fomos ao House of Blues e jantamos no seu restaurante (reserva previa no opentable), crossroads, boa comida e excelente música (pra quem gosta de blues, claro). Ouvimos um pouco a banda e vazamos cedo, pois estávamos exaustos devido à viagem de avião.

25/03 (domingo): Universal Studios

O plano inicial era Santa Monica, mas devido à chuva mudamos os planos e antecipamos a ida a Universal, já havia comprado as entradas pela internet (desconto de 10 dólares). Choveu muito e o dia todo, atrapalhou um pouco o passeio, porem conseguimos conhecer os principais atrativos do parque. O ponto mais alto é o tur pelos estúdios e cidades cinematográficas: Filmes clássicos com Jurassic park, Tubarão, King Kong, De volta para o futuro, a cidade cinematográfica do seriado Desperates Housewives, etc...

26/03 (segunda): Santa Monica, Beverly Hills, viagem até Santa Barbara.

Check out do hotel, fomos ao Griffth park, onde há o observatório da cidade (cartão postal), e talvez a mais bela vista da cidade e do letreiro de Hollywood. Depois saímos em direção ao Hollywood Bowl, onde há a famosa concha acústica de LA.

Tocamos em seguida para Beverly Hills, passeamos de carro pela parte residencial para ver algumas mansões (não tenho o menor interesse em saber da casa dos famosos, segundo outros relatos só se podem ver os muros e portões das mesmas, perda de tempo apenas). Descemos e andamos pela Rodeo Drive, e só andamos por ela mesmo, porque as lojas são todas grifes famosas e caras, fora do nosso padrão de consumo, rsrsrs... Beverly hills é bacana (a rodeo dr. é uma Oscar Freire melhorada, mais bonita e charmosa), mas para quem não é ricaço e nem quer torrar dinheiro nessas lojas, não há muito o que fazer.

Seguimos para Santa Monica, a praia mais famosa de LA, estacionamos no próprio píer da praia, onda há um estacionamento pago (U$8,00). Caminhamos pelo píer, onde há restaurantes, lojinhas e artistas de rua, um parque com montanha russa e roda gigante. Almoçamos no Buba Gump, o famoso restaurante o Forrest Gump, excelente comida e atendimento, muito o legal o ambiente que tem cenas do filme estampado nas paredes, inclusive quando ele corre e faz a volta nesse mesmo píer (eu sou fã do filme, então sou suspeito para opinar, rsrsr). Caminhamos também pela 3 promenade, um calçadão charmoso, com lojas, restaurantes e shoppings perto da beira-mar. Antes de nos despedirmos de LA, fomos de carro até venice beach e passamos pelas casas que ficam em canais artificiais (cenário de vários filmes tbem). Pegamos a estrada para Santa Barbara (aprox. 100milhas), passando por Malibu, praia famosa e badalada de LA, mas sem graça para turistas porque há casas de frente para o mar, você não tem acesso à praia, apenas visualiza os fundos dessas casas.

Santa Barbara: chegamos ao final da tarde, fomos fazer o check in no hotel, outro Motel 6, esse novinho, a ½ quadra do mar, U$96,00 a diária com taxas já. Esse motel 6 tem bem a cara dos motéis americanos, que na verdade são hotéis com estacionamento de frente para os quartos. O quarto era muito bom e bem semelhante ao que ficamos em LA. Sobre Santa Barbara: a cidade é linda, superou bastante minhas expectativas, já que coloquei apenas como passagem pelo itinerário. A arquitetura é toda colonial mexicana, só que tudo novo, limpo e elegante, a cidade é rica e charmosa, bem freqüentada pelo que vimos. Andamos pela orla, que tbem é maravilhosa, cheia de palmeiras e com grama e flores muito bem cuidadas. Fomos ao píer da cidade, mais acanhado que o de Santa Monica, mais com uma bela vista da cidade e da praia. Andamos pela Rua principal, State street, com muitos bares e restaurantes. Fomos ao shopping chamado Paseo nuevo, tipo uma galeria aberta na rua principal, e jantamos numa pizzaria – California Pizza – muito boa, comemos salada e pizza.

27/03 (terça): Solvang – Santa Ynez Valley – US1 – Big Sur – Carmel

Check out cedo do hotel, pegamos a estrada para Solvang, 30 milhas, uma cidade fundada por imigrantes dinamarqueses e com arquitetura típica desse povo. A cidade é de uma beleza ímpar, parece cinematográfica, lembra Gramado no Brasil, mas é mais linda e pitoresca. Tomamos café e comemos danish tipicamente dinamarquês em um café na cidade. Passeamos pela cidade e depois pegamos uma estrada rural até Los Olivos, paisagem linda pelo Vale de Santa Ynez, região vinícola não tão famosa quanto Napa e Sonoma, mas que ganhou notoriedade após o filme Sideways (tbem assisti e curti, recomendo). Paramos em uma das vinícolas e fiz uma degustação de vinhos, vinícola Rideau, e compramos 2 garrafas dos que mais gostei. Seguimos ate o restaurante Hitching Post II, tbem famoso pelo filme Sideways, porem só abria para o jantar, acabamos pegando a estrada e almoçando num fast food em San Luis Obispo a caminho da US1.

Após Obispo, a estrada começa a costear o pacífico, passando por Montego Bay. No início a estrada tem longas retas, com praias desertas e falésias pelo caminho. Acabamos não parando no Hearst Castle, um castelo fundado por um milionário americano meio megalomaníaco, que dizem ser bonito, porem não tivemos tempo para conhecê-lo. Sempre fazendo várias paradas para fotos. Paramos em uma praia onde tinha centenas de leões-marinhos na praia, estavam na época de troca da sua pele /couro. Mais ao norte, a encosta se torna mais íngreme e a estrada vai ficando sinuosa, estreita e mais perigosa. Há vários pontos com perigo de desmoronamento, inclusive havia obras para contenção na pista, porem, para nossa felicidade, nenhum com bloqueio completo da pista. Nessa parte chegamos ao parque Julia Pfeiffer, onde há uma cachoeira na beira do mar, fantástica. Entramos na região conhecida por Big Sur, já próxima a Carmel, onde a estrada tem as paisagens mais bonitas e que tornaram essa estrada tão famosa. Pegamos chuva nesse trecho, o que prejudicou um pouco a visualização da beleza do lugar. Chegamos a Carmel no fim da tarde, quase escurecendo.

Carmel-by-the-sea: chegamos e fomos direto ao hotel – Carmel Wayfarer inn – um hotel / pousada de administração familiar, muito aconchegante e altamente recomendado. A recepção do proprietário foi ótima, o hotel possui estacionamento, estava cheio, porem não problemas em deixar o carro na rua, a cidade parece bem pacata e segura. A construção é antiga, porem o quarto é bem amplo, limpo e confortável. Algumas coisas sobre a cidade: Carmel é uma cidade pequena, porem rica e elegante, freqüentada pelos ricaços da Califórnia, cheia de restaurantes finos, joalherias, galerias de arte, etc... Fomos por indicação do dono do hotel em um restaurante italiano, sem reservas (segundo ele naquele dia seria tranqüilo). Nada, chegamos lá e estava cheio, sem previsão de liberar mesa para quem estava sem reserva. Atravessamos a rua e fomos a outro (não lembro o nome), porem foi decepcionante, comida sem graça e nos colocaram em um cubículo cujo espaço mal me permitia mexer a pernas.

28/03 (quarta): Monterey – 17 mile drive – Half Moon Bay – San Francisco

Check out cedo do hotel, passeamos um pouco pelo centro de carmel novamente (agora de dia), fomos a praia da cidade, tem uma areia bem branca, bonita a praia. Tocamos para Monterey e fomos direto ao seu aquário, famoso por ser um dos maiores do mundo. O aquário é bem legal e extenso, tem atrações para você passar um dia inteiro lá se quiser, nos ficamos aprox 2 horas conhecendo suas principais atrações e tivemos que seguir adiante. Almoçamos num restaurante na Cannery Row (Louie Linguini, muito bom), a rua do próprio aquário, que já foi uma área de frigoríficos pesqueiros e atualmente revitalizada pela prefeitura local, com lojas, hotéis e restaurantes na redondeza.

Seguimos em direção a 17-mile-drive, uma rota alternativa entre Monterey e Carmel beirando o mar, dentro de um condomínio fechado onde se paga aprox. 10 dólares para entrar. Achei essa parte a mais bonita de toda a costa do pacífico que conhecemos. As praias são lindas, paradisíacas, o condomínio é top, só mansões, campos de golfe, muitas flores, tudo muito bem cuidado, as árvores são tipicamente curvadas devido ao vento incessante do lugar. Há também um resort dentro do condomínio, padrão 5-6 estrelas, entramos para conhecer rapidamente, lindas vistas para o mar tbem.

Pegamos novamente a US1 rumo a San Francisco, há varias opções para se chegar a SF desse ponto, pode-se pegar uma highway passando por Gilroy (onde há outlets) e por San Jose, no vale do silício, porem optamos por ir pela costa, passando por Half Moon Bay, pois estava curioso para conhecer a lendária praia de Mavericks, santuário das ondas gigantes para os surfistas mais radicais. No caminho entramos para conhecer o resort Ritz Carlton em Half Moon Bay, cenário do filme American Pie - o casamento. Foi meio esquisito e ate divertido para nos, 2 mochileiros chegando a esse hotel top, mas os funcionários foram cordiais e nos deixaram entrar para conhecer o lugar. Já Mavericks foi decepcionante, a praia não tem nenhum apelo turístico, e o tempo estava chuvoso e nublado, o que tbem não ajudou. Já surfei, curto o esporte apesar de não praticar mais, e sequer estava lá para isso, apenas esperava que fosse um lugar mais atraente.

Chegamos a San Francisco e fomos direto ao nosso hotel – Powell Hotel. Esse hotel peguei pelo expedia, num sistema parecido com o priceline, você escolhe o padrão de hotel (p ex 3 ou 4 estrelas) e a localização (p ex: próximo a union square). Você só sabe qual hotel pegou após efetuar a compra (não reembolsável obviamente). Vantagem: paga-se 40-50% menos do que a média da diária para esse padrão. Desvantagem: pode pegar uma bomba! Rsrsrs... Não foi o nosso caso, o hotel tem como ponto forte a localização, que não poderia ser melhor. Fica em frente ao ponto inicial dos famosos bondes a cabo de SF, um dos cartões postais mais famosos de SF. Quarto amplo, limpo e confortável, café espartano (ou melhor, americano, rsrsrs...), edificação antiga (não tem como fugir disso no centro de SF). Diária = U$85,00 / diária com taxas, fora estacionamento. Dica: em SF fique hospedado nas áreas centrais, acredito que essa região da union square seja a ideal, porque diferentemente das outras cidades americanas (como LA p.ex.), SF deve ser conhecida a pé ou então pelo seu sistema publico de transporte, como os bondes a cabo, que tbem são atrações turísticas da cidade. Após o check in caminhamos até a Union Square e acabamos jantando numa Cheese Cake factory que fica no topo da macy s, em frente à praça, com uma bela vista da região.

29/03 (quinta): San Francisco e suas atrações, ilha de Alcatraz

Acordamos cedo e iniciamos o passeio andando de bonde a cabo, fomos ao financial district e chinatown. Subimos à parte alta da cidade, onde os magnatas da cidade construíram suas mansões há no estilo vitoriano no inicio do século XX, em bairros como Nob Hill e Plaza Alta. Depois fomos a Coit tower, torre de onde se tem uma bela vista panorâmica da cidade e da baía. Conhecemos a Lombard Street, a rua mais sinuosa do mundo, algo que não da pra deixar de conhecer pela fama, porem não tem tanta graça assim. Descemos ate o final da linha do bonde e caminhamos ate a Girardelli square, edificação onde era a fabrica de chocolates com o mesmo nome, porem atualmente o prédio funciona como shopping e também hotel. Almoçamos ali e andamos até o píer da Alcatraz Cruises, onde embarcamos num passeio até a ilha de Alcatraz, antes prisão, hoje parque nacional. Passeio interessante, porem confesso que esperava mais, talvez porque 1 ano antes havia conhecido o presídio de Ushuaia-AR e acabou sendo um passeio um pouco repetitivo, sei lá. Passeio U$26,00 / pessoa. Na volta caminhamos pelo píer 39, muito legal, com vários restaurantes e lojas, há vários leões-marinhos num píer ao lado que acabam virando outra atração turística.

30/03 (sexta): San Francisco e entorno

Saímos cedo do hotel, agora de carro, passamos pelo Yerba Buena (centro de convenções da cidade), passamos pelo Civic Center, que possui um prédio com arquitetura bastante semelhante ao congresso nacional americano. Subimos até a Alamos quare (onde as casas com arquitetura Vitoriana mais típicas se encontram (cartão postal). Passeamos pelo Golden gate park, tocamos para a Golden Gate bridge. Paramos do outro lado da ponte onde há um mirante, entramos no parque chamado Marin headlands, que fica na encosta logo acima da ponte e de onde se tem uma vista linda da ponte também, há uma base militar e um farol ali, pode se passar de carro por alguns locais.

Depois fomos a Sausalito, cidadezinha de veraneio logo do outro lado de ponte, é possível visualizar SF de lá. A cidade é bonitinha e charmosa, acabamos almoçando numa pizzaria onde encontramos vaga de estacionamento. Tiramos algumas fotos e fomos até o Muir Woods Park, o parque onde há as Red Woods, uma espécie de Sequóia que parece um cedro, mais avermelhado, são mais altas que as Sequóias da Sierra Nevada, porem com tronco não tão espesso. Estava chovendo e o acesso ao parque é numa estrada sinuosa e movimentada. Se fosse repetir a viagem, cortaria essa parte, pois conhecemos as florestas de Sequóias no Yosemite parque e as achei mais interessantes.

Saímos do parque e pé na estrada rumo a Mariposa city, próxima ao Yosemite Nat Park, foram umas 4 horas de viagem (aprox 200 milhas) e chegamos lá no final da tarde. Mariposa é uma cidadezinha minúscula, um vilarejo pitoresco, com estilo típico de filme de Western (na verdade é mesmo, há prédios históricos na rua principal da época da corrida do ouro ao oeste americano). Fomos fazer o check in no hotel Super 8, nosso primeiro susto em relação às reservas pela internet. Chegamos ao endereço dado e havia um prédio em construção, achei estranho porem desci e adentrei para me informar. Deparei-me com um indiano bizarro, perguntei sobre o hotel, não compreendi quase nada do que ele falou, mas entendi que o hotel estava provisoriamente em outro local, então pedi que ele escrevesse o endereço. Na verdade o hotel sempre funcionou no segundo endereço e estavam se mudando para o novo, só que colocaram o endereço novo no site do booking, antes de se mudarem, daí a confusão. O nome do Hotel: Yosemite inn. O hotel tem o padrão clássico dos motéis de beira de estrada americanos, o quarto era gigante e limpo, tinha frigobar, microondas, ferro de passar, etc., uma boa acomodação pelos U$62,00 pagos.

31/03 (sábado): Yosemite Nat Park – Mariposa Grove (sequóias) – Bakersfield

Há várias entradas para o parque, como nós viemos por mariposa, entramos pela US140, uns 40km até a sede do parque. Linda estrada, acompanhando o vale com o rio sempre ao nosso lado. Chegando ao parque já ficamos de queixo caído com as belas vistas do vale e dos morros, o El Capitan (o maior paredão de granito das Américas), as cachoeiras, principalmente as Yosemite Falls, que formam a segunda maior queda d’água do mundo, 739 metros. Saímos do vale pela US41, recomendo conhecer as duas rotas porque tem paisagens distintas, enquanto a primeira vem pelo vale, a segunda sobe a sierra nevada, logo no início há um mirante para o vale, que rendem fotos dignas de cartão-postal.

Saída para Mariposa Grove, um parque com sequóias gigantescas dentro do Yosemite. Tem sequóias com túnel pelo tronco, onde antes se passava com automóveis por baixo, algumas chegam a ter 2.000 anos de vida, chegam a 5-7metros de diâmetro e > 100metros de altura.

Tocamos para Bakersfield, umas 3 horas de viagem até nosso hotel – Rosedale Hotel. Reserva por U$61,00, hotel padrão 4 estrelas, mas nem aproveitamos, chegamos a tarde e saímos no outro dia cedo, tem uma área externa bacana. A cidade não tem atrativos turísticos, apenas serviu como parada para encararmos o Death Valley no dia seguinte. Aproveitamos para fazer algumas compras na Ross e Toy’s are us.

01/04 (domingo): Death Valley – Las Vegas

Check out ainda de madruga, afinal tínhamos umas 200 milhas até o parque, e um total de aprox. 400milhas a percorrer no dia. Pegamos a estrada, no começo há uma subida pela Sierra Nevada onde pegamos uma discreta nevasca, ainda amanhecendo. Depois longos trechos de estrada completamente deserta (no meio do deserto, desculpe a redundância, rsrsrs), longos períodos sem nenhum vestígio de civilização. Passamos por algo que parecia ser um cemitério de vagões de trem, centenas de vagões no meio do nada, aparentemente abandonados. Passamos por uma cidadezinha chamada Trona, onda havia uma fabrica de calcário, ou algo parecido, porem parecia uma cidade fantasma, quase todas as construções / casas abandonadas, com tabuas pregadas nas janelas e portas, postos de combustível e comércios fechados, uma imagem chocante para nós. Antes de chegar ao death valley há um longo declive até chegar as dunas em Stovepipe Wells. Já no death Valley fomos até o Resort Furnace Creek, onde comemos um excelente Brunch. Dali nos dirigimos ao badwater, o deserto de sal, que fica a aprox 100 metros abaixo do nível do mar, ponto mais baixo das Américas. Vista incrível, fazia calor (uns 30 graus) porem no verão a temperatura chega a níveis insuportáveis, ás vezes acima de 50 graus. Depois nos despedimos do parque passando pela Artists Rout, onde há formações rochosas coloridas e tocamos para Las Vegas. Mais e mais quilômetros de deserto total. Chegada animal a Las Vegas vindo de uma parte alta onde se tinha uma vista panorâmica muito bonita dos hotéis e LV.

Em Las Vegas, fomos primeiro ao Bellagio, pois não havia conseguido reservar pela internet os ingressos para o espetáculo “O” do Cirque Du Soleil, aparentemente o sistema recusou meu cartão, não sei se por ser de fora dos EUA. Compramos os ingressos e fomos ao nosso Hotel – Stratosphere. Paguei U$42,00 com taxas (inclusive a taxa de resort que todos os hotéis de Vegas cobram). O hotel é gigantesco, aparentemente como todos os da Strip, e como hóspede tinha acesso gratuito a torre (cartão postal, com vista panorâmica da cidade). Subimos a torre e acabei ganhando de uns asiáticos ingressos para os brinquedos que existem lá em cima. Fui no primeiro chamado big shot, em que eles te deixam suspenso lá do alto, é aterrorizante, mas eu curto adrenalina, então gostei, rsrsrs, minha esposa estava grávida e ficou só assistindo. O segundo que eu iria é o elevador que despenca lá de cima, só que fecharam o brinquedo porque ventava forte no momento. A noite ficamos curtindo um pouco o hotel / cassino e fomos descansar cedo, estávamos exaustos.

02/04 (segunda): Hoover Dam – Grand canyon – Tuba city

Estrada para o Grand Canyon, logo no início paramos para conhecer a Hoover Dam e o Mead lake, a famosa represa que aparece em vários filmes, como transformers, super-man, etc. parada para almoçar em Seligman, onde há um trecho da lendária Road 66, cidade do filme Carros. O Grand canyon é gigante, há várias entradas, nós escolhemos o South Rim, por ser a mais clássica, achei que seria a mais interessante para quem esta lá pela primeira vez. Fantástico, superou muito minhas expectativas, acredito que as fotos e filmagens não reproduzem a grandiosidade do lugar, só estando lá mesmo. Ainda quero voltar pra lá futuramente com mais grana e fazer o passeio de helicóptero, rafting e trilhas descendo o canyon. Dentro do parque deixamos o carro no estacionamento e fizemos o passeio de ônibus – Hermit rest - dentro do parque (gratuito, ou melhor, incluso no valor da entrada do parque). Esse passeio é top, vai passando pela beira do penhasco, com várias paradas em mirantes estratégicos. Tivemos uma vista deslumbrante do pôr-do-sol no Yavapai Point. Saímos pela East Grand Canyon Road (Desert view). Uma rodovia com vistas espetaculares do canyon, pena que já havia anoitecido. Dali tocamos até uma cidadezinha indígena chamada Tuba city, no Arizona. Check in no hotel Quality in Navarro Nation, a população da cidade realmente é indígena e o hotel pertence a tribo, assim como o restaurante anexo. Pagamos U$123,00 pela hospedagem, achei um pouco salgado para aquilo que eu estava procurando, porem não havia muitas opções nessa cidade, havia outra cidade mais adiante com opções mais em conta, porem fiquei com medo de chegarmos muito tarde, já que a região é meio desértica. O hotel é caro, mas também excelente, assim como o breakfast (incluso), um dos melhores da viagem.

03/04 (terça): Monument Valley – Page, AZ + Antelope canyon – Las Vegas

Estrada para o Monument Valley, andamos 2 horas pelo deserto, quase nenhum tráfego. Chegamos a reserva indígena Navarro, onde há um resort chamado The View, que fica em frente as formações rochosas famosas do lugar. Paga-se 5 dólares para visitar o lugar, conhecemos o hotel e curtimos um pouco a paisagem. Ainda continuei um pouco ao norte, já no estado de Utah pela rodovia, até a famosa reta em que aparece os rochedos ao fundo (aparece no Forrest Gump, p.ex.). Voltamos ao Arizona rumo a cidade de Page, onde iríamos conhecer o Antelope Canyon. Chegamos a cidade, almoçamos numa pizza Hut e fomos conhecer alguns pontos turísticos antes do tur agendado para 13:30H. Conhecemos a represa Glenn e o lago Powell, paisagem um pouco parecida com a Hoover, porem mais bonita. Fomos ao Horseshoe Band, uma curva que o canyon do rio colorado faz de quase 180 graus, famosa também por alguns filmes. Tem um estacionamento e pega-se uma trilha de aprox 15 minutos ate chegar a esse ponto do rio, lugar maravilhoso. Em Page o turismo não é tão em massa, e também não há tanto turistas estrangeiros (fora dos EUA),... O próprio Horseshoe band há pouca sinalização e informações sobre tal atração. Embarcamos no tur para o antelope canyon, passeio esse que só se faz com agências credenciadas e acompanhado de guias. Antigamente a entrada para o parque era liberada, mas devido aos vândalos que começaram a pichar e depredar o lugar, suspenderam a entrada sem guias acompanhando. A atração consiste numa fenda criada nas rochas que chegam a ter 60 metros e é possível caminhar por dentro, a ação da chuva e do vento foi esculpindo o lugar e criando linhas e curvaturas a essas fendas que dependendo da penetração dos raios solares geram imagens fantásticas. Final Do dia retornamos a Vegas, foram mais 4:30h de estrada, desertão total, paisagens lindas.

Chegamos ao nosso outro hotel de Vegas, o Tropicana. Hotel padrão 4 estrelas pelo expedia, é antigo, mas recém reformado, o quarto estava novinho, tudo parecendo muito novo e arrumado, alem disso foi uma barganha, pagamos U$46,00 a diária pelo expedia numa promoção relâmpago. Excelente localização, ao lado do MGM, NY, Excalibur, ao sul da Strip, próximo ao aeroporto. Hotéis em Vegas são baratos, sempre há promoções e convém estar antenado se estiver planejando ir até lá.

04/04 (quarta): Las Vegas

Eu e minha esposa nos separamos, eu fui ate o autódromo de Las Vegas até a exotic Racing. Havia reservado pela internet uma Ferrari 458 Itália. Muito legal para quem curte carros, tem varias maquinas: ferraris, lamborghinis, viper, porsche, Audi R8, etc. Antes de andar na Ferrari rolou um Breathing e uma volta como passageiro numa Cayenne GT para conhecer a pista. Depois é pilotar a maquina, foram 5 voltas numa pista de 1,4 milhas, top, muito bom mesmo. Muita adrenalina, você nem vê o tempo passar, quando o instrutor manda vc entrar nos boxes você nem acredita que já acabou.

Minha esposa tinha ido cedo já ao outlet chamado Premium Outlet North (tem o South também, fomos na quinta), encontrei ela lá, almoçamos e fizemos mais algumas compras.

A noite fomos ao bellagio assistir o espetáculo “O”. Fantástico também, já tinha ido a 2 espetáculos aqui no Brasil, o alegria e o Quidam, mas não se comparam ao que vimos em Las Vegas, a estrutura do espetáculo, a complexidade do show envolvendo acrobacias com nado sincronizado, o show com as águas, show de bola.

05/04 (QUINTA): Las Vegas

Fomos ao Premium Outlet South, fomos também a Try’s Eletronics que recomendo se quiserem comprar algo de eletrônico, a loja é gigante.

Tiramos foto no portal da cidade, e fomos caminhar pela strip depois, entramos em alguns hotéis, e acabamos indo jantar dentro do Ceasar’s, ode há uma galeria linda, estilo vila italiana, comemos num tratoria em frente a Fontana di Trevi do shopping, o teto parece o céu de verdade, fantástico. A noite curtimos um pouco o cassino do nosso hotel. Na verdade, acabamos ficando muito pouco tempo em Vegas, ela merece mais tempo para conhecer melhor suas atrações, mais fica para a próxima.

06/04 (sexta): LV – LAX

Saímos cedo de carro de Las Vegas, são pelo menos 4 horas de carro ate o aeroporto de LA, acabamos voltando de carro ate LA, estávamos com muita bagagem, compramos parte do enxoval do nosso filho e se fossemos pegar um vôo doméstico pagaríamos excesso de bagagem com certeza, e acabaríamos gastando o mesmo tempo, contando com tempo de check in, embarque, desembarque, etc. isso se não extraviassem a bagagem. Devolvemos o carro na hertz sem problemas. O problema na verdade foi o atraso no vôo de LA a Miami, foram 2 horas. Isso fez a gente perder a conexão para GRU. A American Airlines acabou colocando a gente no hotel Sofitel em Miami e realocou a gente em outro vôo no sábado as 20h (detalhe, no domingo era páscoa).

07/04 (sábado): Miami – GRU

Nunca tinha ficado em um Sofitel antes, mas me decepcionei com esse, esperava mais de uma rede 5 estrelas, colocaram a gente num quarto adaptado para deficientes, até aqui sem problemas, mas o quarto era antigo e não estava reformado. Por incrível que pareça, foi o único 5 estrelas que ficamos na viagem, mas foi também um dos piores em que ficamos. A companhia nos deu vouchers para as refeições, porem eram de valores inferiores aos cobrados pelo hotel, acabamos jantando na noite de sexta sanduíches no quarto e tomamos café da manhã no sábado. Como estávamos lá mofando decidimos ir passear em Miami Beach (já havíamos conhecido Miami em 2009 em nossa Lua de mel). Acabamos parando numa Marshal’s e em frente havia uma Ross, onde fizemos mais compras, rsrsrs. Ai caminhamos por South Beach, pela Ocean Drive e pela Lincoln Road, para matar saudades, e acabamos almoçando num dos restaurantes da Ocean Dr., meio pega turista, mais com um clima irresistível de praia. Voltamos ao hotel para pegar nossas coisas, tomar banho... e depois direto ao aeroporto... Vôo de Mia – Gru tranqüilo.

08/04 (domingo de páscoa): Gru – Cwb

Aí tivemos nosso calvário. Chegamos bem cedo ,entre 5-6 horas, aí aquela sessão de imigração, pegar bagagem, duty free, alfândega e depois fomos checar nossa conexão para Ctba, só teria vaga para as 17-18 horas, por ser páscoa, estava tudo lotado... aquela muvuca no aeroporto. Aí a American dizia que não podia fazer nada, o vôo domestico era com a TAM, no máximo eles dariam um voucher pro almoço. A TAM por sua vez tem um guichê específico para lista de espera em vôos, só que vc tem que ficar lá o tempo todo aguardando eles te chamarem. Se eles chamam e vc não está lá, perde a vez. Acabamos indo num vôo La pelas 15 horas, chegamos com um temporal em Ctba, muita turbulência, pela primeira vez na vida fiquei com medo de que o avião fosse cair, mas sobrevivemos, rsrsrs. Tanto que estou aqui escrevendo esse relato.

 

É isso pessoal, posso estar esquecendo algumas coisas, e deixei de colocar todas as informações de custo, mas qualquer duvida é só perguntar. Ficarei feliz se puder ajudar.

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20121111195907.JPG 500 375 Legenda da Foto]Escreva seu texto aqui. Apague este texto mas tome cuidado para não deletar as chaves [ ]. Onde está escrito Legenda da Foto, coloque o Nome da Foto e se quiser ver como fica antes de escrever seu texto clique no botão Prever[/picturethis]

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Boa tarde, Luiz.

 

Primeiro pela bens pela viagem e muito obrigado pelo roteiro.

 

Estou planejando ir para Califórnia no ano que vem e estou com algumas dúvidas que talvez vc possa me ajudar:

 

1) Vc fez a Big Sur no sentido LA - SF. Vc acha que o sentido faz diferença? Me refiro principalmente às vistas. Vc precisava atravessar a rodovia para chegar aos mirantes?

 

2) Reparei que vc ficou poucos dias em SF. Vc achou que foi o suficiente ou, se pudesse, teria colocado mais dias para conhecer melhor a cidade?

 

3) Vc só passou pelo Yosemite ou fez algum passeio por lá? Sonho em conhecer esse parque desde moleque e estou bastante perdido em planejar minha viagem para lá. Tbm vou com a minha esposa, mas pretendo dormir pelo menos um dia por lá

 

4) Vc gostou mais do Yoemite ou do Grand Canyon?

 

Muito obrigado pela ajuda.

 

Abraço

 

Samuel Souza

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Olá Samuel

Vou responder a cada pergunta separadamente.

1) Realmente a maioria das pessoas fazem no sentido sul, e você tem razão quanto aos mirantes e as vista, mas sinceramente isso não nos atrapalhou. A rodovia é simples, inclusive sem acostamento, com movimento longe de ser intenso e com várias áreas para estacionar e curtir as vistas. Dá pra cruzar a pista, parar e curtir as paisagens sem muitos transtornos. Agora, se voce me perguntar qual o melhor sentido, acredito que seja mesmo o sentido sul.

2) Ficamos poucos dias em SF mesmo, deu pra ter aquela noção básica da cidade, porém seria o ideal pelo menos mais 1 dia, nem que fosse para fazer praticamente o mesmo itinerário, porem sem tanta correria, talvez até algumas compras, algum museu, e ficou faltando conhecer a região do vale do silício, stanford Univ. e o outro lado da baía (Oakland, Berkeley). Um lugar que eu descartaria seria o Muir Woods Park, principalmente se voce for conhecer as sequoias gigantes no Yosemite ou no Sequoia Nat Park.

3) Yosemite: nós apenas passeamos de carro pelo Yosemite valley e fizemos pequenas trilhas como a que vai até a base da yosemite falls. O problema é que fomos bem no início da primavera e nessa época boa parte dos passeios e do parque ainda está fechada devido a neve, o que limita bastante a exploração dele. Há tambem turs de onibus oferecidos pelo proprio parque, porem tudo depende de que época do ano voce pretende ir. voce pode tirar mais informaçõs sobre esses passeios, sobre a liberação das estradas, mapas de trilhas e tudo mais no website do parque, há informações bem detalahadas por lá. Outra coisa, haviamos visto na previsão do tempo que havia previsão de tempestade à tarde, no dia em que estariamos lá, portanto saímos bem cedo de Mariposa, chegamos ao parque no início da manhã (aprox. 7-8horas) quando o dia ainda estava ensolarado, mas la por volta das 12 horas o tempo rapidamente começou a fechar e ventar muito (jeitão de tempestade mesmo), acabamos vazando depressa de lá e portanto conhecendo menos o parque do que gostariamos.

4) díficil escolha. Achei o yosemite lindo, com paisagens naturais e vistas maravilhosas, mas acho que o grand canyon nos impressionou mais, e alem disso, parece que estar la e ver aquelas imagens pessoalmente impressiona mais que as fotos ou imagens na internet. Como disse é difícil escolher entre os dois, mas acho que o Grand Canyon leva ligeira vantagem.

Abraço

Luiz

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  • 2 semanas depois...
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Olá Luis!

 

Ótimo relato! Vou fazer uma viagem parecida com a tua, menos Las Vegas, e vou em Fevereiro, devendo pegar mais neve e frio que você. Queria algumas dicas:

1) Vou chegar à tardinha ou à noite em Yosemite e meu hotel fica antes do parque, na US41. Como é andar nesta estrada à noite? É seguro, tem alguma chance de haver neve neste pontos ou ela só cai mais acima, no parque?

2) Pelo que entendi vc entrou no Mariposa Grove para ver as sequóias, certo? E como é o acesso até elas quando tem neve? Dá pra chegar de carro até que distancia delas? Você encontrou a Mariposa Road aberta ou teve que deixar o carro na 41? O trecho que tem que ser feito a pé, que distância tem? É tranquilo ou é uma trilha? Isto porque vou com esposa e dois filhos, de 12 e 11 anos.

 

Abç

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  • 1 mês depois...
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Olá! Desculpe a demora em responder!

1) Em fevereiro com certeza haverá neve na US41, porque ela segue um trajeto mais alto para chegar ao parque, inclusive é dela que se tem o mirante com a melhor vista do vale. Nós pegamos neve nela em abril, porém apenas nas laterais. Pode ser que ela esteja fechada, para saber das suas condições antes da viagem sugiro que voce entre no site do próprio parque onde há informações sempre atualizadas sobre a condição das principais rotas da região.

2) Mariposa Grove: havia neve no parque quando fomos, porém a estrada estava limpa. Pode ser que ela esteja fechada nessa época, porém como disse antes você deve dar uma olhada no site do parque para checar aas condiçoes das rodovias. há um estacionamento logo na chegada ao parque. No verão há um tour numa espécie de bondinho pelo parque, numa rota asfaltada, porém fechada para transito de carros normais. Quando fomos ainda não estava funcionando o bondinho, então fizemos uma caminhada pela rota, conhecendo as principais atrações, as arvores mais famosas, etc... Voce deverá checar no site se o parque estará aberto nessa época.

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Obrigado pela ajuda Luiz!

Vou procurar chegar cedo na 41para evitar este trajeto à noite. Já estou monitorando o site que informa sobre as condições do parque, mas queria saber de ti a respeito deste trecho de caminhada no Mariposa Grove, do estacionamento até as sequóias. Qual é a distância? É inclinado? Quanto tempo se leva entre ida e volta até as árvores? Pelo que entendi voce fez esta caminhada sem neve, certo?

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Oi Jahcao!

Ao final do estacionamento há uma cancela onde a passagem de veiculos é restrita, dali inicia essa rota asfaltada que lhe falei. Caminhamos por ela acredito uns 20 minutos (só de ida), mas não fomos até o fim. Os principais atrativos estão no início até a metade do percurso (aproximadamente). Não lembro precisamente agora a extensão total ( no local há informações sobre o percurso, trilhas alternativas e o tempo aprox. de caminhada por elas até os pontos relevantes), mas acredito até o fim leve aprox. 1 hora. O trecho que fizemos era de subida leve (alguns trechos um pouco mais ingreme, mas nada que exija preparo de atleta), no trajeto alfaltado estava seco, porem havia bastante neve pelo parque, quando iamos caminhar pelas sequoias tinhamos que caminhar sobre neve. Acredito que em fevereiro voce terá grande probabilidade de pegar neve em todo o percurso (talvez bastante neve).

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