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pauloperuna

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    Estudante, escritor, músico, vagabundo iluminado...

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  1. Bom dia, acabei de voltar de uma viagem à Argentina e Uruguai. Vou passar algumas dicas. A hospedagem paguei em dólares com câmbio de 1 dólar por 1010 pesos. O melhor que encontrei por lá. Câmbio paralelo o melhor que achei foi uma banquinha na Calle Florida, próximo a esquina com Lavalle. 1 Real a 190 pesos e dólar 970 pesos. Restaurante, cafeteria, lanchonete o melhor é pagar com cartão de crédito, pelo desconto do imposto. App de transporte, usei mais o DIDI, versão argentina do 99, estava em geral, mais barato que UBER e Cabify. Usei metrô também.
  2. Olá Anderson Que relato maravilhoso, ajudou bastante. Quero ir em Abril ao Uruguai com minha esposa e pretendo ficar 8 dias. Suas informações ajudaram muito. Abraço
  3. pauloperuna

    Milão

    Oi Talita Se ela vai ficar 5 horas ela pode pegar o trem, descer na estação de metrô e pegar o metrô até a catedral, visitar a catedral e a Galeria Vitorio Emanuelle e fazer o caminho de vota. Diga a ela pra dar uma olhada nestes sites http://www.milaonasmaos.it/como-chegar-aeroportos-milao/ http://www.dicaseturismo.com.br/aeroporto-de-milao-malpensa-mxp/# http://www.oguiademilao.com/aeroporto-malpensa-em-milao/
  4. pauloperuna

    Mendoza

    Legal Jackson Esta informação ajuda muito quem está se programando. Em Santiago a melhor cotação que achei foi na AFEX da Agustinas. Boa viagem
  5. pauloperuna

    Mendoza

    Fiz um relato da minha viagem a mendoza e coloquei num novo tópico. Mendoza e Santiago - novembro/2016 abaixo segue a parte de Mendoza Olá mochileiros Vou fazer o relato da viagem que fiz a Mendoza e Santiago de 08 a 24/11/2016. Espero que possa ajudar no planejamento de vocês. DIA 08/11/2016 TERÇA-FEIRA Chegamos em Santiago às 17:15 h e cambiei reais ali no aeroporto para pagar o ônibus TURBUS (1.700 CLP), pegamos o ônibus das 17:40 h, e como eu queria chegar ao centro antes das 19:00 h, saltamos na estação Pajaritos e pegamos o metrô até a estação Universidad de Chile, consegui chegar na AFEX da rua Agustinas antes das 19:00 h e troquei reais por pesos argentinos, as cotações estavam 1 real = 208 pesos chilenos , 1 peso argentino = 42 pesos chilenos, então no final 1 real = 4.95 AR$, como tinha ouvido falar que o câmbio paralelo em Mendoza estava 1 real = 4.54 AR$, troquei logo tudo ali mesmo. Resolvido isso, pegamos o metrô até a estação Universidad de Santiago e nos dirigimos ao terminal sur de onde saiu nosso ônibus para Mendoza. Ao lado deste terminal existe outro terminal o Alameda, onde há um banheiro com ducha limpíssimo (3.900 CLP, com direito a sabonete, shampoo, toalha, pente), onde tomamos banho. Fecha às 21:00 h, mas precisa chegar até as 20:30, pois chegamos as 20:45 h e a funcionária quase não nos deixa entrar. O ônibus saiu na hora, fomos pela Andesmar, a viagem foi horrível, pois ficamos 06 horas na aduana da Argentina, o ônibus estava cheio de muambeiros e a aduana estava fiscalizando todos os ônibus. DIA 09/11/2016 QUARTA-FEIRA Chegamos em Mendoza por voltas das 10:30 h do dia 09/11 e pegamos um taxi (35 ARS) para o Hotel San Martin (recomendadíssimo), na Plaza Independencia. Pagando em dólares eles me deram isenção do IVA. Como chegamos tarde os passeios que programei e reservei para esse dia estavam perdidos, então resolvemos ficar passeando em Mendoza. Fui na SIXT (recomendo) para acertar o aluguel do carro que eu havia reservado pela internet. Deixamos o carro no estacionamento do hotel e fomos conhecer a pé as praças do centro de Mendoza, depois pegamos o carro e fomos ao Parque General San Martin e Cerrro de la Glória. Durante o passeio paramos na Perin para tomar um sorvete, muito bom. Mendoza é realmente uma bela cidade, muito bem arborizada. No retorno do parque passamos na cafeteria Via Civit para um lanchinho (vale a pena). À noite fomos ao Anna Bistrô, recomendo, bom custo benefício. DIA 10/11/2016 QUINTA-FEIRA Esse dia eu havia reservado para ir ao Parque Aconcágua, mas como havia perdido o passeio do dia anterior às vinícolas de Maipu, fomos tentar visitar essas vinícolas. Fizemos todos os passeios de carro, usando o waze e google maps, encontramos todas as bodegas sem problemas. Domaine Saint Diego – Tentamos, mas sem reserva eles não permitiram a visita, então entrei apenas pra comprar uma garrafa do vinho Paradigma que eu queria experimentar, e realmente vale a pena. Dali seguimos para a CarinaE. CarinaE – Fizemos apenas a degustação de vinhos e do azeite, muito bom também. Fomos atendidos pela filha dos donos e gostamos muito, pois acabou sendo uma degustação privada. Destaque para o colheita tardia deles. Olivícola Laur – Em frente a CarinaE tem a Olivícola Laur, então passamos lá pra conhecer a produção de azeites e vinagre balsâmico e fazer a degustação. Interessante a visita e a degustação eles servem patê de azeitonas, tomates secos e claro, azeites e vinagre balsâmico. Vale muito a pena. Compramos um azeite e um balsâmico muito bons. Benegas Lynch - Chegamos na Benegas sem reserva, mas fomos muito bem recebidos pelo simpático Ramiro que fala português e nos explicou muito sobre a bodega e os vinhos. acabou sendo uma degustação privada e pudemos provar inclusive um Cabernet Franc que eles ainda vão lançar no mercado. Como compramos vinho ele não cobrou a degustação. Ramiro nos deu a dica de almoço na Tierras Altas, então fomos lá. Tierras Altas – Chegamos por volta do meio dia na Tierras Altas, mas como havíamos comido um pouco na Laur, estávamos sem fome, então conversamos com o pessoal e ficamos passeando pela bodega. O ambiente é bem legal com um perfume delicioso dos jasmins que têm por lá, o atendimento foi excelente e a comida estava muito boa. Pedi um menu de 3 passos por 440 ARS e minha esposa pediu um menu de 3 passos de petiscos, os vinhos são bons, bem como o azeite. Vale muito a pena um almoço lá. Família Zuccardi – Como estávamos sem programação resolvemos ir até a Zuccardi, mas ficamos apenas na loja, não fizemos degustação de vinhos, apenas do azeite e compramos uns pequenos. À noite fomos jantar no Francis Malmann 1884, é caro, mas os pratos são bem servidos e daria até pra pedir apenas um prato e dividir. DIA 11/11/2016 SEXTA-FEIRA Acordamos tomamos o café da manhã no hotel, poucas opções, mas umas medialunas deliciosas. Chandon – Começamos o dia com uma visita à Chandon onde fizemos a visita para conhecer a produção dos espumantes que não conhecíamos e a degustação. A guia muito simpática falava bem o português e tornou a visita bem agradável. A bodega tem um jardin bem bonito. Belasco de Baquedano – Fizemos a visita, pois apesar de já conhecermos a produção de vinhos eu queria conhecer a sala de aromas. Acabou sendo uma visita privada, apenas eu e minha esposa. A guia foi bem simpática e após a visita fizemos a degustação e compramos um vinho. Lagarde – Na Lagarde apenas almoçamos. Escolhemos o menu de 3 passos (550 AR$) e eu pedi um up-grade dos vinhos, assim provamos 6 vinhos diferentes. Recomendo muito o almoço na Lagarde, os restaurante tem mesas embaixo de duas amoreiras, que estavam carregadas de amoras maduras, tornando o ambiente bem agradável e muito bonito. Um garçom te explica cada prato servido e um sommelier te serve e explica os vinhos. Ótimo atendimento e ótima comida. Recomendo muito o almoço na Lagarde Carmelo Patti – Imperdível. Saindo da Lagarde, seguindo algumas quadras na mesma rua você encontra a bodega Carmelo Patti, é uma bodega bem pequena, mas com grandes vinhos. Fiz a visita sozinho, pois minha esposa ficou dormindo no carro. A guia da visita foi a filha de Sr. Carmelo e depois fomos pra degustação com o Sr. Carmelo que dá boas dicas sobre vinhos e é muito simpático, ficamos batendo papo durante um bom tempo. Comprei 2 vinhos com ele e ele ainda assinou uma garrafa. À noite fomos jantar no Maria Antonieta e gostamos muito. DIA 12/11/2016 – SÁBADO Saímos cedo para irmos ao Vale de Uco que fica a mais de 100 km de Mendoza. O. Fournier – Chegamos por volta das 09:30 h na O. Fournier e a visita acabou sendo privada, só eu e minha esposa. A bodega é muito bonita com uma bela vista para a cordilheira. A guia foi bem simpática e a visita foi interessante para conhecer uma bodega com um sistema moderno de produção. La Azul – Saímos da O. Fournier direto para a La Azul, onde havíamos reservado o almoço. O almoço foi um menu de 5 passos (560 AR$), a comida e os vinhos eu achei apenas razoável, acho que não vale apena. A vista é bem bonita, mas não achei que vale a pena. Depois da La Azul decidimos voltar pra Mendoza para ir ao Festival gastronômico Conboca que estava acontecendo em Maipu (Arena Maipu), onde fizemos uma degustação de vinhos da Casa El Enemigo e bebemos uma cerveja com mel e comemos um pouco. Depois fomos gastar os Pesos que nos sobraram comprando vinhos no Carrefour. DIA 13/11/2016 Saímos do hotel cedo e pegamos um táxi (40 AR$) até a rodoviária. Viajamos pela ANDESMAR, compramos as passagens pelo site e escolhemos as primeiras cadeiras do piso superior, na hora do embarque a numeração das poltronas era diferente, por sorte o casal que havia comprado duas poltronas no piso inferior, mas pela mudança ficariam nas da frente, nos deixou ficar ali. A vista é realmente belíssima durante todo o caminho até Santiago. A viagem foi mais rápida que a vinda, pois ficamos apenas 2 horas na aduana chilena. Ali nossa preocupação era a quantidade de vinhos que pela lei chilena deve ser de no máximo 3 garrafas por pessoa, mas já haviam dito que na prática os fiscais deixam passar bem mais e realmente passamos com umas 10 garrafas. Chegamos no Terminal Sur por volta das 16:00 h, atravessamos a rua e chegamos ao nosso hotel, o IBIS Estacion Central, aqui pagando em dólares ou no cartão de crédito você tem isenção de IVA. O entorno do hotel é como de uma rodoviária em qualquer grande cidade do Brasil, cheio de ambulantes e uns caras com cara de malandro, mas nunca me senti inseguro ali, e tem a vantagem de ter o TURBUS pra vir e pra ir pro aeroporto, mesmo com as mochilas cheias e duas caixas de vinho, conseguimos ir de ônibus para o aeroporto sem problemas. Fizemos o check-in no hotel, deixamos as mochilas e saímos para comer alguma coisa. Acabamos parando no Coquinaria, mistura de restaurante e empório, onde jantamos muito bem, não foi barato, mas vale a pena, entrada, dois pratos, vinho e sobremesa ficou em torno de 60.000 CLP. Dali pensamos em subir o SKY Costanera, mas ficou tarde e ficamos passeando pelo Costanera Center. Minha esposa não dispensa uma visita a H&M, compramos umas roupinhas mais frescas, pois sempre levamos pouca roupa e já estávamos precisando. Depois eu continuo o relato com os passeios a Valpo, Viña, Isla Negra, Vale de Casablanca, Vale do Colchagua e mais.
  6. Olá mochileiros Vou fazer o relato da viagem que fiz a Mendoza e Santiago de 08 a 24/11/2016. Espero que possa ajudar no planejamento de vocês. DIA 08/11/2016 TERÇA-FEIRA Chegamos em Santiago às 17:15 h e cambiei reais ali no aeroporto para pagar o ônibus TURBUS (1.700 CLP), pegamos o ônibus das 17:40 h, e como eu queria chegar ao centro antes das 19:00 h, saltamos na estação Pajaritos e pegamos o metrô até a estação Universidad de Chile, consegui chegar na AFEX da rua Agustinas antes das 19:00 h e troquei reais por pesos argentinos, as cotações estavam 1 real = 208 pesos chilenos , 1 peso argentino = 42 pesos chilenos, então no final 1 real = 4.95 AR$, como tinha ouvido falar que o câmbio paralelo em Mendoza estava 1 real = 4.54 AR$, troquei logo tudo ali mesmo. Resolvido isso, pegamos o metrô até a estação Universidad de Santiago e nos dirigimos ao terminal sur de onde saiu nosso ônibus para Mendoza. Ao lado deste terminal existe outro terminal o Alameda, onde há um banheiro com ducha limpíssimo (3.900 CLP, com direito a sabonete, shampoo, toalha, pente), onde tomamos banho. Fecha às 21:00 h, mas precisa chegar até as 20:30, pois chegamos as 20:45 h e a funcionária quase não nos deixa entrar. O ônibus saiu na hora, fomos pela Andesmar, a viagem foi horrível, pois ficamos 06 horas na aduana da Argentina, o ônibus estava cheio de muambeiros e a aduana estava fiscalizando todos os ônibus. DIA 09/11/2016 QUARTA-FEIRA Chegamos em Mendoza por voltas das 10:30 h do dia 09/11 e pegamos um taxi (35 ARS) para o Hotel San Martin (recomendadíssimo), na Plaza Independencia. Pagando em dólares eles me deram isenção do IVA. Como chegamos tarde os passeios que programei e reservei para esse dia estavam perdidos, então resolvemos ficar passeando em Mendoza. Fui na SIXT (recomendo) para acertar o aluguel do carro que eu havia reservado pela internet. Deixamos o carro no estacionamento do hotel e fomos conhecer a pé as praças do centro de Mendoza, depois pegamos o carro e fomos ao Parque General San Martin e Cerrro de la Glória. Durante o passeio paramos na Perin para tomar um sorvete, muito bom. Mendoza é realmente uma bela cidade, muito bem arborizada. No retorno do parque passamos na cafeteria Via Civit para um lanchinho (vale a pena). À noite fomos ao Anna Bistrô, recomendo, bom custo benefício. DIA 10/11/2016 QUINTA-FEIRA Esse dia eu havia reservado para ir ao Parque Aconcágua, mas como havia perdido o passeio do dia anterior às vinícolas de Maipu, fomos tentar visitar essas vinícolas. Fizemos todos os passeios de carro, usando o waze e google maps, encontramos todas as bodegas sem problemas. Domaine Saint Diego – Tentamos, mas sem reserva eles não permitiram a visita, então entrei apenas pra comprar uma garrafa do vinho Paradigma que eu queria experimentar, e realmente vale a pena. Dali seguimos para a CarinaE. CarinaE – Fizemos apenas a degustação de vinhos e do azeite, muito bom também. Fomos atendidos pela filha dos donos e gostamos muito, pois acabou sendo uma degustação privada. Destaque para o colheita tardia deles. Olivícola Laur – Em frente a CarinaE tem a Olivícola Laur, então passamos lá pra conhecer a produção de azeites e vinagre balsâmico e fazer a degustação. Interessante a visita e a degustação eles servem patê de azeitonas, tomates secos e claro, azeites e vinagre balsâmico. Vale muito a pena. Compramos um azeite e um balsâmico muito bons. Benegas Lynch - Chegamos na Benegas sem reserva, mas fomos muito bem recebidos pelo simpático Ramiro que fala português e nos explicou muito sobre a bodega e os vinhos. acabou sendo uma degustação privada e pudemos provar inclusive um Cabernet Franc que eles ainda vão lançar no mercado. Como compramos vinho ele não cobrou a degustação. Ramiro nos deu a dica de almoço na Tierras Altas, então fomos lá. Tierras Altas – Chegamos por volta do meio dia na Tierras Altas, mas como havíamos comido um pouco na Laur, estávamos sem fome, então conversamos com o pessoal e ficamos passeando pela bodega. O ambiente é bem legal com um perfume delicioso dos jasmins que têm por lá, o atendimento foi excelente e a comida estava muito boa. Pedi um menu de 3 passos por 440 ARS e minha esposa pediu um menu de 3 passos de petiscos, os vinhos são bons, bem como o azeite. Vale muito a pena um almoço lá. Família Zuccardi – Como estávamos sem programação resolvemos ir até a Zuccardi, mas ficamos apenas na loja, não fizemos degustação de vinhos, apenas do azeite e compramos uns pequenos. À noite fomos jantar no Francis Malmann 1884, é caro, mas os pratos são bem servidos e daria até pra pedir apenas um prato e dividir. DIA 11/11/2016 SEXTA-FEIRA Acordamos tomamos o café da manhã no hotel, poucas opções, mas umas medialunas deliciosas. Chandon – Começamos o dia com uma visita à Chandon onde fizemos a visita para conhecer a produção dos espumantes que não conhecíamos e a degustação. A guia muito simpática falava bem o português e tornou a visita bem agradável. A bodega tem um jardin bem bonito. Belasco de Baquedano – Fizemos a visita, pois apesar de já conhecermos a produção de vinhos eu queria conhecer a sala de aromas. Acabou sendo uma visita privada, apenas eu e minha esposa. A guia foi bem simpática e após a visita fizemos a degustação e compramos um vinho. Lagarde – Na Lagarde apenas almoçamos. Escolhemos o menu de 3 passos (550 AR$) e eu pedi um up-grade dos vinhos, assim provamos 6 vinhos diferentes. Recomendo muito o almoço na Lagarde, os restaurante tem mesas embaixo de duas amoreiras, que estavam carregadas de amoras maduras, tornando o ambiente bem agradável e muito bonito. Um garçom te explica cada prato servido e um sommelier te serve e explica os vinhos. Ótimo atendimento e ótima comida. Recomendo muito o almoço na Lagarde Carmelo Patti – Imperdível. Saindo da Lagarde, seguindo algumas quadras na mesma rua você encontra a bodega Carmelo Patti, é uma bodega bem pequena, mas com grandes vinhos. Fiz a visita sozinho, pois minha esposa ficou dormindo no carro. A guia da visita foi a filha de Sr. Carmelo e depois fomos pra degustação com o Sr. Carmelo que dá boas dicas sobre vinhos e é muito simpático, ficamos batendo papo durante um bom tempo. Comprei 2 vinhos com ele e ele ainda assinou uma garrafa. À noite fomos jantar no Maria Antonieta e gostamos muito. DIA 12/11/2016 – SÁBADO Saímos cedo para irmos ao Vale de Uco que fica a mais de 100 km de Mendoza. O. Fournier – Chegamos por volta das 09:30 h na O. Fournier e a visita acabou sendo privada, só eu e minha esposa. A bodega é muito bonita com uma bela vista para a cordilheira. A guia foi bem simpática e a visita foi interessante para conhecer uma bodega com um sistema moderno de produção. La Azul – Saímos da O. Fournier direto para a La Azul, onde havíamos reservado o almoço. O almoço foi um menu de 5 passos (560 AR$), a comida e os vinhos eu achei apenas razoável, acho que não vale apena. A vista é bem bonita, mas não achei que vale a pena. Depois da La Azul decidimos voltar pra Mendoza para ir ao Festival gastronômico Conboca que estava acontecendo em Maipu (Arena Maipu), onde fizemos uma degustação de vinhos da Casa El Enemigo e bebemos uma cerveja com mel e comemos um pouco. Depois fomos gastar os Pesos que nos sobraram comprando vinhos no Carrefour. DIA 13/11/2016 Saímos do hotel cedo e pegamos um táxi (40 AR$) até a rodoviária. Viajamos pela ANDESMAR, compramos as passagens pelo site e escolhemos as primeiras cadeiras do piso superior, na hora do embarque a numeração das poltronas era diferente, por sorte o casal que havia comprado duas poltronas no piso inferior, mas pela mudança ficariam nas da frente, nos deixou ficar ali. A vista é realmente belíssima durante todo o caminho até Santiago. A viagem foi mais rápida que a vinda, pois ficamos apenas 2 horas na aduana chilena. Ali nossa preocupação era a quantidade de vinhos que pela lei chilena deve ser de no máximo 3 garrafas por pessoa, mas já haviam dito que na prática os fiscais deixam passar bem mais e realmente passamos com umas 10 garrafas. Chegamos no Terminal Sur por volta das 16:00 h, atravessamos a rua e chegamos ao nosso hotel, o IBIS Estacion Central, aqui pagando em dólares ou no cartão de crédito você tem isenção de IVA. O entorno do hotel é como de uma rodoviária em qualquer grande cidade do Brasil, cheio de ambulantes e uns caras com cara de malandro, mas nunca me senti inseguro ali, e tem a vantagem de ter o TURBUS pra vir e pra ir pro aeroporto, mesmo com as mochilas cheias e duas caixas de vinho, conseguimos ir de ônibus para o aeroporto sem problemas. Fizemos o check-in no hotel, deixamos as mochilas e saímos para comer alguma coisa. Acabamos parando no Coquinaria, mistura de restaurante e empório, onde jantamos muito bem, não foi barato, mas vale a pena, entrada, dois pratos, vinho e sobremesa ficou em torno de 60.000 CLP. Dali pensamos em subir o SKY Costanera, mas ficou tarde e ficamos passeando pelo Costanera Center. Minha esposa não dispensa uma visita a H&M, compramos umas roupinhas mais frescas, pois sempre levamos pouca roupa e já estávamos precisando. Depois eu continuo o relato com os passeios a Valpo, Viña, Isla Negra, Vale de Casablanca, Vale do Colchagua e mais.
  7. pauloperuna

    Mendoza

    Pessoal uma dica importante de gastos na Argentina é que eles estão dando isenção de IVA para pagamento do hotel em dólares, acredito que nem todos ofereçam isso, mas o que fiquei em Mendoza, San Martin, na Plaza Independencia, eu paguei em dólares e obtive a isenção do IVA.
  8. Pessoal uma dica importante de gastos na Argentina é que eles estão dando isenção de IVA para pagamento do hotel em dólares, acredito que nem todos ofereçam essa isenção, mas o que fiquei em Mendoza, San Martin, na Plaza Independencia, eu paguei em dólares e obtive a isenção do IVA.
  9. pauloperuna

    Mendoza

    Oi Pam Uma boa opção seria alugar um carro e fazer o passeio até o Aconcágua, passando por Potrerillos, Uspallata, Parque Nacional Aconcágua, Las Cuevas e subindo até o Cristo Redentor de los Andes. Veja dicas deste passeio aqui no fórum. Um abraço e boa viagem.
  10. pauloperuna

    Barra Grande

    Oi Eliza Tem acesso terrestre entre Itacaré e Barra Grande sim, 20 km de asfalto e uns 40 Km de chão. O ônibus de Itacaré a Valença passa por Camamu. Eu iria de Itacaré a Barra Grande e depois a Boipeba. Hospedagem eu fiquei na Kamaloan, mas não recomendo, você encontra pousadas mais próximas do centro com preço semelhante. Espero ter ajudado.
  11. pauloperuna

    Mendoza

    Oi Jackson Não lembro o valor exato da gasolina em Mendoza, mas estava em torno de 17.65 ARS, com o câmbio a 4,80 fica em torno R$ 3,70. Em Santiago eu vi de 686 a 720 CLP. Se você vai de carro acredito que não valerá a pena pegar o Citytour. Vou tentar fazer o relato.
  12. Oi Victor O único passeio que recomendo você reservar daqui é o astronômico pela SPACE. Eu fiz e recomendo fazer com eles, mas tem que reservar antes, e veja a fase da lua quando for reservar, pois na lua cheia acho que não tem passeios devido a visibilidade que fica prejudicada. Tem um passeio pra umas lagoas que assim como a Cejar você pode flutuar facilmente.
  13. pauloperuna

    Mendoza

    Não só Carmelo Patti e Lagarde, outras também se consegue ir de bus. Comprei os vinhos nas bodegas, na Carmelo Patti vale muito a pena comprar, pois os vinhos são excelentes e os preços muito bons. Comprei poucos vinhos em Mendoza porque ia voltar pra Santiago e fiquei com medo de ter problemas na aduana chilena, a legislação diz em apenas 3 garrafas, mas dizem que eles não são tão rigorosos, eu levei umas 08, eu e esposa, e eles não chiaram.
  14. pauloperuna

    Mendoza

    Oi Jackson Sim, você e sua esposa juntos podem trazer 32 garrafas (24 litros), cuidado com o excesso de peso, você pode trazer algumas garrafas na bagagem de mão, em Santiago permitem 3, mas em Mendoza já ouvi dizer que permitem mais, traga o máximo que puder na bagagem de mão pra evitar pagar excesso de peso. Roupa de frio só vai precisar no passeio ao Aconcágua e mesmo assim levei um casaco leve e resolveu. Fui nas bodegas de carro alugado, mas a Carmelo Patti e Lagarde você consegue ir de bus (vejam nesse site http://www.ciudaddemendoza.gov.ar/mapa-buses) de uma dá pra ir andando até a outra.
  15. pauloperuna

    Mendoza

    Oi Jackson Pode trazer 12 litros, ou seja, 16 garrafas, eu trago em caixa de papelão e enrolo nas roupas sujas, outra idéia boa é enrolar em fraudas descartáveis. O valor do almoço pode aumentar, é bom verificar nos sites das bodegas, na La Azul, não acho que vale a pena, custou 550 ARS ( +- 110 reais) na Lagarde menu de 3 passos custou 560 ARS (+- 112 REAIS) esse vale muito a pena. O parque eu fui de carro, mas não achei inseguro não, Mendoza em si achei bem tranquila, mas andei sempre nas áreas turísticas. Os restaurantes em Mendoza tem um custo parecido com os daqui de Salvador, em torno de 250 reais uma refeição para um casal, com vinho e sobremesa.
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