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Nossas estradas...


Silnei

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  • Admin

Oi Raquel!!

 

100% apoiada!! Tenho um plano aqui pra gente fazer barulho!!!! Estou concluindo e te passo os detalhes ainda na semana que vem!!!

 

Olha a situação da estrada que vai pra Chapada Diamantina, a BR 242

 

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Estradas de MErda!!!!id="size4">

 

Silnei - Admin

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  • Membros

OLá mochileiros,

 

Em outubro fui e voltei de Aiuruoca pela BR-267 (rodovia federal). Estava muito ruim. No carnaval trafeguei pela BR-265 (indo pra Serra da Canastra) e as condições são muito piores. Tivemos que trafegar a 40 Km/h durante a maior parte do tempo pois além de buracos havia trechos desbarrancados.

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  • Membros de Honra

Realmente, as estradas do Brasil são uma BOSTA (bosta maiuscula mesmo, desculpem), conheço bem isso, já que a BR459, que liga (liga??? hahaha!) Poços de Caldas à Lorena foi considerada a PIOR DO BRASIL! Uma vergonha!

 

A BR-459 seria de suma importancia para o desenvolvimento da região, pois ligaria Poços de Caldas à Pouso Alegre (e consequentemente à Fernão Dias), e depois segue até a Dutra - ou seja, passariamos a ter um acesso decente à duas importantes rodovias que ligam as principais capitais do país.

 

Parece piada (e de mal gosto, visto que pagamos essa MERDA de IPVA à toa!).

 

Raquel, assim que providenciar algumas fotos desse lixo, te envio para colocar no site!!! Parabéns pela iniciativa, e conte com meu apoio!

 

[]´s indignados!

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  • Membros

Se liga no Editorial da Revista Jornauto desse mês (www.jornauto.com.br). O que eles colocam faz muito sentido:

 

Menos esmolas, mais empregos

Boletim 124 - 17 de fevereiro de 2005

Com toda a imprensa mostrando, inclusive uma recente série de reportagens da Rede Globo, a sociedade brasileira deve estar perfeitamente ciente da situação lastimável em que se encontram as nossas estradas, penalizando terrivelmente o custo de tudo o que é transportado no Brasil, notadamente, a comida que chega às nossas mesas. Isso vem ocorrendo desde 1988, quando foi promulgada a atual Constituição. FHC, nos seus oito anos de governo, também não fez nada. E continua tudo igual nesses dois anos de administração lulista. Mas o que ninguém ainda destacou, com a devida seriedade, é que isso também impede o crescimento do turismo rodoviário. Cada veículo que trafega pelas estradas pára a cada três horas, pelo menos, para comprar combustível, comida, bebida, e mais, hospedagem, borracheiro, oficina, compra de artesanato, e outras. Sabe-se que o turismo é um grande, talvez o maior gerador de empregos de baixa qualificação, conseqüentemente, a melhor maneira de distribuir renda, um dos maiores problemas do Brasil.

Mas, quem é o louco do paulista que se arrisca a fazer uma viagem para a Bahia, por exemplo, conhecendo e mostrando para seus filhos esse litoral maravilhoso que nós temos? Essa cultura tão diversificada? A ida pelo litoral e a volta pelo interior, ou vice-versa, seria um passeio inesquecível para qualquer um.

Não seria necessário muito dinheiro para fazer esses 4.000 Km, com boas estradas, usando até um carro popular que pode fazer entre 15 e 18 km/l, ou até mais. Aproximadamente R$ 550,00 seriam suficientes para o combustível.

Vocês imaginaram quantos bares e restaurantes seriam construídos? Quantos novos postos de gasolina, hotéis, hospedarias, campings, lojas de conveniência? Todas as redes de concessionárias dos fabricantes de veículos iriam prontamente abrir postos de serviços estrategicamente localizados, para dar um atendimento à altura de sua marca, fidelizando os seus clientes.

Outros tipos de serviços iriam aparecendo como guinchos, seguros especiais, atendimento médico de emergência, revistas e guias especializados em mostrar o melhor roteiro. Enfim, seria criada toda uma nova estrutura para atender esses milhares de viajantes, ávidos por conferir pessoalmente um Brasil só visto na tela da TV. E sabe o que isso significa? Investimentos que criariam milhares de novos empregos que não necessitam de muita qualificação, apenas de um pequeno treinamento, exatamente o que o Brasil precisa.

Vamos parar de dar esmolas e oferecer emprego a esses cidadãos, verdadeiros parias da sociedade brasileira, que vivem totalmente alienados do resto que usufrui a modernidade.

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