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Uma volta na Bolívia em 22 dias: Santa Cruz - Sucre - Uyuni - La Paz - Isla del Sol - Huayna Potosí - Cochabamba


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Pessoal, foi mal a demora! Mas prometo não abandonar o relato! Devagar eu termino...

Segue o baile!

 

DIA 5 - UYUNI | Branco, Branco & Branco

 

Acordei às 7h. É HOJEEEEEEEEeeEEEEeeEeeeEeEeEEEeeeEEeeEEEEEEEE!!! ::hahaha::

 

Levantei cedo porque tinha que tinha que tomar banho, tomar café da manhã e sair para procurar um agência. Estava bem friozinho e fui correndo pro chuveiro. Tomei café da manhã rapidinho, fiz check-out e saí pra rua por volta das 8h30. A rua estava quase vazia, a maior parte dos estabelecimentos ainda estava fechada, mas na Avenida Ferroviaria, onde ficam localizadas quase todas as agências, já tinha um bom movimento. Tem um monte de gente na rua abordando os turistas e oferecendo os tours para o Salar.

 

Pra quem não sabe, os tours para o Salar podem ser de 1 dia ou 3 dias.

 

- O tour de 1 dia é um bate-volta. Sai de Uyuni, vai para o Salar e volta - sem pernoite. Geralmente faz esse tour quem não tem muito tempo sobrando na viagem (embora eu ache que o Salar deva ser prioridade em qualquer viagem pela Bolívia/Peru, né?) ou então pra quem vai para lá nos meses de Janeiro e Fevereiro, época de chuvas, em que às vezes, devido ao acúmulo de água, não é possível passar por um trecho do Salar.

 

- O tour de 3 dias tem o seguinte roteiro:

Dia 1: Cemitério de Trens, povoado de Colchani, deserto de sal, Isla del Pescado.

Dia 2: Lagunas Altiplânicas: Hedionda, Honda, Blanca, Colorada...

Dia 3: Gêiseres, "piscina" de águas termais, Laguna Verde. Fronteira com o Chile*. Retorno a Uyuni. Chegada por volta das 17h30.

 

*Aqui há a opção de seguir para o Chile (San Pedro de Atacama) ou voltar para Uyuni, depende do planejamento de cada um.

 

Fechei o tour com a agência Cordillera, pelo valor de 850,00Bs.

Não. Façam. Isso.

Não que seja ruim, foi tudo direitinho, mas o preço não compensa. Tinha cotado com várias agências, todas elas ofereciam por 750,00Bs. ou até 700,00Bs. Mas já tinha ouvido falar bem dessa agência, e na noite anterior conversei com umas meninas francesas que estavam no hostel e tinham voltado do Salar naquele dia, e elas me recomendaram veementemente que fechasse com a Cordillera, porque o carro era mais novo e confortável, o serviço melhor etc etc etc. No final das contas o carro era igual aos outros e o "serviço" pretty much the same. Inclusive fui em um carro com pessoas que tinham fechado com outras agências, o que aparentemente é bem normal, e que provavelmente tinham pago menos que eu. Só não perguntei quanto tinham pago pra não me emputecer. Quando entrei no escritório da Cordillera o primeiro preço que ela me deu foi 950Bs., mas aí dei aquela chorada, disse que tinham me oferecido por 700,00Bs., que era brasileiro, pobre, latinoamericano e tal, aí ela baixou pra 850,00Bs. Não foi tão caro, mas dá pra conseguir por bem menos.

 

Por volta de 10h30 os primeiros 4x4 começam a sair da frente das agências. O meu não tinha nem chegado ainda. Eu estava sozinho na agência (acho que fui o único que fechei com a Cordillera) e já deduzi que iam me encaixar com outro grupo. O carro chegou perto das 11h. Carregamos as mochilas e conheci o motorista/guia, Miguel, e os meus colegas pelos próximos dias: o Peter, da Bélgica, e o Andreas e o Cristopher, cipriotas (dú-vi-do que vocês conheçam alguém do Chipre, eu conheço dois agora ::bruuu:: ) que moram em Londres. Os três estavam viajando juntos há alguns meses. O Andreas e o Cristopher já eram amigos em Londres (até o segundo dia pensei que fossem irmãos, mas não), e o Peter se agregou à dupla durante a viagem.

 

Fiquei faceiro porque no carro que cabem 7 iam só 5 pessoas, espaço & conforto) mas em pouco tempo minha faceirice foi por terra (depois verão por que).

 

Fui no banco da frente pela lógica de que o banco da frente é o mais confortável, mas no caso não era, se revelou bem apertado. Ainda mais porque a minha mochila "pequena" não era tão pequena assim e ocupava um espação embaixo das minhas pernas. Mas ao longo da viagem fomos revezando os lugares.

 

A primeira parada é no Cemitério de Trens. Fica a poucos quilômetros de Uyuni e não leva mais do que 10min para chegar. É um descampado onde estão abandonadas as sucatas de várias locomotivas que passavam pela ferrovia que cruza a região, que teve seus dias de glória no final do século XIX e início do século XX.

Os trens enferrujados rendem boas fotos. Uma pena que os outros 400 turistas pensam a mesma coisa e que por isso seja difícil tirar uma foto sem que apareça pelo menos um pau-de-selfie alheio no seu enquadramento.

Dá pra subir nos trens e caminhar por cima deles, bem divertido. Se tropeçar morre de tétano. Também tem um "balanço" muito famoso onde a galera gosta de tirar umas fotos, que ficam bem legais. De novo, tétano é um risco real.

Andamos ao redor dos trens por uns 20min e voltamos em direção aos carros. Quando chegamos lá, quem disse o Miguel estava lá? Ótimo, abandonados no deserto.

 

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Perguntamos sobre o Miguel pra um outro guia que estava lá, ele fez uma ligação e nos disse que o Miguel tinha voltado para Uyuni pra buscar um outro turista que tinha se atrasado. Um pouco depois chegou o Miguel com o Sam, da Inglaterra. Gente boa. Quando falava usava Fantasitic! ou Brilliant! como vírgula.

Demos mais um volta pelo cemitério para que o Sam pudesse tirar umas fotos, o que foi bom, porque a maioria das pessoas já tinha ido embora e as fotos ficaram menos poluídas.

 

Voltamos para o 4x4, agora com 6 pessoas, e partimos para o próximo destino, o povoado de Colchani. Não tem nada pra ver lá e eu já esperava por isso, é basicamente uma rua com uma feira de artesanato, com aquelas coisas que se pode comprar em toda a Bolívia (e Peru). Eu não comprei nada porque não vale a pena comprar essas coisas no início da viagem. Só serve pra pesar na mochila. O melhor lugar para comprar artesanías na Bolívia é em La Paz, na Calle de Brujas. Mais tarde falo mais sobre ela.

Como já era meio-dia, o Miguel perguntou se nós queríamos almoçar ali mesmo ou se preferíamos esperar para almoçar no deserto de sal. Fomos unânimes em dizer que queríamos almoçar no deserto, óbvio.

 

Embarcamos e até o deserto foi cerca de meia hora, se não me engano. Paramos primeiro bem no início, em um ponto onde estão vários montinhos de sal enfileirados, feitos pelos trabalhadores que o extraem para venda. Nessa região o branco no chão ainda não é absoluto, mas já dá para ter uma boa ideia do que está por vir.

Tiramos algumas fotos e provamos o sal dos montinhos, pra checar se era sal mesmo. Então, era. Fiquei meia hora com a sensação de que tinha engolido água do mar.

 

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Voltamos em direção ao carro e... cadê? Sumiu de novo o Miguel. Esperamos uns minutos, meio perdidos, procurando pelo carro entre os que estavam parados (porque todos são parecidos) mas enfim vimos ele chegando lá longe. Estava trazendo mais um pessoa que tinha se atrasado. Como eu disse antes, acabou minha faceirice de um carro com espaço & conforto, agora éramos 7.

A nova coleguinha era a Beatriz, uma dentista colombiana de uns 40 e poucos anos que estava viajando sozinha. Por que ela se atrasou: ela estava em Potosí no dia anterior e esqueceu a sua bolsa dentro de um táxi, com os documentos da Colômbia e a câmera dentro (bad total). Pelo menos o passaporte e o dinheiro ela estava carregando na doleira. Ela tinha duas opções: ou ia atrás da bolsa e perdia a oportunidade de fazer o tour de 3 dias em Uyuni (porque estava nos últimos dias da viagem), ou desencanava e partia pra Uyuni sem bolsa e sem câmera. Ela optou pela segunda opção, pelo espírito de aventura, e quando chegou em Uyuni na manhã daquele dia perdeu um tempão a procura de uma câmera para comprar. As digitais estavam fora do orçamento e ela acabou comprando duas câmeras daquelas descartáveis, com 32 fotos em cada ::mmm: Como ela só falava espanhol e eu era o único que (tipo)conseguia conversar com ela, acabei virando o fotógrafo oficial da Beatriz durante os 3 dias. Ela fazia a pose e eu tirava 1 foto com a câmera hi-tech dela e 1 com a minha câmera. Depois passei todas as fotos pra ela em um cartão de memória.

 

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Embarcamos novamente e saímos em direção ao Salar. Lá estava enfim o tão esperado branco para todos os lados! As poucas montanhas que se podem ver no horizonte estão a mais de 80km de distância, segundo o nosso guia. O visual é indescritível, mas as fotos conseguem captar um pouco desse espetáculo da natureza.

Paramos para almoçar no lugar onde está localizado o antigo Hotel de Sal, que hoje serve apenas para visitação. Em frente ao hotel está o monumento do Rally Dakar, que há alguns anos está passando pelo Salar de Uyuni. Ao lado do hotel estão os famosos mastros com bandeiras de vários países tremulando. Ficamos tirando fotos enquanto o Miguel preparava o almoço.

 

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Eu não esperava muita coisa do almoço, então não fiquei surpreso quando constatei que a comida estava fria. Tinha arroz, bife, tomates e pepinos, coca-cola e maçã de sobremesa. Eu sou meio chato pra comida, mas comi tudinho porque sou um bom menino. Agradecemos o Miguel pela comida “muy rica” (aham) e a aguardamos enquanto ele arrumava as coisas para sairmos. Eram 14h30 quando seguimos caminho.

 

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A partir daí o branco era cada vez mais branco e o horizonte cada vez mais distante. Demais! Andamos por 1h, sempre Salar adentro, e paramos duas vezes no caminho para tirar fotos. Esse é o melhor momento para tirar as famosas fotos em perspectiva. Olha só, é bem difícil [=D]. O Sam, a Beatriz e eu ficamos uns 15 minutos tentando tirar uma foto com a lata gigante de Pringles antes de conseguirmos uma aceitável. Até lá foi uma bela sequência de FAILS:

 

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Muitos flashes depois, partimos para a Isla del Pescado. Já estava ficando tarde, se não me engano foi mais meia hora no carro, e chegamos na Isla às 17h. A Isla del Pescado é de fato uma ilha, só que no meio do “mar” de sal. É preciso pagar 30Bs. para entrar e fazer a trilha, mas não é obrigatório. O Sam, a Beatriz e eu fomos, e o Cristopher, o Andreas e o Peter ficaram para tirar mais fotos no Salar. Recomento MUITO subir, porque a vista lá de cima é sensacional, incomparável, a melhor de todasl! Eu achei a subida tranquila, até porque a cada pouco parávamos para tirar fotos – e consequentemente respirar – mas encontramos uma menina da Malásia no caminho que estava sozinha e quase desmaiando, tadinha. Dei toda a minha água pra ela, porque ela disse que achava que estava “fortemente desidratada”. Às 17h40 chegamos no carro novamente e saímos com pressa porque já estava anoitecendo e queríamos ter uma boa vista do pôr-do-sol no Salar. Éramos um dos últimos grupos, já que a maioria dos guias procura sair do Salar antes de escurecer. Mas o Peter & Companhia já haviam combinado previamente na agência que queriam ver o pôr-do-sol no Salar, então o Miguel programou o tempo pra isso. Assim, fica a dica, se quiserem ver o Sol se pôr no deserto já peçam na agência na hora de fechar negócio - e depois se certifiquem que isso foi passado para o guia.

Andamos mais uma meia hora até pararmos. Nesse trajeto eu estava sentado na frente, do lado do Miguel, e percebi que várias vezes ele deu uma “pescada”, quase dormindo. Cada vez que ele fechava o olho eu dava uma tossida discreta rsrs. Mas também não condeno, difícil não dormir dirigindo todos os dias por esse mesmo caminho.

 

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Descemos quando faltavam uns 15min para o Sol se pôr. Tirei várias fotos, gravei alguns vídeos e tentei aproveitar um pouco o visual. Oportunidade de ver o pôr-do-sol no Salar de Uyuni é uma vez na vida e olha lá! Depois que escureceu, o dia que estava bem quente começou a esfriar bastante. Não há nenhuma estrada demarcada no Salar e fiquei impressionado que o Miguel conseguia se guiar lá sem GPS e no breu total. Ele disse que já sabia de cor a direção depois de 15 anos no mesmo trabalho. 15 anos, segundo ele, trabalhando diariamente, com raríssimos dias de folga, sem final de semana, sem feriado, sem férias...

Saindo do Salar entramos em uma estrada de chão com centenas de curvas e dezenas de bifurcações até que chegamos ao nosso refúgio. Acho que eram mais ou menos 19h. Este refúgio é bem simples, o chão é todo de areia e as paredes todas de sal, mas é bem arrumadinho. Já estava quase cheio porque fomos o último grupo a chegar.

 

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Cada quarto tinha duas camas e eu dividi com a Beatriz. Paguei os 10Bs. e fui correndo pra tomar a minha ducha caliente. O chão do banheiro era GELAAAAAAADO mas a água estava muito boa. No finalzinho do banho a água começou a esfriar. Achei que fosse porque o meu tempo tivesse acabado, mas depois descobri que era porque a água quente tinha acabado mesmo! Quem tentou tomar banho quente depois não conseguiu. Os gringos, claro, nem ligaram, mas a Beatriz doida tomou banho gelado! (considere que fazia uns 5ºC!)

 

A janta estava bem melhor que o almoço, a começar porque estava QUENTE. A entrada foi uma sopa de quinoa com legumes (adoro sopa de quinoa) e depois o Miguel levou pra mesa um pratão bem bonito e colorido com várias coisas misturadas, carne, batatas, cebola, pimentão e otras cositas más. Perguntei como se chamava o prato e o Miguel respondeu que era “come callado”. A Beatriz riu. Eu disse “Ah, OK”. Achei que era o nome da comida mesmo... Demoraram ainda uns 10s pra cair a ficha. Como perdi o timing da piada tive que rir sozinho rs. Para beber tinha chá e coca-cola. A mesa do lado tinha váááárias comidas que pareciam bem apetitosas. O guia deles inclusive levou uma cesta de torradas pra eles! O Peter ficou se mordendo de inveja e começou a reclamar que tava com fome, a Beatriz se compadeceu e chegou na outra mesa perguntando “Ei, será que vocês podem dar uma dessas torradas pro meu amigo aqui?” rsrsrs Eles disseram que não tinha problema e o Peter, que tava vermelho de vergonha, pegou a torrada e agradeceu.

 

Aqui cabe uma observação sobre a agência. Como eu disse, foi tudo certo com a Cordillera, mas definitivamente não vale a pena pagar a mais por essa agência. Ela está estritamente na média das outras: a comida é a mesma, os refúgios são os mesmos, o carro é semelhante aos outros. Mais tarde conversando com outras pessoas soube que existem algumas agências que oferecem de fato um serviço diferenciado, como um motorista e um guia (pessoas diferentes rs) e refúgios privados, mas caso você queira/precise disso (o que não era o meu caso), o valor é bem maior, pelo menos 1.200Bs..

 

Conversamos mais um pouco e fomos dormir. A Beatriz dormiu no saco de dormir, mas eu achei que as cobertas eram suficientes. E foram. Não senti um pingo de frio, inclusive passei calor no começo da noite. No dia seguinte combinamos de tomar café da manhã às 7h e sair às 7h30. Ajustamos os despertadores para as 6h30. Era o dia de conhecer as lagunas altiplânicas.

 

Mais fotos do dia:

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Estou em la paz, estive ai em uyuni nesse tour se 3 dias, paguei uma única nota de 100 dólares. E é tudo a mesma coisa, as agencias vendem o pacote, o carro, motorista e comida são do motorista, eles Juntam as pessoas de várias agencias e leva, se vc tiver sorte de achar um cara legal..... rs

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Cara, show de bola o relato! ::otemo::

 

Em setembro farei Bolívia e Peru com mais 2 amigos e estou principalmente no aguardo da parte do Condoriri e de Cochabamba. To pensando em fazer o trekking de 4 dias no Condoriri e em Cochabamba devo ir a Toro Toro mas não sei ainda se faço algo em Cochabamba depois ou se vou direto pra La Paz.

 

Abraço!

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  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
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Resolvi que tbm vou ao Huayna Potosi.

Kd vc pra relatar a sua experiência, amigo?

Eu vou com calma, sabe. Dependendo da reação do meu corpo diante da altitude e como será meu rendimento nos dois primeiros dias no rolê do Huayna, vou tentar ir até o topo mas, vou respeitar os meus limites. Provavelmente vou contratar um guia só pra mim, pra não prejudicar ngm, já que será minha primeira aventura nesse tipo de subida.

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  • 2 semanas depois...

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