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30 dias - Alemanha - Áustria - Polônia - República Tcheca - Países Baixos - Março 2015


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9º Dia – Viena – 12/03/2015

 

Chegamos à estação de Schönbrunn 09h30min, caminhamos até os portões de entrada do castelo, e logo procuramos a bilheteria.

 

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Compramos o bilhete Grand Tour junto com áudio guia por €15.9 cada, com este bilhete poderíamos visitar 40 salas, aproximadamente 50 minutos de visita.

 

O tour acontece atravessando os quartos, salões e salas do Palácio, a historia é contada na medida em que caminhamos por cada cômodo, a maior parte sobre a família Habsburgo que durante 6 séculos foram proprietários do Palácio. Muita coisa aconteceu ao longo dos séculos, os pertences dos imperadores e membros da família imperial de diferentes épocas estão expostos, o enfoque se da á Imperatriz Elizabeth conhecida como Sissi e seu marido Francisco José I, muito querido pelos austríacos.

 

Em 1762 aos 6 anos Mozart foi convidado com sua família a tocar em Schönbrunn causando uma enorme impressão na família imperial, o áudio guia conta que o seu pai orgulhoso, escreveu que quando Mozart terminou a apresentação, correu abraçou e beijou o Imperador Francisco José I impulsivamente.

 

O quarto e a cama onde o imperador Francisco José I faleceu também são apresentados, seu sucessor Carlos I, assinou o fim do governo imperial em uma das salas do Palácio.

 

A visita acabou, caminhamos rumo ao Gloriete.

 

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Voltamos a Catedral de Santo Estevão.

 

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Depois seguimos até a Michaelerplatz, onde encontramos ruínas romanas recentemente escavadas, arqueólogos encontraram vestígios da presença militar romana, na rua Hoher Markt há um museu romano com diversos itens descobertos.

 

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Continuando, passamos em frente ao parlamento austríaco, aproveitamos para sentar um pouco e descansar as pernas.

 

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Da estação Volkstheater tomamos o metrô de volta ao hotel.

 

Nas minhas pesquisas achei no site Tripadvisor um bar bem recomendado chamado Bermuda Bräu fica próximo à estação de metro Schwedenplatz, os atendentes são muito simpáticos, e a cerveja estava ótima, pedimos a Otakringer.

 

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Um Dj bem descolado que entre um gole e outro de cerveja colocava para tocar um som muito bom, desde rock anos 80 a músicas como “Major Tom” de Pierre Schilling também anos 80.

 

Descendo as escadarias que dava acesso aos banheiros, descobrimos uma danceteria também animada.

 

Ficamos no bar até ás 23:30, Infelizmente o cheiro de cigarro estava insuportável, tomamos a saideira e voltamos a estação Schwedenplatz com destino ao Hotel.

 

Como a previsão era de chuva para o dia seguinte, não planejamos nada.

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10º Dia – Viena – 13/03/2015

 

 

Saímos por volta das 10:00 em direção ao Palácio de Liechtenstein.

 

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Este palácio foi construído a partir de 1700 para o príncipe Johann Adam Andreas de Liechtenstein, abriga atualmente quadros de Rafael, Peter Paul Rubens, Giulio Romano entre outros. A visita é guiada e com hora marcada.

 

Andamos em volta do Palácio por alguns minutos.

 

Depois caminhamos até a estação Friedensbrucke, descemos na estação Stadtpark para conhecer o parque.

 

Monumento a Johann Strauss

 

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O Kursalon foi construído na metade do século 19, o prédio pode ser alugado para casamentos, eventos empresariais e conferências.

 

 

 

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Em seguida passamos em frente à Igreja de São Carlos (Karlskirche) esta próxima a Ringstrasse, construída sob ordens do imperador Carlos VI, as duas colunas em frente foram inspiradas pelo Fórum de Trajano em Roma.

 

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Continuamos na região Museunsquartier, um quarteirão com diversos museus.

 

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Artista de rua.

 

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Incentivo Cultural!

 

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Teatro do povo (Volkstheater).

 

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Biblioteca Nacional (Österreichische Nationalbibliothek ).

 

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Neste momento garoava bastante.

 

 

Por volta das 15:00 voltamos ao hotel.

 

A noite voltamos ao Bermuda Bräu, porém o cheiro e a fumaça dos cigarros nos fizeram desistir infelizmente.

 

Então fomos ao Hard Rock Café.

 

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Lá encerramos o dia.

 

Não aproveitamos como planejado, devido a chuva e a ventania.

 

Voltamos ao aconchego do hotel, dia seguinte seria o ultimo em Viena, e o próximo destino Cracóvia – Polônia em trem noturno.

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11º Dia – Viena – 14/03/2015

 

Logo pela manha arrumamos as malas, fizemos o check-out e fomos à estação Westbahnhof guardar as malas em “locker”, pois ficaríamos o dia todo até ás 22h15 esperando a chegada do trem para Cracóvia, e as malas poderiam ficar por 24 horas guardadas no “”locker”, pagamos €3.50 pelo maior, coube duas malas grandes e duas mochilas médias.

 

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Compramos as passagens Viena – Cracóvia diretamente do site da OBB, em seguida recebi um e-mail com as instruções para retirada da passagem, e o código de coleta.

 

Usamos este código para retirar os bilhetes em uma das várias máquinas da OBB espalhadas pela estação. Foi muito fácil e sem complicação.

 

Sem roteiro definido voltamos ao centro, caminhando olhando as lojas, procurando algumas lembranças de Viena.

 

Na Stephansplatz (Praça de Santo Estêvão), um grupo de brasileiros protestavam contra o governo brasileiro.

 

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Conhecemos o memorial da guerra soviética em Schwarzenbergplatz, construído em homenagem aos soldados do exército russo mortos em combate contra as tropas nazistas durante a Batalha de Viena. Este memorial é também conhecido como Heróis do Exército Vermelho (Heldendenkmal) construído em 1945 ao todo 17.000 soldados russos morreram em combate e pouco mais de duas semanas. Há uma escritura feita pelo poeta Sergei Michalkow que diz o seguinte: “Monumento aos soldados do Exército Soviético, que, para libertar a Áustria do fascismo perderam suas vias.”.

 

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Voltamos ao Jardim de Belvedere.

 

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Esta foto foi em Judenplatz onde esta o Memorial do Holocausto, um cubo de concreto de 10 metros comprimento e 7 de largura, 3,8 de altura, este cubo representa uma biblioteca com os títulos dos livros voltados para dentro, os judeus eram conhecidos como povo dos livros.

 

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O dia estava acabando, era 17:30, paramos em um pequeno restaurante de comida asiática.

Aproveitamos a grande variedade gastronômica que Viena oferece, restaurantes para todos os gostos e bolsos.

 

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Após o rango entramos em um bonde para andar sem destino por Viena, cruzamos a cidade saindo da zona turística, descemos próximo a uma estação bem distante do centro, e lá esperamos o metro de volta a estação Westbahnhof, pois já se aproximava das 21:00.

Aguardamos um pouco a chegada do trem.

 

Hora de partir e seguir viagem!

 

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Entregamos os bilhetes ao assistente, que nos guiou até nosso compartimento.

 

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12º Dia – Cracóvia – 15/03/2015

 

A viagem foi tranquila! Bom, pelo menos para mim! Para Carla não foi o mesmo infelizmente, passou mal a noite toda por causa da comida.

 

O trem parou por uma hora em uma pequena cidade Tcheca na fronteira com a Áustria chamada Breclav.

A cabine é aconchegante, em cima da cama havia um Kit contendo sabonete e toalha de rosto, uma garrafa de água mineral e um croissant doce.

 

Chegamos em Cracóvia 06h30min, estava frio e prometia céu claro e sol , uffa!!! Dentro da estação de trem trocamos alguns Euros por Zloty, cotação €1 / zł 4, em seguida caminhamos até ao hotel.

Ficamos no Apart. Hotel Pergamin, estava a 10 minutos de caminhada da estação, infelizmente não foi possível fazer o check-in com antecedência, a recepcionista foi simpática e nos cedeu uma sala para guardarmos as malas, assim poderíamos conhecer a cidade.

 

Como ainda era cedo quase não havia nada aberto para um café, caminhando na rua principal da cidade, Florianska, encontramos um McDonald’s onde tomamos o café da manhã, e lá ficamos até o despertar da cidade.

 

Estávamos próximo ao monumento chamado Barbican na parte velha da cidade “Stare Miastro”`, era do alto do Barbican que soldados poloneses protegiam a cidade de invasores na idade média.

 

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Entrada para cidade velha.

 

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Em frente ao Barbican há uma estátua de Jan Matejko, pintor polonês que viveu entre 1838 á 1893.

 

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Aos poucos as pessoas foram aparecendo.

 

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Descemos a Florianska até a praça conhecida como Praça do Mercado “Rynek Glowny” , ponto de encontro da cidade, considerada a maior praça da Europa, encontramos uma legião de turistas, muitas lojas de souvenires, carruagem para passeio e vários restaurantes.

 

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Passamos alguns minutos sentados tirando fotos, levantamos e seguimos caminho, quando estávamos um pouco distante da praça um garoto nos alcançou e me devolveu a bolsa da máquina que eu havia deixado no banco da

praça, engraçado que ele estava gritando em polonês algo como “a bolsa! a bolsa!” disse mais algumas palavras, e nós o agradecemos bastante pela gentileza.

 

Da Praça do Mercado seguimos até a região onde fica o Castelo de Wawel.

 

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Voltamos ao Hotel para fazer o tão esperado check-in.

 

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À noite estávamos esgotados, apenas saímos nas proximidades do hotel procurando algum mercado.

O dia seguinte planejamos ir a Fábrica de Schildler.

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  • Colaboradores

Fala, casal! Quanto tempo! ::otemo::

 

Não tinha visto que estavam fazendo um novo relato! Vou acompanhar!

 

Em 2012 estivemos pelo sul da Alemanha e conhecemos Munique e Füssen. Que região belíssima! Neuschwanstein é de outro mundo!

 

Excelente roteiro, meus amigos! Curioso para ler o restante!

 

Espero que vocês estejam bem!

 

::otemo::::otemo::::otemo::

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Bom dia Vitor!!

 

Estamos bem obrigado, quanto tempo mesmo hein ..

Seu relato sobre Amsterdam ajudou muito.

 

Sobre Munique infelizmente não conseguimos visitar tudo aquilo que planejamos, a cidade é realmente muito bonita, em compensação aproveitamos bem o dia em Fussen, e olha!! como valeu a pena, estava aquele contraste lindo entre o céu azul e a neve.

 

Já Já retomo o relato Vitor, vou separar umas fotos legais !!

 

Grande abraço !!

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  • 2 semanas depois...
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13º Dia – Cracóvia – 16/03/2015

 

 

Mais um dia de sol e céu azul, ao acordar fui até a um mercado que havia ao lado e comprei alguns pães, manteiga queijos e frutas, no quarto tinha uma chaleira elétrica onde esquentamos água para o café.

 

Aproveitamos e fomos até o correio para retirar os bilhetes trem noturno entre Cracóvia e Praga, compramos

através do site da Polrail em:https://booking.polrail.com/index.php?main_page=page_5

Confesso que tive um pouco de medo em comprar, mas deu tudo certo, o agente Jeffrey Dobek respondeu todos os emails que enviei.

 

 

O procedimento foi o seguinte, compramos através do site, em seguida nos enviaram um arquivo contendo a confirmação e os dados da compra, em seguida outro email anexo informações referente ao ponto de retirada do bilhete, complicado é que pesquisando em diversos outros roteiros, muitos reclamaram que boa parte das pessoas não falava inglês na Polônia, para este caso o agente da Polrail nos enviou não só o mapa do ponto de retirada, mas uma frase no rodapé da página que dizia “Nazywam się Paulo Pereira z Brazylii. Mam odebrać list wysłany z Bydgoszczy Pocztex'em na Poste Restante" algo como “”Meu nome é Paulo do Brasil, eu tenho que pegar a carta enviada a partir de Bydgoszcz, e o numero do meu pedido”, onde Bydgoszcz é a cidade onde fica a matriz da Polrail. Apesar desse processo todo não ser tão prático quanto o da empresa OBB Austríaca, foi bem tranquilo, apenas ficamos na fila, em seguida entregamos a folha contendo os dizeres a funcionaria do correio.

 

Após a experiência nos correios, caminhamos lentamente por 40 minutos até a Fábrica de Schindler.

 

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Alguns metros antes da Fábrica, avistamos algumas dezenas de cadeiras de ferro na praça chamada Plac Bohaterów Getta que quer dizer Praça dos Heróis do Gueto.

 

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Durante a segunda guerra os Judeus rumavam para a praça dos heróis, que naquele tempo se chamava Plac Zgody ou Praça da Concórdia, levavam parte de seus pertences e aguardavam as ordens dos nazistas, neste caso o destino certamente era para os campos de extermínio próximo as cidades de Plaszow e Auschwitz.

 

Continuando o trajeto, neste túnel criativo, a luz do sol atravessavam as letras que estavam no teto formando as palavras na parede lateral.

 

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Enfim chegamos.

 

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Esta foi uma antiga fabrica de panelas qual pertenceu a Oskar Schindler, serviu também para a filmagem de A Schindler produzida em 1993. As instalações da fábrica foram recentemente transformadas em museu.

Logo no começo uma exposição permanente mostra como era a vida e o cotidiano na cidade de Cracóvia naquele tempo, em algumas partes do museu nas paredes pode-se ver nomes dos funcionários de Schindler, bem como seus pertences.

 

Através de fotos, documentos originais, cartas, efeitos de áudio e vídeo, fomos transportados para aquela difícil época.

 

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Escritório de Oskar Schindler

 

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Encerramos as 14:00, saímos a procura de algum lugar para almoçar, próximo a fábrica atravessando o rio Wisla encontramos a Galeria Kazimierz, fomos direto a praça de alimentação onde servimos por kilo.

Após o almoço a caminho do hotel na rua Florianska encontramos a empresa Krakow City Tours que oferece visitas em atrações as cidades vizinhas a Cracóvia, foi lá que reservamos a visita para o memorial do campo de concentração de Auschwitz e Birkenau, a visita é possível somente com guia, e nos custaram € 49 casal, com direito a um almoço em um pequeno pub restaurante chamado Beer House Restaurant, próximo ao escritório Krakow City Tours.

 

Reservamos o tour e continuamos até o hotel.

 

A noite resolvemos conhecer um bar chamado Alchemia localizado no bairro Judeu, com uma decoração muito singular, nos lembra uma casa antiga, com mesas de madeira, armários velhos e luz de velas, o lugar é bem aconchegante e acolhedor.

Rua Florianska

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Bar Alchemia

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Fazia muito frio aquela noite, andamos pela região por alguns instantes e resolvemos voltar ao hotel, no caminho na Rua Florianska tivemos a sorte de encontrar um Jazz Club chamado u Muniaka.

 

Através um corredor estreito o bar se encontra em uma espécie de caverna, somente uma plaquinha o anunciava.

 

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Porta de entrada

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Como adoramos Jazz, decidimos entrar e pedir uma cerveja até que a apresentação da banda do Sr Muniaka, dono e músico do estabelecimento se preparavam para entrar em cena.

 

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U Muniaka, um senhorzinho saxofonista, mandou ver, até a pausa para um cálice de vinho e um charuto, o restante da banda continuou. A casa não era tão grande, e não havia tantas pessoas, mas o som estava ótimo, adoramos.

 

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Bebemos alguns copos de cerveja e continuamos rumo ao hotel.

 

O dia seguinte, o plano era visitar o campo de concentração de Auschwitz.

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14º Dia – Cracóvia – 17/03/2015

 

Auschwitz- Birkenau

 

Mais um dia de céu azul e sol, após o lanche da manha, fomos ao ponto de encontro da Krakow City Tours, de onde partiria ás 09:00 o ônibus para Auschwitz.

 

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Chegamos 11:30 e rapidamente fomos guiados a fila da bilheteria, em seguida pegamos um aparelho de áudio.

Os aparelhos estavam conectados usando a mesma frequência que o aparelho da guia que nos conduziu através das dependências do Memorial, conforme avançávamos em cada parte, tínhamos explicações dos fatos ocorridos.

O Memorial estava cheio, grupos e mais grupos de turistas e estudantes, apesar das ótimas explicações, a guia apressava os passos, a todo o momento eu ficava para trás, pois parava para registrar algumas fotos onde era permitido.

 

"Arbeit macht frei ", algo como "O trabalho liberta" , escrito pelos nazista para confortar os prisioneiros.

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Lembro-me quando era adolescente, meu pai tinha um livro chamado Holocausto – O Massacre de 6 Milhões, escrito por Bem Abrahan, polonês naturalizado brasileiro. O livro narra às atrocidades cometidas pelo regime nazista vivida pelo autor em Auschwitz.

Li este livro, consequentemente fiquei interessado por historias relacionadas à primeira e segunda guerra mundial, na verdade nos dois estávamos bastante curiosos em conhecer Auschwitz e Birkenau.

 

Em Auschwitz nem preciso dizer que a visita foi tensa, certos lugares me causavam arrepios, em cada bloco do complexo havia uma historia terrível, salas com milhares de pertences dos prisioneiros, malas com nomes escritos, roupas, calçados, óculos entre outros tipos, um dos mais intrigantes é onde há uma sala com milhares de latas de Zyklon B, pesticida a base de ácido cianídrico usados nas câmaras de gás.

 

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Após uma 1:30 de visita tivemos 15 minutos de intervalo, voltamos ao ônibus para continuarmos até Birkenau.

Birkenau esta a 3 quilômetros de Auschwitz, o objetivo do campo era o extermínio, existia 4 crematórios, dos quais podiam receber aproximadamente 2.500 pessoas de uma só vez, no final da guerra os nazistas destruíram as câmaras de gás e os crematórios com a intenção de esconder o que acontecia.

 

 

O terrível caminho a Birkenau.

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Segundo a guia, este vagão minúsculo poderia transportar 80 prisioneiros, todos de pé por vários e vários quilômetros, muitos não suportavam, chegando em Birkenau já adoecidos ou mortos.

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Alojamento preservado, um dos poucos que restaram em Birkenau.

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Dentro do alojamento, onde os prisioneiros dormiam, todos amontoados.

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O que sobrou do crematório destruído pelos Nazistas antes da retirada.

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Esperança para uma nova geração !!

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Encerramos ás 14:00.

 

Chegando em Cracóvia, a missão era procurar o restaurante Beer House para trocar os brindes fornecidos pela empresa por almoço.

 

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Como estávamos no décimo quarto dia de viagem, já era hora de procurar uma lavanderia, então voltamos ao hotel, juntamos algumas roupas e fomos a uma lavanderia próxima chamada pepepralnia samoobsługowa, o mistério eram as instruções em polonês, a lavanderia era estilo “faça você mesmo”, nossa sorte foi aparecer um rapaz bem simpático para nos ajudar com o processo.

 

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Tudo pronto, 22:30, já no hotel começamos a programar a lista de tarefas para o dia seguinte, seria nosso último dia na Polônia e tínhamos o dia inteiro para aproveitar, programamos um bate e volta até a cidade de Wieliczka para conhecer a mina de sal.

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  • Colaboradores

15º Dia – Cracóvia – 18/03/2015

 

Wieliczka

 

Fizemos nosso ritual do lanche bem rápido, encerramos o hotel e caminhamos rumo à estação de Cracóvia com nossas malas, procuramos os Lockers, deixamos as malas, trocamos alguns Euros por Zlotz e saímos à procura da rua lateral a estação de onde saem os ônibus para Wieliczka.

 

Logo que subimos ao ônibus fomos direto a máquina que vende passagem, inserimos algumas moedas, 3 Zlotz para duas passagens, como tínhamos poucas moedas não compramos as passagens de volta, a máquina aceita somente moedas.

 

A viagem foi rápida, 40 minutos e já estávamos em Wieliczka, com GPS do celular em mãos encontramos a mina de sal.

Pagamos 55 Zlotz por cada bilhete de entrada, aproximadamente €13, acompanhados de um guia descemos por uma estreita escadaria em madeira cerca de 50 metros de profundidade 378 degraus nos levando ao primeiro nível da mina, mas não para por aí, após as escadas, a caminhada compreende 3 quilometro de caminhada (menos de 1% de todo território da mina), cerca de 1 hora até chegar ao ultimo nível da mina que é aproximadamente 135 metros abaixo do solo.

 

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A mina de Wieliczka é uma das mais antigas do mundo 700 anos de historia e cercada de lendas, como a da filha de um rei húngaro chamado Cunegunda, foi prometida ao príncipe Boleslau da Polônia, o rei húngaro feliz com o casamento de sua filha ofereceu uma grande fortuna formada por ouro e pedras preciosas como dote ao rei da Polônia. Cunegunda não concordou com o dote, opôs-se ao seu pai e disse-lhe:

- Pai, por que queres dar ouro e prata aos poloneses se eles têm

fartura dessas riquezas?

Dê para eles uma coisa que eles carecem, assim vão lembrar para sempre

a sua generosidade.

-O que estás pensando minha filha? – perguntou o rei.

-Pai, respondeu Cunegunda, dê para eles o sal, que eles não têm e vêm

comprar no nosso país. Dê-me como dote uma das nossas minas de sal e

eu levo-a para a Polônia.

O rei achou graça, mas concordou achando aquilo impossível, e disse que poderia levar qualquer mina de sal para a Polônia, ela então foi a mina de sal da Transilvânia e jogou seu anel no fundo da mina. Após seu casamento com Boleslau, ela pediu ao noivo que ajudasse a procurar seu anel, então escolheu onde é hoje a mina de Wieliczka, levando mineiros para escavarem o solo e consequentemente encontrando não só seu anel que ela havia jogado na Transilvânia, mas também sal. Assim Cunegunda foi considerada santa pelos poloneses ao trazer sal para o povo.

Existem várias esculturas feitas em sal pelos mineiros, inclusive a de Canegunda e de sua bela historia.

Há também várias estátuas de ícones religiosos, a santa ceia também está esculpida em sal, algumas alegres como a branca de neve e os sete anões.

 

Canegunda recebe o anel de um súdito.

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Das três capelas que existem dentro da mina, todas feitas de sal, desde os assentos até os lustres, a mais bonita a Catedral de Santa Cunegunda.

 

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Após a Catedral de Cunegunda, caminhamos por mais 1 hora até chegarmos a um ponto onde vendiam vários tipos de souvenirs, compramos algumas lembranças e seguimos caminho passando por um restaurante onde não consumimos nada, lá foi o ponto final da visita, esperamos o elevador que nos levaria de volta a superfície.

 

Essa visita valeu muito a pena, impressionante ara a estrutura da mina e a profundidade, e como estão preservadas aquelas esculturas, todos os detalhes nos impressionaram muito.

A visita durou 3 horas aproximadamente, voltamos ao ponto que estava ao lado oposto da rua que descemos quando chegamos, ficamos esperando ônibus.

 

 

Passamos um pequeno apuro dentro ônibus, como esquecemos as moedas tivemos que sair perguntando se alguém trocava 10 Zlotz por algumas moedas, felizmente um casal de senhores rapidamente se prontificaram a nos ajudar.

Chegamos em Cracóvia por volta das 15:00, descemos próximo ao castelo de Wawel.

 

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Depois de dezenas de vezes passando em frente ao um simpático dragão feito de ferro próximo ao castelo, resolvemos tirar algumas fotos.

Cracóvia é uma das cidades mais antigas da Polônia há indícios de movimentação humana desde 20.000 A.C.

Segunda uma lenda local a cidade foi construída em cima de uma caverna onde habitava um dragão, após ser visto por um morador da região próximo a caverna o dragão passou a ser caçado pelo príncipe Krak e seus melhores guerreiros (Krak originou o nome Cracóvia).

Todas as tentativas contra o Dragão foram inúteis, foi então que o príncipe Krak prometeu ceder a mao de sua filha Wanda e metade do reino a aquele que libertar a vila do dragão seja ele cavaleiro ou não.

Várias pessoas surgiram sem nenhum sucesso, foi quando apareceu um humilde sapateiro de nome Skuba, dizendo que para ele conseguir matar o dragão ele precisaria de um carneiro.

Skuba então matou o carneiro abriu e encheu seu interior com uma mistura de alcatrão e enxofre, deixando o carneiro em frente à gruta do dragão. O dragão guloso havia comido o carneiro despertando uma forte sede, foi quando o dragão bebeu enorme quantidade do rio Wisla até explodir, assim libertando o reino de Cracóvia. Por isso há um dragão em frente ao castelo, que minuto a minuto solta fogo atraindo dezenas de turistas.

 

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Depois de ver o dragão, voltamos aos mesmos pontos que já havíamos passado, ficamos por algumas horas na praça principal Stare Miastro apreciando artistas de rua, o vai e vem de turistas, a barracas vendendo flores.

 

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Já passavam das 16:30 fomos até a Galeria Krakoswska que estava grudada a estação de trem, procuramos algo para comer na praça de alimentação, depois andamos por algumas lojas, a Carla queria comprar uma bota que tinha visto, e assim ficamos até a chegada do trem para Praga.

 

Praça de alimentaçao em Galeria Krakoswka

 

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O padrão de trem e cabine na viagem para Praga foi o mesmo que entre Viena e Cracóvia, com a diferença de que a tripulação já não era mais polonesa e sim tcheca. :twisted:

 

Valeu Cracóvia.. Hora de partir!!!

 

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