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Diário De Viagem - Peru 13 dias (agosto/13) fotos e gastos


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"Não somei certinho tudo, mas estimo que meus gastos tenham sido de R$ 1.500,00 a R$ 1.800,00. Com passagens, hostel, passeios, compras, alimentação."

 

Juro que não consigo acreditar que gastou só isso na viagem!!! Eu estive no Peru e gastei mais que o dobro!!!

 

Juro... rsrs

Só andei de ônibus, não comprei presentes, fiquei em hostel (3 em quartos compartilhados e 2 em quartos triplos), peguei ônibus de noite pra economizar diária...

 

Be,

 

Até aqui nota 1000000 ::otemo::::otemo::::otemo::

 

Aguardando cenas dos próximos capítulos.

 

Quanto as reclamações da Agrael (desculpe comentar) algumas pessoas "viajam somente por viajar" não para conhecer, interagir.

 

::otemo::::otemo::

 

Maria Emília

 

Tbm acho... em primeiro lugar vc tem que estar disposta a conhecer e aprender ^^

 

Bethânia

Bacana ler teu relato!

Deu tudo certo????

::otemo::

 

Ju, deu tudo certo sim! Tirando que eu passei mal alguns dias... mas tudo ok ::otemo::

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Dia 3 (sábado)

 

Acordamos 7 e meia, tomamos café no hostel e saímos... Eu, Érika e Jaque pra um lado, Chicão e Agrael pra outro. Tínhamos que nos encontrar 1:40 na agência para o passeio City Tour (15 soles). Fomos andando pela Av. El Sol, o objetivo era ir até o Monumento a Pachakutec (a entrada está inclusa no boleto turístico). Passamos pelo Qorikancha, mas como ele estava no roteiro do City Tour, só olhamos por fora e continuamos. Mas pra frente paramos numa doceria pra comer ::love:: (e a gente tinha acabado de tomar café, depois eu não sei pq fiquei doente, saí comendo tudo o que dava vontade...).

 

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Chegamos ao Monumento.. é só seguir reto na av. El Sol, dá pra ver de longe, ele tem 22m de altura, é um "prédio" de 9 níveis que serve de base para a estátua de bronze do Inka Pachakutec de 11m. Dentro, é um museu de história sobre ele, e lá em cima tem uma vista ótima da cidade!

 

Dentro do museu:

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No meio do caminho tinha essa 'fonte', atrás dela é um mosaico bem legal, não descobri o nome, mas fina na esquina das avenidas El Sol e Tullumayu. Nessa pracinha tbm tem um lugar onde vende o boleto turístico e bem na frente um Mercado Artesanal. Resistimos à tentação e não entramos lá...

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Voltamos pela mesma avenida, já era umas 11 e pouco, paramos pra almoçar num restaurante pequeno, os pratos eram 12 soles em média. Pedimos 2, achando que a comida ia dar pra nós três... demorou um tempãoooo, e quando veio, era quase nada de comida, e a batata frita encharcada de óleo, um pedaço de frango mal cozido... beliscamos e pagamos logo pra ir embora.

 

Encontramos o pessoal e o grupo do City Tour às 13:30 na Plaza Regocijo, começou a chuviscar, já apareceram vários vendedores oferecendo capas de chuva... eu não comprei. O ônibus (pequeno) chegou, o guia se apresentou (Oswaldo) e começou a narrar o passeio. A primeira parada é no Qorikancha, onde temos que pagar 10 soles extras, e mostrar o boleto turístico. Lá dentro é muitooooooo cheio, vários grupos de turistas, e vamos entrando de templo em templo, e o guia vai explicando. Confesso que não fiquei muito junto pra ouvir, eu me afastava pra tirar fotos, até me perdi deles...

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Ficamos 1 hora ou mais lá. A parte de fora é linda mas nem fomos lá ::bad:: depois, pegamos a estrada e começamos a subiiir... chegamos a Saqsaywaman. Achei grande e bem legal, principalmente porque eu ainda não tinha visto o Valle Sagrado e Machu Picchu, então já estava achando tudo impressionante. A maior pedra pesa 70 toneladas. Fica a dúvida de como eles carregaram, montaram tudo com perfeição... o guia deu uma explicação, mas ainda assim todo mundo ficou com aquela cara de "não sei, não...". O meu pai veio com a teoria de que os incas tiraram o peso do átomo ::hahaha::

 

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Lá tem um morro e uma escada de pedra pra subir, não podia ir até o topo, ficava um guarda lá proibindo, o mesmo acontecia em cima das pedras. E aquelas foram as primeiras escadas de pedra que eu subi no Peru, e já cansei, senti o coração acelerado, isso pq a subida era pequena! Fiquei pensando se eu ia conseguir subir Wayna Picchu ::ahhhh::

 

(continua...)

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continuação, Dia 3 (sábado)

 

Subi as escadas e cansei bastante... mas é um cansaço que dá logo nos primeiros degraus, o coração acelera, mas vc para um pouco, respira, e depois passa. Gostei bastante de lá, é maior do que eu pensava, mas como toda visita em grupo, temos que correr pra não ficar pra trás. O guia falava que quem ficasse ia ser deixado lá de oferenda para os deuses... Ah, em Saqsaywaman é onde se realiza a festa Inti Raymi em 24 de junho. O complexo é enorme, vc volta para o ônibus, sobe mais um pouco por uma estrada com eucaliptos do lado, e para em outras ruínas (Q'uenqo), onde entramos pelas pedras, tipo uma caverna, onde eram feitos rituais e sacrifícios (de animais, raramente de humanos, o guia fazia questão de enfatizar, mas a Juanita coitada que o diga).

 

De volta ao bus e pegamos a estrada de novo, passamos por Puka Pukara e ele disse que não ia dar pra parar lá por causa do tempo... nesse dia me irritei com esses passeios. Se não dá pra fazer porque o passeio só começa 14h? porque não começa mais cedo ou de manhã? Passamos direto por lá (e lá em Puka Pukara tem uma vista linda) e paramos mais a frente, em Tambomachay, que eu não achei muita graça não. Também, já estava escurecendo. Fazemos uma caminhada de 5 ou 10min, passando por uma mini feira de artesanato, e chegamos onde ficam uma aquedutos e fontes. O nome significa "lugar de descanso". Foi impossível tirar foto boa lá pois escureceu rápido.

 

Voltamos para o bus e começamos o caminho de volta, mas paramos numa ruazinha com várias lojas com roupas de alpaca, prata e artesanato. Entramos na loja, tomei um chá de coca e a moça explicou como reconhecer uma peça feita de alpaca verdadeira. Achei legal, porque só pelo toque da pra ver a diferença mesmo! Eu como estava bem mão de vaca nessa viagem não comprei absolutamente nada ::cool:::'> e fui na loja vizinha dar uma olhada, as camisetas estavam por 18 soles, quase a metade que no centro de Cusco. O Chicão comprou uma bolsa peruana tipo mochila, por 20 soles. Na metade da viagem todo mundo foi comprando suas bolsas tbm, pq as coisas não cabiam mais na mochila cargueira e de ataque.

 

No caminho passamos ao lado de Saqsaywaman, estava bem bonito tudo iluminado, com umas luzes no chão que refletiam nas enormes pedras. Já em Cusco, eu e as meninas comemos no McDonalds (2 pedaços de frango frito "pollo crujiente" 4,90 soles). Experimentei uns molhos beeem apimentados (salsa de aji, aji amarillo e outro que não lembro o nome. Depois, no hostel, peguei as 4 entradas de Machu Picchu, a moça da agência não estava mais lá, mas tinha deixado guardado pra mim num envelope. Eu tinha comprado o meu no site, e os outros 4 com essa moça do Pariwana, por depósito em dólar pelo Western Union. Transferi direto pela internet da minha conta corrente. Foi 68 dólares cada (Machu + Montaña Picchu). E os tickets de trem foram 70 dólares ida e volta.

 

Quando fui procurar o meu boleto de MP, cadê??? Não achei! ::ahhhh:: Fui com a moça da recepção pedir pra imprimir de novo, mas só pelo nome ou passaporte não dava, e eu não tinha o número da reserva. Fui pro computador e falei com a minha mãe pelo Facebook, ela achou o boleto na sala de casa ::putz:: e me passou o número, aí a moça imprimiu, sem cobrar nada. Peguei as roupas na lavanderia (s. 6).

 

Fim do dia... amanhã teríamos o passeio Vale Sagrado e depois Machu Picchu! ::love::

 

Conclusão sobre o passeio City Tour (que de city não tem nada): é bem legal, mas corrido! Vale a pena os 15 soles, mas deve valer muito mais fazer isso independente e poder ficar o tempo que quiser em cada lugar. Me arrependi de não ter atravessado a estrada e ido a Puka Pukara quando descemos em Tambomachay, porque tem uma vista bem melhor e ainda por cima é bem na hora do por do sol. É só ficar atento ao seu grupo e ônibus quando for sair pra não ficar pra trás.

 

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Esquecii de comentar... que tipo de pessoa pinta o cabelo no banheiro do hostel? Eu ::lol3:: Eu tinha feito luzes bem no dia da viagem (burra) e não gostei... aí em Cusco passei numa farmácia, comprei uma tinta escura e pintei! O povo já tava dormindo... e no outro dia eu acordei de cabelo preto 8) Essa foi minha única vaidade na viagem. Porque de resto, foi uma negação... no segundo dia minha boca já estava rachada, as unhas horríveis, a pele seca. Eu até levei cremes e tal mas nunca tinha tempo (ou tinha preguiça) de passar. Depois vou falar sobre a mochila - o que eu levei, o que usei e o que foi inútil, pra ajudar as meninas.

 

Dia 4 (domingo)

 

Dia de conhecer o famoso Vale Sagrado!

 

Nos encontramos na frente da agência 8:30, o passeio estava marcado para 9h. Novamente foi com a agência Qoki Inka Travel, custou 20 soles, e nada a reclamar do serviço deles! O guia hoje foi o Perci e era um bus grande em vez do micro. O caminho começa e já é tudo lindo! (eu empolgada :lol: ). Paramos da comunidade de Ccorao, tem um mercado de artesanato... eu reclamava de ter que parar nesses lugares, mas quando entrava, não queria mais sair! ::lol4:: Ele nos deu 20 minutos, e eu não consegui passar da quarta lojinha. Mas comprei só uma meia/polaina grossa (s. 10). As camisetas ali eram mais baratas que em Cusco também.

 

Pegamos a estrada e paramos no Mirador Taray, que tem vista para um povoado embaixo, um rio e ao fundo montanhas nevadas! ::love:: Essas montanhas 'nos acompanharam' durante vários dias e eu morrendo de vontade de chegar perto delas... Tiramos algumas fotos ali e seguimos para Pisac. É enormeee e lindo! O sol estava bem forte, comprei um chapéu (s. 10). O guia deu 1h ou 1h30 (não lembro direito), só sei que esse tempo acabou super rápido, não deu pra andar nem um terço do lugar. Eu poderia passar o dia inteiro ali! Começou minha paixão pelo Vale Sagrado e seus caminhos ::love:: um dia vou voltar lá pra andar à pé por aquelas estradinhas, parar em cada povoado, dormir ou ficar uns 2 dias... Mas como na primeira vez não conhecemos nada, vamos de tour mesmo! Bora pro ônibus!

 

Dali paramos em uma loja, o cara explicou como fazem uns pingentes de prata e conchas coloridas que vimos aos montes gente vendendo nas ruas, mas ficamos pouco tempo lá (ainda bem) e fomos para Ollantaytambo, mas no caminho paramos em Urubamba para almoçar. E o rio lindo já está cortando o Vale e a paisagem vai mudando de marrom para verde... Lindo! Paramos no restaurante Yllari (Ou Illary), o buffet era 25 soles e a comida estava boa. Comi macarrão, um pouquinho de arroz, salada e um frango com molho de abacaxi, tbm tinha sopa, e dividimos uma cola de 1 litro. A sobremesa era incluída tbm, tinha 4 tipos mas não era muito gostosa não.

 

Pouco tempo depois chegamos em Ollantaytambo. A rua principal de acesso é bem estreita, de pedra, com as casinhas já com a porta na rua, e na soleira das portas passa um canal de água. Deve ser muito legal morar lá! Na chegada já tive uma impressão legal da cidade. Descemos do ônibus e na frente do parque arqueológico tem uma feira de artesanato (claro). Mas entramos direto, subimos quase a metade e o guia começou a explicação. Numa das montanhas ele mostrou um rosto, mas eu não consegui ver :| hahaha, mas tudo bem, sou míope, enxergar o rosto já seria demais. Depois subimos mais um pouco, os picos nevados apareciam ao longe, mas agora um pouco mais perto. Tiramos mais fotos, depois demos a volta e descemos por outro lado. Saímos de lá e na feirinha comprei uma bolsinha pequena só pra carregar passaporte, celular e câmera. Ficamos olhando as coisas, e quando saímos, cadê o ônibus? ::putz:: Eu, Jaque e Érika, andamos, procuramos e nada.

 

Achei que ele provavelmente estaria estacionado em outro lugar, porque ali na frente era pequeno e não cabia os ônibus que toda hora chegavam. Atravessamos a ponte, subimos até a praça, e nada. O Chicão e a Agrael estavam juntos, e eles não iriam embora sem a gente. Aliás, nem iam embora de jeito nenhum, porque iríamos ficar ali mesmo e pegar o trem. Fiquei parada perto da pequena ponte, de onde poderia ver se eles passassem, e as meninas foram procurar. 10 minutos depois, achamos \o/ Pegamos a mochila e o povo queria comer. Eu não queria, então eles sentaram num restaurante e eu fui andar. Gostei ainda mais da cidade! Suas ruazinhas estreitas e retas, os cachorros, os senhores e senhoras voltando pra casa no fim de tarde.

 

Nesse volta passei em frente a um local que alugava bikes (Ollantaytambo Bike, quem quiser eu passo os contatos), o cara saiu e me chamou.. entrei lá e ele me explicou os passeios que faz. Me mostrou um mapa enorme da região. Descobri que Ollantaytambo tem muitooo mais ruínas do que apenas aquela que eu tinha acabado de visitar!! E várias não cobram entrada. Um dos passeios que ele faz, vc sobre de carro até Patakancha (4.010 m), fica lá em cima nos montes nevados e desce de bike, passando por algumas ruínas. EU QUEROOOO!! ::hahaha::::hahaha:: Em grupo ficava 70 soles, e sozinha ficaria 90... claro que ninguém no meu grupo ia querer :(:( E se eu soubesse que Ollanta era tão legal, teria reservado 3 ou 4 dias pra lá. Fica pra próxima...

 

Fui numa lan house pra conferir se a reserva com o hostel em Aguas Calientes estava ok. Enviei pra eles o horário do trem e eles iam nos pegar na estação. A internet foi s. 0,50 por 15 min. Voltei pro restaurante e o povo ainda estava comendo. Quando terminaram, passamos numa vendinha para comprar água, gatorade e bolachas. E aí fomos seguindo pela rua que leva à estação, o caminho nem é longo, dá pra ir a pé tranquilo. E aí pensei: eu queria poder ficar mais aqui! Comentei com o povo e a Agrael concordou, Ollantaytambo parecia tão aconchegante e fofa que a gente queria conhecer mais. Eu queria fazer o passeio de bike. Mas sabia que não ia dar...

 

Chegamos à estação e pegamos o trem das 18h. Não achei uma viagem confortável não... Chegando lá, muito frio, estava de noite, e o cara do Supertramp Hostel estava esperando. Seguimos ele por uma subida (umas 3 quadras) e chegamos. O quarto era de 10 camas (30 soles) e já tinha uns rapazes lá. Deixamos as mochilas e fomos jantar. Escolhemos a rua mais movimentada e fomos... mas nem deu pra escolher o restaurante, porque logo no primeiro, o garçom estava com uma camisa do Brasil, aí começaram a conversar e já entraram... eu estava fugindo de ficar sentada 1 ou 2h "perdendo tempo" enquanto poderia estar conhecendo a cidade, então saí de novo pra andar sozinha.

 

Aguas Calientes, ou Machu Picchu Pueblo, é parecida com Ollantaytambo, só que mais comercial, cheia de restaurantes e farmácias. Bem charmosa :) e ao que parece o povo dorme cedo lá. Umas 9 e pouco já não tinha tanto movimento nas ruazinhas. Falei com um peruano garçom de um dos restaurantes, que puxou conversa, viu que eu era do Brasil e já foi falando que adora o Rio de Janeiro, até me mostrou fotos dele lá, e em outras cidades quando ele trabalhou num cruzeiro, isso em 3 min de conversa! huahuhaha Voltei pro restaurante e já tinha chegado a comida, comi um pouco da trucha e pedi um pisco sour pra experimentar, adorei! Depois pagamos e voltamos pro hostel.

 

Sobre o Supertramp Hostel: o clima é bem legal, tem um bar no terraço, mas tava todo mundo jogado na salinha vendo tv, na internet ou dormindo. Fomos tomar banho - os banheiros estavam molhados e não tem lugar pra vc se trocar sem todo mundo ver, tem que ser dentro do box, que é meio escuro e molhado. Os prós: localização ótima, bem pertinho da estação, tbm não é longe do bus pra Machu Picchu, te busca na estação gratuitamente, serve café a partir das 4:40, .

 

Fomos dormir, porque no outro dia tínhamos que acordar bem cedo.

 

(Tentei colocar menos fotos, mas esse foi um dos dias que mais gostei!)

 

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Be_diniz estou adorando seu relato. Muito bom! Eu cheguei de lá há menos de uma semana e só de ler estou revivendo tudo! Só umas dicas pra quem tá indo em breve: abaixo do mercado de Sao Pedro em Cusco (no quarteirao da rua de baixo mais precisamente) tem uma loja que só vende camisetas (dessas silkadas Machu Picchu, Peru, etc, boas pra trazer de lembrança) e também mantas, cachecóis, e outras coisas feitas de alpaca, por um preço muito melhor que o preço de outros lugares. Por exemplo a camiseta sai por 10 soles, e se levar muitas da pra negociar preço melhor ainda! E com as mantas é a mesma coisa, lembrando que são mantas da mesma qualidade da que se vende nas lojinhas e dentro do mercado. Compensa procurar e pechinchar!

Outra dica, pelo visto o Supertramp não é muito legal. Dica de hostel ÓTIMO em Águas Calientes: Hostel El Mistico. Café da manhá otimos, quarto perfeito, banheiro super higienico e agua bem quentinha e abundante, otimo cafe da manha, as 4:30 começa o cafe, eles te buscam na estacao, te levam no lugar pra comprar a passagem de onibus pra subir a Machu Picchu no outro dia, e se vc precisar, eles levam sua bagagem na estação no dia seguinte, quando vc voltar de Machu Picchu é só combinar horário com eles.

Parabéns Be quero ver o restante da sua viagem!

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Olá, Be! também to adorando seu relato. Pra mim tá super importante porque vou pra MP e Titicaca na segunda quinzena de setembro; seu relato recente ajuda muito pra resolver detalhes (e não-detalhes tb... rs). e queria te fazer uma pergunta: vc comprou o ticket pra MP pelo site http://www.machupicchu.gob.pe/, não foi? deu tudo certo? vi que vc teve que reimprimir, mas tirando isso não foi necessário mais nada? fiz a reserva mas ainda não paguei. não vi relato recente sobre está dando tudo certo pra quem compra por este site.

Agradeço muito pelo seu relato! estou ansiosa pela continuidade!

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