O que fazer na Bolívia: 15 destinos espetaculares e baratos

A Bolívia possui uma imensidão de atrativos, passando pelas mais belas montanhas da Cordilheira dos Andes, pelo maior e mais alto deserto de sal do mundo, o Salar de Uyuni, pela Amazônia Boliviana, até as paisagens surreais  da região de Sud Lípez, com suas lagunas coloridas na fronteira com o Deserto de Atacama (Chile).

Além de oferecer tamanha diversidade de atrações, a Bolívia ainda é um dos destinos mais baratos da América do Sul. Nós já fomos 2 vezes pra lá e provavelmente iremos mais algumas vezes pois ainda há muito o que explorar.

Sem mais delongas, confira abaixo a nossa lista de o que fazer na Bolívia.

O que fazer na Bolívia

Fazer um trekking pelo altiplano boliviano

A Bolívia abriga uma das mais belas faixas da Cordilheira dos Andes e para quem pretende explorá-las há vários circuitos de trekking e trilhas com duração que variam entre 1 a 13 dias.

Entre os melhores trekkings da Bolívia estão: El Choro Trek (51km) , Trekking Condoriri (47km), Circuito Illampu (85km) e a Trans-cordillera Real (150km).

Entre as Trilhas mais curtas os destaques vão para: Huayna Potosi (11km), Laguna Arkhata (8km),

A melhor época para fazer trekking na Bolívia é o período da seca, que dura entre maio e setembro.

É bom lembrar que algumas trilhas e circuitos estão em regiões com altitude acima dos 4.000 metros e portanto, é recomendável estar em bom condicionamento físico e cumprir um período de aclimatação antes de percorrê-los .

 Em nosso fórum Trilhas e Trekking na Bolívia  você encontra mais relatos e informações sobre os circuitos de Trekking da Bolívia

O que fazer na Bolívia: Laguna Juri Khota, um dos pontos altos da Travessia Lotia-Huayna Potosi - Foto: Fábio Fliess
Laguna Juri Khota, um dos pontos altos da Travessia Kotia x Huayna Potosi – Foto: Fábio Fliess

Apreciar paisagens vulcânicas e se banhar na águas termais no Sajama National Park

A 300 km da cidade de Oruro, na fronteira com o Parque Nacional Lauca no Chile, está o Sajama National Park com suas espetaculares paisagens vulcânicas como a do Nevado do vulcão Sajama, a montanha mais alta da Bolívia, com 6542 metros e os Nevados de Payachatas, um complexo com 2 vulcões ativos muito próximos a fronteira com o Chile.   A cereja do bolo fica por conta das piscinas naturais de águas termais.

Você pode chegar ao Sajama National Park partindo de La Paz ou Oruro, ou de qualquer outro lugar de onde partam ônibus para a cidade de Patacamaya.

A partir da cidade de Patacamaya há apenas um ônibus por dia que sai das 12h às 13h30.  A viagem dura três horas e custa cerca de 25 bolivianos por pessoa. Não há paradas ou pausas durante a viagem.

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Águas termais no Sajama National Park –  Foto: twiga269 / Flickr

Visitar o Forte de Samaipata

O Forte de Samaipata é considerado o maior petróglifo do mundo. A pedra que mede 250m de comprimento e 60m de largura  fica no topo de uma colina a 1.950m de altitude em uma área próxima ao Parque Nacional Amboró na Bolívia.

É chamado de “Forte” devido sua localização estratégica, mas serviu como um centro cerimonial e ponto de observação astronômica para a Civilização Chané, povo que possivelmente teria esculpido o macico rochoso. Na pedra há figuras que representam animais e outros desenhos geométricos.

O local que desde 1998 é Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO ainda não passou por estudos aprofundados, mas sabe-se que além dos Chanés, foi ocupado pelo império Inca pouco antes da invasão espanhola. O sítio arqueológico fica a 9km da cidade de Samaipata, que está a 120km de Santa Cruz de La Sierra.

O que fazer na Bolívia: Turistas visitando o Forte de Samaipata - Foto do fotógrafo Eduardo Tain Daza
Turistas visitando o Forte de Samaipata – Foto do fotógrafo Eduardo Tain Daza

Visitar Tiwanaku

A civilização Tiwanaku foi a mais importante cultura pré-incaica do altiplano andino e é considerada por alguns historiadores como a “Cultura Mãe da Bolívia”.  A cidade construída à margem sudeste do lago Titicaca, foi o principal centro religioso e urbano desse povo que habitou a região entre os anos de 1500 a.C e 1.000 d.C.

O sítio arqueológico que possui o título de Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, é formado por templos, monólitos e pórticos, e ao longo dos anos sofreu com saques e escavações amadoras. Alguns de seus monumentos e construções estão em mau estado de conservação ou parcialmente destruídos, como é o caso da Piramide de Akapana, mas a cidade que fica a 76 Km de La Paz, vale a visita e é uma das principais atrações da região.

Confira outras cidades perdidas da América do Sul em um especial que fizemos em 2 posts que você pode conferir aqui e aqui.

O que fazer na Bolívia: Ruínas de Tiwanaku - Foto: megwandering.blogspot.com.br/
Ruínas de Tiwanaku – Foto: megwandering.blogspot.com.br/

Copacabana, o Lago Titicaca e as Ilhas do Sol e da Lua

Considerado o lago navegável mais alto do mundo (3810m), o Lago Titicaca é um dos pontos mais bonitos do país e ao seu redor se assentaram as mais importantes culturas pré-colombianas.

O estreito de Tiquina (que é atravessado em lancha) divide o lago em Lago Maior ou Chucuito, ao norte e Lago Menor ou Huiãnay Marka, ao sul; locais onde estão as ilhas do salgado, sagrado, imenso e profundamente azul Titicaca.

No Lago Menor estão as ilhas Suriqui (há construções indígenas e embarcações de papiro) e Kala Uta (há várias casas e torres funerárias de pedra – Chullpares – atribuídas à cultura Aymará).

No Lago Maior estão as ilhas do Sol e da Lua, a primeira muito visitada pelos mochileiros. O acesso a ambas é feito em lanchas que saem de Copacabana.

O que fazer na Bolívia: Lago Titicaca - Foto: I Love Travel
Lago Titicaca – Foto: I Love Travel

Passar uns dias em La Paz

A maioria dos visitantes chega a La Paz (3600m de altitude) pela planície de El Alto, dela é possível avistar o profundo cânion que abriga a mais importante cidade boliviana e o nevado Illimani (6400m).

A paisagem é fascinante. Parece que chegamos a uma cratera lunar habitada por terráqueos e arquitetos “doidos” (tudo é meio rústico e apinhado).  Paz? Nem tanto! Agora é que dá pra sentir o soroche (mal da altitude) e o trânsito local é bastante confuso e como em toda “cidade grande” há pedintes e correria por todos os lados.

A cidade tem atrações para todos os gostos, de artigos esotéricos a museus, passando por pista de ski e locais para escalada.

Confira também os posts:  5 coisas pra se fazer em La Paz e o que fazer em La Paz

O que fazer na Bolívia: La Paz - Foto: Aizar Raldes
La Paz – Foto: Aizar Raldes

Fazer um Downhill na Estrada Morte em Coroico

No Mochileiros.com há um tópico especial com mais de 17 páginas e muitas informações sobre esse Downhill que você pode acessar aqui e também há alguns relatos de viajantes que fizeram essa descida pela famosa estrada da Morte boliviana aqui e aqui.

O que fazer na Bolívia: Downhill na Estrada da Morte em Coroico - Bolívia - Foto: Fivetech Brasil
Downhill na Estrada da Morte em Coroico – Bolívia – Foto: Fivetech Brasil

Parque Nacional de Torotoro

 A 130 km de Cochabamba, o Parque Nacional Torotoro, é um dos menores parques naturais da Bolívia, mas possui um belo cenário.

O parque abrange um grande vale, com canyons formados pela erosão. Nele também se encontram pegadas de dinossauros e labirintos de cavernas de calcário, além de nele se encontrar pinturas rupestres e ruínas pré-incas.

As principais atrações do parque são: as cavernas de calcário de Umajallanta, o canyon Torotoro (que é cheio de cachoeiras) e expedições para a fortaleza pré-inca de Llama Chaqui.

No Mochileiros.com há um tópico especial com várias informações sobre o parque que você pode acessar aqui.

O que fazer na Bolívia: Canyon del Vergel - Parque Nacional de Torotoro
Canyon Torotoro – Parque Nacional de Torotoro

Sorata e Laguna Glaciar

A pequena cidade de Sorata fica ao pés da Cordilheira Real e de lá é possível fazer um trekking de 2 a 3 dias e subindo até a Laguna Glaciar, uma das paisagens mais belas da Bolívia. O viajante Marcelo Nogal esteve por lá e conta como foi em seu blog neste post aqui.

O que fazer na Bolívia: Laguna Glaciar na Cordilheira Real - Foto: Wikimedia Commons
Laguna Glaciar na Cordilheira Real – Foto: Wikimedia Commons
O que fazer na Bolívia: Sorata e a Cordilheira Real - Foto: Wikimedia Commons
Sorata e a Cordilheira Real – Foto: Wikimedia Commons

Tour pelos Vulcões e Lagunas da província de Sud Lípez

A tour pelas paisagens psicodélicas da província de Sud Lípez partem da cidade de Uyuni até San Pedro do Atacama no Chile.

A primeira atração e a mais famosa é a próxima a próxima da lista, o Salar de Uyuni, porém além do salar há diversas lagunas, gêiseres e vulcões pelo caminho até San Pedro de Atacama, com destaque para a Laguna Colorada com suas águas repletas de flamingos e a Laguna Verde.

Você encontra mais informações sobre essa tour nesse link aqui

O que fazer na Bolívia: Laguna Colorada - Foto: Wikimedia Commons
Laguna Colorada – Foto: Wikimedia Commons
O que fazer na Bolívia: Laguna Verde - Foto: incaadventure.com.br
Laguna Verde – Foto: incaadventure.com.br

Salar de Uyuni

Salar de Uyuni é o mais extenso do mundo: um enorme e lindo lago de sal a 3660m de altitude. A imensidão salgada só é interrompida por algumas poças d’água e pequenas ilhas.

A mais conhecida é a do Pescado. Pelo salar é possível ver alguns montes de sal que formam pequenas pirâmides.

Lá também existe um hotel construído totalmente em sal, incluindo os móveis. Você pode conferir alguns relatos de qual passou por lá aqui e aqui.

O que fazer na Bolívia: Salar de Uyuni a noite - Foto: Wikimedia Commons
Salar de Uyuni a noite – Foto: Wikimedia Commons
O que fazer na Bolívia: Salar de Uyuni alagado - Foto: Wikimedia Commons
Salar de Uyuni alagado – Foto: Wikimedia Commons

O que fazer na Bolívia fora dos roteiros convencionais

Se você quer explorar e ir além dos destinos mais visitados, confira abaixo os destinos “off the beaten track” da Bolívia

Serranias Chiquitanas

Quem já pegou o Trem da Morte e foi colado na janela do lado direito do vagão, possivelmente viu algumas formações rochosas bastante interessantes entre  Puerto Quijarro e  San José de Chiquitos, elas são parte das “Serranias Chiquitanas” uma espécie de “Chapada Diamantina boliviana”.

Na região são destaques o Valle de Tucavaca, o balneário de Águas Calientes que fica na cidade de Roboré e a região do Cerro Chochis. Além da geografia convidativa pra qualquer aventureiro que se preze, a região também possui um conjunto de 6 cidades fundadas pelos missionários jesuítas entre os anos de 1696 e 1760 com  6 igrejas (San Francisco Javier, Concepción, Santa Ana, San Miguel, San Rafael e San José) que foram selecionadas em 1990 como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO.

O acesso aos locais pode ser feito através do “Trem da Morte” e de carro por trecho da “Ruta 4” que vai da fronteira com o Brasil (Corumbá-MS) até Santa Cruz de La Sierra.

Valle de Tucuvaca - Foto: Brian Carisch
Valle de Tucuvaca – Foto: Brian Carisch
Balneario El Puente em Aguas Calientes localidade de Roboré - Foto: Jorge Aquín
Balneário El Puente em Aguas Calientes localidade próxima ao município de Roboré – Foto: Jorge Aquín
Trilhos do "Trem da Morte" próximo ao Cerro Chochis - Foto:
Casal caminha pelos trilhos do “Trem da Morte” próximo ao Cerro Chochis – Foto: CreativeT
Um dos paredões rochosos das Serranias Chiquitanas próximo a localidade de Santiago de Chiquitos - Foto: Jorge Aquín
Um dos paredões rochosos das Serranias Chiquitanas próximo a localidade de Santiago de Chiquitos – Foto: Jorge Aquín

Parque Nacional Amboró

O Parque Nacional Amboró é uma reserva natural com mais de 912 espécies de aves, mais de 177 espécies de mamíferos, incluindo o Puma, a Jaguatirica e a única espécie de urso da América do Sul, o Urso de óculos.

O parque está situado no centro da Bolívia,  na confluência da Cordilheira dos Andes, Floresta Amazônica e do Chaco do Norte  e possui uma área de 4.425 km².

Uma das maneiras de passar alguns dias pelo parque é se hospedando no “Refúgio Los Volcanes” que fica  localizado na parte sul do parque e oferece vistas espetaculares dos rochedos de arenito.

A região possui 15 km de trilhas que levam a pequenas quedas d’agua e piscinas naturais floresta adentro.

Vista das formações de arenito a partir do Refugio Los Volcanes - Foto: Arthur Anker
Vista das formações de arenito a partir do Refugio Los Volcanes – Foto: Arthur Anker
Paredões gigantes de arenito do Parque Naiconal Amboró - Foto: Morten Ross
Paredões gigantes de arenito do Parque Nacional Amboró – Foto: Morten Ross

Confira mais fotos do Parque Nacional Amboró aqui

Parque Nacional de Noel Kempff Mercado

O Parque Nacional de Noel Kempff Mercado ainda é pouquíssimo explorado pelo turismo e fica no departamento de Santa Cruz, junto à fronteira com o Brasil.

Criado como “Parque Nacional Huanchaca”,  mudou de nome em homenagem ao professor Noel Kempff Mercado que realizou várias pesquisas e descobertas no parque.

Mercado reconheceu a importância global da área e propôs uma campanha para preservá-la. Infelizmente, foi assassinado por traficantes de drogas e não conseguiu em vida ver seu sonho tornar-se realidade.

Entre os destaques do parque está o planalto de Huanchaca Plateau (também conhecido como Meseta Caparu) com 300 m de altura e seus riachos que formam cachoeiras espetaculares, como a Arcoiris Falls de 88 m de queda,  Frederico Ahlfeld Falls com 25-45 m de queda e a El Encanto Falls com cerca de 80 m de queda.

 A entrada é gratuita, mas todos os visitantes são obrigados a se registrar na SERNAP, em Santa Cruz ou San Ignacio.

A melhor época para visitar a região é na estação seca  entre os meses de maio e setembro.

Foto: Gregor Samsa
As falésias de Huanchaca Plateau – Foto: Gregor Samsa
Cachoeira Frederico Ahlfeld - Foto: periodicolaregion.com
Frederico Ahlfeld Waterfall – Foto: periodicolaregion.com
Andorinhas Waterfall - Foto: Suzy qq
Andorinhas Waterfall – Foto: Suzy qq

Rurrenabaque e o Parque Nacional Madidi

A pequena cidade Rurrenabaque na Amazônia Boliviana é base para visitação do colossal Parque Nacional Madidi.

O parque é uma zona de transição que engloba a floresta amazônica e a cordilheira dos Andes. Em seu território as altitudes variam de 180m a 5600m, indo das florestas tropicais ao Altiplano Andino, por esse motivo é considerado a área protegida mais biologicamente diversa do mundo.

Mais informações você encontra em nosso fórum no tópico sobre a Amazônia Boliviana

Madidi national park in Bolivia
Parque Nacional Madidi – Foto: Michael Kessler, Schweiz/Wikimedia Commons

Documentos e novos requisitos para entrar na Bolívia

Brasileiros não precisam de visto para entrar na Bolívia, podem circular pelo país por até 90 dias e graças ao acordo do Mercosul, podem viajar o país portando somente o RG. Segue abaixo todos os requisitos para viajar para a Bolívia:

  • RG ou passaporte válido – O RG precisa estar em boas condições de conservação e com foto atual (caso esteja desatualizado ou em más condições, o agente de migração poderá lhe solicitar o passaporte, que deve estar dentro do seu prazo de validade);
  • Teste PCR negativo para a Covid-19 – Feito no máximo até 72 horas antes do embarque. O teste é exigido para todas as pessoas acima de 5 anos de idade.
  • Certificado de Vacinação Completa contra a Covid-19 – ou seja, você precisa apresentar o certificado que tomou todas as doses recomendadas de acordo com cada vacina (1 ou 2 doses, dependendo da vacina) . A data da última aplicação deve ser de no mínimo 14 dias antes da viagem.
  • Apólice de Seguro Viagem Bolívia com cobertura especial para Covid-19. – O seguro viagem agora é obrigatório e deve ter cobertura especial para COVID-19.
  • Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) para a Febre Amarela – Você encontra todo o passo a passo de como tomar a vacina contra a Febre Amarela e sobre como emitir o certificado clicando aqui ou procurando no Google por CIVP.
  • Preencher o ‘Formulario de Salud para localizar a pasajeros’ (disponível na página da Direção Geral de Migração boliviana, aqui).

Mais informações atualizadas em: Entrar na Bolívia: documentos, restrições e novos requisitos

Saiba mais acessando todo nosso conteúdo sobre a Bolívia:

Mochileiros.com

Mochileiros.com

O Mochileiros.com é um blog e um fórum para viajantes independentes e mochileiros. Está online desde 1999 e foi responsável pela inclusão do verbete "Mochileiro" na Wikipédia em Português. Possui mais de 10.000 relatos de viagens publicados. Recebeu com muita honra o "Prêmio Influenciadores Digitais" nos anos de 2017, 2018 e 2020.

10 comentários em “O que fazer na Bolívia: 15 destinos espetaculares e baratos”

  1. Eu acrescentaria o Parque Nacional Sajama. Dos lugares que visitei na Bolívia (das 14 coisas citadas, fiz 6), o Sajama é o local com as paisagens mais fascinantes. Uma vila minúscula cercada por vulcões com mais de 6.000m, gêiseres, águas termais e a incrível vista dos Payachatas, os vulcões gêmeos na divisa Bolívia/Chile. Tudo sob a sombra do imponente Nevado Sajama, a mais alta montanha boliviana. É um lugar com poucos turistas, sossegado e fantástico.

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    • Renata,

      As cias aéreas do Brasil não tem voos direto para La Paz, apenas para Sta Cruz. Se você tentar voos para La Paz, verá que todos tem conexões com cidades em outros países e com isso o valor final cresce absurdamente!
      Vale você ir para Sta Cruz e de lá pegar um voo para La Paz por um cia local!

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    • Depende de onde você está, eu cheguei em Villazon, uma fronteira a pé com a Argentina.Era mais econômico para nós que viajamos desde Buenos Aires,fazendo o norte argentino que vale muito e também é muito barato. Cortamos a Bolívia e Peru por terra,eu segui sozinha pelo Ecuador e Colômbia. Infelizmente fiquei doente e voltei de Cali,Bogotá ao Brasil de avião.

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  2. Maravilloso , es uma gran aventura , todo nuevo diferente , amigos animense VIAGEM a BOLIVIA , conoscan , tiene ademas una buena y variada culinaria

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  3. As 5 primeiras eu já fiz,e recomendo muito… as outras 5 ficaram para o próximo mochilão,o qual espero que não demore muito mais!!

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