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  1. Depois de um período de pausa para férias, dia 10 de Abril, domingão meio nublado e lá fomos nós num local pouco conhecido: Floresta Nacional de Ipanema a aproximadamente 125 km de São Paulo. Descobri este lugar através de um relato da Tatiana no blog: http://www.panelaterapia.com Depois de muitas pesquisas essas foram as informações: “A Fazenda Ipanema foi a pioneira na Siderúrgica do Brasil, onde se encontrou o minério mais rico do mundo, com aproximadamente 72% de ferro, fazendo com o nosso ferro fundido fosse comprovadamente superior aos Estados Unidos. Ela fica numa reserva de cinco mil hectares de mata atlântica, administrada pelo Instituto Chico Mendes de conservação da biodiversidade. Além da trilhas, de duas a três horas ida e volta, abriga ainda um sítio arqueológico com cerca de 20% das instalações preservadas da Real Fábrica de Ferro de Ipanema, que funcionou de 1811 à 1895. Na parte histórica do passeio, fornos, locomotivas, tornos e rodas d'água mostram como os primeiros artefatos de ferro fundido do Brasil foram feitos. As instalações contam com um forte, uma represa, a casa colonial onde funcionava o escritório da fábrica, que inclusive hospedou D. Pedro II por 4 vezes, fornos e a fábrica de armas brancas.” http://www.cidadedeipero.com.br/ipanema.html O ingresso custa R$5,00 e é necessário agendar antecipadamente, fiz na mesma semana no Fone: (15) 3266-9099, pois é obrigatório o acompanhamento do monitor, que é pago, R$ 5,00 também. Saímos as 8h40, e ainda demos uma parada na estrada, por isso acabamos por chegar 10h15 lá. Essa é a foto da cachoeira que encontramos na parada no meio da estrada, que aliás tinha um banheiro que amigas, todas as mulheres querem em casa...rssssss Endereço: ah...esse é cruel, tem informações pela metade na internet, mas esse é certeiro: Saída 99B da Rodovia Castelo Branco, seguindo-se em direção a Sorocaba. Segue a estrada e entre o km 3 e 4 você vai chegar na rotatória da Cruz de Ferro. Siga as placas amarelas que dizem “fábrica de armas brancas.” Você entrará numa estrada de terra até o momento que surgirá uma bifurcação sem placa alguma, SIGA A ESQUERDA. Nós batemos o olho e decidimos ir nessa direção, por "sorte", acertamos! Kkkk Logo a frente, ou melhor bemmmmmmm lá na frente, outras placas da fábrica aparecerão até que veja um portal. Entre no portão do lado esquerdo e chegou! Agora é só contemplar! Olha que estradinha linda, parece de filme! Passamos por uma guarita, com um guardinha "bem educado" e entramos na fazenda. Essas casas fazem parte de uma espécie de vilarejo. Passamos por partes da antiga fábrica, algumas em restauração. Estacionamos o carro e pagamos o ingresso. Conhecemos nosso guia, o Moisés. De começo ele nos pareceu meio estranho, mas depois....kkk Ele nos explicou sobre as trilhas disponíveis e escolhemos a Pedra Santa mesmo. Até pensamos em emendar na outra, dependendo do horário. O Moisés nos avisou que já ficaríamos muito felizes só com a Pedra Santa. E não é que ele estava totalmente correto? Tiramos aquela foto básica do antes E lá fomos nós! Chegamos na 1ª Cruz! O Moisés nos explicou que foi nesse lugar que o Monge Gionanni d'Augustini ficou por anos meditando, pregando e afins. Também contou uma história de algumas pessoas que foram levar duas galinhas de presente para ele. No caminho elas fugiram e só conseguiram pegar uma. Uma mulher que ajudava a procurar a outra, já cansada e com raiva disse que aquela galinha fosse pro inferno e várias coisas do tipo. Depois, conseguiram achar a galinha. Ao tentarem entregar para o Monge os presentes, o mesmo disse que não queria uma delas, pois ela pertencia a uma “pessoa” que não era seu Pai, e, portanto dele ele nada queria. Voltamos para a trilha. E vamos que vamos! Até a Dany que na outra trilha parou num obstáculo parecido por conta de uma cirurgia recente com esse dessa vez encarrou com sorriso no rosto! Chegamos na 2ª cruz. Foi aqui que a galera ganhou uma surpresinha!!! Nosso guia me ajudou no início da surpresa, ele de nada sabia também e depois participou com o restante do grupo. Depois veio às explicações do Moisés sobre o lugar. Essa cruz simboliza a saída do monge da reclusão para um novo mundo onde a intolerância e a violência não fazem parte da rotina. Coincidência ou não esse foi um tema que fez parte da surpresa... Continuamos a trilha e entramos numa fenda onde nosso gui,a que entrou no clima da surpresinha, disse que simbolizava o renascimento e deveríamos deixar todas as coisas ruins lá, pois um novo EU nos aguardava do outro lado. A fenda era bem estreita e coberta por algumas plantas. Passava um por vez e agachado. Depois passamos embaixo de uma pequena ponte que mais parecia um portal. E enfim o presente de Deus! OS VITORIOSOS! Fizemos nosso lanche com essa maravilhosa vista e voltamos por outro caminho que foi aberto na verdade para passagem de carro. Algumas partes estavam com lama devido a chuva da noite anterior. Depois chegamos nesse gramado. No caminho todo fomos brindados por centenas de borboletas de diversos tamanhos e cores. Acho que o pessoal estava tão abismado com elas que ninguém lembrou de tirar foto. kkkkk Devido ao horário, não valia a pena começar o caminho pelas instalações da antiga fábrica. Mas como somos todos curiosos, paramos rapidinho em uma parte e tiramos algumas fotos. E assim acabou mais uma trilha!
  2. Em Novembro de 2010 tive a oportunidade de participar de um treinamento do meu trabalho na Floresta Nacional Ipanema (ou apenas Flona Ipanema, como é conhecida) que se localiza no município de Iperó - SP. Dentro da floresta fica a Academia Nacional da Biodiversidade (Acadebio) do ICMBio, local onde eu e todos os outros (aproximadamente 100 novos concursados) recebemos treinamento e ficamos hospedados. Após o treinamento, todos os dias, durante 15 dias, ao fim da tarde e durante a noite, nós ficávamos livres para curtir a floresta, o sítio arqueológico localizado dentro da floresta (local onde ocorreu a Corrida do Ferro no Brasil, em que se encontram locomotivas, rodas dágua, fornos, a casa das armas brancas, etc), várias trilhas que ofereciam visões recompensadoras (onde também encontram-se as algumas das primeiras cruzes de ferro fabricadas no Brasil) e outras belezas naturais do local (animais, plantas, quedas dágua). Foi uma das experiências mais bacanas que tive nos últimos anos, especialmente pela energia boa do lugar, pela paz e pelo contato com a natureza. É um lugar que vale muito a pena visitar e que é aberto ao público diariamente. Lá também se encontra um cemitério protestante muito interessante, onde, na verdade, não mais se encontram os restos mortais das pessoas que foram enterradas, somente algumas lápides e cruzes, mas de qualquer maneira retrata uma parte da história do Brasil. No Google é bem fácil encontrar informações sobre a Flona e como fazer para visitá-la. Eu recomendo muito a visita! Essas são algumas das fotos que fiz lá:
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