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  1. Salve galera! Compartilhando aqui um pequeno passeio que fizemos até o Pico do Lopo em Extrema/MG nesse feriado. Como sempre, convidei uma galera pra ir. Todo mundo diz que adora sair, mas na hora de acordar cedo e por o pé na estrada quase ninguém topa. Montamos na motoca, saímos cedo de casa, tomamos um café já na Fernão Dias e tocamos até Extrema/MG. O Pico fica bem na divisa entre SP e MG. Uns 1700 e poucos metros acima do nível do mar. Uma pernada boa. rsrs. Chegando em Extrema, basta seguir as placas indicando a Serra do Lopo. Eu achei que teria ao menos uma estradinha de terra, mas esta quase tudo calçado. Qualquer carro chega lá em cima. Pagamos 20 temers cada um pra entrar no pico e mais 10 temers do estacionamento da moto. Confesso que na hora fiquei mascando e achei que estava caro demais. Deu 2 horas de caminhada até a Pedra do Cume e mais 2 horas pra descer. Visual fenomenal. Trilha de fácil navegação. De um lado a represa de Jaguari e do outro Extrema. Muito bonito mesmo. Trilhinha cansativa, mas vai na boa. Tinha criança e idosos fazendo. Então, qualquer um vai. Ventando lá em cima. Caminha-se bastante na sombra também. Não vi lixo nenhum, tudo muito bem preservado. Muitas flores no meio do caminho. Parei de reclamar do preço, pois esta realmente conservado. rsrsrs. Seguem algumas fotos pra registrar o passeio. Abrass,
  2. Eis aqui um relato rápido com informações específicas de horários e valores para facilitar um pouco a vida de alguém que, por ventura, esteja na mesma situação que eu (querendo ir para Extrema a partir de Campinas via transporte coletivo). Primeiro farei um breve relato da trilha e depois passarei com maiores detalhes as informações sobre transporte. Infelizmente não tenho fotos pela ausência de uma máquina fotográfica decente. Saimos de Campinas às 6:30 e chegamos em Extrema perto das 10:00 e com as informações colhidas vimos que realmente seria impossível subir até a Pedra do Cume começando pela Trilha do Pinheirinho pois iríamos gastar praticamente 6 horas ou mais para fazer isso (provavelmente umas duas horas e meia no Pinheiro e mais umas 3 horas e meia para chegar ao Cume) visto que o casal de amigos que me acompanhava eram marinheiros de primeira viagem (não que eu fosse muito mais experiente, foi a minha terceira trip) e as informações sobre as trilhas eram meio escassaz. Além da necessidade que tinhamos de voltar para a rodoviária de Extrema até as 17:30, caso contrário não conseguiríamos voltar para Campinas via Bragança naquele mesmo dia e isso nos causaria um gasto extra considerável (pois teríamos ou de dormir por lá ou voltar via SP), ou seja, teríamos de fazer todo o percurso de ida e volta em menos de oito horas, um ritmo bem acelerado. Dadas as condições a opção foi pegar um táxi da rodoviária até a pista de asa-delta para economizar um tempo bom e, de lá, deixar a mordomia para trás e começar a bater pé mesmo, assim começamos a trilha rumo ao Lopo lá pelas 10:45. Achar a trilha é bem simples, basta continuar seguindo a via após a pista de asa-delta até chegar num portal onde se encontra uma placa dizendo que faltam 700m para a Pousada Céu da Mantiqueira. Na mata à esquerda há uma entrada meio escondida que é o início da trilha. A trilha realmente é muito gostosa de ser feita, passa a maior parte dentro da mata, bem fresco e longe do sol (ajudou bastante para suportar os 30 graus que fazia). Embora seja simples, dá para cansar e há passagens que é necessário uma atenção maior pois um deslize pode ser desatroso, fora que em algumas partes a terra estava muito fofa, o que pode dificultar a estabilidade e pegar de surpresa os mais desatentos. Tendo isso em mente e tomando os devidos cuidade o passeio se torna muito proveitoso. Antes de chegar na primeira pedra há somente uma bifurcação, que pegamos o da esquerda pois ia em direção à pedra (que não sei qual é). Chegando à primeira pedra é possível subir nela e ter uma visão fantástica, além de ser um bom lugar para uma pausa (tanto que "almoçamos" lá mesmo com um sol de lascar). Para subir ou descer, há duas opções, uma é subir direto pela pedra, outra é ir por um caminho meio escondido à esquerda (olhando para a pedra) que é quase uma escada natural. Seguindo mais adiante, chega-se sem grandes demoras à Pedra das Flores, um grande platô com uma vista melhor do que da primeira pedra e que serve também como um bom ponto para uma pausa longa. Há muito para ver neste grande platô, sem dúvidas, formações curiosas, flores e pequenos detalhes que supreendem. Daqui é possível enchergar a Pedra do Cume e seguindo em sua direção (ainda na Pedra das Flores) encontra-se duas entradas de trilha que vão no sentido do pico. Ambas irão se afunilar para um ponto comum então qualquer uma delas serve, embora uma (a mais voltada para leste) pareça que vá descer em direção à rodovia Fernão Dias. Tanto em outro relato quanto de acordo com um rapaz que encontramos na Pedra das Flores, há duas bifurcações antes de chegar no pico e, em ambas, o caminho certo é o direito. Caso você opte em pegar a entrada mais a leste, a primeira bifurcação você realmente pega o da direita, caso contrario você voltará à Pedra das Flores.Se resolver pegar a entrada mais a sudoeste, na primeira bifurcação você pega o caminho da esquerda. Já na segunda bifurcação, havia uma corda amarrada no caminho da direita e fomos por ela, mas como ela parecia que iria descer até a Fernão Dias, optamos por voltar e pegar o caminho da esquerda. Seguindo nela chegamos na pedra onde supomos ser a Pedra do Cume pois batia com as referências vistas no mapa que o Augusto postou ao relatar sua travessia de 2006 e batia com o que o rapaz que se dizia guia disse sobre o fim da trilha chegar numa escalaminhada entre pedras e alguma mata. A escalaminhada é bem tranquila tirando uma parte apenas que achei mais trabalhosa, requerendo uma maior habilidade e força nos membros, mas nada que um pouco de esforço, determinação, força de vontade e alguém para dar uma mão não resolvam. A vista lá de cima é fenomenal. alí, os 1780 metros de altitude propciam uma vista simplesmente espetacular, ainda mais quando o tempo está muito bom, praticamente sem nuvens no céu e uma brisa suave mas refrescante, como foi o tempo que estava quando chegamos lá. Mais a leste é possível ver uma outra pedra, aparentemente menor do que a do Cume e que parece ser possível de se chegar porém, devido ao fato de estar acompanhado e de ter problemas com tempo eu resolvi não arriscar, mas assim que eu voltar lá com condições de explorar, farei-o sem dúvidas. Nessa brincadeira toda, chegamos na última pedra (provavelmente a do Cume) perto das 14:00, ou seja, gastamos praticamente três horas nisso sendo que paramos para almoçar na primeira pedra e paramos para apreciar a vista na segunda então, sem paradas longas deve ser possível fazer a ida em duas horas. A volta foi bem tranquila e mais rápida pois não fizemos longas paradas então chegamos no começo da trilha em cerca de duas horas se não me falha a memória (é, eu não estava controlando o tempo que gastávamos, não queria ter esse estresse lá) pois creio que chegamos na entrada da pousada perto das 16:00. E aqui começava um novo dilema, como voltaríamos para Extrema? O cansaço já tomava conta (mais de ambos, mas em mim também) então descer a pé pela estrada da Embratel seria bem angustiante e demorado, provavelmente não conseguiríamos completá-lo em uma hora e meia ou tinhamos a opção de chamar o táxi e pagar mais uma bagatela para chegarmos mais rápido. Como o cansaço era grande e os mantimentos escassos (o líquido que cada um tinha estava quente e quase no fim) optamos por ir até o restaurante da pousada para nos refrescar primeiro e depois decidir o que fazer, além do que, haveria a possibilidade de encontrarmos alguma alma caridosa na pousada que estivesse voltando e pudesse dar uma carona para nós. Decidido que decidiríamos mais tarde, fomos rumo à pousada que ficava a 700 metros, uma caminhada curta comparada aos supostos 26km da trilha que acabávamos de superar mas extremamente longa se contar o cansaço que tomava conta das pernas. Para a nossa sorte não tivemos que andar muito pois perto do que considerei a metade do caminho, um carro vinha em nossa direção e, olhem só, com apenas uma pessoa, o motorista! Demos um sinal e o rapaz que dirigia parou e confirmou que estava descendo para Extrema e, para a nossa sorte novamente, nos concedeu uma carona até lá! A felicidade tomou conta geral e lá fomos nós três ocupar os bancos vazios do carro! Isso nos economizou praticamente uma hora e pouco de caminhada pois chegamos perto da rodoviária de Extrema as 16:30 e, vejam só, mais uma cartada de sorte, conseguimos pegar o ônibus que saia as 16:30 para Bragança Paulista! Assim terminava o nosso bate-volta para Extrema, onde tivemos a oportunidade de atravessar a divisa SP-MG umas 20 vezes. Agora detalhes de horários, preços e companhias. De Campinas à Bragança Paulista as opções mais interessantes para um bate-volta seriam: Viação Fenix saindo às 6:30 (com chegada para as 7:50) ou às 7:30 (com previsão de chegar às 8:50). R$13,62 Optamos pela primeira opção pois de Bragança Paulista até Extrema as opções eram: Viação Cambuí saindo às 9:00 (com chegada para 9:50) ou o circular saindo às 9:15 (com chegada prevista para 10:05). O das 9:00 era direto e custava R$5,20 se não me engano. O circular é um ônibus urbano e custava R$2,60 (mais barato mas fica parando aqui e ali para pegar gente). Em Extrema, pagamos R$40 pro taxista nos levar da rodoviária até a rampa de asa delta . Salgado mas foi possível aproveitar melhor a trilha. De Extrema para Bragança Paulista temos: Circular saindo 16:30 ou 17:30 ou o direto saindo às 18:00 (todos com previsão de 50 minutos). Desses não faz diferença qual pegar, mas o mais seguro é pegar no máximo o das 17:30 pois de Bragança à Campinas o último ônibus sai às 19:00. Bom, isso ae pessoal. Agradeço ao Júnior, rapaz gente fina que nos deu carona da pousada até Extrema. Ele não conhecia este fórum e, embora eu tenha dito sobre sua existência, não sei se ele vai entrar e ler este relato mas está valendo. Até a próxima.
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