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  1. Trajeto Belo Horizonte/MG – Vitória/ES Data 19/Fev/2012 (Domingo) Hora de partida : 7h30m (pontual) Hora de chegada: 21h27m Meus apontamentos estão no quadro em destaque. Informações importantes: Para aqueles que desejam fazer esta viagem, o primeiro passo é adquirir a passagem através do site http://www.vale.com ou https://tremdepassageiros.vale.com/sgpw ... incipal.do Preço da passagem: R$ 82 / 1ª classe (trajeto completo BH-Vitória) R$ 54 / classe econômica (trajeto completo BH-Vitória) É interessante adquirir a passagem com antecedência, uma vez que é um meio de transporte disputado na região, principalmente em épocas de feriados ou temporadas. Outra coisa importante ao se programar, é decidir se irá diretamente para a estação ferroviária assim que chegar ao aeroporto de Confins. Caso opte por esta alternativa, muito cuidado com o horário do avião. Na minha opinião, acredito que não haja vôo que chegue tão cedo em Confins. Sugiro que se informe melhor. Para chegar até a estação ferroviária, a partir do aeroporto de Confins, é necessário pegar o ônibus da empresa Conexão Aeroporto (R$ 19,25) até o ponto final (não faz paradas intermediárias), na Avenida Álvares Cabral. De lá, pode-se pegar um táxi ou outro ônibus até a estação. Neste ponto existem vários taxistas aguardando “ansiosamente” pelos passageiros. Existe outra linha que sai do aeroporto até a Rodoviária (R$ 8,70). De lá, você deverá pegar outro ônibus até a estação ferroviária. O melhor mesmo é reservar um vôo com pelo menos um dia de antecedência à sua viagem de trem e pernoitar na capital mineira. Há várias opções de hospedagem, principalmente os hostels. (ver http://www.hostel.com ou pesquisar no Google). A estação ferroviária de Belo Horizonte fica situada na Praça da Estação, onde está localizado também o Museu de Artes e Ofícios. Um lugar muito interessante para se visitar. No dia da viagem, você pode trocar seu voucher (caso tenha comprado pela internet) nas bilheterias da estação. Para tanto, é importante chegar com pelo menos 30 minutos de antecedência ao embarque, para não correr o risco de “perder o trem”. Caso não queira deixar para a última hora, pode-se trocar o voucher dias antes de sua viagem, também nas bilheterias. O horário de funcionamento é de segunda à sexta das 6h às 17h30m, sábados das 6h às 15h30m e Domingos das 6h às 12h. A composição do trem é formada dentre os vagões de passageiros, por um vagão restaurante, um lanchonete e um reservado para leitura. Este último dispõe de tomadas para utilização do usuário (nota: todas as tomadas são de 3 pinos). O almoço é servido até às 13h30m, porém a lanchonete funciona direto até às 19h30m, horário de encerramento de todos os serviços a bordo. O preço do marmitex (comercial) é de R$ 8. São servidos também outros pratos, como por exemplo, strogonoff e lasanha ao preço de R$ 13. Os comissários passam de hora em hora checando sua passagem e em outros momentos, varrem os vagões e checam o travamento das portas das “sacadas” (áreas livres entre um vagão e outro). Chegando a Pedro Nolasco, atenção para o serviço de transporte até Vitória. O percurso é curto, porém arriscado para ir a pé, principalmente por ter que passar pela ponte que liga os municípios. Os taxistas cobram de R$ 20 a R$ 40 até o centro de Vitória. Atravessando a avenida há um ponto de ônibus com várias linhas que passam por Vitória. Não é lugar muito “amigável” para se andar à noite, mas logo na chegada do trem, há muita gente circulando por esta região. Então, é bem provável que o ponto de ônibus esteja lotado. Peça ajuda sobre as linhas que passam em Vitória. Outra opção são as vans que ficam, assim como os táxis, na porta da estação. O trajeto custa entre R$ 50 e R$ 75 até Vila Velha. A viagem: Antigamente a primeira parada era General Carneiro, em Sabará, porém a estação foi desativada. Com isso, a primeira parada é Dois Irmãos, na cidade de Barão Cocais; onde está localizado o Santuário da Caraça, ponto turístico da região. Caso tenha disponibilidade, comece sua viagem desta cidade, aproveitando alguns dias para curtir a região. Durante este trajeto, o trem passa por um túnel de aproximadamente 8km (estou chutando esta informação...mas é uma longa distância), sob a cidade de Sabará. Na seqüência, você passará por uma mina de minério gigante. Prepare sua máquina! É uma paisagem impressionante! Em todas as pesquisas que fiz pela internet, a estação de General Carneiro, faz parte do trajeto (informação desatualizada). Outro fato interessante, é que dentro dos vagões existem mapas com todas as estações. Dentre elas está Itabira. Itabira é uma conexão para pegar o trem a partir da estação Desembargador Drumond. O trem sai de Itabira diariamente, às 9h30m e chega em Desembargador Drumond às 10h26m. , 20 minutos antes da linha principal chegar na estação. Outra estação desativada é Itueta, que foi inutilizada por conta da construção da barragem da represa. Aliás, parte da cidade ficou submersa por conta da usina hidrelétrica de Aimorés, sendo construída uma “nova” cidade na região. É possível ver a barragem durante o trajeto entre Resplendor e Aimorés (final do dia). Usinas e trens de carga carregando minério vão deixá-lo “banhado a ferro”, caso opte por viajar nas varandas dos vagões. Portanto, esteja preparado. O restante da viagem são belas paisagens e muito bate-papo. Telefones úteis: Alô Ferrovia : 0800 285 7000 Estação Ferroviária de Belo Horizonte: (031) 3279-4366 / (031) 3279-4389 Estação Ferroviária de Cariacica: (027) 3333-2444 / (031) 3333-2468 Site da Vale: http://www.vale.com
  2. 1º dia – trecho Belo Horizonte à Cariacica Compramos a passagem de trem pelo site da Vale por R$56,00 cada, nas terças os bilhetes saem com desconto de 10% ida ou 20% ida e volta, vagão econômico. Os assentos da classe econômica estavam quase esgotados, achamos somente duas vagas em poltronas distantes e no último vagão. Por isso vale a pena comprar com antecedência. Chegamos à estação ferroviária às 7 da manhã de terça-feira. Com o comprovante de compra do bilhete pela internet pudemos nos dirigir diretamente ao vagão sem precisar trocar o comprovante pelo bilhete. O trem saiu no tempo previsto, às 7h30min. A primeira parte do trajeto é muito bonita, passa-se por áreas com mata super preservada, por pontes altíssimas e também pelas áreas de exploração de minério, que apesar da degradação ambiental forma um abismo espetacular, com diversos tons! No início os banheiros estão limpos, porém com o decorrer da viagem toda vez que se abre a porta de acesso do vagão sente-se um cheiro de urina. Logo, apesar de mais espaçosas, as poltronas da frente não são uma boa opção de compra. Além do mais fica um vai e vem de pessoas. Funcionários da lanchonete passam com um carrinho vendendo salgados, bolachas, refrigerante e água, sem que seja necessário ir até o vagão restaurante. Porém dependendo do vagão em que se está demora muito ou chega quase sem opção de produtos. Perto do horário do almoço também dão a opção de reservar o almoço, que é entregue posteriormente em marmitex à R$ 10,00. A comida cheira deliciosamente, o vagão vira um farofão sobre trilhos haha. Acho mais viável lanchar, almoçar no próprio vagão restaurante, que de quebra tem ar condicionado também. Durante a viagem são avisados os horários de funcionamento do vagão restaurante e do vagão lanchonete. Apesar do nosso vagão ser o último e portanto longe dos vagões lanchonete e restaurante e do vagão disponível para computadores e leitura, foi por último uma sábia escolha. A partir da estação de Governador Valadares o nosso vagão esvaziou consideravelmente, o que não aconteceu com os primeiros vagões econômicos. E essa retirada veio acalhar em um trecho em que o calor se torna insuportável na classe econômica. Escolham poltronas do lado esquerdo, pois tem as imagens mais bonitas da ida e também à tarde o sol não bate diretamente deste lado, ajudando a dar uma refrescada, mesmo que pouca rssr. Como o vagão estava quase vazio, trocamos rapidamente de poltrona. Escolham roupas transpiráveis para a viagem, assim como os sapatos. Meus pés mal cabiam mais dentro do tênis. Peguei logo o havaianas na mochila! Apesar do calor insuportável gostei muito de ter ido de classe econômica, não suportaria muito tempo o ar condicionado e acho muito sem graça não ter o contato com o vento ou poder ver toda a paisagem debruçada sobre a janela. Entre os vagões existem varandas que permitem tirar belas fotos. Não tirei quase nenhuma pois estava cansada e sem durmir há dois dias. Mas as paisagens são belíssimas. Os tunéis também são bem interessantes, abertos nas montanhas, e um pouco claustrofóbicos também no início da viagem. A viagem vale muito a pena, parece uma volta ao tempo. Chegamos na estação de cariaciaca por volta de 22h40min, houve sucessivos atrasos na viagem e até falta de energia para comunicação na ferrovia. Mesmo com atrasos rotineiros, as previsões de chegada não passavam de 21h30, o que não aconteceu conosco, excedendo ainda mais o limite. Descendo na estação de Pedro Nolasco, atravessamos a avenida em frente e pegamos um ônibus (R$2,50) até o terminal de Vila Velha (existem vários, passam em média de 20 em 20 min, por exemplo o 500) num percurso de 15 min, ônibus vazio. O ponto fica cheio de gente quando o trem chega, mas fique atento pra subir no primeiro ônibus que passar, pois rapidamente o ponto de ônibus esvazia. Há táxis também na estação mas cobram em média R$30,00 pra Itaparica. Depois que descemos no terminal de Vila Velha pegamos outro ônibus(sem pagar-terminais interligados) para o terminal de Itaparica (na plataforma tem placas com os números dos ônibus, 501, 656). O ônibus dessa vez estava lotado e foi difícil subir com nossas malas mesmo que pequenas. Mas subimos de qualquer jeito haha. Pedimos informações para descer na Rodovia do Sol entre a Citroen e o Motel Pop, o que nos deixava perto do Hotel Marlin Azul (3339 3302). Descendo a surpresa: hotel lotado, as outras opções ou estavam lotadas ou muito caras. Enquanto no Marlin a diária estava R$130 nos demais como Plaza Mar, Itaparica Praia, Santorini, não saíam por menos de R$230,00. O atendente do Marlin foi muito prestativo, nos ajudando na busca de outros hotéis próximos. Aí lembramos que no caminho do ônibus, tinha uma parada no Hotel Faraoh, então resolvemos depois de puxar muita mala pelas ruas quase vazias ligar para lá e por sorte havia vaga. O Hotel Faraoh (Rodovia do Sol, 1516, Itaparica, 27 3339 2289) fica há umas 3 quadras do Marlin Azul, nos dirigimos pra lá e resolvemos nos hospedar. O quarto com banheiro, ventilador de teto, e TV saiu por R$81,00. Estávamos um caco, e a aparência do quarto, lençóis, banheiro e uma pia! não ajudaram a melhorar nosso ânimo. MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr 2º dia: Praia de Itaparica No outro dia, um pouco mais descansadas fomos tomar o café da manhã. Ainda estávamos cismadas com o hotel. Café da manhã era bem simples mas tinha o necessário. Frutas, café, leite, Nescau, pão, bolo, presunto. Liguei para outros hotéis mas continuavam lotados os mais em conta. Por fim decidimos sair para reconhecer a região. E então descobrimos que o Faraoh tinha a melhor localização, um quarteirão da praia, um quarteirão de supermercados, drogarias, restaurantes, lojas e de tudo o que precisávamos. Com ponto de ônibus na rua do hotel, era também uma região bastante movimentada e que não ficava deserta como observamos perto dos outros hotéis. Decidimos então encarar mais uns dias no Faraoh, já que gostamos bastante da localização. O hotel estava bastante cheio também, pois no final de semana ia ter um show gospel na praia. O público do hotel é bem diversificado, desde jovens mochileiros, famílias, turistas até trabalhadores. Luciana que atende na recepção é uma pessoa super atenciosa, discreta e prestativa. Porém na nossa estadia ficamos horrorizada com uma faxineira, desaforada, porca. Fica a dica para conferirem a limpeza no check in, no nosso quarto havia bitucas de cigarro, pedaços de espuma debaixo da cama que por lá ficaram até o fim de nossa estadia. A troca de lençóis e toalhas só foram feitas à nosso pedido e depois de resmungos dessa faxineira. Vale o preço se o intuito é economizar no que puder e se você não é do tipo que adora ficar no hotel kkkk. Eu e minha mãe ficamos pouquíssimo tempo nos hotéis. Só para banho e dormir mesmo. Depois de termos andadado pela região procuramos um lugar para almoçar. Encontramos um restaurante self service sem balança (R$8,50), acho que o nome era Maria na rua Itaunas à dois quarteirões do hotel Faraoh. Comida simples mas gostosa, atendimento rápido. Saindo do Faraoh, depois de um quarteirão saímos na avenida da praia, mais dois quarteirões à esquerda tem uma farmácia Santa Luzia com banco 24hs(funcionamento 8 às 10 da noite). No quarteirão de trás do hotel também encontramos caixa 24 hs (no supermercado- tem uns 3 supermercados nessa região), bancas de revista, farmácias, sorveterias, bares e restaurantes. Depois fomos curtir o dia na praia. Sentamos na barraca Amoricana, o pessoal de lá atende bem mas não fica o tempo inteirinho incomodando. Não acumula muita gente e a música é de excelente qualidade. MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr 3º dia Praia de Itaparica e Convento da penha Pela manhã passamos o dia, caminhando e aproveitando a praia. Depois de almoçarmos decidimos ir até o Convento da Penha. Para ir até lá pegamos um ônibus pro terminal de Vila Velha, descemos e pegamos um ônibus para Prainha (por exemplo o 635). Peça ao cobrador para te informar pra descer na rua que dá acesso ao Convento da Penha. Na volta basta andar dois quarteirões e esperar qualquer ônibus pro terminal de Vila Velha em uma praça à direita. Nesta praça você pode visitar também a Igreja do Rosário que é considerada hoje a mais antiga do Brasil. Subimos até o Convento da Penha a pé e tiramos várias fotos, a imagem lá de cima é espetacular. Quando chegamos lá estava tendo missa. Fique atento ao horário de funcionamento ( seg a Sab, das 5h30 às 16h45. Dom, das 4h30 às 16h45). De lá se avista o Morro do Moreno, não tivemos coragem de subir por falta de guias e informações de assaltos por lá. Mas do alto desse morro tem-se uma vista 360graus, ficou pra próxima . Chegando de volta à Itaparica fomos à Vila do Açaí (3534 9994) em frente ao posto Ipiranga, pertinho do Faraoh. Recomendado pelo guia da revista Veja, tem deliciosas combinações e disk entrega. R$9,00 uma taça gigantesca de açaí com cupuaçu. Aprovado!! De noitinha resolvemos ir andando até a praia de Itapõa pra ver o tal show gospel, multidão logo fobia, depois de muito andar batemos em retirada, sentamos em um quiosque comemos uma pamonha com coco eu, e com queijo minha mãe. E voltamos, percorrendo inúmera quadras até nosso hotel, voltamos mortas. Mas foi legal observar o movimento na orla, crianças com inúmeras pipas na areia. Parecia até um campeonato pela quantidade. Nunca vi tanta pipa empinada à noite, tava lindo. As academias ao ar livre lotadas e bastante policiamento na região. MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr 4º dia: Praias( Canto, Camburi, Ponta da Sereia) De manhã fomos para a praia mas o tempo não ajudou então decidimos ir de ônibus até as praias de Vitória. Pegamos um ônibus para o terminal de Laranjeiras (508), cruzamos a 3ª ponte (tanto na ida quanto na volta da terceira ponte se tem uma belíssima imagem do Convento da Penha e do Morro do Moreno), e rapidamente chegamos a praia do Canto, passamos pela ponta da Sereia e resolvemos descer na praia de Camburi próximo ao posto da Petrobrás. Passiamos um pouco por lá onde estava sendo realizada feiras, competições de vôlei de areia e shows. Muito movimentada a praia de Camburi tem boa infra-estrutura mas não é do tipo de praia que eu passaria um dia todo, não dispõe quiosques, duchas, sombra e é muito movimentada, pedestres, bicicletas, patins, skates ...além de ficar em uma avenida com intenso trânsito. Além do mais como a praia da Costa, a sensação que dá é que os navios cargueiros estão muito próximos. Sem dúvida optar pela praia de Itaparica foi a melhor opção, mais sossegada, mais rústica e menos popular como a da Costa (apesar da excelente infra estrutura da praia da Costa). Com o mormaço logo procuramos um restaurante para almoçar e encontramos o Shateau (R Comissário Octávio Queiroz, 2º quarteirão, próximo ao posto da Petrobrás) self service R$40 o Kg, marmitex R$11 e marmitinha R$9. O self service estava delicioso, com muitas opções e apesar de caro valia pela qualidade e variedade. De lá avistamos uma placa indicando o Parque da Cebola, Vitória tem vários outros parques mas com o tempo curto visitamos somente este, no final da rua Aristóbulo Barbosa Leão basta ir até o final dela e virar à direita, mais dois quarteirões vire à esquerda na esquina de uma academia e terá acesso à uma das portarias do parque. Pesquise o horário de funcionamento na net. O parque é super bem cuidado, cheio de animais e tem uma vista muito bonita da cidade. Sossego total, tem pistas para corrida, bicicleta, quadra de futebol, vestiários e de lá se avista o aeroporto. Cansadas voltamos ao hotel pegando o ônibus Terminal Itaparica na avenida da praia. Mais tarde fizemos o mesmo trajeto da tarde até Camburi no intuito de achar artesanatos locais na feira que estava tendo na praia. Não achamos nada de diferente, compramos alguns bombons caseiros, e chovendo pegamos um ônibus lotado para retornar. No meio do trajeto achamos outra feirinha na praça dos Namorados e descemos, nada de diferente das outras feiras também. Atravessamos a avenida e pegamos outro bus com direção ao terminal de Itaparica e descemos em frente ao Hotel Faraoh. MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr MG ao ES por larissandradeps, no Flickr quero-quero MG ao ES por larissandradeps, no Flickr 5º dia Passeio de carretão e restaurante Caranguejo Assis Depois de curtir a manhã e a tarde de sol na praia tomamos um sorvete na sorveteria Ajjelson rsrs com deliciosos sabores e dando uma volta pela praça lá perto vimos um trenzinho da alegria que lá chamam de “carretão” crianças felizes que somos corremos até hotel para tomar banho, dispostas a pegar o próximo carretão. Sete horas e as duas crianças ansiosas pela voltinha, música animada, Mickey e lá fomos nós. O carretão foi outro meio de transporte que nos ajudou a ter uma visão ampla da cidade. Passou pelas praias de Itaparica, Itapuã e da Costa nos dispensando de longas caminhadas. Passou também dentro dos bairros, centros comerciais e assim como os ônibus permitiu ver um pouco do dia a dia da cidade, das coisas boas e das ruins como o cheiro insuportável de esgoto por longos trechos típico das grandes cidades. Depois de uma hora de percurso R$5 retornamos à praça e do hotel fomos jantar no restaurante Caranguejo Assis I, preferimos pegar um táxi até lá R$10, estava bem cheio. Pedimos uma muqueca de camarão, bem servida (sobrou bastante comida – pra duas pessoas a porção) mas não tão gostosa como as que já comi, gosto forte de azeite. Quase despencando na mesa pedimos a conta (R$118, com sucos), chamamos o táxi e caímos mortas na cama. 6º e último dia: praia de Itaparica e voo de volta Decidimos pagar mais uma diária e ficar até quase a hora do vôo em Itaparica. Ficamos na praia até o começo da tarde, onde almoçamos na barraca Amoricana, dourado com camarão, batata frita, salada e refris R$55. Retornamos ao hotel, arrumamos as malas e depois do acerto pedimos um táxi para o aeroporto pois estavamos de calça jeans num calor do cão. Até o próximo relato!
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