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Machu Picchu – Peru em 6 dias – Sem trilha Inca - Com Fotos!


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Este site me ajudou muito ao planejar minha viagem a Machu Picchu e cheguei a conclusão que a melhor maneira de retribuir era escrever e compartilhar este breve relato com os demais mochileiros.

 

Resolvi viajar em novembro de 2011, baixa temporada, e acredito ter feito uma boa escolha. A cidade não estava tão cheia e os guias puderam ser mais atenciosos. Acreditava que o tempo estaria frio, mas para minha surpresa o clima estava bastante agradável. Tive quase todos os dias ensolarados, coisa incomum nesta época.

Vou postar todos os preços que puder, lembrando que os preços são de novembro de 2011.

 

Eu teria somente uma semana para realizar a viagem, por isso resolvi comprar antecipadamente os ingressos para Machu Picchu e o ticket de trem para Águas Calientes. Também reservei antecipadamente onde dormir, no site da Hostelword. Precisa de um pouco mais de planejamento para decidir onde você vai estar cada dia, mas vale a pena.

 

Tive uma grande dificuldade para comprar antecipadamente o ingresso para subir a Huayna Picchu, devido ao site do governo peruano somente aceitar cartãoes de crédito “Verified by visa”, mas consegui comprar com a ajuda de uma peruana simpática que trabalha na agencia de turismo do hostel Pariwana, a Sra. Miriam. Eu enviei o dinheiro para ela através do “Wester Union”. Paguei U$ 5 doláres pelo serviço da agencia e R$ 40,00 de taxas da wester union.

 

Dia 1 Domingo.

 

Neste dia foi acordar bem cedo e aproveitar uma carona de um amigo que me levou ao aeroporto de Cumbica em Guarulhos. Estava meio tenso, primeira vez em um avião, primeira vez saindo do Brasil, primeira vez que ia ficar em um Hostel.Além disso tudo, não consegui convencer nenhum amigo a vir junto, portanto estava sozinho nessa também.

 

Na bagagem carregava seis camisetas, seis peças de roupa de baixo, duas calças jeans, uma de tactel, duas bermudas, uma jaqueta quente, duas tolhas e um chinelo. As toalhas foram o que mais ocuparam espaço e depois percebi que nem precisava levar, todo Hostel por onde passei tinha toalha! Além das roupas levava também um mp3 carregado de rock, meu inseparável celular e como todo bom hipocondríaco, remédios diversos!

 

A passagem ida e volta Guarulhos- Lima-Cuzco foi a parte mais cara da viagem R$ 1200,00. Superado o nervosismo do primeiro voo, o sobe, desce e inclina do avião, estava agora a caminho de Machu Picchu! Hora de testar se o planejamento da viagem tinha sido bem feito!

 

Ao desembarcar em Lima, descobri que minha bagagem não foi despachadas para Cuzco e tive que despacha-la eu mesmo. Não sem antes passar pela imigração e pela vigilância sanitária.Foi ali que percebi que espanhol não é tão fácil assim! Durante toda a viagem tentava me virar com espanhol básico, mas apesar de eu entender razoavelmente bem o que eles diziam, os peruanos entendiam muito pouco do que eu falava. Assim tive que apelar para o inglês muitas e muitas vezes!

Realizei cambio ali no aeroporto de Lima mesmo.Não pude deixar de notar que a atendente era simplesmente linda. Dos 300 doláres que levei troquei 200. Pretendia utilizar o cartão para despesas mais caras.

 

Ao desembarcar em Cuzco, ainda não tinha sentido o tal efeito do soroche, o mal das alturas. Mas confesso que estava meio decepcionado com o aspecto dos arredores do aeroporto, cinzento, empoeirado. Essa impressão mudou totalmente quando mais adiante fui para o centro de Cuzco.

Na saída do saguão de desembarque fui cercado por vários agentes de turismo, oferecendo tudo que era tipo de pacote e fiquei com a impressão de que eu podia ter negociado tudo ali mesmo.

 

Ao tentar contratar um taxista, lembrei-me dos conselhos que ouvi aqui no mochileiros: “pechinchar sempre”!

Fui ao primeiro taxista, que queria me cobrar 25 soles para me levar ao hostel.E ele era irredutível! Minha primeira pechincha e eu já ia perder a disputa! Depois percebi que o táxi do aeroporto era tabelado. Inútil insistir na pechincha.

 

Resolvi sair do aeroporto e contratar um taxista na rua, consegui chegar ao preço de 10 Soles!Agora sim! Mais tarde na volta ao Brasil paguei menos ainda no taxi: 5 soles!

O taxista era um senhor muito simpático, tinha muito conhecimento da história da cidade e me prestou um serviço de guia turístico! Estava tendo jogo do Cienciano na cidade, se tivesse chegado algumas horas mais cedo poderia ter assistido! Futebol é um ótimo assunto para puxar conversa!

 

Depois de alguns minutos rodando pela MAGNIFICA cidade de Cuzco (sim, já tinha mudado de opinião!), esqueci até sobre o precário estado do táxi. Lembrava os carros brasileiros da década de 80...

 

Ao chegar no Hostel Pariwana, fiquei aliviado de ter garantido a reservava antecipadamente, pois os quartos estavam cheios, mesmo em baixa temporada.Descobri também que não precisava levar tanta roupa. O hostel tinha lavanderia, 5 soles o quilo de roupa.

 

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Foto 01- Vista interna do Hostel Pariwana.

 

Após me instalar fui ao bar do Hostel experimentar dois dos sabores do Peru: a tradicional infusão de coca e a cerveja Cusquenha! Sensacionais !!!

 

Dia 2 Segunda

 

Mais infusão de coca e um café reforçado e sai para encontrar a Sra. Miriam e retirar meu ingresso de entrada para Machu Pichu e Huayna Picchu, o ingresso é o “MAPI HUAYNA”. Cuidado ao comprar, pois existem vários tipos. Conheci algumas pessoas que precisaram voltar duas vezes a Machu Picchu pois não tinham o ingresso correto. Sorte delas que era baixa temporada.

 

A seguir comprei o boleto turístico na prefeitura de Cuzco, 130 soles e contratei um serviço de guia na agencia do Hostel Pariwana. O serviço de guia incluía o tal de “city tour” por Cuzco,20 soles, e uma visita ao Vale Sagrado dos Incas, 30 soles. Porém o ingresso de entrada ao Qoricancha, onde você poderá observar o contraste entre a arquitetura inca e a espanhola, custa mais 10 soles . Não está incluso no boleto turístico.

 

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Foto 02- Qorikancha - Igreja católica construída sobre ruínas Incas.

 

Pensando agora com calma uma semana foi muito pouco tempo para aproveitar o boleto turístico, não vi nem 60 % das atrações.

 

Esse primeiro dia já dá uma idéia do que foi a civilização Inca. Impossível não ficar com um pouco de ressentimento contra os invasores espanhóis. Acabei conhecendo uma espanhola muito simpática que estava no mesmo grupo. Foi um pouco constrangedor ficar vendo a destruição da cultura inca pelos espanhóis com ela ali do lado!

Nesse primeiro dia, além da catedral de Qoricancha, visitei os sítios arqueológicos de Sacsayhuaman, Tambomachay e Puca Pucara. Cada um desses lugares merece ser visitado com calma! Sacsayhuaman, uma enorme fortaleza que protegia a entrada da cidade de Cusco, tambomachay e suas fontes de água e Puca Pucara, uma espécie de alfândega, com uma extraordinária vista da região.

 

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Foto 03- Fortaleza Saqsayhuamán - Defendia a entrada da cidade de Cusco.

 

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Foto 04 - Sítio de Tambomachay - As duas saídas possuem o mesmo fluxo de água, isto é, duas garrafas posicionadas uma em cada fonte encherão ao mesmo tempo.

 

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Foto 05 - Forte militar de Puca Pucara - Espécie de alfândega para entrar em Cusco.

 

Ao término do passeio o sol já estava se pondo e agora era hora de arrumar algum lugar para jantar e descansar um pouco para o próximo dia. Na plaza de armas de Cusco existe uma enorme variedade de opções. Estava com medo de experimentar pratos típicos e passar mal antes de ir à Machu Picchu, então fui bem conservador: hambúrguer no “Bembos” e cerveja no Hostel! Detalhe, cuidado ao pedir o hambúrguer “grande”... É realmente graaande!

 

 

Dia 03 Terça

 

Esse era o dia de pegar o trem para Águas Calientes, então, após um café reforçado e mais um pouco de infusão de coca, tomei meu caminho para Ollantaytambo. Um aspecto legal do Hostel é que pude deixar o principal de minhas coisas guardadas nele, assim pude viajar bem leve!

Decidi experimentar o meio de transporte comum, van ou ônibus, e não taxi. Escolhi uma van que já estava de saída, e ia um pouco cheia. O cheiro de lã de alparca é marcante. E ninguém se importava com o calor que fazia! Aprendi uma palavra nova em espanhol: Ventana, ventanilla, também conhecido como janela!

 

A viagem levou em torno de uma hora e meia. Não foi muito confortável, mas fiquei feliz por estar em uma van quando encontramos uma interdição da pista, não sei por qual motivo, se por reparos ou por acidente. Pensei que ia perder o trem, mas como todo bom condutor de van, o motorista sabia um caminho alternativo que salvou o dia!

 

A estação de trem de Ollantaytambo é sensacional! Rodeada por altíssimas montanhas que tentei de toda forma fotografar, mas nenhuma foto transmitia realmente a idéia de como eram altas essas montanhas! Na hora de embarque houve um certo susto devido ao fato de a locomotiva que deveria me levar estar com um nome diferente do escrito no ticket de entrada. Por isso deve-se ficar atento aos pronunciamentos do auto falante.

 

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Foto 06 - Estação de trem de Ollantaytambo - Não há como descrever como essas montanhas são altas!!!

 

Para quem gosta de paisagens, e eu sou uma destas pessoas, a viagem de trem é um grande evento. Tirei várias fotos! O teto solar do trem que a principio era uma grande novidade, se mostrou inconveniente quando o sol dos Andes começou a incomodar. E nem o ar condicionado resolvia.

 

Não tinha pesquisado muito sobre o destino final, Águas calientes, então quando cheguei a cidade tive uma enorme surpresa: a cidade era fantástica! Poderia tranquilamente passar uma semana por lá!

 

Localizada no pé da montanha, com um rio cristalino, o Urubamba, cortando a cidade ao meio, sem veículos motorizados, e com ruas muito agradáveis para se caminhar, a cidade ganhou um lugar especial nas minhas memórias!

 

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Foto 07 - Cidade de Águas Calientes - A direita, o Rio Urubamba, exemplo de conservação e uso de águas.

 

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Foto 08 - Ruas de Águas Calientes - Sistema central de captação de água.

 

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Foto 09 - Ruas de Águas Calientes - Um braço do rio Urubamba é desviado para servir a cidade.

 

 

Ao chegar ao Hostel Pirwa, bem mais humilde que o Pariwana, mas ainda assim um bom lugar para se passar a noite, fui instruído a adquirir as passagens de ônibus para Machu Picchu. Foi o que fiz, gastando U$ 15,50, cerca de 40 soles.

 

No caminho encontrei um ótimo com restaurante com internet sem fio e canal de esportes que transmitia jogos de times brasileiros. Fiz algumas amizades por lá, inclusive uma simpática brasileira que não me deixou ir embora sem antes levar um pouco de protetor solar! E sou grato por isso até hoje! O sol dos Andes é terrível! Levem protetor!

 

Dia 04 Quarta

 

Acordei cedo, 4:00 am, o dia já estava claro, finalmente hoje era dia de Machu Picchu. Café apressado em meio aos turistas animados de vários países: holandeses, espanhóis, franceses, alemães. Todos jovens animados, muito fácil para se fazer amizade! Uma boa coisa de se hospedar em um hostel!

 

Impaciente, peguei um dos primeiros ônibus para Machu Picchu. Sorte minha. Percebi o quanto é importante chegar cedo à cidade. Acompanhar o amanhecer na cidade quase vazia. Sensacional! Mágica! Valeu cada hora gasta em planejamento. Deixo o relato sobre Machu Picchu por aqui. Cada um tem que ver por si mesmo.

 

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Foto 10 - "National Geographic" !

 

Duas ultima dicas sobre machu Picchu: contratem um guia nativo, andino, para acompanha-los. Cerca de 30 soles. Eles tem várias histórias interessantes para contar. Só depois explore a cidade por conta própria.

 

Por ultimo, use tenis confortáveis se for visitar Huayna Picchu, leve muita água, pouca bagagem na mochila e um bom protetor solar. Achei o trajeto bem cansativo. Alguns pontos são bem altos e achei algumas partes do trajeto um pouco perigosas. Vá preparado!

 

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Foto 11 - Cidade Inca vista de Huayna Picchu.

 

Dia 05 Quinta

 

Devido a dificuldades em encaixar os horários de trem, quando ainda no Brasil, tinha resolvido ficar dois dias em Águas Calientes. O que foi uma ótima decisão, pois pude explorar bem toda a cidade.

 

Exercitei bem minha capacidade de pechincha na feira de artesanato da cidade. Incrível como eles sempre negociam. E tenho certeza que ainda paguei muito caro por tudo!

 

Conheci o campo de futebol da local, mas não me arrisquei a jogar a mais de dois mil metros de altitude. Já tinha tido uma experiência preocupante em Cusco quando fui correr para me proteger de uma chuva repentina!

 

Foi com uma ponta de tristeza que deixei aquele lugar. Na viagem de volta conheci alguns estudantes americanos muito simpáticos e curiosos sobre o Brasil. Eles não sabiam se incluíam ou não o Brasil no roteiro deles. Espero ter ajudado. Incrível como os estrangeiros conhecem tão pouco sobre o Brasil.

 

Dia 06 Sexta

 

Penúltimo dia no Peru, tomei o ônibus turístico junto com o pessoal que falava espanhol.Estava cansado de falar inglês!

 

Foi uma boa decisão, já estava conseguindo me fazer entender com frases curtas e acabei me misturando aos estudantes locais e alguns poucos turistas estrangeiros.

Visitei neste dia o Vale Sagrado dos Incas. Este é mais um passeio que fiz em um dia, mas que com certeza merece ser feito em alguns mais.

 

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Foto 12 - Vale sagrado dos Incas.

 

O ponto alto do passeio, foi a visita as ruínas da fortaleza de Ollantaytambo.Um sitio arqueológico enorme, que talvez funcionasse como fortaleza e silo de alimentos. E o ponto triste foi constatar mais uma vez a destruição da cultura inca. Triste ver a quantidade de tumbas profanadas no cemitério inca de Pisaq. Tumbas saqueadas para se roubar o ouro com o qual os nativos eram enterrados.

 

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Foto 13 - Fortaleza de Ollantaytambo. Precisaria de mais um dia pra visitar tudo isso...

 

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Foto 14 - Cemitério Inca de Pisaq, nas montanhas- Os furos não são tocas de animais são tumbas profanadas para roubar ouro inca.

 

Interessante é que este é um passeio que também é feito por uma grande quantidade de cidadãos peruanos. Pode-se notar um sentimento diferente na população mais

jovem do país. Eles são mais orgulhosos das tradições, enquanto as pessoas mais antigas são mais tímidas.

 

Através das dicas destes e das minhas curtas andanças pelo país, percebi que existe muito a se visitar no Peru além de Machu Picchu. E já sonho com o dia de retornar, agora com trilha inca e pelo menos 20 dias a mais!

 

Abraços a todos!

Editado por Visitante
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  • Membros

Oi Fernanda! Obrigado pelas palavras! Apesar do seu pouco tempo tenho certeza que você vai adorar MP !!

Aguas Calientes é o ponto final da linha de trem, dali em diante ou você pega um ônibus ou enfrenta uma longa caminhada. Eles se referem a cidade também como o povoado de "Machu Picchu". Você pode decidir pegar o trem tanto em Cusco quanto em Ollantaytambo. Eu decidi pegar em Ollantaytambo, pois a passagem era mais barata! Enquanto eu esperava meu trem em Ollantaytambo, pude ver vários trens passarem já ocupados, imagino que eram estes que vinham direto de Cusco (Poroy)!

Espero ter ajudado! Qualquer dúvida é só ir postando aqui!!!

Abraços!

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  • Membros

Oi Kalu !

Não deixe essas dúvidas te intimidarem, Machu Picchu vale o esforço!

 

Acredito que Você possa sentir um pouco de dificuldade em coisas como embarques em aeroportos,comprar comida ou fazer amizades com turistas estrangeiros.Mas nada que seja impossível de superar!

 

Lembre-se que Cusco é uma cidade muito turistica, os guias e funcionarios de hotéis vão tentar te entender! Mas acho aconselhável aprender um pouco do vocabulário básico de viagens em espanhol, frases usadas em aeroportos, hotéis e para pedir informações.Essas coisas você pode achar na internet. Peguei algumas boas dicas no site www.espanholgratis.net/guia_de_viagem.html

 

Agora, se ainda estiver preocupada, uma outra opção interessante que ví nos relatos, é procurar por pessoas que vão viajar na mesma época que você!Dê uma olhada na seção "Companhia para viajar"!

 

Qualquer outra dúvida é só entrar em contato!

 

Abraços!

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  • 2 meses depois...
  • Membros

Olá Pintol, então

 

O ingresso para MP tive que comprar com a agência do Hostel Pariwana, pois meu cartão de crédito não tinha o "Verified by Visa". O ingresso custou 150 Soles, cerca de 56 dólares. A agência me cobrou 5 dólares pelo serviço e o banco cobrou 40,00 Reais para transferir o dinheiro para a agência no Peru! Se você tiver um cartão de crédito "verified by visa" pode comprar no site "www.machupicchu.gob.pe".

 

Os tickets de trem eu comprei no site da Perurail "www.perurail.com/en" e paguei 37 doláres no ingresso de ida e 37 dólares no ingresso de volta!Ai depende do horário do trem, do local de saída e do conforto! Peguei o mais em conta e pra mim a viagem foi ok!

 

Só contratei agência lá no Peru mesmo, para conhecer Cuzco e o Vale sagrado. Comprei esses dois passeios juntos na agência do Hostel Pariwana e depois fui na prefeitura comprar o boleto turistico. Obs : Você vai precisar do boleto pra entrar em muitas das atrações dos passeios!

 

Espero ter ajudado! Qualquer outra dúvida é só entrar em contato!

 

Abraços!

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Olá Gleison!

 

Eu comprei tudo antecipadamente mesmo, pois como só tinha 6 dias não quis correr nenhum risco. Depois que comprei a entrada de MP com a agencia do Hostel meu único trabalho vou entrar no site "www.machupicchu.gob.pe" e imprimir o ingresso. Com as passagens de trem foi a mesma coisa: só comprar e imprimir! Assim sai com todos os documentos "na mão" !

Eu tive a impressão que em novembro ,época de baixa temporada, seria possível comprar tudo por lá. Mas o que eu recomendo é comprar tudo antecipadamente mesmo !

 

Espero ter ajudado! Qualquer outra dúvida é só entrar em contato!

 

Abraços!

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  • 11 meses depois...
  • Membros

Olá Claudemir!

Estou programando uma viagem para Lima e Machu Picchu com a minha esposa para o mês de novembro, entre os dias 7 e 17 de novembro provavelmente. Mas estou bem receioso pois ja é perído de chuvas pelo que li em alguns sites. Como você foi no mês de novembro teve alguma dificuldade em função do clima ou chuva?

abraço!

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