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Barracas LIGHTWAVE


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Estive no começo de fevereiro na Chapada para um trekking fácil, pela estrada velha do Garimpo, que liga Lençóis a Andaraí. Fui de Lençóis até a Foz do Rio Garapa e voltei no dia seguinte. Acampei as margens deste rio. Levei a Lightwave t0 Trek para testar o que é usar uma 4 estações no verão baiano.

 

Em Lençóis, antes e depois da caminhada, dormi no camping Lumiar, um bonito camping dentro da cidade (R$ 15/pessoa).

 

É possível usar a barraca. Porém tive de dormir nu ou de cueca, pois senão ia suar. O saco de dormir virou colchão. Mas reparem que sou mais friorento que calorento. E tive de deixar o vestíbulo aberto para facilitar a ventilação. A privacidade é poupada, pois a tela é só na metade superior da porta da tenda. Mesmo chovendo, possivelmente podemos manter o vestíbulo aberto, salvo se houver chuva de rajada.

 

A temperatura externa caiu durante a noite para 23 a 24 ºC e dentro da barraca ficava entre 27 e 28,5 ºC, uns 4ºde diferença.

 

O ideal é não fazer muito movimento na tenda e entrar com o corpo frio (depois de um banho) ou deitar 1ºno chão sem isolante, para esfriar o corpo.

 

Não teve condensação no interior da barraca.

 

Na última noite, já de volta a Lençóis, no camping Lumiar, tive de usar o saco de dormir porque o céu noturno ficou sem nuvens e, em conseqüência, esfriou bem.

 

Dá para dormir deitado nos dois sentidos da barraca, pois a parte traseira também acomoda bem a cabeça.

 

Dificilmente alguém conseguiria dormir dentro da barraca de dia, pois fez muito calor. Não era o meu caso, passo o dia caminhando e, normalmente, só a uso pela noite.

 

Agora já consigo armar a barraca com facilidade. Levei entre 7 a 10 minutos para armar. É tudo questão de jeito e prática.

 

Ao desarmar a barraca no dia seguinte percebi que dois cupins-de-gramado soldados estavam mordendo o chão da barraca. Possivelmente armei a barraca em cima de uma das entradas do cupinzeiro, no gramado. Quem conhece a mordida destes cupins sabe como dói e que corta a pele da sola do pé fazendo sangrar. São mandíbulas tão poderosas que parecem tesouras. Enxotei os cupins e verifiquei preocupado o tecido para ver se tinham furado o chão da barraca, mas parece que resistiu bem.

 

Segue uma foto da tenda no camping.

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  • Membros de Honra

Boa idéia Ogum! Uma hora vou selecionar uma foto com uma bonita paisagem brasileira no fundo e mandar para eles. Mas não com calor de rachar porque se eu for aparecer na foto vai ser todo suado ou pelado!

 

Batata: a proxima vez que armar a barraca vou tirar uma foto antes de colocar o sobreteto e postar. Ultimamente tenho deixado os velcros que prendem a parte interna ao sobreteto, assim armo tudo junto. Mas é só separar tirando o velcro que aí monto primeiro o teto. Como aqui normalmento não temos ventos muito fortes não há necessidade de usar estes velcros que prendem o teto/sobreteto as varetas dando maior resistencia estrutural.

 

Abs, Peter

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  • 1 mês depois...
  • Membros de Honra

A idéia é postar as minhas experiências e impressões da Ligthwave t0 trek em diferentes situações e condições, até que eu esgote todos os cenários (ventos fortes, chuva torrencial, tipos de terreno, calor...) dando uma idéia geral da barraca.

 

Estive em Lençóis nos dias 21 e 22 de março, para visitar a cachoeira do rio das Lajes e a do Mixila, duas áreas não tão conhecidas da Chapada Diamantina. Levei novamente a t0 trek.

 

Para pernoite montei a tenda na toca do rio das Lajes (lindo local), debaixo de um lajeado usado como casa por um garimpeiro. Não peguei chuva, mas pude testar a montagem da

barraca em cima de laje de pedra, onde é impossível usar espeques.

 

Uma tenda do tipo geodésica ou semigeodésica é fácil montar em terreno pedregoso. Ela é auto-portante e não necessita espeques. Se não houver vento não precisa de mais nada. Com vento, um macete é botar pedras nos cantos, no interior da barraca.

 

Já no tipo túnel, caso da trek, a montagem sem espeques precisa de criatividade. Ela não fica de pé sozinha.

 

Consegui montá-la com certa facilidade usando os cordoletes que vem com ela (2 na dianteira e 2 na traseira). Amarrei-os a saliências nas rochas e num arbusto. Pedras foram usadas para tensionar a barraca, puxando-a na frente e atrás, com o uso dos curtos cordoletes que são usados normalmente com os espeques. A tenda ficou firme. Possivelmente não ficaria de pé diante de ventos muito fortes, mas lá no abrigo da toca não havia este problema. Não precisei montar o vestíbulo.

 

Não senti calor durante a noite.Mas comecei dormindo apenas de cueca, sem saco de dormir. À medida que a noite esfriava, tive de me meter no saco. Não houve condensação.Tranqüilo usar esta 4estações aqui na Chapada.

 

O amigo que estava em outra barraca achou que poderiam caber dois na trek.

 

Na pressa de armar a tenda, acabei por não tirar a foto apenas do teto (sem o sobreteto). E debaixo do lajeado sequer necessitava do sobreteto! Fico ainda devendo a foto para o Batata.

 

otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_9059_DSC03924_1.jpg

 

Peter

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