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EUROPA - 30 dias por Dublin, Edimburgo, Londres, Amsterdã, Bruxelas, Munique, Praga, Viena,Budapeste


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  • Membros

Pessoal,

 

Gostaria de algumas dicas quanto ao roteiro que pretendemos fazer, pois eu e mais 2 amigas iremos fazer nosso primeiro mochilão em março/abril de 2013...temos algums definições quanto aos países a serem visitados, porem nada ainda foi, de fato, fechado. Tenho lido bastante aqui no Mochileiros.com e pesquisas na internet, mas sempre surge a velha dúvida.

 

Uma amiga já está em Dublin fazendo intercâmbio, por este motivo eu e a outra amiga vamos até lá para nos encontrarmos e seguir nosso tão sonhado mochilão. Segue nosso roteiro e gostaria, quem puder, nos auxiliar, principalmente quanto aos deslocamentos e o que mais for atrativo.

 

Brasil/Irlanda/Dublin 11/mar 13/mar 2 dias

Escócia/Edimburgo 13/mar 15/mar 2 dias

Inglaterra/Londres 15/mar 20/mar 5 dias

Holanda/Amsterdã 20/mar 23/mar 3 dias

Bruxelas 23/mar 24/mar 1 dia

Alemanha/Munique 24/mar 26/mar 2 dias

República/Tcheca Praga 26/mar 29/mar 3 dias

Áustria/Viena 29/mar 31/mar 2 dias

Hungria/Budapeste 31/mar 03/abr 3 dias

França/Paris 03/abr 08/abr 5 dias

Irlanda/Dublin/Brasil 08/abr 09/abr 1 dia

 

Obrigada,

 

Karol

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  • Membros

As vezes, para uma primeira viagem, acho legal fazer um esquema rápido por diversas cidades. Isso, logicamente, se tiver condições para voltar no futuro para os lugares que mais gostou.

Eu sempre gostei de ir embora de uma cidade com o gostinho de quero mais. Vou embora com a sensação de que está tão bom, é uma pena estar indo embora, mas que tentarei voltar no futuro para conhecer melhor com calma.

 

Eu me preocuparia mais com os custos dos deslocamentos e o tempo que pode gastar neles. Tente fazer uma planilha com o que gostaria de faze em cada cidade, quanto custaria os deslocamentos entre elas e o tempo que gastaria neles. Se chegar a conclusão que não vai dar para ver o que julga imperdível numa cidade, comece a fazer cortes.

 

Podendo ajudar é śo falar.

 

Abraços,

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  • Membros de Honra

Oi, Léo. Sem querer fazer um debate acerca do que você acha, que é perfeitamente válido, só vou explicar aqui por que insistimos tanto em enxugar o roteiro, o que vai servir de auxílio para a Karol decidir o que prefere fazer.

 

Quanto mais destinos, mais se perde em deslocamentos. Já citei em outro tópico uma experiência pessoal, em que um deslocamento nacional de avião, de apenas 1h10, acabou se transformando em 8h30, somando todo o tempo que perdi desde o momento em que precisei tomar a iniciativa de desocupar o quarto e me arrumar, até a hora de, no destino final, estar pronto para conhecer a cidade. Além disso, se gasta mais grana. Por fim, quanto mais destinos extras, menos tempo você tá deixando para o lugar onde já está. Se você extrapola essas 8h30 para não sei quantos destinos espalhados pelo mapa, acabou perdendo dias inteiros, parcela considerável da viagem fazendo coisas chatas, como esperas e filas em aeroportos, transfers e arrumar e desarrumar mala. Nem sempre você perde 8h30 num deslocamento de vôo, mas dificilmente o fará em menos de 5h. Então, na melhor das hipóteses, com 8 deslocamentos, a pessoa perdeu 40h, quase dois dias inteiros. Somando o tempo perdido na ida e na volta, pode botar na conta 4 dias a menos de 30 disponíveis. E o pior de tudo, as cidades que viu não necessariamente são melhores do que os lugares que poderia ver ali pertinho de onde você já estava, sem gastar tanto tempo e grana.

 

Voltar para os mesmos lugares significa gastar novamente tempo e dinheiro com os mesmos deslocamentos e deixar de conhecer novos lugares. Ou seja, na minha opinião, o viajante acaba sem fazer nada direito. Para quem dispõe de tempo e grana, isso não é um problema - a pessoa volta quantas vezes desejar. Mas aqui no fórum, ao menos em teoria, isso é privilégio de uma minoria,=.

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  • Membros

Marcos, não acho que estamos discordando não.

Confesso que a parte mais complicada de uma viagem é essa. Acertar a mão no controle do tempo/custo.

 

Por isso recomendei fazer uma planilha para tentar controlar o tempo/custos. Pode-se chegar a conclusão que é melhor perder um pouco de tempo e conhecer um lugar novo do que deixar ele para trás. Ou o inverso, chegar a conclusão que não vai dar para fazer nada no destino desejado e portanto é melhor deixar ele de fora. mas isso vai da pessoa. Tem gente que acha que apenas passar por Bruxelas a deixaria satisfeita, que em 3 horas ela vê tudo que quer na cidade. Já tem pessoas que para ficarem satisfeitas por lá vão precisar de muitos dias.

 

Em uma viagem, perdi 5 horas de um dia para fazer um desvio entre Sevilha e Granada, só para passar em Tarifa e ver a costa da África. Para mim valeu a pena. Era um sonho meu. Mas vai ter gente que acha um desperdício de tempo. Tive que abrir mão de alguma coisa em Sevilha ou em Granada? Tive, mas pesei as duas opções e para mim valeu a pena.

 

Abraços,

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  • Membros de Honra

Só que nem tudo relativo ao tempo e custos você controla, especialmente tempo. Tem que ter espaço para imprevistos. Trens e aviões que atrasam, complicações no check-out no hotel, transfer que te deixou na mão, dificuldade de adaptação, ficar perdido com a mudança de cultura e regras de um país pro outro, enfim, problemas que seriam minimizados ou inexistentes optando-se por uma viagem compacta, com tempo que não seja apertado para cada lugar.

 

É muito difícil para quem nunca foi avaliar se o tempo alocado será suficiente. Se você botou pouco tempo, dançou. Choveu, passou mal no dia, as atrações fecharam e você se esqueceu de pesquisar ... gastou dinheiro e não viu nada direito. Mas se colocou mais tempo, você compensou isso tudo. E se ficou entediado, o que pelo que observo no fórum é extremamente improvável, há inúmeras conexões fáceis de trem para destinos que podem ser tão interessantes, ou até mais agradáveis do que aquela cidade lá do outro lado do mundo, que você não se continha e queria a todo custo conhecer, em vez de deixar para outra ocasião, com o tempo necessário.

 

Você tomou uma decisão quando já estava no lugar, após ter condições de saber o que Sevilha e Granada tinham a oferecer. Isso, não se discute e até recomendo. O problema é quando a pessoa não conhece nada da Europa e pré-aloca bilhões de destinos em pouco tempo. Na quase totalidade dos roteiros dessa seção, as pessoas não voltam para contar como foi a viagem. Ou nunca sai do papel, ou o pinga-pinga não foi tão agradável quanto parecia ser.

 

Abraços.

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  • Colaboradores

Achei super apertado. Vocês estão querendo conhecer a Europa inteira em 30 dias. Assim não vão conhecer nada, vai só passar e poder falar que foi. Não vai ver costumes, cultura nem nada.

 

E nos lugares que estão marcados 2 dias, é só 1, nos que estão 5, são 3, e assim vai. Você não está considerando todos os transtornos que tem no dia do deslocamento. Check out, ida ao aeroporto/estação, check in, embarque, tempo de viagem, chegada, se achar na cidade, deslocamento pro hotel, check in, um descanso. Ou seja, é um dia perdido.

 

Com o tempo que você tem eu faria Paris, Reino Unido e Irlanda ou Alemanha, Paris, Reino Unido e Irlanda. Ir em tantos lugares só pra falar que foi é desperdício de tempo e dinheiro.

 

E veja sobre ida e volta por lugares diferentes, talvez com Stop Over, muitas vezes sai mais barato.

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