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Windsor - Perguntas e respostas


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O Castelo de Windsor localiza-se na cidade de Windsor, condado de Berkshire, na Inglaterra. Com a função de Palácio Real, juntamente com o Palácio de Buckingham em Londres e o Palácio de Holyrood em Edimburgo, é uma das principais residências da monarquia britânica, que nele passa a maior parte dos finais de semana, a Páscoa e a chamada semana de "Ascot Real" (em Junho), no Circuito de Corridas de Ascot, nas suas proximidades. É o maior castelo ocupado do mundo.

Entre as suas principais atracções, destacam-se a coleção de armaria e a a Casa de Bonecas da Rainha Maria, um modelo na razão. Na parte baixa ('lower ward') encontra-se a Capela de São Jorge, enquanto que na parte alta ('upper ward') encontram-se os aposentos reais e a grande Sala de Estado (como o Salão de São Jorge, cujo tecto é decorado com os brasões de armas da liga dos cavaleiros). As duas partes são separadas pela Torre Redonda ('round tower'), um resquício do primitivo castelo de Guilherme, o Conquistador.

A maior parte dos Reis e Rainhas da Inglaterra tiveram uma influência directa na construção e evolução do castelo, o qual tem sido a sua fortaleza de guarnição, residência, palácio oficial e, por vezes, a sua prisão. A história do castelo e a da monarquia britânica estão inextrincavelmente ligadas. Cronologicamente a história do castelo pode ser traçada a partir dos reinados dos morarcas que o têm ocupado. Nas épocas de paz, o castelo tem sido expandido pela adição de grandes apartamentos; nos momentos de guerra, o castelo foi fortificado mais pesadamente. Este padrão tem sido continuado até ao presente.

 

Visita de Um Dia

 

Uma visita obrigatória para visitantes em Londres, o Castelo de Windsor é o maior e mais velho castelo residencial do mundo e foi a residência oficial do soberano Britânico durante mais de 900 anos. Os magníficos State Apartments encontram-se luxuosamente apetrechados com tesouros da Colecção Real, incluindo grandiosas obras de arte de Rubens, Holbein, Breughel e Van Dyck. Os bilhetes para o Castelo de Windsor também incluem entrada gratuita para a Capela de São Jorge, o local do casamento do Príncipe Eduardo com Sophie Rhys-Jones em 1999.

Os visitantes de Londres pouco familiarizados com a geografia da cidade poderão ter dificuldades em encontrar o Castelo de Windsor no mapa da capital. Windsor encontra-se a apenas uma curta viagem de comboio de estações de Londres como Vauxhall ou Paddington. Visite a secção “Transportes” para mais pormenores sobre viagens dentro e fora da cidade. veja no Guia de Informações de Londres e Guia de Informações Reino Unido.

Se você planeja uma visita a Windsor, não se esqueça de que com o London Pass poderá ter bilhetes gratuitos para o Castelo de Windsor, mas também terá entrada gratuita no Colégio de Eton (com visitas guiadas gratuitas nesta escola privada de renome) e 20% de desconto num cruzeiro French Brothers pelo rio.

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História

1070–1350

O Castelo de Windsor foi originalmente construido por Guilherme, o Conquistador, que reinou desde 1066 até à sua morte em 1087. O seu castelo de material original erguia-se no local da actual Torre Redonda ("A" na planta ao fundo da página). Este castelo formava parte do anel de castelos defensivos em volta de Londres. O local foi escolhido, em parte, devido à sua posição facilmente defensável.

No início do seu reinado, tomou posse de um solar, na localização da actual Old Windsor (Velha Windor), provavelmente uma residência Real anglo-saxónica. Pouco tempo depois, entre 1070 e 1086, arrendou o local ao Solar de Clewer e construiu o primeiro castelo de muralha e fosso. O fosso tinha 50 pés de altura e era escavado no cré da trincheira circundante, tornando-se, assim, no próprio fosso.

Nesta época, o castelo era defendido por uma paliçada de madeira, no lugar da actual grossa muralha de pedra. O plano do castelo de Guilherme, o Conquistador é desconhecido, mas este era simplesmente uma base militar, e nenhuma das estruturas deste periodo inicial sobreviveu. Desde esta época, o castelo permaneceu sempre em uso contínuo, tendo sido sujeito a numerosas ampliações e melhoramentos.

A parte baixa na década de 1840. A Capela de St George está à esquerda e a Torre Redonda ao centro direita.

Pensa-se que o sucessor de Guilherme I, Guilherme II, melhorou e alargou a estrutura, mas foi o filho mais novo do Conquistador, Henrique I, o primeiro soberano a viver no seu interior. Preocupado com a sua própria segurança devido à instabilidade do reino, este tomou residência no castelo e celebrou ali o Pentecostes em 1110.[1] O seu casamento com Adeliza de Louvain, a filha de Godfrey I de Leuven, Duque da Baixa Lotaríngia, teve lugar no castelo em 1121.

O mais antigo dos edifícios sobreviventes em Windsor data do reinado de Henrique II, o qual subiu ao trono em 1154. Este monarca substituiu a paliçada de madeira que circundava a antiga fortaleza por uma muralha de pedra, intercalada com torres quadradas; uma parte, muito alterada, deste muro defensivo, pode ser vista no que é, actualmente, o terraço Este. Henrique II também construiu o primeiro forte de pedra (A Torre Redonda), no monte irregular do centro do castelo.

Em 1189, o castelo foi cercado durante a Primeira Guerra dos Barões contra o Principe João. As tropas do Rei de Gales (pouco mais que mercenários privados) tomaram-no de assalto, e o Principe teve que fugir para França. Mais tarde, em 1215, em Runnymede, próximo do castelo, o Principe, agora Rei João I de Inglaterra, foi forçado a assinar a Magna Carta. Em 1216, ainda no contexto da Primeira Guerra dos Barões, o castelo foi novamente cercado, mas desta vez conseguiu resistir, apesar dos severos danos sofridos na estrutura da parte baixa.

Estes danos foram imediatamente reparados, ainda no ano de 1216, pelo sucessor do Rei João, Henrique III, que viria a reforçar as defesas com a construção do pano de muralhas do Oeste, muito do qual ainda sobrevive actualmente. Entre as partes mais antigas do castelo, que ainda se mantêm, encontra-se a Torre do Recolher (curfew tower - "T"), construida em 1227. O interior da torre contém a antiga prisão do castelo, e também os restos de um portão duplo (sally port), uma saída secreta para os ocupantes em épocas de cerco. O piso superior contém os sinos do castelo, colocados ali em 1478, e o relógio do castelo, datado de 1689. O telhado cónico, em estilo francês, é uma adição do século XIX. Henrique III morreu em 1272 e aparentemente terão ocorrido poucas construções no castelo até ao reinado de Eduardo III (1327–1377).

1350–1500

O Rei Eduardo III nasceu no Castelo de Windsor no dia 13 de Novembro de 1312, e foi frequentemente referenciado como "Eduardo de Windsor". Este monarca iniciou, em 1350, um longo programa de reconstruções, que duraria vinte e quatro anos, o qual passou pela demolição do castelo existente, com excepção da Torre do Recolher ("T") e algumas peças exteriores de menor importância. Na supervisão do desenho e construção do novo castelo foi colocado William of Wykeham. O forte de Henrique II (a Torre Redonda) foi substituido pelo presente forte, embora só tenha atingido a sua altura definitiva no século XIX. As fortificações também viriam a ser aumentadas. A capela do castelo foi substancialmente ampliada, mas os planos para a construção de uma nova igreja não foram executados, provavelmente devido à escassez de mão-de-obra e de recursos na sequência da Peste Negra. Deste periodo encontramos ainda o Portão Normando (Norman Gate - "M"). Este largo e imponente portão aos pés da Torre Redonda é o último bastião de defesa antes da parte alta (Upper Ward - "B"), onde estão situados os Apartamentos Reais.

Em 1348, Eduardo III estabeleceu a Ordem da Jarreteira, cuja cerimónia anual ainda tem lugar na Capela de St. George, a principal capela do castelo. Entre 1353 e 1354, fez construir o Pórtico da Sala do Tesouro (Aerary Porch).

Castelo de Windsor, o Portão Normando

Em 1390, durante o reinado de Ricardo II, descobriu-se que a capela de St George estava próxima do colapso, tendo sido levado a cabo um processo de restauro. O secretário responsável pela obra foi um dos favoritos do Rei Ricardo II, Geoffrey Chaucer, que serviu como diplomata e Secretário dos Trabalhos do Rei. O seu relacionamento durou ao longo de todo o reinado de Ricardo II. Na década anterior à morte de Chaucer, Ricardo concedeu-lhe vários presentes e anuidades, incluindo uma doação anual de vinte libras estrelinas durante o resto da vida, em 1394, e 252 galões de vinho por ano, em 1397. Chaucer morreu no dia 25 de Outubro de 1400. Seja como fôr, os seus dotes como medidor e construtor foram pouco eficazes, pois dentro de 50 anos a capela estaria novamente em ruínas.

Eduardo IV (1461–1483), o primeiro Rei da Casa de York, do qual se dizia ser adicto do "avanço da pompa vã", iniciou a construção da presente Capela de St. George. Na realidade, este novo templo, iniciado em 1475, é mais uma catedral em miniatura e um mausoléu Real que uma capela propriamente dita. a sua arquitectura é um exercício no Estilo Gótico Perpendicular. Durante o reinado de Henrique VII, uma parte da capela original foi demolida para dar lugar à Capela da Virgem, a qual o Rei viria a abandonar. Este edifício foi, realmente, uma das primeiras grandes peças de arquitectura construidas dentro do limite do castelo.

A construção da capela marca um ponto de viragem na arquitectura do castelo. O clima político mais estável, que sucedeu ao final da Guerra das Rosas, resultou numa tendência para a construção futura de edifícios com maior preocupação no conforto e estilo que na fortificação. Nesta via, o papel do castelo alterou-se de bastião Real para Palácio Real. Um exemplo disto é o Claustro em Ferradura ("Horseshoe Cloister" - "H"), datado de 1480, construido próximo da capela para albergar os seus sacerdotes. Costuma dizer-se que este edifício curvo em tijolo tem a forma de uma ferradura: um dos emblemas usados por Eduardo IV. O edifício sofreu pesadas obras de restauro em 1871, tendo restado poucos dos materiais originais.

De fortaleza a palácio

Castelo de Windsor. Vista das alas Este, as quais contêm os apartamentos privados.

Embora seja aceite que Eduardo III de Inglaterra foi o monarca que iniciou a transformação do castelo, de fortaleza para uma confortável residência, quando comparado com o Palácio de Whitehall (Palace of Whitehall) e o Palácio de Nonsuch (Nonsuch Palace), Windsor permanecia uma lúgubre residência.[2] Henrique VIII (que reinou entre 1509 e 1547) reconstruiu a portaria principal do castelo cerca de 1510, situando-a num local que, mesmo que a portaria caísse no ataque, a futura invasão envolveria uma penosa batalha. O Brasão por cima do arco e da portcullis (porta corrediça na entrada de um castelo) carrega o emblema com a romã da primeira rainha deste monarca, Catarina de Aragão.

O sucessor e filho de Henrique VIII, o jovem Rei Eduardo VI (que reinou entre 1547 e 1553), escreveu enquanto estava no castelo: Penso que estou numa prisão, aqui não existem galerias, nem jardins onde caminhar.[2]

A irmã de Eduardo VI, a Rainha Isabel I (que reinou de 1558 a 1603) passou muito do seu tempo em Windsor e considerou-o o lugar mais seguro do seu reino, retirando-se para aqui nos momentos de ansiedade, tal como descreve quando diz: ...sabendo que isto pode resistir a um cerco se houver necessidade.[2] Embora o seu registo sugira que o castelo ainda tinha muito de fortaleza, esta rainha também contribuiu muito para a sua transformação, construindo o terraço Norte ("N") como local para exercício e, fora deste, uma galeria coberta, um exemplo muito inicial do que mais tarde seria conhecido como Estufa. Este edifício sobreviveu relativamente inalterado, acolhendo actualmente a Biblioteca Real. Ainda contém uma enorme lareira ao Estilo Tudor.

A Guerra Civil

Isabel I foli sucedida por Jaime I, e este pelo seu filho Carlos I. Nenhum destes últimos monarcas fez alterações significativas ao castelo. De qualquer forma, após a deposição de Carlos I na sequência da Guerra Civil Inglesa, o castelo tornou-se o quartel general da New Model Army de Oliver Cromwell. O Castelo de Windsor foi tomado pelos Parlamentaristas de Cromwell no início das hostilidades, devido à perspicácia do Coronel John Venn. O Principe Rupert de Rhine chegou alguns dias depois para retomar a cidade e o castelo, mas apesar de ter destruido severamente a cidade, foi incapaz de retomar o castelo. Venn permaneceu governador do castelo até 1645.

Sob a jurisdição dos Parlamentaristas o castelo sofreu, mas não da forma que seria esperada para um ícone simbólico da monarquia com tal importância. De qualquer forma, os soldados da guarnição estacionados no edifício estavam mal pagos, tendo-lhes, por isso, sido permitido que saqueassem os tesouros do castelo.[3] Durante o periodo de duração da Commonwealth de Inglaterra, o castelo permaneceu com as funções de quartel general e de prisão para os Realistas mais importantes que iam sendo capturados. Durante um curto periodo antes da sua execução, em 1649, Carlos I foi aprisionado em Windsor, embora o termo actul mais adequado seja Prisão Domiciliária. Depois da execução Real, a Bretanha foi governada por Cromwell até à restauração da monarquia em 1660. O corpo de Cralos foi contrabandeado de voltra para o castelo no escuro da noite através duma tempestade de neve para ser enterrado sem cerimónia na catacumba por baixo do coro da capela de St George, próximo dos sepúlcros de Henrique VIII e da sua esposa Jane Seymour.

A Restauração

A Restauração da Monarquia em 1660 resultou num primeiro periodo de mundanças significativas para o Castelo de Windsor em muitos anos. Carlos II fez muito para restaurar e remobiliar o castelo dos danos sofridos durante a guerra civil. Nessa época o Palácio de Versailles estava a ser construido na França, e com isso em mente, Carlos II mandou construir a avenida conhecida por Longo Passeio (Long Walk - "L"). Estendendo-se para Sul do castelo, esta avenida tem um comprimento de três milhas e 240 pés de largura. Os ulmeiros originais plantados pelo Rei foram rapidamente substituidos por castanheiros e plátanos. O Longo Passeio não foi a única parte de Windsor inspirada em Versailles. Carlos II encomendou ao arquitecto Hugh May a reconstrução dos Apartamentos Reais e da Galeria de St George. May substituiu os originais apartamentos Plantagenetas do terraço Norte pelo cúbico Edifício Estrela (Star Building). Os interiores destes novos apartamentos foram decorados com tectos concebidos por Antonio Verrio e entalhados por Grinling Gibbons. O Rei também adquiriu tapeçarias e pinturas para adornar as salas. Estas obras de arte tornar-se-iam o núcelo da futura Royal Collection. Três destas salas permaneceram relativamente inalteradas: a Câmara de Presença da Rainha (Queen's Presence Chamber) e a Câmara de Audiência da Rainha (Queen's Audience Chamber), ambos desenhados para a esposa de Carlos II, Catarina de Bragança, e a Sala de Jantar do Rei (King's Dining Room). Estes mantêm muitos dos tectos de Verrio e dos apainelamentos de Gibbons. Originalmente existiam no castelo vinte salas neste estilo. Alguns dos entalhes de Gibbons foram resgatados em vários momentos, quando foram feitas alterações em nome de mudanças ou restauros, e no século XIX foram incorporados em temas da nova decoração de interiores da Sala do Trono (Garter Throne Room) e do Gabinete de Waterloo (Waterloo Chamber).

Os Séculos XVIII e XIX

Depois da morte de Carlos II, em 1685, o castelo caiu lentamente num estado de negligência. É desnecessário dizer, que enquanto o recinto e o parque permaneceram como um complexo de mansões Reais desabitadas, os soberanos preferiram residir noutros locais. Durante o reinado de Guilherme e Maria (1689–1702), o Hampton Court Palace foi ampliado e transformado num palácio moderno gigantesco. Mais tarde, a rainha Ana preferiu viver numa pequena casa junto às muralhas do castelo. Foi somente em 1804 – quando Jorge III, pai de 13 filhos, a necessitar de uma residência maior que poderia ser encontrada em qualquer sítio – que o castelo foi uma vez mais totalmente habitado. Os trabalhos de Carlos II haviam sido realizados num estilo mais clásico, de acordo com o estilo arquitectónico popular na época. Inigo Jones introduziu o Palladianismo em Inglaterra durante o reinado de Carlos I; Jorge III achou que este estilo não estava de acordo com um antigo castelo e, por isso, fez redesenhar muitas das janelas de Carlos II dando-lhes um arco apontado Neogótico, começando o castelo a readquirir a sua original aparência medieval. Durante este periodo, o Castelo de Windsor tornou-se uma vez mais um espaço de confinamento Real. Em 1811 o Rei Jorge III ficou permanentemente demente e foi cinfinado ao castelo para sua própria segurança. Durante os últimos nove anos da sua vida raramente deixou os seus apartamentos de Windsor.

Século XVIII, por Kip e Knyff.

Foi durante o reinado de Jorge IV, ao longo da década de 1820, que o castelo foi submetido à maior transformação isolada da sua história. Jorge IV, conhecido pelas suas construções extravagantes levadas a cabo durante a sua regência, tanto na Carlton House como no Royal Pavilion, persuadiu agora o Parlamento do Reino Unido a votar favoravelmente uma quantia de 300.000 libras para obras de restauro. O arquitecto Jeffry Wyatville foi seleccionado, e os trabalhos começaram em 1824.

A obra demorou doze anos a concluir e incluiu uma remodelação completa da parte alta (Upper Ward -), apartamentos privados, Torre Redonda (Round Tower), e da fachada exterior da Ala Sul o que deu à fachada do castelo uma aparência quase simétrica quando vista do Longo Passeio.

A Galeria de St. George em 1848, por Joseph Nash, mostrando as alterações feitas para Jorge IV por Sir Jeffry Wyatville.

Wyatville foi o primeiro arquitecto a ver o castelo como uma composição, em vez de uma colecção de edifícios de várias épocas e em diferentes estilos. Como arquitecto teve preferência por impôr uma simetria, visto que o castelo tinha evoluido através de peças soltas ao longo dos séculos anteriores, sem qualquer simetria de conjunto. Wyatville impôs uma simetria heterogénea aos edifícios existentes na parte alta, auymentando a altura de certas torres para contrabalançar outras, e dando uma nova face à parte alta em estilo gótico com ameias acasteladas para contrabalançar os edifícios medievais, incluindo a capela de St George na parte baixa. A Torre Redonda sempre teve uma estrutura atarracada, e isto acentuava-se, agora, mais pela nova altura dos edifícios da parte alta. Wyatville resolveu este problema ao cpnstruir no topo da Torre Redonda uma coroa oca em pedra, basicamente um falso piso superior. Com uns 33 pés de altura, esta torre dá a todo o castelo a sua silhueta dramática, visível a muitas milhas de distância.

à maior parte do interior do castelo foi dado o mesmo tratamento que ao exterior. Muitas das salas de estado de Carlos II que resistiram ás redecorações de Jorge III foram redesenhadas em estilo gótico, mais notoriamente a Galeria de St George, a qual foi dobrada em comprimento. Wyatville também cobriu com telhado um pátio para criar a Câmara de Waterloo. Esta vasta galeria, iluminada por um clerestório, foi desenhada para celebrar a vitória na Batalha de Waterloo e foi adornada com retratos, pendurados nas paredes, dos soberanos e comandantes aliados que venceram Napoleão I. A grande mesa de jantar ao centro da sala tem capacidade para 150 pessoas.

O trabalho aina não estava concluido quando Jorge IV faleceu em 1830, mas estava virtualmente pronto aquando da morte de Wyatville em 1840.

A Era Vitoriana

Retrato da Rainha Vitória na privacidade do palácio depois da morte do Principe Alberto, quando foi apelidada de "The Widow of Windsor" (A Viúva de Windsor).

A Rainha Vitória e o Principe Alberto fizeram do castelo de Windsor a su aprincipal residência Real. A maior parte das suas alterações incidiram sobre os parques em vez dos edifícios. Em particular, o Acto das Aproximações do Castelo e Cidade de Windsor ("Windsor Castle and Town Approaches Act"), que passou pelo Parlamento em 1848, permitiu o encerramento e reordenamento das estradas velhas que anteriormente corriam no interior do parque, de Windsor para Datchet e Old Windsor. Estas alterações permitiram à Família Real encerrar uma larga área do parque formando assim o privado "Home Park", sem estradas públicas a passarem através dele.

A Rainha Vitória recolheu ao Castelo de Windsor na sequência do falecimento do se marido em 1861, que morreu, de facto, no castelo. Alberto foi sepultado num mausuléu construido em Frogmore, no interior do "Home Park" do Castelo (mais tarde Vitória seria sepultada a seu lado).

Desde a morte de Alberto em 1861, até à sua própria morte em 1901, o Castelo de Windsor foi a residência principal da Rainha Vitória, tendo esta raramente voltado ao Palácio de Buckingham depois disso. As salas do Príncipe Alberto foram deixadas exactamente como estavam no momento da sua morte, e embora se tenha estabelecido no castelo um certo ar de melancolia atá ao fim do século XIX, isso não impediu que tivessem lugar melhorias e restauros. Em 1866, Anthony Salvin criou a Grande Escadaria nos Apartamentos de Estado ("C"). Esta grande escadaria de pedra em estilo gótico eleva-se a uma galeria com altura de dois pisos, iluminada por uma torre da lanterna abobadada. A galeria é decorada com armas e armaduras, incluindo o conjunto das armaduras usadas pelo Rei Henrique VIII, feitas em 1540. O topo das escadas está flanqueado por esculturas equestres em tamanho real, montadas por cavaleiros em armadura. Este tema de decoração continua na Câmara da Guarda da Rainha e no Grande Vestíbulo. Salvin também instalou, nesta época, um telhado cónico ao estilo dos châteaux franceses na Torre do Recolher ("T").

Século XX

Depois da subida ao trono do Rei Eduardo VII, em 1901, o castelo permaneceu vazio por longos periodos. O novo Rei preferia outras das suas residências. Eduardo VII visitava o Castelo de Windsor durante a semana das Corridas de Ascot e na Páscoa. Uma das poucas alterações que este monarca fez foi o campo de golfe do castelo.

O sucessor de Eduardo VII, Jorge V, que reinou desde 1910 até à sua morte em 1936, também preferia os seus outros palácios rurais. De qualquer forma, a sua esposa Maria de Teck foi uma grande conhecedora de artes. Esta Rainha não se limitou a procurar e readquirir elementos do mobiliário do castelo há muito tempo dispersos, mas também adquiriu muitas obras de arte e peças de mobiliário novas para mobiliar as salas de estado. Também fez um re-arranjo da forma como o castelo estava organizado, abandonando a ideia barroca de um largo conjunto de salas reservada somente para hóspedes importantes, no primeiro andar. Foram instalados novos e mais confortáveis quartos, com modernas casas de banho, nos pisos superiores do castelo, permitido que as antigas salas de estado fossem usadas para entretenimento e para funções da Corte. O quarto de estado foi mantido, mas como curiosidade histórica. Não voltou a ser usado como quarto a partir de 1909.

Durante a Primeira Guerra Mundial, quando os membros da Família Real Britânica semntiram a necessidade de mudar o seu nome dinástico do alemão "Saxe-Coburgo-Gota", tomaram o seu novo nome deste castelo, tornando-se a "Casa de Windsor".

A Rainha Maria de Teck era uma apaixonada pelas miniaturas, e criou uma grande Casa de Bonecas, baseada numa grande mansão aristocrática. Esta foi desenhada pelo arquitecto Edwin Lutyens. As suas mobílias e pinturas foram reiadas pelos grandes artesãos e desenhadores da década de 1930. A Casa de Bonecas é, actualmente, uma das muitas atracções turísticas do castelo.

Jorge VI subiu ao trono em 1936 depois da abdicação do seu irmão, Eduardo VIII; no dia 11 de Dezembro, o discurso de abdicação de Eduardo VIII foi transmitido a partir do castelo para todo o Império Britânico, mas este monarca preferiu, durante o seu curto reinado, viver na sua residência do Forte Belvedere no Grande Parque de Windsor. Jorge VI (e a sua esposa Elizabeth Bowes-Lyon) preferiram a sua residência original em Windsor, o Royal Lodge. No início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, o castelo resumiu o seu papel a fortaleza Real, tendo os Reis, acompanhados pelas suas filhas, a Princesa Isabel (futura Rainha Isabel II) e a Princesa Margarida, viveram, para sua segurança, no castelo de Windsor. O Rei e a Rainha deslocavam-se diariamente a Londres,regressando a Windsor para dormir, apesar de, à época, isso ser um segredo bem guardado, pois tanto por qustões de propaganda como por propósitos morais foi reportado que o Rei continuava a residir a tempo inteiro no Palácio de Buckingham. Depois do fim das hostilidades, em 1945, a Família Real deixou o Castelo de Windsor e voltou para a Royal Lodge.

O longo passeio que dá acesso ao Castelo de Windsor.

A Rainha Isabel II decidiu em 1952 (o ano em que subiu ao trono) fazer de Windsor o seu principal refúgio de fim-de-semana. Os apartamentos privados ("D"), os quais não tinham voltado a ser propriamente ocupados desde a época da Rainha Maria de Teck, foram renovados e modernizados, tendo a Rainha, o Príncipe Filipe e os (então) dois filhos instalado residência nesta área. Esta organização permaneceu até à actualidade.

No dia 20 de Novembro de 1992 houve um incêndio no castelo, o qual começou na capela privada da Rainha (entre "C" e "D" na planta) e rapidamente se propagou. Este incêndio deflagrou durante quinze horas tendo destruido nove das principais salas de estado e danificou severamente outras cem — por toda a parte alta. Um quinto do piso do castelo ficou danificado —uma área de 9.000 metros quadrados. O programa de restaurou demorou cinco anos a ficar concluido, tendo 70% sido financiados pela abertura ao público,pela primeira vez, das salas de estado do Palácio de Buckingham. Os custos totais da reparação ascenderam a 37 milhões de libras (59,2 milhões de dólares dos E.U.A.). O restauro foi efectuado sem custos tributários adicionais. O restauro foi um sucesso, tendo seguido fielmente a planta e as decorações originais, ao ponto de as distinções entre o novo e o velho ser difícil de detectar. Algumas das salas consumidas pelo fogo foram completamente redesenhadas numa moderna interpretação, muito orgânica e em estilo gótico, a qual tem sido chamada de "Gótico Downesiano" devido ao arquitecto que as desenhou, Giles Downes, da sociedade "Sidell Gibson Partnership". Estas renovações incluém a nova Capela Privada, o novo Saguão da Lanterna e o novo tecto da Galeria de St George. O último foi feito em carvalho verde, uma técnica usada nos tempos medievais. De qualquer forma, o que fica menos evidente é que os trabalhos de restauro resultaram em melhorias significativas, particularmente no arranjo das salas públicas e nos quarteirões de serviço.

Nos últimos anos, a Rainha tem usado cada vez mais o castelo tanto como palácio Real como residência de fim-de-semana. Tem sido usado tão frequentemente para banquetes de estado e entretenimentos oficiais como o Palácio de Buckingham. Quando em 1992 o Próincipe André foi entrevistado pela televisão no contexto do incêndio, declarou que o Castelo de Windsor era o local onde a Família Real se sentia em casa.

Durante o periodo de posse da rainha Isabel II muito tem sido feito, não só no restauro e manutenção da fábrica do edifício, mas também na transformação do castelo numa importante atracção turística da Inglaterra.[4] Isto teve que ser conseguido em coordenação com o papel do castelo como um Palácio Real em funcionamento. Em 1994, foi descoberto petróleo nos campos do castelo, e a Rainha garantiu a permissão de pesquisas para testar as reservas, que os peritos prevêm valer mais de 1 bilião de dólares americanos.[5] Quaisquer resultados positivos seriam divididos entre a companhia petrolífera e o estado.[5]

Em Junho de 1999, uma história da BBC reportou que o Príncipe Carlos pensava mudar a Corte do Palácio de Buckingham para o Castelo de Windsor quando subisse ao trono. A história especulava que o Príncipe estava a tentar ganhar mais independência da tradicional Corte do Palácio de Buckingham. Até agora o Palácio não comentou esta história, mas diz-se que o Príncipe Carlos, juntamente com o resto da Família Real, tem uma afeição especial pelo Castelo de Windsor.

Século XXI

 

 

O longo passeio de acesso ao Castelo de Windsor

Como sinal dos tempos, no dia 30 de Setembro de 2006 foi anunciado que Isabel II , como parte da política da igualdade de oportunidades em Windsor, permitiu o uso de um gabinete do castelo para a realização do salá (a oração feita cinco vezes ao dia, pelos fiéis muçulmanos), quando requerido, de acordo com o pedido de um empregado.

Principais eventos

Entre os eventos expressivos que ocorreram nas dependências do Castelo, destacam-se:

• o casamento de Henrique I e sua segunda esposa, Adeliza (1121)

• o nascimento do Rei Eduardo III (1312)

• o casamento de Eduardo, o Príncipe Negro e Joana de Kent (1361)

• o sepultamento do Rei Eduardo IV (1483)

• o casamento do futuro Rei Eduardo VII e Alexandra da Dinamarca (1863)

• o casamento do Príncipe Edward e Sophie Rhys-Jones (1999)

• o aniversário de 21 anos do Príncipe William de Gales (2003)

A Grande trincheira Real

O Castelo de Windsor foi um dos três locais Reais escavados durante quatro dias pela Equipa Tempo ("Time Team") de arqueólogos, liderada por Tony Robinson, entre 25 e 28 de Agosto de 2006. No Reino Unido, o Channel 4 dedicou um programa de serão às descobertas de cada dia e seguiu, ainda, as escavações, ao vivo, no programa, com transmissão simultânea pela internet.

Marcado para integrar as celebrações do octagésimo aniversário da Rainha Isabel II do Reino Unido, juntamente com outros eventos durante o ano de 2006, esta escavação marcou a 150ª trincheira realizada pela "Time Team". Pela primeira vez, a Rainha deu permissão para serem escavadas trincheiras nos jardins do Palácio de Buckingham, tal como no Castelo de Windsor e no Palácio de Holyroodhouse, em Edimburgo. A Grande Trincheira Real é um exemplo da abertura das casa da Rainha ao acesso público, tal como ela fez durante o Fim-de-Semana do seu Jubileu de Ouro em 2002 e ao longo de 2006 pelo seu aniversário.

Os arqueólogos tiveram uma oportunidade sem precedentes para provar a geofísica e a história de três residências Reais por um período de quatro dias, com equipas a trabalhar em concorrência nas três localizações.

O Castelo de Windsor foi cenário de dois achados notáveis:

• Na Parte Alta, nas fundações do edifício da Mesa Redonda, erguido em 1344 por Eduardo III foram descobertos, entre outros achados, uma espectacular telha medieval decorada in situ.[7] Na época de Eduardo, o edifício da Mesa Redonda, com 200 pés de diâmetro, foi usado para banquetes, festivais, e representações teatrais acerca dos Cavaleiros da Távola Redonda da lenda do Rei Artur.

• Na Parte Baixa, foi descoberta a Grande Galeria do palácio de Henrique III e foi encontrada uma das suas paredes ainda erguida. Isto ajudou os arqueólogos a avaliar onde o primeiro palácio de Windsor realmente se ergueu.

Estas descobertas aumentaram o conhecimento acerca da localização, história e usos do Edifício da Mesa Redonda e da Grande Galeria

Segurança

Apesar de menos publicitada que a do Palácio de Buckingham, a segurança no Castelo de Windsor tem, ocasionalmente, sofrido brechas. O último episódio ocorreu quando um intruso (o pretenso "terrorista cómico", Aaron Barschak) invadiu a festa de aniversário do Principe Guilherme de Gales.

A Polícia do Vale do Tamisa ("Thames Valley Police") e o Departamento de Protecção Real e Diplomática ("Royalty and Diplomatic Protection Department") do Serviço Metropolitano de Polícia de Londres ("London Metropolitan Police Service") providenciam os principais elementos de segurança física. A Guarda do Castelo de Windsor ("Windsor Castle Guard") do Regimento de Infantaria de Elite da Divisão Doméstica, provida por um batalhão de deveres públicos em Londres, ou pelo batalhão do Aquartelamento de Vitoria, Windsor, Berkshire, contribuem para isso.

O Regimento de Infantaria de Elite no Aquartelamento de Vitoria, à distância de um quarto de milha do castelo, é suportado pelo Esquadrão de Reconhecimento Protegido da Cavalaria Doméstica, com base no Aquartelamento de Combermere, Windsor, a uma milha do castelo. Em momentos de emergência no castelo, vários milhares de soldados, assim como os tanques ligeiros FV107 Scimitar da Cavalaria Doméstica, estão habilitados a responder rapidamente, em ordem a proteger o castelo e os seus ocupantes.

Esquema

Ao longo dos seus 1000 anos de história, o desenho do Castelo de Windsor tem mudado e evoluido de acordo com os tempos, gostos, requisitos e finanças de sucessivos monarcas. No entanto, as posições dos principais elementos têm permanecido fixas, pelo que a moderna planta ao lado é um útil guia para localizar as estruturas. O castelo actual, por exemplo, permanece centrado no monte ou colina artificial onde Guilherme, o Conquistador construiu o primeiro castelo de madeira.

Parque

Nos arredores próximos do castelo, encontra-se o Home Park de Windsor, o qual compreende o parque e duas quintas de trabalho, juntamente com muitas casas de lavrador, principalmente ocupafas por empregados. A herdade de Frogmore também fica situada no interior do Home Park. A Frogmore House e os jardins estão abertos ao público em certos dias do ano (o resto do Home Park é privado). O Home Park fica contíguo à margem Norte do mais extenso - embora agora infelizmente desgastado — Grande Parque de Windsor (Windsor Great Park.

Mais além

Na cidade de Windsor, aos pés do castelo, ergue-se uma escola privada, a St George's, Windsor Castle, a qual providencia coristas para a capela. O Eton College fica localizado a cerca de uma milha para Norte do castelo.

[creditos]Notas e Referências

1. ↑ South, Raymond (1977). The Book of Windsor. Barracuda Books, p. 35. “Eodem anno [1110] rex curiam suam tenuit ad Pentecosam apud novam Windlesores”

2. ↑ 2,0 2,1 2,2 Williams, Neville (1971). Royal Homes. Lutterworth Press.

3. ↑ Hill, B J W (1972). Windsor Castle. Pitkin Pictorials Ltd..

4. ↑ "1994: Royal approval for oil drilling at Windsor", BBC. Página visitada em 2007-07-22.

5. ↑ 5,0 5,1 "Queen Elizabeth, Wildcatter", 'Time Magazine', 1994-12-19. Página visitada em 2007-07-22.

6. ↑ "Queen grants Muslim prayer room", BBC News Online, 2006-09-30.

7. ↑ Upper Ward complete decorated medieval floor tile. Big Royal Dig - Time Team. Channel 4.

8. ↑ Latest from Windsor Castle. Big Royal Dig - Time Team. Channel 4.

 

 

[creditos]Consulado Britânico[/creditos][/creditos]

  • 7 meses depois...
  • Membros
Postado (editado)

A visita ao castelo é bem interessante. Pena que dentro do castelo não é permitido fotografar. Tu podes fotografar por fora, mas dentro não. Os tickets tem validade de um ano, ou seja tu preenches um pequeno questionário com os teus dados pessoais e carimba na hora da saída e então podes voltar quantas vezes quiseres durante o período de um ano. O horário de ingresso termina super cedo no inverno, às 15h já no verão a última adimissão é as 16h. Quando eu fui tentar visitar o castelo pela primeira vez não pesquisamos isso e chegamos 15h15min e não entramos. A cidade de Windsor é uma graça e vale a pena fazer um tour.

Bem próximo ao castelo tem uma casinha torta (tipo a torre de Pisa), que muitas pessoas tiram fotos, ela é chamada de Crooked House of Windsor.

Em volta do Castelo tem varias lojas super bonitinhas de lembrancinhas e tambem a estacao de trem que tem uma locomotiva em esposicao.

 

Site para pesquisa ou compra de tickets on-line.

 

www.royalcollection.org.uk

Editado por Visitante
  • 3 semanas depois...
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Oi pessoal!

Alguem saberia me dizer se é melhor contratar uma excursão que saia de Londres para Windsor o dia inteiro,

ou tentar me aventurar sozinha para conhecer? Vou estar em Londres de 26/12 a 30/12 e não tenho idéia de

como chegar em Windsor. Meu hotel fica em Montmartre, deveria pegar metrô e trem ou tem ônibus direto?

Obrigada pela ajuda,

 

Carol.

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Oi Carol, é bem facil chegar em Windsor, basta pegar o trem.

Tem duas opções: um trem que sai da estação de Waterloo em Londres e vai direto até a estação Windsor & Eton Riverside

Outro que sai da estação de Paddington e vai até a estação Windsor & Eton Central. Esse é mais interessante (a chegada na cidade tem vista mais bonita) e vai mais rápido apesar de ter que trocar de trem em Slough.

 

As duas estações em Windsor estão bem próximas uma da outra então tanto faz por qual vc chega, estará no centro.

Para saber horários e valores, dá uma olhada em www.nationalrail.co.uk é fácil de usar, mas se não entender pergunte.

 

Quanto a Montmartre, acho que vc se confundiu: esse deve ser o bairro de seu hotel/albergue em Paris, certo? Quando souber seu hotel em Londres pode usar o site do transporte www.tfl.gov.uk para descobrir como faz para ir do hotel até a estação de trem (Waterloo ou Paddington), ou deixa pra olhar lá mesmo ou perguntar no hotel, daí vc já pratica seu inglês. ::cool:::'>

  • Membros de Honra
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Só complementando

No Guia de Informações Londres e no Guia de Transportes Reino Unido tem o link de busão da nationalspress, com diverssos horários, se vc comprar passe pode te direito de ir grátis, de uma lida a respeto, consta algo no início desta página. Adri já coloquei os links que vc esta informando lá valeu.

  • 2 semanas depois...
  • Membros
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Tê e Mauro,obrigada pelas respostas.

 

Tê realmente me confundi em Londres vou ficar em frente ao Hyde Park, acredito que a estação de Paddington fique próxima, vou tentar fazer esse caminho mais bonito!

 

Obrigada.

Carol.

  • Membros
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Preciso de outra ajuda:

Quanto tempo precisaria para visitar Windsor e as principais atrações fora o Castelo. Indo pela manhã estaria de volta a Londres a tarde para visitar outras coisas. Pensei em chegar umas 10:00 e sair as 14:00, dá tempo??

 

Obrigada

Carol.

  • 3 anos depois...
  • Membros de Honra
Postado

Acho que fica bem cansativo fazer Windsor + Hampton Court no mesmo dia. Até porque não tem trem direto entre as duas atrações, vc vai ter que viajar bastante. Vc pode usar o site de transporte de londres para descobrir quanto tempo leva: www.tfl.gov.uk escolhe journey planner, dá pra fazer uma simulação. Sinceramente acho que fica a maior correria, mas vc que sabe! Se for pra escolher uma única atração, Hampton Court é muuuuito mais interessante (pro meu gosto).

 

A não ser que vc esteja perguntando sobre tour organizado? Daí não sei te dizer, nunca fiz.

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