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Batismo boliviano - Chiquitania em 4 dias


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10.04. As principais metas desta viagem já foram alcançadas, sem precisar daquele dia reserva. Portanto, resolvi adiantar o retorno, visando passagem mais tranquila pela fronteira e paradinhas mais longas em MS, antes de voo para São Paulo no dia 12. O truque foi trocar uma viagem noturna no famoso trem Santa Cruz - Puerto Quijarro, que passa em San José bem tarde, pela opção rodoviária, que surgiu recentemente. Realmente, desde que esta Ruta ganhou boa pavimentação, ir de ônibus ficou mais rápido. E indo de dia poderia curtir paisagens também, neste trecho vale a pena mesmo.

 

Na noite anterior fui buscar informações no terminal ferroviário e por volta, nos escritórios das empresas e cooperativas de ônibus e táxis. E acabei comprando uma passagem até Roboré, com saída às 8:30 (que significa por volta das 9 h), com promessas de "Flota grande confortáble" e de conexão rápida para Puerto Quijarro ao chegar antes das 11 h.

 

Naquela noite observei também chegada do trem regional, de padrão mais simples e mais lento entre todos que circulam nesta linha. Era uma composição de locomotiva a diesel e 7 vagões, sendo 3 de classe econômica, 1 mais confortável, e mais 3 de correio e bagagem. Muita gente desceu para jantar no "comedor" da estação e nas suas proximidades, a parada era tão longa, que não aguentei, fui embora e escutei a partida adiante já do hotel.

 

Voltando de manhã, deu para tirar fotos desse pedaço.

 

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Entrada para centro do lado do terminal.

 

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Terminal ferroviário de San José.

 

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Sala de espera, semiaberta.

 

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O lado bom do transporte ferroviário é a sua previsibilidade (além de grande capacidade de passageiros, é claro). Nas principais estações da linha há quadro dos horários e das tarifas, completíssimo e igual ao exposto no site da operadora - http://www.fo.com.bo/?TabId=59

 

Alias, o trem de ontem chegou direitinho às 18:28, mas às 19 ainda estava lá, e o tempo de partida das paradas intermediárias é omitido neste quadro. De qq. forma, mais de 4 horas até Roboré é uma aberração, a distância é de apenas 130 km.

 

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Os vagões mais simples ("Primeira classe") eram assim como este solto aqui.

 

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E o caminho para leste parece simples e reto.

 

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Nesta hora nenhum movimento no "comedor", que foi lotado pelos passageiros à noite.

 

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Mas não deixem de visitar esse objeto turístico!

 

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Escritórios das transportadoras em frente ao terminal. ônibus de tamanho completo não é frequente por aqui, mas há muitos outros veículos de passageiros.

 

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E naquele lugar mais a direita onde ontem comprei a minha passagem também. Acontece que "flota grande" não foi requisitada nesta vez e acabei embarcando em um desses carros na hora combinada e logo deixei a capital de Chiquitos.

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Partimos de San josé por volta das 9 h, como previsto, logo já estamos na estrada. Pavimentação de concreto, excelente, estrada muito boa, quase sem movimento, rodagem tranquila, 90-110 kmh. Na primeira meia hora o motorista mostrou a habilidade ao desviar de um animal silvestre que cruzava a pista. Serviu tb. como demonstração de utilidade dos freios ABS. 2 km depois apareceu um sinal de transito com foto preto-amarelo em perfil daquele mesmo veado. Depois outro sinal, com boi grande, e logo dois bois parados no meio da pista.

 

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Na meio do primeiro trecho as paisagens ficaram mais interessantes, passamos pelo Chosis, distrito de Roboré, um novo destino de ecoturismo.

 

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Passamos bem perto das paredões.

 

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Mais uma vista traseira, olhando do nosso Toyota em movimento.

 

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O pedágio funciona assim, sem cancela e com um guichê ao lado da estrada. O motorista tem que descer e ir pagar naquela casinha.

E os burros servem de alerta, para reduzir a velocidade. Alias, houve uns pedágios desses tb. nas estradas de terra entre San Matias e San José.

 

A cidade Roboré apareceu à esquerda da estrada. Não entramos no primeiro trevo, e nem no segundo.

Paramos no terminal rodoviário ao lado do terceiro trevo, bastante longe da cidade.

 

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Chegamos às 10:30, como previsto. Despedimos com o nosso transporte interurbano.

 

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E logo fomos abordados pelos agentes das duas transportadoras, cujos veículos parados na mesma plataforma partiriam para Puerto Quijarro "ahora".

Paguei B$ 50 e recebi um bilhete com partida às 14:00-14:30, depois vi que outra empresa deveria sair meia hora antes. Mas de fato, 2 carros saíram juntos, só depois de lotação total, às 14:40.

 

Portanto houve bastante tempo para ir até cidade, buscar internet e almoçar. Na falta de mototáxi fui andando, acho que passei meio do caminho enquanto apareceu um.

O taxista até se prontificou de providenciar o troco (eu estava com notas de 50, e corrida custava 5), para esta finalidade ele parou em uma loja. E logo me deixou na praça central.

 

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A Roboré não perde para outras cidades que conheci em cuidados com turistas.

 

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A praça é grande e bem cuidada

 

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Há alguns monumentos tb.

 

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Detalhe:

 

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Simpático telefone, com famoso Cassino militar nos fundos.

 

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Acabei aproveitando bem este clube - Círculo Aeronáutico, com seu serviço de Internet, e com almoço servido no quiosque.

 

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entre pequenos hotéis da praça, o mais completo parece este.

 

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A igreja de Roboré parece de construção bastante recente.

 

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Realmente, é do século 20, mérito de um padre austríaco.

 

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Rua comercial a uma quadra da praça, duas pistas pavimentadas!

 

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Mas é apenas uma ilha; O grosso da cidade parece assim, como bairro rural, ou de chácaras suburbanas.

 

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Não encontrei algum terminal ferroviário, parece que trens param aqui mesmo, neste ponto a duas quadras da praça central.

 

Voltei para terminal rodoviário de mototáxi, que fez outro caminho, via trevo central, todo este eixo de acesso foi pavimentado.

A cidade em geral deixou uma impressão positiva. Há forte presença militar e parece que quarteis ajudam a deixar tudo mais organizado.

 

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O dia ficava quente mesmo, precisei repor a água transpirada.

 

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Muita gente na Rússia estaria surpresa ao saber que "Baltica" é uma marca boliviana.

Em qualidade perde tanto para "La Paceña", quanto para autentica "Baltica" russa (que na verdade é sueca).

 

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A publicidade no terminal surpreende também. combate à corrupção dos funcionários públicos e ajuda financeira da Venezuela nesta obra de infraestrutura.

 

durante o meu castigo entre a chegada dos passageiros e partida do transporte, observei a caravana de dois ônibus grandes, vinda de Pto. Quijarro.

 

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TRANS BI-OCEÂNICA segui para Santa Cruz.

 

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E LA PERLA CHIQUITANA só até San josé de Chiquitos.

 

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Em quase uma hora de plantão na plataforma, vi ainda ônibus menor, para vizinha Santiago de Chiquitos, onde há mais uma missão jesuítica.

 

Finalmente, estamos a caminho. Segundo trecho do dia, quase dobro do primeiro, 250 km. Demoramos também quase dobro. Estrada boa, com pavimentação de asfalto.

 

Na segunda metade entramos na cidade El Carmen, 3 passageiros desceram.

 

Pouco antes de chegada entramos também em Puerto Suarz, para deixar um menino e encomendas. Este trecho urbano pareceu pior da Bolívia: poeira, buracos, fumaça...

E transito bem mais pesado que encontrava nos últimos dias.

 

No trevo de Pto. Quijarro o motorista perguntou se alguém queria ficar mais próximo a fronteira, ou ir direto para centro.

Ninguém pediu tal desvio, e eu também não tinha preferência por onde procurar algum hotel. Acabei descendo junto com um dos passageiros mais experientes, junto ao "LILOCO".

Foi o melhor hotel nesta viagem, e não foi caro.

 

Depois de deixar coisas no apto. sai para conhecer a cidade, já estava escurecendo e não levei a máquina fotográfica.

Logo achei a avenida principal e o terminal ferroviário. Assisti o embarque dos gringos no "Ferrobus" para Santa Cruz, tremzinho de 2 vagões motrizes, mais chique nesta linha.

 

Jantei em um dos "comedores" populares e fui dormir mais cedo, para dar uma mais volta na cidade pela manhã...

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  • Membros de Honra

11.04. Antes de cruzar a fronteira, mais um city tour em Pto. Quijarro, com compra de lembrancinhas (mapas para novas viagens a Bolívia!).

 

A principal atração da cidade é o seu terminal ferroviário. Inclui também o mirante da passarela sobre os trilhos.

 

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Vista para próprio terminal.

 

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Vista para montanhas no lado brasileiro.

 

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Ao oeste da passarela fica a praça principal. Mas esta deixou a pior impressão entre todas as cidades que visitei: suja e quase sem gente, encontrei apenas dois mendigos bêbados brigando entre si.

 

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A Catedral que olha nesta praça é bem simplista.

 

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De volta ao lado leste, a avenida principal é paralela aos trilhos e tem algumas quadras bastante arrumadas.

 

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visitando mais uma vez o próprio terminal.

 

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O quadro de horários neste inclui também a outra linha da operadora, entre Santa Cruz e fronteira argentina (uma vez por semana só!)

 

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A pintura do muro ferroviário é atraente.

 

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A uma-duas quadras abaixo da estação (ao leste, no sentido do Rio Paraguai) fica o mercado, bem feio.

 

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E mais abaixo, já na próxima quadra, o terminal de ônibus. Na verdade, é apenas um saguão com guichês das empresas, sem plataformas ao redor.

Só alguns veículos menores conseguem encostar por perto.

 

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E ônibus maiores se espalham pelas ruas próximas.

 

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Na saída passam pelas vias não pavimentadas.

 

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Até este importante cruzamento, dominado pela Armada Boliviana. este direção da avenida com pistas de concreto leva ao norte, para Centro.

Para sul se chega ao ponto de fronteira. Indo para oeste, atravessa a ferrovia e segue para estrada de Santa Cruz.

 

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E no sentido leste está o rio Paraguai. Alias, o meu hotel também aparece ai.

 

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Recomendo este LILOKO, com bom custo-benefício. Os aptos. de andar superior têma r condicionado, no térreo sem ar cond. e mais baratos.

 

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Não serve café de manhã (é comum isso na Bolívia), mas no frigobar há bebidas geladas com preços econômicos, inclusive esta cerveja, muito superior em comparação com atuais padrões brasileiros.

 

Há muitos mototáxis que por B$ 5 levam deste pedaço ao ponto de fronteira.

 

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Nas proximidades bastante agitado nesta hora.

 

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Para deixar a Bolívia legalmente (bem como para entrar), é necessário encarar esta fila de "Migración", gastei uns 40 minutos aqui.

 

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Mais alguns passos, e estarei de novo no Brasil.

 

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No lado brasileiro também há controle de migração. E consegue criar uma fila ainda maior, mas só para não residentes.

Os cidadãos e residentes passam mais rápido na outra porta. Acho que bolivianos não gostam de tal discriminação.

 

Logo na frente há ponto de ônibus, mas a frequência desta linha urbana de Corumbá é baixa.

Em compensação, também há mototáxi que levam ao centro rapidinho, mas já por preços brasileiros.

 

Nesta viagem conheci também cidades Corumbá e Campo Grande, gostei bastante e mais tarde postarei fotos na respectiva seção.

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  • 2 semanas depois...
  • Membros de Honra

Então, aqui só falta completar respostas aos 3 mistérios encontrados no caminho.

 

1. Começando com o mais bobo, aquele cidadão estranho que agitou uma das viagens de ônibus- batismo-boliviano-chiquitania-em-4-dias-t81331.html#p837815

 

No dia seguinte encontrei na praça central de San José de Chiquitos uma dupla vestida de mesmo jeito. Eles tanto tempo tentaram atrapalhar a minha seção fotográfica, invadindo o campo de visão e grudando em objetos do meu interesse, que finalmente conseguiram ser gravados:

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Estes falavam nada, mas olharam por volta com desprezo, dois caras enjoados, nada mais e nada menos.

Uma das bolsinhas ridículas ostentava logotipo da "HERBALIFE". Então, houve uma certa invasão de tais agentes no pedaço, nem quero especular por que.

 

2. A etimologia do nome da região.

 

Chiquitânia realmente vem de "chico", "chica" e é alusivo ao tamanho imaginário dos índios. A imaginação dos conquistadores foi inspirada pelas portas baixas das casas encontradas. Mas de fato, a estatura dos índios foi normal, com este truque de arquitetura eles se protegeram dos mosquitos, pelo menos, daqueles que voam mais alto.

 

3. Em relação ao melhor caminho terrestre entre maiores metrópoles brasileiras e Bolívia de Santa Cruz e adiante.

 

Via MT ficou um tanto sofrível, por falta de asfalto em bom trecho boliviano, mas com passagem de fronteira tranquila e com custo baixo (na Bolívia). A principal dificuldade é chegar até lá pelo Brasil. Por via terrestre sai caro e demora. Mas se tiver "milhas" para voar até CGB quase de graça, então compensa.

 

Via MS em muito mais gente, o que pode dificultar tramites de fronteira. Mas o caminho pela Bolívia é confortável, e continua barato. Para chegar até fronteira pelo Brasil, só pode ser econômico, se comprar uma passagem de ônibus direta até Corumbá, ou até Pto. Suarez. Qq. conexão encarece sensivelmente. E voar com milhas ou encontrar boa promoção de passagem aérea, pelo menos até CGR, também pode ser bem interessante.

 

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Fim do relato, perguntas bem vindas...

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  • 1 mês depois...
  • Membros

Bom dia!!! Ótimo relato!!!

 

Vc teria informações atualizadas do trecho SCLS - San Mathias - Cáceres - Cuiába??? Vi que vc não foi até SAnta Cruz, mas talvez saiba alguma coisa...

Tipo condições da estrada, preços e tempo de deslocamento entre as cidades.

 

Estarei em viagem junto com minha namorada entre os meses de Setembro/Outubro:

Corumbá - SCLS - Sucre - Potosi -Uyuni - SPA - Arica - Tacna - Arequipa - Cuzco - MP - Cuzco - Copacabana - La Paz...(falta apenas decidir essa parte do roteiro, se vou até Cuiába ou se volto pra Corumbá).

 

Nossa prioridades são o Salar, Atacama, MP e La Paz.

 

Como tenho parentes em Cuiába, gostaria de passar por lá na volta...(se der, passar uns 2 dias na Chapada dos Guimarães).

 

Para fazer isso tudo, teremos 36 dias. Acha que é possível sem muita correria?

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  • Membros de Honra
Bom dia!!! Ótimo relato!!!

Vc teria informações atualizadas do trecho SCLS - San Mathias - Cáceres - Cuiába??? Vi que vc não foi até SAnta Cruz, mas talvez saiba alguma coisa...

Tipo condições da estrada, preços e tempo de deslocamento entre as cidades.

Estarei em viagem junto com minha namorada entre os meses de Setembro/Outubro:

Corumbá - SCLS - Sucre - Potosi -Uyuni - SPA - Arica - Tacna - Arequipa - Cuzco - MP - Cuzco - Copacabana - La Paz...(falta apenas decidir essa parte do roteiro, se vou até Cuiába ou se volto pra Corumbá).

Nossa prioridades são o Salar, Atacama, MP e La Paz.

Como tenho parentes em Cuiába, gostaria de passar por lá na volta...(se der, passar uns 2 dias na Chapada dos Guimarães).

Para fazer isso tudo, teremos 36 dias. Acha que é possível sem muita correria?

 

Olá zibuia, que inveja dos seus 36 dias! Aproveite bem! :)

Eu desci de ônibus San Matias - SCLS em San ignácio.

Nesta linha há várias empresas, saidas de SCLS à noite, veja aqui http://www.bus-america.com/BOemp_lin/SCruz/LinDepSC.htm

Pode ver duas nesta relação, e ainda não aparece aquela TRANS VELASCO.

Maior parte da estrada é de terra, viagem demora 17 h ou mais, dependendo das condições.

Depois em San Matias passa na migração e pega táxi até a fronteira, tranquilo.

O mais complicado deve ser ir de Corixa (destacamento na fronteira) até Cáceres.

Há poucos vans, ônibus menos ainda. E nos finais de semana ainda menos que nos dias úteis.

Com horários é complicado, creio que a Maria Emília e colegas do MT podem ajudar.

Boa sorte! ::cool:::'>

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  • 2 semanas depois...

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