Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Membros Postado Março 17, 2014 (editado) Roteiro 25/jul SP-Istambul 26/jul Istambul 27/jul Istambul 28/jul Istambul 29/jul Istambul 30/jul Goreme 31/jul Goreme 01/ago Goreme 02/ago Pamukkale 03/ago Éphesus - Selçuk 04/ago Selçuk 05/ago Selçuk-Fethiye 06/ago Fethiye 07/ago Fethiye 08/ago Kabak 09/ago Kabak 10/ago Oludeniz 11/ago Rodes 12/ago Rodes-Santorini 13/ago Santorini 14/ago Santorini 15/ago Santorini-Mikonos 16/ago Mikonos 17/ago Mikonos 18/ago Mikonos 19/ago Mikonos 20/ago Atenas 21/ago Atenas 22/ago Atenas 23/ago Atenas-Zakynthos 24/ago Zakynthos 25/ago Zakynthos 26/ago Zakynthos 27/ago Atenas-Istambul-SP TURQUIA aí vou eu! Após 13 longas horas de vôo direto (tive sorte da poltrona ao lado estar vazia e dormi quase o todo tempo), finalmente cheguei em Istambul. Troquei alguns euros por lira turca. Do aeroporto Ataturk foi fácil chegar em Sultanahmet, bairro em que fiquei hospedada nos primeiros dias. Da estação Havalimanı (que fica no térreo do aeroporto), é só pegar o metrô sentido Aksaray e, depois de 6 estações, desça em Zeytinburnu para fazer conexão com o tram. Cheguei à noite e já achei a cidade incrível, com as mesquitas iluminadas, muita gente na rua até bem de noitão. Já na primeira noite descobri que era época do Ramadã. ISTAMBUL Com uma população de 13 milhões de habitantes, é a única cidade do mundo que ocupa 2 continentes. Apesar da parte da cidade que fica no lado europeu concentrar boa parte das atrações turísticas, vale a pena pegar um barco pelo Estreito de Bósforo e conhecer os bairros da parte asiática. Não sei dizer porque, mas Istambul me cativou de uma maneira muito forte. Apesar de ser uma cidade bem grande e populosa e eu em geral procurar lugares mais tranqüilos quando viajo, fiquei apaixonada pelo clima de Istambul. Metrópole rica cultural e historicamente, com pessoas extremamente simpáticas, calorosas e prestativas, mesquitas e palácios incríveis, e tudo isso na melhor época possível: o Ramadã. Período de jejum e renovação da fé, o ramadã é um dos pilares da religião islâmica, junto com as orações praticadas 5 vezes ao longo do dia. E nesta época a cidade fica cheia de turcos que vão visitar as mesquitas. É bem bonito de se ver, ao final da tarde, inúmeras famílias reunidas na praça em frente à Mesquita Azul, sentadas na grama preparando o que seria a primeira refeição do dia, isso porque o jejum deve iniciar ao nascer do sol e somente terminar com o pôr do sol. Achei bonito de ver tudo isso, apesar de não ser nada religiosa, atéia mesmo pra ser mais precisa. Outro aspecto importante: apesar de à princípio bater aquele medinho de viajar sozinha em um país muçulmano, foi muito tranquilo fazer tudo by my self. É claro que se trata de uma cultura bem machista e tals, que as mulheres sozinhas são bem mais abordadas que outros lugares, mas em nenhum momento me senti em perigo por estar sozinha. Ao contrário, me senti acolhida como em nenhum outro lugar que viajei. As pessoas, tanto homens quanto mulheres, te oferecem ajuda na rua se percebem que está perdido. As pessoas parecem ter uma empatia incomum, por exemplo, quando eu estava partindo de Istambul em direção ao próximo destino, sentei ao lado de uma moça no ônibus que super simpatizou comigo e, mesmo não sabendo falar inglês, encontrou meios de conversar e me deu até um par de brincos de presente. Palácio Topkapi, Arasta Bazar, Mesquita Azul, Basílica de Santa Sofia e Cisterna da Basílica Concentrados no bairro Sultanahmet, são pontos turísticos imperdíveis. Aqui vale dizer que fiquei hospedada 3 noites em Sultanahmet, no Sultan Hostel, que é bom, barato e bem localizado, então dava várias coisas por ali a pé. Gostei muito do Palácio Topkapi, construído pelo Império Otomano após a conquista de Constantinopla e residência do sultão por séculos, tem vários daqueles azulejos decorados, armários de madeira entalhados com marfim e incrustado com pedras preciosas, objetos de ouro, além de relíquias do profeta Maomé. Tem belos jardins e uma vista pro Estreito de Bósforo. Achei que valeu muito a pena alugar o áudio guide, que fornecia explicações para cada um dos pontos marcados no palácio. O palácio é um dos maiores do mundo, então reserve pelo menos meio dia para visitá-lo. Já a parte do harém, onde moravam o sultão, suas esposas, crianças, concubinas e a poderosa mãe do sultão, não achei tão interessante quanto o restante do palácio. Após visitar o palácio, fui almoçar no Arasta Bazar, local bem interessante e mais calmo que os outros bazares, com muitas lojas e grande variedade de produtos. Os comerciantes são simpáticos e amigáveis, aliás ô povo que sabe vender esses turcos, rs. Encontrei um tão amável que me deu um desses azulejos decorados de presente. Lá também experimentei o famoso chá turco. A Mesquita Azul foi outro lugar que gostei bastante, arquitetura clássica otomana do século XVII, azulejos e vitrais azuis, é uma mesquita bastante imponente. Para entrar, deve-se tirar os sapatos, nada de roupas curtas e decotes, as mulheres devem cobrir a cabeça. Garota viajante, leve sempre um lenço na bolsa, mas caso esquecer, na entrada da mesquita eles fornecem. Entre a Mesquita Azul e a Basílica de Santa Sofia há um praça grande cheia de belos jardins, certamente um dos lugares mais agradáveis de Istambul. A Basílica de Santa Sofia é uma das mais importantes construções do Império Bizantino – século VI, parte importante do patrimônio cultural que testemunhou várias fases da história e tornou-se um museu aberto à visitação. Na época em que visitei, parte da basílica estava em reforma, mas ainda assim foi interessante, principalmente por conta dos mosaicos de santos no seu interior. A Cisterna da Basílica, construída no mesmo período da basílica como reservatório subterrâneo de água, é um ponto de visitação interessante tb. No interior, a iluminação no espelho d´água reflete as colunas criando uma visual bem interessante. Em duas colunas há cabeças da Medusa, que na antiguidade eram colocadas nas edificações mais importantes para espantar o mau-olhado. Praça Taksim e Torre de Gálata Semanas após as manifestações e os confrontos de 2013 na praça Taksim, o clima estava mais tranquilo, mas ainda dava pra ver os policiais fazendo rondas ostensivas na região. No parque ao lado da praça, cartazes clamando por justiça das 7 pessoas mortas pela polícia nos confrontos, e os turcos que conversei nas ruas estavam bastante indignados com as aitutdes do governo O bairro Taksim tem uma boa vida noturna, repleto de bares com música ao vivo e gente animada. A música turca é boa e animada, um tanto parecida com a música árabe. Decidi passar 1 das minha 4 noites em Taksim, pra curtir melhor a noite, e recomendo! Foi legal ficar perto das mequistas mais importantes e ver as famílias muçulmanas reunidas preparando a comida no gramado da Praça em frente à Mesquita Azul, mas foi tão bom quanto me hospedar em Taksim e ver a vida noturna de Istambul, a galera mais jovem, restaurantes lotados, música ao vivo. Gostei de ter ficado um pouco em cada parte da cidade e ter como a vida cotidiana se desenrola. Mas independente do pedaço desta grande cidade, me chamou a atenção os turcos serem por um lado tão parecidos com os brasileiros, no sentido de simpáticos e calorosos (ouvi essa compação várias vezes na viagem), mas também serem bem mais tranqüilos e menos estressados que os paulistanos, hehehe. Apesar de ter milhões de pessoas passando por cada ponto todos os dias, ainda sobra tempo pra interação humana. Voltando a Taksim e descendo em direção ao Bósforo, a Avenida Istiklal é um calçadão que liga a Praça Taksim e a Torre de Gálata, e tem um comércio bem variado. As lojas funcionam durante o dia, e os bares e restaurantes fazem a vida noturna do bairro. Região tem uma cara mais moderna se comparado à região de Sultanahmet. Descendo toda a Istiklal Caddesi, chega-se a Torre de Gálata, com 9 andares e 70 metros de altura, e definitivamente a vista mais bonita da cidade. No alto da torre há um deck que circula a cúpula e permite uma visão panorâmica de 360º. De lá se avistam entre várias construções o Estreito de Bósforo, a Mesquita Yeni, o Palácio Topkapi. Bom , as fotos falam por si mesmas. Passeio de barco pelo Estreito de Bósforo, Mesquita Nova/Yeni, Bazar Egípcio e Mesquita Süleymaniye Outro passeio que super recomendo é o de barco pelo Estreito de Bósforo. Mas aí vai uma dica: ao invés de pegar o barco turístico, que custa TL10 e só te leva pelo estrito mesmo, compre um bilhete comum de barco na estação Eminönü e desça em Kadikoy, é um bairro bem interessante da parte asiática, daí além de ver o Bósforo em si, dá pra conhecer um pouco a cidade pra além de sua cara turística. Em frente à ponte de Gálata, que separa lado europeu e asiático, vc encontra de um lado a Mesquita Yeni e do outro o Bazar Egípcio. Essa mesquita é bem interessante tb, tem muito mais gente que passa por ela por ser uma região de muito movimento, há um pátio interno enorme onde passei boa hora e meia observando os costumes religiosos e culturais dos muçulmanos. Ao lado da mesquita, um dos famosos bazares, o de especiarias e o Bazar Egípcio. Menor que o Grand Bazar e com preços um pouco mais em conta, tem várias lojas que vendem desde doces, frutas secas, temperos, até lenços, luminárias, cerâmicas, tapetes e todos aqueles badulaques lindos que os turcos sabem vender muito bem. Impossível passar por lá e não levar presentinhos pros amigos e família. Outra mesquita que gostei muito de conhecer foi a Süleymaniye, fica no alto de uma colina subindo pelo Bazar Egípcio, e tem uma vista linda da cidade. Além disso, tem um jardim grande cheios de árvores e restaurantes em frente. Lugar bem agradável pra se descansar depois da caminhada na subida, rs. Valores em TL (Lira turca) e EUR (euro) Sultan Hostel = EUR 11 por dia Chillout Cengo (Taksim) = TL 27 (ruim, não recomendo) Alimentação = média de TL 50 por dia Transporte = média de TL 7 por dia Palácio Topkapi (25) + Harem (15) + áudio guide (25) = TL 65 Basílica Santa Sofia = TL 25 Cisterna da Basílica = TL 10 Torre de Gálata = TL 13 Passeio de Barco Estreito de Bósforo = TL 10 Metrô/Tram/Barco: TL 3 Editado Março 17, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) CAPADÓCIA Passeio de balão com a vista incrível dos vales repletos daquelas formações rochosas únicas – é a primeira imagem que vem à cabeça, e de fato é o passeio mais interessante, mas a região tem outros atrativos que valem a pena. Partindo de Istambul o acesso pode ser feito de ônibus, mas preferi pegar um avião e economizar tempo. Comprei o vôo qaudnoe stava em Istambul mesmo, e não foi difícil achar passagens. Da praça Taksim, peguei um ônibus da empresa Havatas até o aeroporto Sabina Gorkcen (1h30min) + vôo Pegasus Airlines (1h20) + shuttle até Goreme (1h). A dica aqui é pegar um ônibus pro aeroporto com antecedência, pois o Sabina Gorkcen é distante do centro e Istambul é uma cidade que tem bastante trânsito. Outro motivo pra se chegar com antecedência é a fila do check in da Fly Pigs (rs), como é conhecida pelos viajantes pelo seu serviço barato mas de baixa qualidade. A fila do check in estava imensa, eu cheguei bem em cima da hora e tive muita dificuldade de falar com algum atendente, todos estavam nervosos, atendendo mil pessoas ao mesmo tempo, e não havia nenhuma prioridade para embarcar passageiros cujos vôos estavam saindo. Depois de tentar falar com vários atendentes, um deles me ouviu e me mandou ir diretamente para o portão de embarque com mochila e tudo. Lá, me disseram que eu devia ter despachado a bagagem, mas como não havia mais tempo, me disseram pra embarcar com a mochila mesmo (detalhe que era uma mochila de 75 litros, ou seja, bem grande). Claro que na porta do avião me impediram de entrar com a bagagem e disseram para deixar no corredor mesmo. Ali tive certeza que teria a bagagem extraviada, mas apesar de toda correria e a desorganização do atendimento, não tive nenhum problema. Mas ufa!, foi um certo sufoco. Outro vacilo foi não ter reservado um transporte do aeroporto de Kayseri até Goreme, achei que poderia ser tudo acertado na hora, mas daí percebi que todo mundo já tava com carro reservado, eu tive que ir de van em van perguntando se tinha lugar. Contando com a sorte mais uma vez, acabei conseguindo uma van que tinha uma vaga e que me deixou no hostel reservado. The Dorm Cave by Travallers foi o melhor hostel que fiquei na viagem, bem localizado (ok, Goreme tb é uma vila pequena, rs), quartos bons, camas confortáveis, banheiros limpos, café da manhã caprichado,e o melhor, os donos e funcionários são as pessoas mais simpáticas que conheci na viagem! Te ajudam com tudo que precisa, dão bastante informações sobre o local, restaurantes e lojas, e tb intermediam todos os passeios com as agências. No passeio de balão, por exemplo, há diversas agências com preços bem diferentes, daí no hostel eles explicam tudo e te deixam escolher o que mais convém. Quando os viajantes estão indo embora, em geral rola uma carona até a rodoviária. Um dos caras que trabalha no hostel gostava muito de ouvir música, e eu, que fiquei fascinada com a música turca, pedi que me gravasse um pen drive de 16 GB de música, e ele fez com o maior prazer. Esse é um hostel que super recomendo! Depois de uma noite bem dormida, no primeiro dia de passeio aluguei uma bike e pedalei nos vales próximas de Goreme. A primeira vila que visitei foi a de Çavusin, que tem uma aldeia antiga toda escavada na rocha, onde vivia toda a comunidade até ser abandonada na década de 1950 devido aos desmoronamentos. Em frente à enorme rocha, Mehmet, um vendedor de artesanatos se ofereceu pra ser meu guia pra conhecer por dentro a antiga aldeia na rocha. No final, não pediu dinheiro, somente ofereceu seus produtos que estavam à venda. No caminho, em meio à sequidão das formações rochosas, encontrei o Natural Secret Garden. O Sr. Bekir Uslu me mostrou com muito orgulho o jardim natural herdado de seu avô e que ele vem cultivando toda sua vida. Pés de pêssego, maça, uva, entre outras frutas, que ele colhe e oferece ao visitante, além do chá turco, marca da hospitalidade do seu povo. Bekir insistiu para que eu provasse de todas as frutas maduras que íamos encontrando, bem como as frutas secas que ele vende na entrada do jardim. Mais um exemplo da extrema simpatia do povo turco, e mais um motivo que fez esta viagem ser tão especial. Outro lugar maravilhoso o Red and Rose Valley, com as clássicas formações rochosas únicas da região, mas com colorações em tons de vermelho e rosa. Tem que pegar um trilha para chegar ao vale, mas um vendedor de frutas se ofereceu para me levar em sua scooter, em troca de uma contribuição pra gasolina. No segundo dia, o passeio mais esperado de toda a viagem: balão! Acordei às 4h e fomos para o campo antes do amanhecer. O nascer do sol é visto já quando o balão está no ar. Não tenho muitos comentários, somente que é um passeio maravilhoso e imperdível, com uma vista impressionante dos vales e das centenas de balões no ar. As fotos falam por si mesmas. Ah, a única dica aqui é agendar o primeiro horário do passeio, quando as condições de vôo são mais favoráveis e tb é possível ver o sol nascendo. De volta ao hostel, tomei café da manhã e parti para o passeio Green Tour, com visita à cidade subterrânea de Derinkuyu, ao Monastério de Selime e ao vale de Ihlara. Depois do passeio, fomos beber uma cerveja com o guia mais engraçado e sua namorada, que me deram uma super dica de ir pra Kabak Valley, a praia que mais gostei na Turquia. Eu já disse nesse relato que amei a simpatia do povo turco? Rsrs Depois da cerveja, fui até o Sunset Point de Goreme, que tem uma bela vista do pôr do sol e da cidade. No terceiro dia, tinha planejado ir até o Open Air Museum, mas o calor do verão e o cansaço me fizeram mudar de idéia e fiquei tranqüila passeando pela cidade e jogando conversa fora com os amigos koreanos que fiz no hostel. Uma curiosidade sobre Goreme é que tem uma quantidade impressionante de turistas koreanos. Este foi um dia para comer e fazer compras. Preparem-se, especialmente as mulheres, porque a Turquia tem lojas com coisas maravilhosas! A dica gastronômica sobre Goreme é o tradicional prato turco cozido em pequenos potes de barros, o Poterry Kebab. Comi um de frango com legumes, uma delícia! À noite, peguei o ônibus noturno para Pamukkale, percurso de 10 horas. Valores em TL (Lira turca) e EUR (euro) Ônibus Havatas - para aeroporto Sabina Gorkcen (1h30): TL 13 Vôo Istambul-Kayseri (1h20): EUR 65 Van aeroporto Kayseri-Goreme (1h): TL 25 Hostel The Dorm Cave by Travellers: TL 25 Aluguel da bike (dia inteiro): TL 15 Passeio de balão Ez Air: EUR 100 Green Tour: TL 100 Editado Março 26, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) PAMUKKALE Lugar fascinante, destes que te fazem pensar sobre como a natureza é perfeita. Conhecido também como Castelo de Algodão, a colina de travertinos tem águas termais que formam piscinas naturais de calcário dispostas em terraças. Leve roupa de banho e prepare-se para um dia relaxante. Quando cansar do banho, aproveite para conhecer as ruínas da antiga cidade romana de Hierápolis. Destaque para o imponente Teatro Romano. Um dia é suficiente para aproveitar esta extraordinária maravilha natural, mas o ideal é pernoitar na cidade, assim dá pra ficar em Pamukkale até o pôr do sol, coisa que me arrependi de não ter feito. Decidi passar a noite no próximo destino e, por isso, tive que pegar o ônibus das 16h. Valores em TL (Lira turca) e EUR (euro) Ônibus Goreme-Pamukkale (10h noturno): TL 55 Entrada Pamukkale-Hierápolis: TL 20 Editado Março 26, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) SELÇUK A 3h30min de distância de Pamukkale, Selçuk é uma cidadezinha agradável, com belos jardins floridos. A 3km da cidade, está localizado o sítio arqueológico com as ruínas da cidade Greco-romana de Ephesus. Durante muito tempo foi a segunda maior cidade do Império Romano, perdendo somente para a capital Roma, e também a segunda maior cidade do mundo na época – século I a. C. Em Ephesus foi construída uma das 7 maravilhas do mundo antigo, o Templo de Artemis, do qual só restam as ruínas mesmo. Dentre as ruínas, as construções mais preservadas são a Biblioteca de Celso e o Teatro. Ou seja, um prato cheio pra quem gosta de história da antiguidade. Dica: se for no verão, prepara-se para o calor, em agosto a sensação térmica era de 50ºC. O ideal é visitar Ephesus de manhã bem cedo ou no final da tarde. No segundo dia, aproveitei o calor e fui conhecer a praia de Yoncakoy. Bom pra relaxar e se refrescar do calor com uma banho de mar, mas nada demais. Em Selçuk, fiquei hospedada no Boomerang Guest House, localização boa, bem perto da rodoviária, ótimo jardim com mesas onde funciona um restaurante e servem o café da manhã, mas o quarto compartilhado é meio ruinzinho e o dono é uma figura estranha e desconfiada, que não gosta de hóspedes bebendo até tarde no hostel. Valores em TL (Lira turca) e EUR (euro) Ônibus Pamukkale-Selçuk (3h30): TL 23 Entrada Ephesus: TL 25 Boomerang Guest House: TL 25 Editado Março 26, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) FETHIYE O próximo destino foi uma cidade na costa que funcionou como ponto de partida para os passeios da região. Achei Fethiye simpática e bem turística, com um centro comercial e um porto bem grande. Fiquei no o V-Go Hostel, que tinha mais cara de hotel, com piscina e tudo, mas com uma galera jovem hospedada. O ambiente é bem legal, com um super terraço com vista pro mar onde servem o café da manhã (incluído) e o jantar por um preço único. O ponto negativo é que fica longe do centro, uns 30 minutos de caminhada, então tem que pegar ônibus pra qualquer lugar que for. Ah, outro contra é que o pessoal é bem desorganizado, quando cheguei minha reserva não estava registrada e não tinha mais vaga nos quartos coletivos. O gerente deu um jeito e me colocou num quarto individual, daí foi legal. Mas no outro dia reservei um passeio pra Saklikent através do hostel e eles simplesmente esqueceram de marcar com a agência, daí fiquei bem p*** da vida, mas no final deu certo pq acabei por conta e foi bem mais legal. Mas resumindo, Fethiye não tem nada de mais, valeu muito ter ido pelos lugares incríveis que tem na região. O Saklikent é um dos cânions mais profundos do mundo, com cara de desfiladeiro escondido e um rio que corta as rochas, fica apenas a 50 Km de Fethiye. Dá pra fazer uma caminhada ao longo do rio e ir observando aqueles paredões de pedra. Dá também pra relaxar nos sofás turcos à beira do rio e almoçar por lá. Querendo mais emoção, dá pra fazer o bóiacross ao longo do rio, com direito a banho de lama e uma água bem gelada! Rs. Passeio de um dia inteiro, barato, não muito longe de Fethiye... recomendo! Valores em TL (Lira turca) e EUR (euro) Ônibus Selçuk-Fethiye (5h): TL 45 V-Go Hostel and Guesthouse: TL 30 Ônibus municipal: TL 3 Ônibus Fethiye-Saklikent (ida e volta): TL10 Entrada Saklikent: TL 5,5 Boiacross: TL 40 Editado Março 26, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) ÖLUDENIZ Vila mega turística, mas com uma praia lindíssima que faz valer a pena. Ao invés de areia, pedra, e um mar de um azul incrível, típico do Mediterrâneo. Dá pra ir de ônibus a partir de Fethiye e passar o dia, até porque hospedagem lá me pareceu meio cara. Da areia da praia (ou das pedras melhor dizendo, rs), saem passeios de barco para as praias da região. Barcos grandes e lotados de turistas, servem almoço (incluído) e bebidas, com uns colchões pra galera aproveitar o banho de sol entre uma parada e outra. Aquele esquema conhecido, para em várias praias, gruta e ao longo da costa, de 20 minutos a 1 hora no máximo pra nadar e curtir o lugar. Eu que gosto de ficar mais tranqüila e ter tempo pra curtir o lugar, fiquei meio atordoada e, pensando agora faria diferente, pegaria um barco com parada única e destino certo: o Vale das Borboletas. Pensando melhor ainda, talvez nem ficaria hospedada em Fethiye, iria direto pra lá, porque além de ter uma praia linda cercada de montanhas rochosas, tem exatamente o clima que eu gosto: camping na praia e sossego. Mudando do mar pro ar, outra atividade IMPERDÌVEL é o vôo de parapente sobre a praia de Oludeniz. Do alto da Montanha de Babadag, não tem vista igual, sério mesmo, uma das mais lindas da vida! Daquelas que te fazem sentir o quanto a natureza é perfeita e o quanto somos pequenos diante de tanta imensidão. Me faltam as palavras pra descrever, mas novamente as fotos falam por si. Valores em TL (Lira turca) e EUR (euro) Passeio de barco (dia inteiro/almoço incluso): TL 20 Paragliding: TL 175 Ônibus Fethiye-Oludeniz: TL 6 Editado Março 27, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) KABAK VALLEY Você, mochileiro desencanado, que curte belas paisagens e sabe que menos infraestrutura é sinônimo de mais beleza, pensa num lugar incrível, tranquilo e mágico. Esse lugar é o Kabak Valley. Praia de areia branca, seixos e mar azul mediterrâneo, rodeada de montanhas, muita simplicidade e um clima espiritualizado. O vale é isolado e tem um ar de intocado: lá reina a tranqüilidade e um clima paz e amor. Mas pra chegar lá não foi difícil não, peguei um ônibus em Oludeniz que em 40 minutos me deixou na entrada do vale. De lá, uma caminhada curta por trilhas de terra até o lugar que reservei, o Full Moon Camp. Já de cara foi recebida pelo dono com a maior simpatia do mundo. Era final de tarde e como estava providenciando tudo pro jantar, não teve tempo de armar a barraca que eu tinha reservado e me acomodou em um chalezinho de madeira bem confortável. De lá, o primeiro vislumbre daquela vista impressionante: o camping fica no alto da montanha, donde se vê todo o vale e o mar. Literalmente, foi amor à primeira vista com o lugar. A primeira coisa que fiz foi correr trilha abaixo pra dar uma conferida na praia e assistir um pedacinho do pôr do sol. Fim de tarde, o pessoal praticando yoga, alguns grupos começando a curtir o crepúsculo. Uns minutinhos relax e logo voltei trilha acima, afinal estava começando a anoitecer e eu totalmente desprevinida sem lanterna. Porque lá é assim, sem carros, sem iluminação no caminho, energia elétrica só nos campings. Perfeito clima bicho-grilo, adoro! De volta ao camping, jantar servido para todos os hóspedes, a comida lá era uma delícia. Diferente de comer em restaurantes, ali a comida é completamente caseira e também bem variada, assim nos poucos dias que fiquei deu para experimentar uma série de pratos e sabores diferentes, a melhor experiência gastronômica da viagem, mesmo a comida sendo simples. Outra vantagem é que não só o café da manhã era incluso, mas o jantar também, e o preço por tudo isso é inacreditável, dá uma conferida no final do post. Nem preciso dizer que adorei o Full Moon Camp, o pessoal que trabalha lá bem prestativo e simpático, um espaço super gostoso de convivência, conheci gente muito bacana lá, dentre eles um casal de professores israelenses que seguem a antroposofia e um casal de franceses que já rodou o mundo. Nada da garotada bêbada dos hostels – não que eu não goste de festas, pelo contrário, mas me interessa muito também a sobriedade de experiências bem vividas de diferentes culturas. A única possível desvantagem deste camping é também uma vantagem: localizado perto da entrada do vale, no alto da montanha, tem uma vista incrível, mas fica longe da praia uns 20 a 30 minutos de trilha. No verão, prepare-se pra muuuuuiito calor. Eu fui em agosto e não conseguia sair daquela água azul. Calhou de estar lá bem na época do feriado que sucede o período do Ramadã, é um feriado nacional bem importante, então toda a galera jovem viaja pras praias. Os campings estavam lotados, por isso não consegui vaga em um mais perto da praia. Mas mesmo estando tudo cheio, a praia estava tranqüila, nada comparado a outros lugares mais turísticos. Além da praia, dá pra fazer uma trilha até uma cachoeira bem gostosa. O legal das trilhas lá é que são demarcadas: pedras pintadas de branco ou outras cores indicam o caminho a seguir. Ah, com o calor que fazia, nada como água doce e refrescante. Enfim, Kabak foi pra mim o destino imperdível dessa viagem... lugar pra se voltar outras vezes. Lugar que se sente a boa vibração e uma energia pura. Super recomendo, porque Kabak Vale! Rs. Valores em TL (Lira turca) Full Moon Camp (café e jantar inclusos): TL 35 Ônibus Oludeniz-Kabak: TL 7 Editado Março 27, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) GRÉCIA RODES A primeira ilha grega do roteiro é também a maior do Dodecaneso e abriga uma Cidade Medieval onde foi construído o Colosso de Rodes, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Como a maioria da maravilhas da antiguidade clássica, a estátua foi destruída e não há nem vestígios do monumento atualmente. Apesar disso, a cidade medieval é bem preservada, vale super a pena visitar! O percurso a partir de Fethiye durou 3h30 em poltronas confortáveis de um ferry boat cuja passagem tinha sido comprada com antecedência. Aliás, todos os ferrys da Grécia eu comprei com alguma antecedência ainda no Brasil, com exceção de Zakynthos, pois com a alta temporada de verão corre-se o risco de não haver vaga. O lado ruim é ficar engessado naquilo que foi programado, mas como eu queria conhecer várias ilhas, não queria correr o risco de não conseguir viajar nos dias planejados. Em relação ao transporte na ilha, é meio escasso e as distâncias são grandes. Fiquei hospedada próximo à praia de Ialisos, a 30 minutos do centro da cidade medieval, e Lindos, uma das maiores atrações da ilha, fica há mais de 1h do centro. A maioria dos ônibus parte do centro, o que me fez ter que pegar 2 ônibus a cada lugar que queria visitar. Me arrependi muito de não ter alugado uma scooter para poder rodar melhor na ilha e não perder tanto tempo nos deslocamentos e trajetos, compensa inclusive financeiramente pois aluga-se uma motinho dessas por EUR 25, a média do que eu gastei com transporte por dia. Além da cidade medieval, suas muralhas de pedra, as lojas e restaurantes que funcionam ali, há outros passeios interessantes na ilha. O Vale das Borboletas ou Petaloude Valley é uma espécie de parque que é morada de milhares de borboletas de uma única espécie. Dá pra fazer uma caminhada gostosa entre as árvores, com riachos, lagos cascatas e pontes de madeira, além de ver centenas de borboletas todas juntinhas em um único tronco no período do verão. A praia de Lindos, de águas verdes e azuis, possui uma Acrópole e uma pequena cidade de casas brancas, construções históricas, ruas estreitas sem circulação de carros, restaurantes, bares e lojinhas. No alto da cidade, a 125 metros de altura, fica a acrópole, com seus prédios públicos e templos rodeados por muralhas. Infelizmente não consegui entrar na Acrópole pois esta fecha às 14h40. Fiquei aproveitando a praia, com suas águas calmas e claras. Outra praia que deu pra curtir foi a de Ialisos, perto de onde fiquei hospedada. Água super clara e pedras, fiquei num ponto que em se pratica windsurf. Sobre o Vivian Studios, achei a localização ruim, longe da praia de Ialisos uns 30 minutos de caminhada e distante uns 15 minutos de caminhada da avenida em que passam os ônibus. Apesar da Vivian e sua mãe serem super simpáticas e prestativas, as instalações eram meio ruins. Como é um studio, não oferecem café da manhã, o que torna o preço não muito atrativo. Em Rhodes, para quem depende de ônibus, o melhor é ficar hospedado no centro da cidade, local de partida de todos os ônibus. Ainda assim, a melhor opção é alugar um carro ou scooter, uma vez que os ônibus bastante lotados e as tarifas não são baratas, principalmente para os locais mais distantes. Valores em EUR (euro) Ferry Fethiye-Rodes: EUR 50 Diária no Vivian Studios (quarto duplo sem café da manhã): EUR 15 Petaloude Valley: EUR 5 ônibus: EUR 3 a 5 Editado Abril 26, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) SANTORINI A ilha mais conhecida da Grécia tem formato de meia lua e formação vulcânica, sendo que no centro há a cratera submersa de um vulcão. Isso faz com que haja uma beleza natural incrível, aliada aquele charme arquitetônico grego. Um exemplo disso é a vila de Oía, com as clássicas casinhas brancas no alto do penhasco que beira a cratera. Na outra ponta da ilha, há a Red Beach, uma praia de águas verdes com a baía rodeada por uma imensa falésia vermelha e rochas vulcânicas, e Praia Vlichada, cercada por imensas falésias de pedra esculpidas pelo vento. Santorini não possui aquelas praias com águas super claras do nosso imaginário em torno das ilhas gregas, o seu charme está mais nestas praias diferentes e belas, no pôr do sol na vila de Oía, na vista das encostas, nos restaurantes no porto de Amoudi. A ilha é grande e a melhor forma de circular é alugar um meio de transporte próprio, escolhi alugar um carro e super valeu a pena, ou a grana, rs. Como meu No primeiro dia visitei as praias Perissa, Vlichada, Red and White Beach, das quais gostei muito da Vlichada e Red Beach. Vlichada é uma praia para se sentir bem à vontade: lá o povo é adepto do nudismo e a mulherada em geral faz topless; sem os pudores que os brasileiros costumam ter em relação à nudez na praia. No final da tarde, fui passear na vilazinha de Oía e contemplar o pôr do sol, o melhor da viagem sem dúvida. Aqui vale uma advertência: se vc está viajando sozinha e deixou o(a) namorado(a) em seu país (como eu fiz), cuidado! aqui vai bater uma saudade enorme! Rs. Brincadeiras à parte, Oía e seu célebre pôr do sol é o lugar mais romântico de todo o roteiro grego. No segundo dia, fui conhecer as praias do norte da ilha: Amoudi, Katharos, Baxedes e Koloubos. O almoço foi em Fira, seguindo para a vila de Pirgos e para o Ancient Thira. Na companhia de uma carioca com quem fiz amizade, fui jantar no porto de Amoudi. A princípio estava em dúvida sobre quais ilhas gregas visitar, pois são muitas e é preciso escolher somente algumas, e posso dizer que apesar de estar louca pra curtir as praias paradisíacas das ilhas gregas, foi muito legal ter escolhido Santorini, tanto pelas diferentes paisagens quanto pelo charme de Oía. Valores em EUR (euro) Ferry Rodes-Santorini (9h): EUR 39 Youth Hostel Anna (sem café da manhã): EUR 7,5 Youth Hostel Oía: EUR 18 Aluguel carro (2 diárias + gasolina): EUR 110 Editado Abril 27, 2014 por Visitante Citar
Membros Caru Bastides Postado Março 17, 2014 Autor Membros Postado Março 17, 2014 (editado) MYKONOS Agito, badalação, beach parties, gente bonita e descolada... junte a isso praias completamente paradisíacas, com águas claras e calmas. Assim é Mykonos, a ilha mais conhecida e visitada da Grécia. Mas se não gosta de tanta festa assim, tb vale a pena conhecer, pois além das belíssimas praias, tem Chora, a charmosa vila central da ilha, com suas casinhas brancas e azuis, varandas floridas, vielas estreitas de pedra, e incontáveis lojinhas, restaurantes, cafés e bares, tudo uma gracinha. Na vila rola até uma Pequena Veneza, com suas casas penduradas no mar e os moinhos que se tornaram um dos cartões postais da ilha. Como meu interesse principal era curtir as praias, fiquei hospedada no Paraga Beach Hostel and Camping, que fica de frente pro mar de Paraga e tem uma bar e piscina bem legais. Na primeira noite em que cheguei na ilha, todo o povo do hostel estava animado para uma festa que segundo eles seria a melhor de toda a temporada. Confesso que não estava muito animada pra esta festa, e quando viajo prefiro aproveitar o dia, mas pensei “tô em Mykonos e tenho que conhecer pelo menos uma balada!”. Foi em uma boate na Paradise Beach, com dois DJ´s super famosos... mas confesso que só reforçou o que eu já sabia: não curto música pop/eletrônica, rsrs. Pra quem curte, é irado! No dia seguinte decidi descansar e ficar só curtindo a praia de Paraga, aluguei uma espreguiçadeira e fiquei lagarteando ao sol daquele verãozão super quente. Praia lotada, a maioria dos turistas que estavam por lá eram italianos, daqueles que falam alto e gesticulam muito, rs. Eu disse, é a ilha do agito! Rs. No final da tarde, fui jantar na vila de Chora, aproveitei para usar a internet pois no hostel estava péssima (não consegui conexão nenhum dos dias). A vila é realmente um charme, com todas aquelas casinhas brancas. No segundo dia fui caminhando até Agia Anna ou Calua, a praia ao lado de Paraga. Lá conheci uma italiana e passamos o resto do dia juntas... no final da tarde fomos pra uma Beach Party em Paraga, espécie de happy hour com música eletrônica que rola nos bares da praia. No terceiro dia, um brasileiro que conheci nos hostel e eu alugamos um quadriciclo e fomos ates as praias no norte da ilha. Gostei bastante destas praias pois são mais vazias que as praias mais badaladas, sem aquele montaréu de cadeiras e guarda sóis. No quarto dia, fomos até Platys Gialos devolver o quadriciclo e de lá peguei um taxi boat até Superparadise. É das praias mais conhecidas e tem razão de ser, é um paraíso mesmo. Por último, uma foto do porto de Mykonos que representa o clima da galera que viaja pra ilha. Depois de tudo isso, impossível não dizer: é imperdível! Valores em EUR (euro) Ferry Santorini-Mykonos (2h35): EUR 56,50 Paraga Beach Hostel and Camping: EUR 21,50 Balada: EUR 60 Espreguiçadeira em Paraga Beach: EUR 8 Aluguel de quadriciclo + gasolina: EUR 26 Taxi boat para Superparadise: EUR 12 Editado Abril 27, 2014 por Visitante Citar
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