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Meu primeiro mochilão - Bolívia e Peru (março de 2014)


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Muito legal seu relato!

Estou planejando minha viagem pra setembro, se tudo der certo.

Guardei várias dicas suas.

 

Abraços

 

Que bom que gostou! Faça uma boa viajem e depois conte-nos como foi!

Abraços!

 

Cara, que relato show de bola. Vou relê-lo.

 

Também sou de Palmas-TO e essa viagem é uma que desejo muito fazer.

 

Depois vamos nos contatar. Acredito que seria mais tranquilo pra pegar mais informações além das do relato.

 

Continue assim. Valeu.

 

Obrigado! Ok, aguardo seu contato!

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Edu,

 

Adorei seu relato até aqui. Parabéns.

 

Vendo as fotos bateu bastante saudades, principalmente dessa trilha de mais de 10 km entre a hidro e AC, linda D + + + +

 

::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::

 

Espero que esse sejo o primeiro de muitos mochilões.

 

Maria Emília

 

Muito obrigado Maria Emilia que bom que gostou! Sem a sua ajuda no meu planejamento e suas dicas provavelmente eu não teria conseguido!

Essa trilha é mesmo incrível, uma paisagem de montanhas e florestas tudo a beira do rio que nos acompanha durante todo o percurso é de dar muitas saudades!

Forte abraço!!

::otemo::

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Isla del Sol

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Chegamos em Copacabana bem cedinho, e compramos os tickets do barco BS 30 que nos levaria até a Ilha do Sol com uma chola que fica em uma agência vizinha a Titicaca Tours. Depois saímos em busca de um lugar para tomar café da manhã. Encontramos um lugar bem simpático descendo a rua principal de Copacabana que leva em direção ao porto que há na cidade. Entramos e pedimos duas pizzas logo de cara que estavam ótimas. No porto existem barcos que partem para a Ilha do Sol em dois horários principais às 8:30 hrs e às 13:30 horas. E voltam às 8:30 hrs, 10:30 hrs e 13:30 hrs para a parte norte. E às 8:30, 10:30 hrs e 15:00 hrs para a parte. Como não tinha mais passagens para o primeiro horário, tivemos que subir a bordo dos barcos que partem a tarde. Em geral os barcos possuem lugares tanto em cima no teto, quanto embaixo no interior do barco, porém os lugares localizados na parte debaixo dos barcos são acolchoados. Nós optamos por ir na parte de cima do barco para ter uma vista melhor da paisagem que é muito bonita.

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O lago é composto de um azul muito vivo, e no horizonte é possível ver os picos nevados dos Andes, e também as primeiras ilhas que apontam na imensidão azul lago mais alto navegável do mundo. Aos poucos a cidade de Copacabana ia ficando para trás a medida que íamos navegando lago a dentro. E desde o barco é possível ver toda a extensão da cidade, o morro do Calvário famoso mirador de Copacabana. Apesar do dia estar ensolarado estava um pouco frio devido ao vento que soprava agitando as águas do Titicaca, mas não muito a ponto de atrapalhar a nossa viajem.

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Chegamos na ilha e assim que desembarcamos no cais fomos abordados por algumas crianças que desde cedo já trabalham como guia na ilha. Pouco mais a frente do cais estava uma senhora que cobrava uma pequena taxa de entrada na Ilha (Bs 5), segundo ela essa taxa é usada pelo governo para realizar a manutenção e proteção da ilha de modo geral e dos sítios arqueológicos existentes ali. Após passar pelo controle, começamos a subir uma escada feita de pedra a procura de um hostel, porém fomos surpreendidos pela altitude, e tivemos que realizar inúmeras pausas para recuperar o fôlego e descansar um pouco durante a subida. Eu havia pesquisado um hostel ainda no Brasil de nome Hi Inka Pacha Hostel, entramos e fomos recebidos por uma chola que nos ofereceu um quarto triplo sem banheiro privado por BS 45 por pessoa. Subimos uma escada que dá acesso a um corredor no piso de cima onde estão localizados os quartos. O nosso quarto tinha uma vista ampla e muito bonita de toda ilha. Nos acomodamos e como estávamos bem cansados devido ao esforço da subida e sofrendo os males da altitude adormecemos por algumas horas.

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Eu e o Rômulo acordamos, e ele resolveu descer primeiro para tomar um banho, porém ao chegar no banheiro se deu conta que não tinha água nos chuveiros. Após questionar a senhora, o porquê da falta de água, ela pediu para que ele aguardasse um pouco que iria resolver o problema. O Rômulo voltou pro quarto me explicou a situação dos banheiros e voltou a dormir. E como eu ainda estava com sono também voltei a dormir. Mas tarde acordei e fui ver se o banheiro estava funcionando, pois estava louco para tomar um banho. E percebi que a chola estava preparando um jantar para os outros hóspedes. E perguntei para ela porque já ainda estávamos sem água, e ela pediu novamente para esperar mais um pouco. O tempo passou e nada da senhora ir ligar a água para abastecer a caixa d’água. De repente o Rômulo desceu novamente e foi mais uma vez pedir pacientemente e educadamente para a Cholita dar uma solução ao problema para que pudéssemos tomar o tão ansiado banho. A essas alturas Rômulo e eu, percebemos que a chola dona do hostel, não estava nem um pouco interessada em nos servir ou ajudar, e tampouco resolver o problema da falta de água. Rômulo voltou para o quarto pisando forte e muito zangado com o descaso da cholita, a essa altura o Jean já estava de pé. E eu resolvi sair para buscar outro hostel porque já estava de saco cheio daquele lugar e da conversa fiada da senhora que só queria saber de vender o seu jantar para os gringos europeus que era maioria naquela noite. Lá fora a lua estava cheia e as estrelas brilhavam formando um dos céus mais bonitos que já vi na vida. A lua refletia lindamente no lago, a ilha estava em grande silêncio, e só ouvia o relinchar dos jumentos e mulas que ali existiam e que geralmente faziam o transporte das bagagens dos turistas levando do cais para os hotéis e vice-versa, e o berro das vacas da ilha.

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Não andei muito até achar outro hostel. A janela de um dos quartos do hostel emitia uma luz que deduzi ser de um televisor ligado assim que pude ouvir o barulho. Bati palmas e uma pequena garotinha saiu a porta, eu perguntei se a mãe dela estava e ela disse que sim e foi chama-la adentrando no interior do quarto. Alguns minutos depois uma senhora apareceu na porta, e eu perguntei se tinha hospedagem para três, e expliquei resumidamente o que passamos no outro hostel, ela disse que havia, eu perguntei se podia ver os quartos e ela prontamente foi me apresentar as instalações de seu hostel. Entrei no quarto que tinha uma decoração simples mais muito bonita, e também tratei logo de certificar se o chuveiro saia água, e se estava quente, e vi que tudo estava em perfeita ordem. Fechei com ela um quarto duplo, e um matrimonial (não havia quarto triplo no hostel dela) por BS 50 por pessoa. Voltei rapidamente no hostel e disse para os meus amigos que havia encontrado um bom hostel pouco mais acima dali. Eles imediatamente concordaram em deixar o hostel. Arrumamos nossa mochila e descemos. A chola não queria que saíssemos do hostel e ficou retrucando, e logo tentou “remendar os panos” inventando um “montón” de desculpas, foi quando o Rômulo discutiu com ela nervoso, já sem paciência e disse: - Usted cres que somos bobos?! Somos brasileños no somos bobos! Estás nos enrolando!? No estás nem ahí con nosotros! No queres consertar la água! – E para que ela não saísse em total prejuízo (mesmo que fazendo por merecer naquele momento) ainda pagamos para ela a metade de uma diária, visto que ficamos algumas poucas horas. Em menos de cinco minutos já estávamos no outro hostel e pouco tempo depois os três já haviam tomado banho e estavam já de descanso em suas respectivas e confortáveis camas. Acordamos por volta das 8:00 horas e descemos para a cozinha da senhora que ficava em um nível de solo mais baixo em relação a fileira de quartos dos hóspedes. Dentro da cozinha havia duas garotinhas, e uma delas logo reconheci era a menina que havia me atendido à porta na noite anterior chamava-se Carla e tinha nove anos, e a outra era a Lili era mais nova e se não me engano tinha quatro anos, uma ternura de criança. A mãe delas preparou algumas panquecas doces para o café acompanhadas de chá, café ou leite. Durante o café conversei um pouco com a Carla que estava fazendo os deveres escolares em uma mesinha ao lado, e ela nos disse que tinha uma irmã de treze anos que estava em La Paz estudando. Aproveitei para perguntar como se dava o ensino ali na Isla del Sol e ela me disse que tinha uma escola nos arredores da casa dela, e o que ela mais gostava de fazer era brincar com as coleguinhas quando ia a escola. Durante minha conversa com a Carla algo me chamou a atenção quando perguntei a ela se ela tomava banho no lago e como era, e ela pra minha surpresa disse que as crianças da ilha são proibidas de tomar banho no lago Titicaca porque os pais dela diziam a elas que se eles nadassem no lago a colheita daquele ano não seria boa, e devido essa crença ela e as demais crianças da ilha estavam proibidas de tomar banho no lago. Enquanto eu conversava com a Carla, a pequena Lili sorria brincando com o Rômulo do outro lado da sala. Depois que tomamos o café da manhã saímos para fazer a trilha na ilha, andamos alguns minutos em meios as pequenas ruas do povoado, e nos demos conta que talvez não estivéssemos indo no caminho correto, e resolvemos confirmar perguntando algumas pessoas que encontrávamos pelo caminho e todos como a maioria dos bolivianos, demonstravam sempre ser muito solícitos e compartilhavam conosco seus conhecimentos com muito entusiasmo e uma certa dose de patriotismo o que acabava despertando mais admiração em mim. Seguimos caminhando pelas calles e logo já começamos a deixar o povoado e pegamos a trilha em direção ao outro lado da ilha. No caminho efetuamos várias paradas para “sacar” algumas fotos. Alguns minutos caminhando e já havíamos chegado em um dos pontos onde é feito o controle na ilha, para prosseguir era necessário informar alguns dados e pagar uma taxa de BS 20 no posto de fiscalização onde havia dois senhores conversando, nesse local também existem baños públicos a disposição das pessoas que fazem a trilha.

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Nesse ponto aproveitamos e consultamos um mapa que existe em uma parede ali, e decidimos que não daria tempo de chegar no destino final que a trilha nos leva e resolvemos voltar para o povoado, visto que em breve o nosso barco que estaria retornando a Copacabana.

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Tiramos mais algumas fotos no local e fizemos todo o percurso de volta ao povoado. Fizemos o checkout no hostel, nos despedimos da senhora e suas filhas e descemos para o cais para pegar o barco. Enquanto esperávamos o horário da partida do barco aproveitamos o tempo livre para almoçar a famosa truta a beira do lago. Escolhemos um restaurante com vista para o lago e desfrutamos desse delicioso prato que estava simplesmente sensacional.

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Após o almoço descemos e pegamos o barco, que na volta realiza uma parada de cerca de vinte minutos em umas ruínas em uma das ilhas para que os turistas a visitem, entretanto optamos por permanecer no barco porque achamos as ruínas pouco atrativas. Depois de alguns minutos seguimos viajem para Copacabana e algumas horas depois já estávamos ancorando na “Princesinha do Titicaca”.

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DICAS PARA A ILHA DO SOL:

  • Não esqueça de passar bastante protetor solar, principalmente no trajeto de barco visto que o sol reflete na água do lago e em seguida em você.
    Se for comprar alguma coisa na ilha para comer compre antes de anoitecer porque a noite tudo é fechado.
    Leve bastante água para a trilha porque na ilha a altitude pega e o seu consumo de água será bem maior.

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  • 2 semanas depois...
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Luta livre das cholitas em El Alto

 

Compramos o ingresso para assistir a luta livre das cholitas por Bs 60, com a mesma agência em que contratamos o tour ao monte Chacaltaya nos arredores de La Paz. As lutas acontecem no domingo, e o transporte já estava incluso no pacote, e como combinado um micro ônibus nos pegou em nosso hostel, estávamos hospedados no Hostel República que fica em frente ao Wild Rover, bem no centro de La Paz, por volta das 16:00. O nosso guia era um boliviano jovem e carismático e durante a viajem até a cidade de El Alto dançou inúmeras vezes ao som de “Ai se eu te pego” de Michel Teló e também “Balada” de Gusttavo Lima, que tocava no som do micro ônibus, além é claro do típico regaetton que os bolivianos adoram. Logo chegamos em El Alto e o micro ônibus parou em frente a uma quadra de esportes, local onde foi montado o ringue para as lutas. Entramos e o guia pediu para que todos nós sentássemos em um dos lados da quadra em umas cadeiras de bar que estavam dispostas de forma circular, enquanto os bolivianos locais ficaram acomodados na própria arquibancada da quadra de esportes. Lá dentro era possível comer uma pipoca e tomar um refrigerante que por sinal não é tão gelado, como cortesia. Também é possível comprar com as vendedoras cholitas, snarckers, chocolates, barras de cereais, pirulitos, bolachas recheadas e pequenos sanduiches. Depois que sentamos logo o espetáculo começou após uma apresentação, alguns artistas entraram no ringue e começavam a lutar, claro não verdadeiramente, a intenção aqui é divertir o público, e para isto eles faziam uso de diversos artifícios e objetos como latas e cadeiras, para encantar a plateia que assistia alegremente toda aquela “palhaçada”. Após a primeira luta chegou então o momento mais aguardado por nós, era hora das cholitas entrarem em cena e exibirem toda a sua proeza e magnitude estampada naqueles banners. As luzes brilhavam e lá estavam elas descendo as escadas e subindo no ringue, com olhares determinantes como de um lince, varriam o público e com gestos acenavam buscando a simpatia da multidão. A luta começou e de uma forma tão inusitada lá estavam elas, pequenas senhoras distribuindo chutes e pontapés, dando salto atrás de salto, socos e “cassetadas” uma na outra. É muito hilariante o momento em que você se depara com esse típico personagem da Bolívia em ação em plena luta livre. Cara você não tem noção do quanto é engraçado, porque aquela imagem que você provavelmente criou de uma senhora simpática e que na maioria das vezes é uma vendedora nas ruas do país durante sua estadia todo o tempo, se vai completamente dando espaço para um alguém repleto de humor e carisma característico de um artista circense. E o espetáculo seguiu com diversos “rounds” e contava com a participação de várias cholas diferentes. E se nota que o pessoal da Bolívia parece realmente levar a luta a sério, pude perceber que eles chegavam a atirar pedaços de comida nas lutadoras rivais, zangados chegavam a fazer até gestos obscenos direcionados as cholitas, além de uma hora ou outra xingar palavrões, pura comédia a atmosfera que se forma e a interação artista x plateia. A luta dura cerca de duas horas e meia, e após o término é possível subir ao ringue a convite dessas simpáticas lutadoras para tirar umas fotos para guardar de recordação. Logo depois entramos no micro ônibus para retornar a La Paz e na volta contamos com uma pausa por parte do nosso motorista na descida de El Alto para tirar uma foto das belas luzes e as estrelas que iluminavam a noite de La Paz. Quando voltamos para o interior do micro ônibus o nosso guia nos deu um chaveiro com uma miniatura de cholita como recordação e em seguida seguimos viajem para La Paz e posteriormente cada passageiro foi deixado em seu respectivo hostel como combinado.

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Editado por Visitante
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Parabéns pelo relato.

 

Minha dúvidas: A agência NC Travel Cusco é confiante?

O passeios pelo Salar tem hora certa p iniciar? É muito cansativo? O trajeto entre uma atração e outra fica muito longe?

A estrutura da Isla del Sol é boa? (pretendo dormir uma noite por lá tmb

Sim a NC Travel Cusco é confiante e responsável, eu recomendo!

Os passeios para o salar saem por volta das 10:30 am. É cansativo para quem é muito alto, porque dependendo do assento que você pegar vai sentir um incômodo nas pernas devido ao aperto. Não fica muito longe não, acho que o mais longínquo foi em torno de duas horas a três horas e meia. E sim a estrutura da ilha do Sol é boa, tem hostel para todos os gostos e bolsos ::otemo::

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