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Europa - 23 dias - Outubro/Novembro de 2014 - Lisboa, Moura, Madri, Toledo, Barcelona, Paris e bate e volta a Londres


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27/10 - Barcelona - Paris

 

Saimos de madrugada do hostel, pois nosso voo era bem cedo. Chegamos por volta das 4:00 h e o check in iniciou por volta das 5:00 h. Despachamos as malas e nos dirigimos para a área de embarque. Fizemos uma conexão em Lisboa e voamos de Portugália. É da mesma cia que a TAP, porém é um avião bem menor.

O voo para Paris foi bem tranquilo. Desembarcamos, pegamos a bagagem e ficamos esperando a Alessandra, pois ela fez conexão na cidade do Porto. Após 1:30 h de espera, estávamos todos juntos novamente.

Saindo do desembarque, fomos a procura do balcão de informações para comprar o Paris Museum Card. Fomos atendidos por uma moça muito simpática, que além de nos explicar a respeito do Paris museum card, ainda nos sugeriu um serviço de transfer e também já nos vendeu tickets do metrô.

Pessoal, valeu muito a pena o transfer, ainda mais que estávamos com muitas bagagens. Custou 13 euros por pessoa e nos deixou no hostel. Dividimos o transfer com um casal que desceu no mesmo local. O trajeto durou em torno de 30 minutos.

Chegando no hostel, mortos de cansados, fizemos o check in e subimos para os aposentos. Chegando no quarto reencontramos a Paula, que estava em Madri conosco e conhecemos a Cilene de Salvador. Apenas brasileiros no quarto. Farra garantida.

Estávamos tão cansados que não tivemos força para fazer nada da programação inicial. Ficamos por lá mesmo e a noite fomos ao Monoprix - supermercado, comprar o jantar.

Não foi possível termos a idéia ainda de que estávamos em Paris, pois não vimos nenhum ponto turístico. A Ansiedade só aumentava. O dia seguinte era dia de visitar a Casa de Monet em Giverny.

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29/10 - Giverny

 

Hoje fomos a Giverny visitar a casa de Monet. O trem para Rouen sai da estação Gare Saint Lazare. Sendo assim, dependendo da localização em Paris, será necessário algumas baldeações de metrô.

Tentamos comprar o ticket para Rouen nas máquina da estação, mas sem sucesso. Resolvemos ir ate o guichê e falar diretamente com a atendente e foi a melhor coisa que fizemos. Bastou falarmos que queríamos ir a Giverny e ela já nos explicou tudo. A passagem de ida não precisava ser convalidada naquelas maquininhas que ficam na estação, mas a passagem de volta precisava, pois ficava com a data em aberto. A atendente também nos forneceu um papel contendo os horários do trem e dos ônibus.

O trem partiu as 10:20 h e chegamos a Vernon as 11:10 h. (O destino final é Rouen, mas para ir a Giverny, tem que descer na estação Vernon). Assim que desembarcamos, já avistamos os ônibus estacionados com o nome Giverny. O valor do ônibus é de 8,00 euros ida e volta e pode ser comprado o ticket no próprio ônibus.

Da estação de trem de Vernon até Giverny dá em torno de 10 minutos. Descemos do ônibus, andamos uns 30 metros e avistamos uma placa indicando o local onde fica o busto de Monet. Demos uma olhada, fotos tiradas e nos dirigimos para a casa que esta a um distância de uns 15 minutos a pé. Foi bem fácil de achar.

As casas ao redor são bem bonitinhas, com uma vegetação cobrindo as paredes, que dão um toque especial. Neste momento, já pude presenciar o colorido do outono.

Demoramos uns 10 minutos para entrar, pois tinha uma pequena fila Havíamos comprado as entradas pela internet e deu tudo certo.

O local é bonito, mas o primeiro jardim deu a impressão de um pouco abandonado. Talvez seja por que não estávamos no auge da primavera. Havia um pouco de mato nos canteiros....mas algumas flores ainda rendiam belíssimas fotos. Seguimos então para o Jardim das Nympheas, que serviram de inspiração para os famosos quadros de Monet. Realmente a paisagem é digna de inspiração. O lago, as pontes, os tons terrosos da vegetação compõe um ambiente que rende muitos cliques. Tivemos sorte de não pegar um dia com muitos turistas, então não foi tão sofrido tirar as fotos.

Depois da visita ao jardim, fomos visitar a casa dele. É possível ver alguns quadros e toda a mobília dos cômodos. Dentro da casa, não é permitido fotografar.

Este passeio é possível fazer em meio dia. Não fomos visitar o resto da cidade. Assim que saímos da casa de Monet, já nos dirigimos para a área do ônibus, que já estava no local.

Voltamos a Paris e seguimos a pé até a Galeria Lafayete. Quando saímos da estação, tivemos o primeiro contao com a Paris de verdade. Fomos caminhando e observando os belíssimos prédios. Chegamos na Galeria Lafayete e realmente aquele átrio central é muito lindo. Tiramos fotos e seguimos. A Galeria é um assombro de cara. Para o bolso de uma mochileira como eu, não é possível deixar uns eurinhos por lá. Saindo da galeria, avistei a loja da Uniqlo, que é uma loja japonesa se não me engano, que vende umas jaquetas bem fininhas, porém muito quentes, pois possui uma tecnologia diferenciada. Entramos na loja que estava lotada, mas consegui comprar o que eu queria.

Fomos caminhando, caminhando e caminhando. Passamos pela Praça Vendome, que possui lojas chiquérrimas de jóias......e logo chegamos a Rua Rivoli. Esta rua possui uma loja chamada Angelina, que vende um chocolate quente bem gostoso. Eu tinha lido previamente a respeito desta loja e quando passamos por ela, lógico que entramos para experimentar. Pegamos os chocolates e continuamos a caminhada. Foi então, que atravessamos a rua, passamos por baixo e um arco e eis que surge as pirâmides do louvre iluminada a nossa frente. Foi emocionante!!! Somente neste momento caiu a ficha. Eu estava em Paris!!!! Tiramos zilhões de fotos e depois voltamos para o hostel.

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29/10 - Bate e volta a Londres

 

Acordamos as 5:30 h, nos arrumamos e fomos para o metrô. A estação de destino era a Gare Du Nord, que é uma imensa estação de onde saem os trens para diversos locais , inclusive Londres.

Foi fácil localizarmos o local da imigração. Apresentamos a passagem no guichê e a atendente muito simpática nos deu um cartão para preenchermos e carimbou a passagem. Preenchemos o papel e nos dirigimos a fila. O senhor pegou o papel, o passaporte e pediu para eu tirar o chapéu que eu estava usando. Perguntou quanto tempo eu ficaria em Londres, o que eu iria fazer e se eu morava em Paris. Respondi que era um day trip. Ele carimbou o passaporte e tudo ok. Depois foi só passar pelo raio x .

Seguimos adiante e entramos em uma cafeteria para tomarmos café, pois não tínhamos comido nada.

Quando samos, há havia se formado uma fila para o embarque.

Fizemos um pouco de confusão para achar o nosso vagão, pois imaginávamos que o número estaria escrito no vagão, mas depois de andarmos de um lado para o outro, o Vini resolveu perguntar para o agente, e ele informou que o número era no chão... ::putz:: .

O trem partiu as 7:42 h e as 9:00 estávamos desembarcando em Londres. Estava curiosa pelo momento que fosse passar pelo canal da mancha, mas não há nenhuma sensação diferente....ficou em torno de 20 minutos dentro de um túnel.....não dá para saber que estamos abaixo do nível do mar.

Em Londres, a irmã de uma amiga nossa estava nos esperando. A primeira atração, foi me levar na estação King Cross para tirar foto na plataforma 9 3/4. Desculpa ai gente...adoro o Harry Potter....kkkkk. Depois compramos um bilhete do metrô que era válido para o dia todo e fomos para a Trafalgar Square. O dia a principio estava somente nublado, mas depois começou a cair uma garoa bem inconveniente. Da Praça fomos caminhando até o Palácio de Buckingham para ver a troca da guarda. Infelizmente não conseguimos, pois devido ao mau tempo, foi suspenso, mas mesmo assim ainda vimos uma cavalaria toda pomposa passando em frente o palácio e já foi legal. No caminho de volta, entramos no Green Park e fomos caminhando e tirano fotos dos diversos esquilos. Caminhamos até o Convent Garden, fizemos algumas comprinhas e paramos para almoçar um típico Fish and Chips, que estava uma delícia. De quebra ainda tomei uma cerveja de Pera, que estava uma delicia...e olha que eu odeio cerveja. O gosto é parecido com uma Sidra....muito bom. O almoço teve um sabor especial, pois era niver do Vini e aproveitamos para comemorar.

Após o almoço fomos até a Picaddily Circus e então pegamos o metrô até a Big Ben e London Eye.

Tiramos as fotos do jeito que deu, por que estava chovendo mais forte. Tinhamos comprado o ticket para a London Eye pela internet e mesmo com chuva valeu o passeio.

A atração seguinte foi a Tower Bridge. A esta altura já estava noite, e foi bem interessante ver a ponte toda iluminada.

Feito isso, fomos para o metrô e ficamos aguardando na estação o horário da partida do trem.

Chegou o momento da despedida das meninas que se dispuseram a passar o dia conosco e mostrar um pouco da cidade. Elas foram fofíssimas.

Partimos de Londres cansados, mas felizes por ter dado um oi a terra da rainha. Não me arrependo de ter feito o bate e volta, mas com certeza só conseguimos aindar visitar o que vimos, pois estávamos com duas moradoras locais. Achei o metrô extremamente complicado e até elas que moram lá, fizeram confusão em algumas estações. Sendo assim, quem resolver fazer um bate e volta, tente estudar bem o mapa do metrô antes e também traçar um mapa no google.

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30/10 - Versalhes

 

Dia de visitar o grande Palácio de Versalhes. Fomos até a Gare Austerlitz e de lá pegamos o RER C. Compramos o ticket no guichê da estação. Lembrando que o ticket do metrô simples, não serve para ir a Versalhes.

O trajeto é em torno de 30 minutos e mais 5 minutos a pé da estação até o palácio.

Estava bem vazio na hora que chegamos. Esperamos as meninas comprarem o ingresso, pois elas não tinham o Paris Museum card e depois entramos. É possível pegar o aúdio guia gratuitamente. O palácio é bem grande e chega uma hora que cansa toda aquela decoração over, mas é interessante ver como a nobreza vivia, pura ostentação!!!! Demos muita sorte em visitar Versalhes num belíssimo dia de sol. Apesar de a principal fonte estar em reforma, foi muito gostoso passear pelo jardim, que é imeeeeeenso.

 

continua.....

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Dia 31/10

 

Hoje fomos visitar a famosa Torre Eiffel. Ela já havia nos conquistado no dia anterior, mas admirá-la durante o dia só reforçou a sua magnitude.

Quando chegamos, já havia filas enormes para a compra do ingresso. Imagino que tenhamos chegado por volta das 9:00 h. Levamos um grande susto quando vimos a quantidade de pessoas. Não compramos o ticket pela internet, pois queríamos ter certeza que o dia estaria bonito e demos sorte. Estava uma linda manhã de sol. Ficamos na fila em torno de 40 minutos. Até que não foi tanto tempo assim. Poderia ter sido bem pior.

O ingresso custou 15 euros com direito a subir até o topo. O elevador nos leva até o primeiro andar, depois temos que descer e pegar outro elevador até o segundo andar e finalmente o último que nos leva ao topo. A visão lá de cima é magnífica e sem dúvida dias ensolarados se fazem necessários para causar todo o encanto. Foi possível identificar alguns pontos turísticos ao longe. A sombra da torre refletida em parte do trocadero e do rio siena, nos fazia lembrar a todo momento que ela é a grande estrela de Paris.

Acho que ficamos em torno de 1 hora lá em cima. Resolvemos descer de escada e ao pararmos no segundo andar, paramos para dar uma olhada no pisto de vidro que colocaram recentemente, que permite ver as pessoas lá embaixo.

O próximo destino era a Ponte Alexandre III. Fomos caminhando as margens do Siena até chegar a ponte. É uma ponte realmente muito bonita, com detalhes em dourado que refletiam a luz do sol. Seguindo para o lado esquerdo, chegamos ao Hotel Les Invalidez, que abriga o Museé de Arme e também a Tumba de Napoleão.

Sem dúvida é possível passar uma manhã ou uma tarde para visitar tudo com calma. Para quem gosta de armas de guerra é um prato cheio. Há inúmeras armas, lanças, armaduras e objetos utilizados nas mais diversas guerras, além do lendário cavalo branco do Napoleão empalhado. Há também uma parte dedicado a II guerra mundial, com vídeos, canhões, etc. Tenho que destacar que antes de entrarmos propriamente na área onde fica os armamentos de guerra, há um espaço interativo sobre o Charles de Gaulle, que foi o responsável pela resistência francesa na II Guerra e tornou-se presidente da França. Há um documentário sobre ele que é de arrepiar. Super emocionante.

Saindo da ala do museu, fomos visitar o Dôme des invalidez, onde encontra-se a majestosa tumba de Napoleão Bonaparte. O local é bem imponente.

Finalizamos o passeio no invalidez e seguimos pela Ponte Alexandre III até chegar no Grand Palais e Petit Palais. Apenas tiramos fotos do lado de fora. Já não tínhamos força para andar e ver nada e resolvemos voltar ao hostel. Tinhamos combinado na noite anterior de fazermos uma noite de queijos e vinhos aos pé da torre, mas devido ao cansaço, resolvemos fazer isso no hostel mesmo. Compramos vinho, queijos, salames, pães, torradas e tivemos uma das melhores noites de toda a viagem. Cantamos, rimos, bebemos, agradecemos pela oportunidade de estarmos realizando um sonho e ainda desfrutando de cias maravilhosas. Foi uma grande noite. Depois ainda curtimos um pouco da festinha do dia das bruxas no hostel e fomos dormir felizes da vida.

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01/11 - Paris

 

Dia do Museu do Louvre. Entramos por volta das 9:30 h e saímos por volta das 14:00 h. Como tínhamos o Paris Museum Card, não pagamos a entrada. Conseguimos percorrer apenas 2 pavimentos do museu. É imenso. Não é possível visitar tudo com qualidade em um dia só. Deixamos os outros andares para uma próxima visita a Paris. Conseguimos visitar as principais obras, Monalisa, Vitória de Samotrácia, Vênus de Milo, Código de Hamurabi`e Psique. É preciso muita disposição, pois chega uma hora que torna-se extremamente cansativo e já não há o menor interesse em ver obra nenhuma...De qualquer forma, acho que é um passeio imperdível.

Saindo do museu, caminhamos até a famosa ponte dos cadeados do amor, a Pont das Arts. É surpreendente a quantidade de cadeados com formas e tamanhos diversos. É um local agradável, com uma bela vista do Siena. Seguimos para Saint Chapelle, que infelizmente estava passando por reformas e não foi possível admirá-la em todo seu esplendor. Possui vitrais belíssimos. Também utilizamos o Paris Museu Card que ainda nos fez evitar uma fila gigantesca.

Após a rápida visita a Saint Chapelle, seguimos para a Notre Dame. Havia fila para entrar, mas andava rápido. Não é cobrado para entrar na igreja, apenas para subir para visitar as gárgulas. Fizemos a visita na igreja e quando fomos procurar a entrada para acessar as torres, já havia encerrado o horário. Para quem está de frente para a igreja, o acesso fica pelo lado esquerdo, na rua lateral. Frustrados em não visitar as gárgulas, nos dirigimos a La Concergerie, local que abrigou a Rainha Maria Antonieta antes de ser guilhotinada. O local é pequeno e percorre-se todo o espaço em 30 a 40 minutos. Há uma cela retratando a forma como Maria Antonieta viveu os últimos momentos antes de sua morte. Está incluso no Paris Museu Card. Não acho um passeio imprescindível, caso não se tenha muito tempo em Paris.

Depois pela proximidade do local, caminhamos até o Hotel Del Ville, que é o local onde está instalado a prefeitura de Paris, tiramos algumas fotos e pegamos o metrô para o hostel.

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2/11 - Paris

 

A nostalgia do final da viagem já estava tomando conta da gente e ao pegarmos o metrô com destino a Sacre Couer e ouvirmos um músico no vagão tocando uma sanfona com músicas francesas, o coração deu um aperto, o nó ficou engasgado na garganta e os olhos marejados. O sonho estava acabando e havia a certeza de que Paris deixaria saudades. Descemos na estação indicada e seguimos rumo a igreja. Estávamos bem alertas, pois já tínhamos lido na internet os relatos que informavam da ação de algunas pessoas nas imediações da escadaria da igreja, que tentavam amarrar umas ftinhas no pulso dos turistas e depois pediam dinheiro, sendo algumas vezes até agressivos. Aproveitamos um grupo de japoneses que estavam subindo e nos aproximamos deles para subirmos junto. Observei que realmente alguns turistas estavam sendo abordados e fiquei com dó.

A igreja de sacre Couer fica no alto do bairro de Montmartre e é possível ter um bela visão da cidade, pena que o dia estava nublado. Saindo da igreja, nos dirigimos ao lado direito e fomos andando pelas ruazinhas até chegar na Place du Tetre, rodeada por restaurantes, lojas de souvenirs, cafeterias, mas que tem nos retratistas a sua maior atração. São inúmeros artistas com seus cavaletes, pintando quadros, fazendo retratos e vendendo arte aos turistas. É possível se deliciar com as mais diferentes visões de Paris e levar uma bela recordação.

Algumas ruas abaixo, na Rue Norvins, que é uma travessa da Rua Lepic, encontramos outra pequena praça a Marcel Aymeé, onde está a escultura do homem atravessando a parede, que é um personagem de uma das histórias do famoso romancista Macel Aymeé. Caso alguém se interesse, na esquina da Rua tem um moinho igual o do Mouling Rouge.

Descemos a Rue Lepic até o final, passamos pelo Café Des Moulings, onde foi gravado o filme Amélie Poulain, mas não entramos. Continuamos a descida a procura do famoso cabaret, o Mouling Rouge. Quando finalmente o encontramos, confesso que me decepcionei um pouco. Não havia todo aquele glamour, talvez fosse por que estava de dia, sem aquela iluminação característica. Fotos tiradas era hora de seguir para outro símbolo de Paris, o arco do Triunfo.

A saída do metrõ fica bem em frente o arco. Não é possível atravessar a rua em direção ao arco, é preciso entrar por uma passagem subterrânea. Também fizemos uso do Paris Museum Card e nos aventuramos a subir os 284 degraus da escada caracol. É bem cansativo, mas vale a pena. Como o tempo não estava dos melhores, a bela vista da Champs Elyseeé ficou prejudicada. No arco há inscrições das vitórias de Napoleão e e sua base no terréo está o túmulo do sodlado desconhecido, morto na I guerra mundial. A pira localizado no túmúlo está sempre acesa.

Descemos e fomos caminhar pela avenida mais famosa do mundo, a Chaps Elyseé. Lojas e mais lojas ávidas pelos eurinhos dos mais endinheirados. Passamos pela antiga moradia do Santos Dumont, que fica do lado esquerdo, se não me engano um pouco antes da loja da Disney. Há uma placa com a identificação.

Caminhamos até o final da Champs até chegar na altura do Grand Palais, onde paramos para saborear o tradicional crepe. Delicia!!!!! Depois da pausa para o lanche, fomos até a Igreja de Madelaine, construída em estilo clássico grego, a pedido de Napoleão.

Na saída da igreja, resolvemos fazer uma pausa para a sobremesa. Entramos na famosa loja de macarrons Laduree. Não é barato, mas valeu para experimentar.

Passamos pela Place de la Concorde, que guarda um importante fato histórico, uma vez que foi nesta praça que foi instalada a guilhotina que decapitou os principais personagens da Revolução Francesa.

Na lateral da Praça está localizado o Jardins de Tulherias. Entramos rapidamente no jardim e fomos visitar o Musee Orangerie, onde encontra-se as telas das Nynpheas de Claude Monet . Há ainda obras no museu de Cézanne, Picasso, entre outros. Também utilizamos o Paris Museum Card.

Ainda havia mais um museu na programação, o Museu D´orsay. A fila estava gigantesca e por fora já deu para perceber que o museu era grande. Já estávamos um pouco saturados de museu, mas entramos mesmo assim. O Paris Museum Card mais uma vez nos livrou de enfrentar a fila. Além das obras no museu, a própria arquitetura e disposição eram bem bonitos e agradáveis de se ver. Demos uma olhada rápida nas obras, incluído uma tela super famosa de Monet e saímos.

Meu amigo Vini não estava se sentindo muito bem e depois de algumas considerações, resolvemos ir descansar nos Jardins de Luxemburgo. Andamos cerca de uns 25 minutos até o encontramos. Sentamos nas cadeiras disponíveis no jardim e ficamos apenas descansando e observando o entardecer. Sinto termos chegado tarde ao jardim, pois é um lugar muito gostoso para descansar. Depois de uns 40 minutos que estávamos lá, os guardas começaram a apitar, indicando a saída e sinalizando que o parque iria fechar.

Pegamos o metrô que estava bem ao lado da saída do parque e retornamos ao hostel.

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3/11 - Paris

 

A idéia inicial era fazer um passeio pelo Sena, porém o dia amanheceu bem nublado, inviabilizando qualquer tentativa de passeio. Ainda haviam algumas atrações da cidade luz que não tínhamos conseguido visitar , entre elas a igreja de Saint Suplice e o Pantheon.

Pegamos o metrô e primeiramente fomos até uma farmácia que nos foi indicada, que vendia alguns produtos mais baratos. Fizemos algumas comprinha e no dirigimos até a igreja de Saint Suplice. Esta igreja aparece no filme O código da Vinci. Visitamos a igreja e depois fomos nos orientando pelo mapa até chegar no Pantheon. O Paris Museum Card já não era mais válido, então tivemos que desembolsar 7,00 euros. O local abriga o pêndulo de Foucault, que é um aparelho que serve para demonstrar experimentalmente o fenômeno astronômico da rotação da terra, e também abriga tumbas de homens ilustres como Victor Hugo, Voltaire, Alexandre Dumas entre outros. Detalhe que devido a uma restauração na cúpula do Pantheon, o pêndulo não estava a mostra.

Ao sairmos do Pantheon nos deparamos pela primeira vez em toda viagem com muita chuva. Resolvemos fazer um lanche em um café. Ficamos ali observando o vai e vem dos parisienses em meio a um dia chuvoso. Não havia disposição para irmos a mais lugar algum, então resolvemos voltar ao hostel.

Este seria o último dia da Alessandra. Ela iria viajar na madrugada para o Brasil. O Vini e eu ainda teríamos o dia 4/11 para nos despedirmos de Paris.

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4/11 - Paris

 

Decididos a não sair de Paris sem passear pelo Sena, aproveitamos que o dia estava mais firme e nos dirigimos para a Torre. Os passeios de barco saem daquela região. O passeio durou cerca de uns 50 minutos. Há um áudio em inglês e espanhol que vai explicando a respeito de cada ponto turístico. O passeio é bacana, mas acho que seria mais legal se tivéssemos feito logo que chegamos a Paris para nos situarmos na cidade. De qualquer forma, foi uma ótima maneira de encerrar a viagem.

Depois do passeio, voltamos a região da Galeria Lafayette para as últimas compras. Seguimos caminhando e passamos pela Ópera GArnier e encontramos com algumas pick pockts que sismaram com a gente e resolveram vir falando alto e gesticulando. Atravessamos rapidamente a rua e elas não continuaram em nossa direção.

Passamos novamente pela Place Vendome, Rua de Rivoli, até chegarmos no Louvre. Estava um fim de tarde lindíssimo e foi ali com a imagem das pirâmides do Louvre, o Carrossel e o Jardim das Tulherias que nos despedimos de Paris.

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5/11 - Paris - SP

 

Arrumamos toda a bagagem depois de muito sofrimento com as malas, nos arrumamos e resolvemos descansar um pouco, pois o transfer iria nos pegar as 3:00 h da manhã. Descemos por volta das 2:30 h e ficamos aguardando. Foi então que o recepcionista ligou para confirmar o horário e nos informou que em vez de 3:00 h o transfer passaria as 3:30 h. Ficamos um pouco apreensivos, mas o rapaz nos garantiu que não haveria problemas. No horário o transfer chegou e lá fomos nós rumo ao aeroporto. Passamos ainda em Montmartre para pegar um outro casal e depois finalmente fomos para o aeroporto.

Fizemos o check in, despachamos as malas e aguardamos o voo. Fizemos conexão em Lisboa. O voo para SP teve um pouco de turbulência e de um pouco de medo. Parte do tempo eu assisti filmes e a outra parte dormi.

Chegamos em Sp no inicio da noite, cansados e felizes por esta maravilhosa jornada.

Foram férias maravilhosas e já estou ansiosa para por o pé na estrada novamente.

 

até mais.

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