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Primeira vez na América do Sul: 18 dias pela Bolívia e Peru sozinha - set-out/2015


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Olá, pessoal!

 

Acabei de voltar da minha viagem de férias, e não poderia deixar de compartilhar aqui as informações que foram tão úteis para que eu me organizasse e tudo corresse bem. Espero que estas atualizações possam ajudar aos futuros mochileiros como me ajudaram! ;)

 

Eu decidi que iria a Machu Picchu no primeiro semestre, mas... não fiz nada a respeito, rsrsrsrsrs. Não consegui pesquisar ou me organizar com tempo, e somente nos 15 dias anteriores à partida comecei a ler os tópicos por aqui, procurar as passagens, desenhar roteiros possíveis. A única coisa definida era a porta de entrada na Bolívia, uma vez que tinha milhas para emitir a passagem para Santa Cruz de la Sierra; acabei usando do mesmo artifício para o retorno, já que não encontrei passagens a bons preços a partir de outro ponto.

 

Saí de São Paulo em 28/09, retornando em 15/10. O roteiro inicial, depois de muitas idas e vindas, ficou assim:

 

Roteiro inicial - 28/9 a 15/10

dia 28 - São Paulo - Santa Cruz

dia 29 - Santa Cruz - Sucre

dia 30 - Sucre - viagem à noite para Uyuni

dia 1 - Uyuni (manhã) - deserto

dia 2 - deserto

dia 3 - deserto - Uyuni - viagem à noite para La Paz

dia 4 - La Paz

dia 5 - Copacabana - Isla del Sol

dia 6 - Isla del Sol - Copacabana - viagem à noite para Cusco

dia 7 - Cusco

dia 8 - Cusco - Valle Sagrado

dia 9 - Cusco - Maras e Moray

dia 10 - Aguas Callientes

dia 11 - Machu Picchu

dia 12 - Cusco - viagem à noite para La Paz

dia 13 - La Paz

dia 14 - La Paz

dia 15 - La Paz - Santa Cruz (8h) / Santa Cruz - São Paulo (13h)

 

Bom, este roteiro foi modificado ao longo do caminho, e acabei ficando mais dias em Cusco - conto logo mais.

 

Informações sobre câmbio:

1 dólar = 4,00 reais

1 dólar = 6,95 bolivianos

1 dólar = 3,20 soles peruanos

 

Eu gastei na viagem toda US$1000,00, sem as passagens aéreas, que foram emitidas com milhas Smiles (Gol). Este valor foi gasto com folga, incluindo lembrancinhas e presentes, e sem me esforçar por fazer economias - restaurantes ou passagens de ônibus (embora até agora não tenha entendido o que é o tal bus cama ou semi cama, hahahaha). Fiz dois trechos internos de avião, pela BoA - Boliviana de Aviacion: Santa Cruz x Sucre, e La Paz x Santa Cruz.

 

Como o dólar disparou, e eu descobri na semana de viajar que o meu cartão do Banco do Brasil poderia me deixar na mão (e me deixou...) , fiquei meio perdida. Acabei optando por levar dólares, e não me arrependi, embora tenha visto muitos lugares para trocar reais. Ainda assim, parte dos passeios e taxas foram pagas em dólar, sem fazer câmbio, o que facilita um pouco a vida - eu acho. Comprei a entrada para Machu Picchu pelo site do governo peruano, às vésperas de viajar, apanhando horrores do tal "verified visa", e quase desisiti - a transação não se efetivava nunca... Logicamente, não consegui Wayna Picchu - esgotado há tempos. Não consegui comprar as passagens de trem com antecedência, e comprei quando cheguei em Cusco, diretamente na agência.

 

Também por falta de organização prévia, não contratei seguro viagem. Não precisei, mas fiquei apreensiva por isso. Encontrei várias pessoas pelo caminho que tiveram de acionar o seguro por conta de problemas gastrointestinais. Fiz reserva apenas para os hosteis de chegada (Santa Cruz e Sucre), e os demais fui reservando sob demanda, pelo aplicativo do Hostelworld e TripAdvisor, ou mesmo no lugar, depois de chegar.

 

Balanço geral: amei a viagem toda! Sair sozinha pela América do Sul foi uma experiência incrível, tranquila, e que pretendo repetir em breve. Gosto muito de viajar sozinha, mas só tinha experimentado isto dentro do Brasil - tinha um pouco de receio de sair do país. Bobagem! Não me senti insegura em momento algum, não tive dificuldades com locomoção, com comunicação ou coisa do gênero. As paisagens são incríveis, e as pessoas que se encontram pelo caminho são maravilhosas... Lugares com muita história, muita energia, contrastes para pensar o Brasil, para me repensar...

 

Estou subindo as fotos aos poucos, e vou fazendo o relato. Daqui a pouco eu volto.

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Boa, Fernanda! :D Cotações atualizadas. Servindo pra ver que o dólar segue estável, o real que vem se desvalorizando, mesmo.

 

Você encarou um roteiro bem "alto" já de início. Sentiu algum baque pela altitude?

 

Acompanhando.

 

Oi, Rodrigo,

 

O mal da altitude era o meu maior medo, mas não senti nada, além do cansaço acima da média. Foi beeeem tranquilo durante todo o tempo. Mas vi muita gente passando mal durante todo o percurso.

 

Eu passei mal no aeroporto em El Alto, no dia do retorno, mas acho que teve mais a ver com cansaço (bati direto de Cusco a La Paz de ônibus, cheguei às 15h, fui às compras e às 6h da manhã estava fazendo o check-in pra Santa Cruz); eu achei que ia desmaiar, com taquicardia e tonteira. Mas entrei no avião e passou; e Santa Cruz foi só alegria.

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Fernanda,

Minha história é parecida com a sua... só fiz viagens sozinha dentro do país e comprei a passagem de ida para Lima por milhas da Tam a 3 dias e viajo dia 2/11, ou seja, estou que nem louca lendo tudo e correndo atrás do planejamento atrasado kkkkk

Obrigada por sua contribuição :D

 

Gabi,

No final das contas, dá tudo certo ;)

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Pessoal,

não estou encontrando minha cadernetinha de viagem, com os valores de todos os gastos... =P vou colocando aquilo que eu me lembrar de cabeça, sorry.

 

Santa Cruz de la Sierra

 

Cheguei a Santa Cruz logo depois do almoço (um pouco depois das 14h), encarei um bom tempo na fila da imigração (mais de um hora...) e segui para o hostel. Peguei o ônibus na porta do aeroporto (6bs), pedi ajuda ao motorista e desci na esquina do Backpacker's Hostel - tudo muito tranquilo.

 

O hostel é bem legal, instalações novas, limpas, staff simpático e atencioso. A única coisa chata é que o café da manhã começa às 8h30 - horário meio tarde para quem está de passagem. Atravessando a avenida, caminha-se menos de dez minutos até a praça central, onde estão as casas de câmbio e lugares para comer. Dá para caminhar até a região do mercado central, com suas muitas barracas pelas ruas. Fiquei caminhando pela cidade, vendo as pessoas, apreciando o movimento da rua...

 

22262692288_eb8daf7cf7_z.jpgSanta Cruz de la Sierra by Fernanda Gonçalves, no Flickr

 

No outro dia cedinho, peguei um vôo da BoA - Boliviana de Aviacion para Sucre - e em 30 minutos estava lá.

Valor da passagem: R$173,00. Comprei ainda em São Paulo, pagando diretamente no escritório da BoA, na avenida Angélica.

 

Sucre

 

Sucre é linda! Nada mais a declarar, rsrsrsrs...

 

22424851986_6ee87a6177_z.jpgSucre by Fernanda Gonçalves, no Flickr

 

Cheguei à cidade ás 9h da manhã, com um sol lindo e um friozinho constante. Peguei um táxi e segui para o hostel Hi-Sucre, que já estava reservado. Gostei do ambiente, fui bem recebida, e resolvi ficar. O terminal de õnibus da cidade fica ali pertinho, e eu fui logo comprar a passagem para o Uyuni, para o dia seguinte à noite. Como eu sou muito esperta #SQN, fui andando rapidinho até lá, e quando saí do terminal me dei conta da altitude: tive uma tonteira e quase caí no meio da rua. Entrei numa lanchonete, pedi um chá, me acalmei e segui pra rua - não senti mais nada ao longo da viagem.

 

22450887865_a6769e355d_z.jpgSucre by Fernanda Gonçalves, no Flickr

 

Caminhei pelas ruas lotadas de estudantes, pelos prédios históricos, pela bonita praça da cidade, pelo incrível mercado. Fui algumas vezes atrás das folhas de coca, para levar ao Uyuni, mas a senhorinha que as vende no mercado não estava lá. Acabei descobrindo um senhorzinho numa esquina próxima que vende as tão desejadas folhinhas. No outro dia, fui até o mirador e ao museu de arte têxtil tradicional, que é um lugar precioso! Também providenciei gorro, cachecol e luvas.

 

Segui à noite para Uyuni.

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Encontrei minha cadernetinha! <3

 

Bom, lembrei que não comentei da minha bagagem, então lá vai.

 

Tenho uma mochila da Conquista, San Tiago 45l, minha velha companheira de guerra. Além dela, uma mochila pequena, da Nike, que uso no dia-a-dia e serviu bem para carregar durante o dia, e uma bolsinha de couro que vai atravessada no corpo com carteira, óculos, passaporte, celular. Ainda levei uma valise de nylon dobrável, daquelas que ficam do tamanho de uma carteira - foi bem útil para ajudar a organizar a bagagem nos últimos dias de viagem.

 

Eu também tenho uma bag da Quechua, para guardar e despachar a mochila no aeroporto e nos ônibus. Apesar de não ser muito confortável para carregar - só tem uma alça desajeitada , ela tranca com um cadeado, e pode ser enrolada e carregada do lado de fora da mochila, sem volume ou peso extra. Não abro mão de jeito nenhum, porque é ela quem tem garantido a vida útil da minha mochila há quase 10 anos.

 

Viajei com uma calça jeans no corpo, camiseta de malha, botas e a jaqueta corta-vento.

 

Na mochila pequena:

- necessaire com itens de uso imediato (escova de dentes, creme dental, remédios)

- necessaire com máquina fotográfica, carregador de pilhas, cartão de memória, cabos, pendrive, carregador de celular, bateria portátil, mp3, fones

 

Na mochila grande:

- uma calça esportiva de poliamida

- 2 camisetas de malha, de manga curta

- 3 camisetas de malha, de manga comprida

- uma calça e uma camiseta térmicas

- um vestido de malha

- um short

- roupa íntima

- roupa de banho (não usei)

- pijama de frio

- 2 meias-calças de lã acrílica

- meias de algodão

- meias de lã

- um lenço para o pescoço, desses mais fininhos (que foi mais útil e confortável do que o cachecol de lã)

- um par de havaianas

- um par de sandálias baixas (que só usei em Sucre - poderia não ter levado)

- um agasalho fleece, que acompanha o casaco corta-vento lá de cima - modelo 3 em 1 da Quechua.

- necessaire com itens de higiene pessoal

- necessaire com itens de farmácia (incluindo repelente)

 

Doleira no corpo o tempo todo, com as chaves-reserva dos cadeados.

 

Como não ia fazer nenhuma trilha, nem passar por locar com muita água, não me preocupei com sapatos especiais. Fui com meu par de botinhas tipo coturno, que estavam largas no meu pé; coloquei palmilhas para isolar da friagem do chão, e calcei duas meias sempre que necessário - sem me apertar =). O solado das tais botinhas voltou beeem detonado, mas isso é assunto para outro fórum.

 

Avalio que se tivesse levado mais 2 camisetas de manga curta, teria sido mais confortável - não contava com o calor de Cusco. Fiz uso de lavanderia quando cheguei a Cusco (no meio da viagem), mas depois ainda tive que lavar mais algumas peças para não passar apuro.

 

Na ida, despachei a bagagem com 9kg; na volta, 11kg, já com os regalitos acumulados.

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Uyuni

 

Caiu uma baita chuva em Sucre, e eu acabei aproveitando uma rápida parada e fui para o terminal de ônibus mais cedo que eu gostaria. No terminal, conheci Aira e sua mãe, Greta, duas moradoras de Sucre que iam fazer o passeio pelo Salar. Conversamos muito, e nos distraímos durante a primeira parte da viagem.

 

No meio da madrugada, acordei com o ônibus parado. Quebrou. Desci para ver o que estava acontecendo, e arrisquei fazer um xixizinho naquele friiiiiiio! Acho que ficamos mais de uma hora parados na estrada, no meio do nada...

 

Chegamos ao Uyuni às 6h. Muito, mas muito frio. A gente mal desce do ônibus e já tem gente oferecendo passeio bem na porta. Eu tava meio sonada ainda (tomei um dramin), e a Greta me arrastou pro hotel que estava reservado para ela e a filha; não ofereci resistência, rsrsrsrs... Um quarto compartilhado, com banheiro privado, por 40 bolivianos. Eu estava sozinha no quarto, e dormi quentinha por algumas horas. Quando acordei, a cidade toda estava sem energia elétrica, e até para tomar café estava meio enrolado.

 

Tomei café no bar vizinho ao hostel, e fui ver as agências, que estavam todas na mesma rua. Logo vi a Cordillera Travel, e seus carros que estavam parados na rua mostravam a diferença do serviço. Fui até lá, conversei com a agente, mas não tinha negociação: 140 dólares (950 bolivianos), e uma última vaga em um grupo que já estava formado. Dei uma olhada nos outros carros lá fora e confesso que não me animei - fechei negócio com a Cordillera. Aproveitei para comprar minha passagem para La Paz, ali mesmo. Havia a opção de 2 empresas, uma delas com o tal do bus-cama e o semi-cama. Optei pelo mais barato (150bs).

 

22291627450_4877a7b4fb_z.jpgSalar do Uyuni, primeiro dia by Fernanda Gonçalves, no Flickr

 

Voltei para o hotel para tomar banho e arrumar a mochila pequena que levaria comigo; a mochila grande ficou no escritório da Cordillera. Às 11h, saímos com o guia Casemiro - super recomendo.

 

Creio que os roteiros são os mesmos: Cemitério de Trens (que achei deprimente), Salar, Isla do Pescado, Salar novamente, Hotel de Sal. Casemiro é um guia muito atencioso e discreto; respondia a todas as nossas questões, mas não era de muita conversa. Nós estávamos em um grupo bem variado: uma alemã, um alemão, dois rapazes franceses, uma senhora francesa. Todos eles estavam fazendo o mesmo roteiro que eu, mas em sentido contrário, e iam seguir para San Pedro.

 

A primeira noite foi em um hotel de sal, com jantar regado a vinho boliviano e muitas risadas. Um dos rapazes do nosso grupo estava sofrendo com a altitude, e passou muito mal, pobrezinho.

 

22453548096_d4827e7498_z.jpgSalar do Uyuni, primeiro dia by Fernanda Gonçalves, no Flickr

 

21858373763_68c85906db_z.jpgSalar do Uyuni, primeiro dia by Fernanda Gonçalves, no Flickr

 

O segundo dia é das lindas lagunas, numa paisagem indescritível. Paramos para almoçar em uma das lagunas, e optamos por alugar uma mesa dentro do abrigo - algo em torno de 7 bs para cada um. O grupo de Aira e Greta também pararam lá.

 

21878171304_52f84ec951_z.jpgSalar do Uyuni, segundo dia by Fernanda Gonçalves, no Flickr

 

Depois do almoço, entramos no Parque Eduardo Avaroa, e à noite seguimos para o refúgio da Cordillera. Encontramos um grupo de brasileiros que estava vindo de San Pedro. Como havia sido anunciado, não teve banho - a água estava congelada. O gerador funciona por 3 horas; é o tempo que temos para carregar aparelhos eletrônicos. ç Fomos dormir cedo, pois o outro dia começaria muito cedo. Este é o ponto mais alto da viagem, eu acho, chegando perto dos 5 mil metros, e o mais frio também. Alguém chegou a dizer que estava -18ºC lá fora. Eu aluguei um saco de dormir com as meninas que trabalham no refúgio, e dormi com toda a roupa que estava, dentro do meu lençolzinho de saco de dormim. Meus companheiros de viagem relataram que não conseguiram dormir pelo frio; eu, como capoto em qualquer canto, não posso dizer o mesmo. Mas acordei exatamente na mesma posição que me deitei.

 

Acordamos às 4h, café da manhã na mesa às 4h30. Às 5h, já estávamos nos geisers - com todo aquele cheiro de ovo podre, rsrsrsrsrsrs. De lá, seguimos para as termas, que foi uma decepção geral... talvez porque estivéssemos todos com muito sono e com muito frio, ou porque meus companheiros estavam ansiosos por chegar em San Pedro, o fato é que ninguém se animou a entrar. Ficamos olhando, tiramos fotos e... fomos embora.

 

Na fronteira com o Chile, nos despedimos. Os cinco seguiram para um ônibus que os aguardava para o transfer. Quanto a mim, fiquei atrás do Casemiro, que procurava um carro para me encaixar. Pois é, só soube disto no dia anterior: o Casemiro retornaria para o Uyuni em 3 dias, pois pegaria um novo grupo na fronteira. Eu deveria voltar com alguém da Red Travel, que faz o retorno em um dia só. Não gostei desta novidade, mas fazer o quê? Andar atrás do Casemiro e acompanhar os combinados. E ainda bem que eu o fiz. O primeiro carro que ele me indicou era com um motorista não muito amigável; ainda assim, eu fui lá checar com ele como seria o retorno, e descobri que não haveria parada para almoço. Fui atrás de Casemiro novamente, que não gostou da notícia e foi atrás de outro colega. Este levaria um grupo de 4 chilenos para o Uyuni, mas com parada para almoço e algumas outras observações. Segui com eles.

 

Voltamos sem problemas, apesar do meu receio. O vidro da frente do carro estava trincado, uma lanterna queimada... às 16h chegamos à cidade. Retornei à agência, peguei minha bagagem e fui procurar um lugar para tomar um chá quente e usar o wi-fi. Re-encontrei Aira e Greta, e também as pessoas com as quais cruzei na primeira manhã. Meu ônibus sairia às 20h30, e tive uma surpresa: a opção que escolhi não viajava naquele dia; só o ônibus leito, mais caro. Fiquei desesperada, pois havia menos lugares, e era mais caro. Mas, tem coisas que dão certo quando dão errado, não é? A empresa me colocou no ônibus, e disse que a responsabilidade pelo valor faltante era da Cordillera. Bom, segui para La Paz num ônibus de 3 filas, na fila sozinha, confortável e quentinha.

 

Cheguei em La Paz às 6h da manhã.

 

Resumo dos custos:

hostel em Uynui: 40 bs

desayuno: 14bs

Passeio de 3 dias, 2 noites: US$140

Isla do Pescado: 30bs

aluguel de mesa na laguna: em torno de 40 bs, dividido entre os 6 comensais

Parque Eduardo Avaroa: 150 bs

aluguel de saco de dormir: 20 bs

banheiro (em algumas paradas): 5bs

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