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Pedra do Sino - Teresópolis/RJ


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[align=center]COMO NÃO ENTRO POR AQUI TODOS OS DIAS, QUANDO FIZER UMA PERGUNTA NESSE TÓPICO, POR FAVOR, ME AVISE DA EXISTÊNCIA DESSA PERGUNTA POR AQUI.

 

ISSO VAI FAZER COM QUE A PERGUNTA SEJA RESPONDIDA MAIS RAPIDAMENTE

 

member/Junior%20Faria/#comment[/align]

 

 

 

 

 

[t3]Mais perto do céu[/t3]

 

[align=justify]Esse feriado fiz um programa bem diferente. Há pouco mais de um mês, fui convidado pelo André Taka, um dos vários bons amigos que tenho em virtude do Mochileiros.com, para fazer a trilha da Pedra do Sino. Após ler um pouco sobre o lugar, vi que esse era um convite irrecusável.

 

A Pedra do Sino é o ponto culminante do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. São cerca de 11 km de caminhada desde a sede do Parque, em Teresópolis, a 1.100 metros de altitude, até o ponto culminante da serra que está a 2.275m. Da Pedra do Sino é possível ver a Baía de Guanabara, a cidade do Rio de Janeiro e parte do Vale do Paraíba. Durante a trilha é possível observar da rica vegetação de Mata Atlântica até a vegetação de campos de altitude.

 

Bem, vamos começar:

 

1° dia

 

André chamou quase 50 pessoas para fazer essa trilha. No fim, formamos um grupo de 10 pessoas.

 

Eu, Alexandre e Carol nos conhecemos na rodoviária Novo Rio para pegar o ônibus até Teresópolis. Pegamos o ônibus da empresa Viação Teresópolis (www.viacaoteresopolis.com.br) das 17:00h. A viagem foi tranqüila e durou cerca de 2:10h. Pagamos R$ 22,00 pelo trajeto.

 

Chegando a rodoviária fomos andando para o albergue. Durante a caminhada passamos pelo centro da cidade, onde se encontra a praça da Igreja e a calçada da fama. Paramos no shopping Teresópolis para jantar. Fomos a um self-serviçe natureba do 2° piso e gastamos uns R$ 13,00 cada um.

 

Após o jantar, andamos por mais 10 minutos e nos deparamos com uma boa ladeira. Já começava a preparação para a trilha de amanhã. Depois da pequena subida chegamos ao albergue Recanto do Lorde, da rede HI (http://www.teresopolishostel.com.br). A diária custou R$ 25,00 para cada um. O preço normal é de R$ 32,00. Conseguimos desconto por estarmos em grupo. O albergue oferece café da manhã e internet inclusos no preço.

 

Algumas horas mais tarde o pessoal de São Paulo chegou. O restante do grupo era: André, Carol (namorada do André), Rafael, Fernanda, Moraes e Robson. Como estávamos cansados, só fomos tomar um banho e cair na cama. Foi aí que surgiram dois problemas chatos. Quando a torneira do banheiro era ligada inundava rapidamente todo o lugar. E as camas superiores da beliche rangiam exageradamente. Foi bem difícil conseguir dormir.

 

 

2° dia

 

Após uma noite MUITO mal dormida, acordamos às 7:30h. Tomamos café da manhã, arrumamos nossas malas e esperamos um amigo do André, que mora em Teresópolis, nos entregar os ingressos do parque. Partimos logo em seguida. Acontece que estávamos em 9 pessoas e só havia espaço suficiente nos dois carros (Ka e Montana) para 7 pessoas. Pensamos alguns minutos solucionamos a questão. Colocamos Rafael (mereceu, pois estava com a camisa da Argentina) e Alexandre na caçamba da picape. Foi uma cena muito engraçada ver dois marmanjos dividindo um travesseirinho.

 

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Com tudo organizado chegamos ao parque umas 10:00h. Paramos no portão de entrada e explicamos que tínhamos reserva para fazer a trilha do Sino e, também, havíamos pago 50% do valor para pernoitar no abrigo 4. É recomendado fazer reserva de tudo antes, já que o acesso a trilha é limitado a 200 pessoas por dia, sendo 100 para pernoite e 100 para visitas diárias. Preenchemos o termo de responsabilidade e seguimos.

 

Explicamos, também, que faltava mais um integrante do grupo chegar. Roger estaria na estrada a caminho do Parque. Pedimos para deixar o ingresso dele na portaria.

 

Como quem comprou os ingressos era de Teresópolis o valor do rateio entre nós foi diferente. Então colocarei a tabela de preços de entrada e permanência no parque para que vocês façam uma estimativa de gastos.

 

http://www.icmbio.gov.br/parnaso/index.php?id_menu=132'>http://www.icmbio.gov.br/parnaso/index.php?id_menu=132

 

Após resolver a parte burocrática, fomos de carro até a barragem (início da trilha) para descarregar os carros. Entregamos os ingressos do parque para o funcionário que faz o controle, e como os carros não poderiam dormir naquele local, André e Moraes tiveram que estacioná-los numa pousada situada um pouco antes da barragem.

 

Engraçado, que depois de alguns minutos, vimos André e Moraes voltando de carona. Eles conseguiram encontrar Roger e sua família pelo caminho. Agora com o grupo inteiro reunido iríamos começar a trilha. Começamos a subida às 11:00h. Aqui vai a clássica foto do grupo.

 

 

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Vou dar um conselho muito importante. Cheguem o mais cedo que puder no parque, pois não contávamos que perderíamos tanto tempo por lá. Não aconselho a fazerem a trilha depois de 11:30, já que a trilha até ao abrigo 4 dura entre 5 a 6 horas. Depois, perde-se um tempinho até deixar as mochilas no quarto e efetuar o pagamento do pernoite. E para completar, o finalzinho da trilha até o topo da montanha é a parte mais complicada de todo o percurso e dura cerca de 35 minutos. Portanto, se quiserem pegar o magnífico por do Sol no alto da Pedra do Sino, SAIAM CEDO.

 

Dividimos a trilha em função das quedas d’agua e dos abrigos. Nesse momento é importante falar dos abrigos. Eles se tratam de refúgios para casos de chuva forte ou emergências. Os abrigos 1 e 2 nada mais são do que grandes buracos em pedras (umas mini-cavernas). O abrigo 3 seria uma área descampada, e o abrigo 4 é uma modesta casa perto da Pedra do Sino.

 

A primeira parte da trilha é muito desgastante, pois se trata de uma subida íngreme. Após alguns minutos de trilha observamos que seria inviável manter o grupo inteiro reunido, já que cada um possuía um ritmo diferente. Roger, Rafael e eu fomos um pouco na frente do restante do grupo. Fizemos duas pequenas paradas ao longo da subida para recuperar o fôlego. Depois de 1 hora de pernada avistamos uma bela cachoeira. Roger que havia se distanciado de nós, estava tomando banho na água congelante da cachoeira. Sentamos por ali e esperamos o restante do pessoal. Penso que paramos uns 10 minutos.

 

 

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Seguimos a caminhada e fiquei mais tranqüilo, pois a subida já não era tão íngreme e a trilha era muito bem demarcada. Roger disparou novamente na frente, só o veríamos no Abrigo 4. Andamos por quase uma hora e vimos uma segunda cachoeira. Paramos ali para encher as garrafas de água (não esqueçam de usar um potabilizador antes de consumir) e almoçar. Não vi ou reparei em outros lugares após a segunda cachoeira para coletar água. No total, ficamos parados 15 minutos por ali.

 

Depois de comer minhas barrinhas de cereais e uma banana segui mais motivado para o restante da trilha. A partir dessa parte até o final, reparei que havia momentos em que a trilha se estreitava bastante. Andamos por 1:20 até chegar na área descampada que seria o Abrigo 3. Depois de algum tempo o restante do grupo chegou. A cada parada que fazíamos, a integração do grupo aumentava assustadoramente. Parecia que já conhecia aquelas pessoas há tempos. Não tinha um minuto sequer que eu não desse uma boa risada. Alexandre possui um humor bem inteligente. Cara muito engraçado. Ficamos uns 10 minutos no local.

 

Eu já estava um pouco desgastado, então deixei Rafael seguir sozinho. Como a paisagem ficava mais bela a cada passada, resolvi tirar a máquina fotográfica da mochila. Essa foi uma ótima distração para meu cansaço. Após alguns minutos Robson passou por mim. Por estar andando mais tranqüilo, pude perceber outros atrativos da trilha. Observei várias espécies de plantas e pássaros que nunca havia visto. Fiquei feliz por ter diminuído o ritmo e apreciado mais a floresta.

 

 

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Continuei a jornada. Houve um momento em que avistei a pedra do Sino. Ainda faltava um bom pedaço de chão para percorrer. Aumentei o ritmo e consegui encontrar Rafael. Depois de algum tempo escutamos alguém gritando por água. Esperamos, então, até Fernanda e Carol nos alcançar. Seguimos a parte final da trilha juntos. Quando avistamos o que parecia ser o telhado do abrigo demos um enorme grito de alegria. Finalizamos a trilha totalizando 5:10. O restante do grupo chegou uns 20 minutos depois.

 

 

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Com o grupo reunido deixamos as mochilas no abrigo 4. Como expliquei é recomendado fazer reserva para a trilha, e também para acampar ou dormir no abrigo 4. Alguns pagaram R$ 15,00 para dormir no chão (se for utilizar essa modalidade, não esqueça o isolante) e outros R$ 20,00 para usar a cama.

 

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Depois de deixarmos as mochilas no abrigo, parte do grupo decidiu ir ver o por do Sol da Pedra do Sino. Pensei que o pior percurso tinha ficado para trás. Me enganei feio. O restante da trilha se torna bem complicado quando se chega às pedras. É difícil de se notar onde fica a trilha. Fomos em dois grupos. O primeiro grupo ia na frente nos passando dicas, e mesmo assim nosso grupo se perdeu em dado momento. Chegamos ao topo da Pedra do Sino depois de 35 minutos.

 

É difícil descrever a emoção e a sensação de ter chegado tão longe e poder apreciar uma paisagem tão bela. Todo o cansaço do meu corpo havia sido recompensado. Já estive em alguns lugares interessantes. Entretanto, me surpreendi muito com o visual lá de cima. No fim, me senti muito feliz. Ter surpresas como aquela é uma das coisas que mais me alegram na vida.

 

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Ficamos com tanto receio da trilha que voltamos ainda com o dia iluminado para não nos aventurar no escuro. Trilha no escuro só amanhã.

 

Chegamos ao abrigo 4 cansados, mas animados com tudo o que tinha acontecido até ali. Tomamos banho. Falando em banho, um detalhe importante. Tomar banho quente custa R$ 10,00 e possui duração de 5 minutos. Isso se dá, pelo fato da energia ser escassa no abrigo. Isso pode ser notado também pela fraca iluminação dentro do mesmo.

 

Depois de todos utilizarem muito bem seus 5 minutos, fomos preparar nossa refeição. Eu levei dois miojos e uma lata de atum. Comemos sob a luz de velas e sentados na única mesa do abrigo. Tenho que parabenizar aqui as “Carois”. A Carol preparou uma sopinha de creme de queijo que mais parecia um foundue. E a outra Carol, namorada do André, preparou um brigadeiro de colher nota mil. Estava tão bom que até esqueci de deixar a parte do Robson. Ops!

 

Aquela noite já estava terminando. Agora só tinha uma coisa a ser feita, bater na cama e dormir. O abrigo não possuía roupas de cama, então levamos nossos sacos de dormir. Fiquei na beliche de cima. Essa seria minha segunda noite mal dormida. A cama tinha um colchonete bem fino, e esqueci de levar um travesseiro de camping ou algo do tipo. Acho que acordei umas 03:00 e não consegui mais dormir. Ainda bem que colocamos o despertador para nos acordar às 04:40, já que queríamos ver o nascer do Sol.

 

 

3° dia

 

Enfim, o despertador com um som de galinha toca as 04:40 da madrugada para nos acordar. Foi estranho, pois assim que o despertador tocou, todos acordaram muito rápido. Após algum tempo, descobrimos que a maioria do grupo também não tinha conseguido dormir direito.

 

De dentro do abrigo já se podia notar que estava frio lá fora. Para meu desespero não havia levado nenhum casaco pesado. Como algumas pessoas desistiram de subir, peguei outro casaco para levar. Isso foi fundamental.

 

Nos arrumamos rápido, pegamos as lanternas e fomos novamente a Pedra do Sino. Moraes, que tinha comandado o grupo ontem, foi na frente mais uma vez e sem lanterna. Ô cara corajoso. A trilha que já é complicada de se fazer de dia, fica ainda mais difícil na ausência de luz. Todo o cuidado é pouco.

 

Não conseguimos ver propriamente o Sol nascendo da Pedra do Sino, mas nem por isso ficamos chateados, já que a visão ao longo da trilha era deslumbrante. Para conseguir ver o nascer do Sol, acho que deveríamos ter saído às 04:00.

 

Eu, por precaução, levei na minha mochila o kit de primeiros socorros e o saco de dormir para o caso de sentir muito frio. Esse peso a mais me cansou bastante na subida.

 

O dia nascendo do topo a Pedra do Sino é muito belo. Pena que as nuvens nos impediam de ver a Baia de Guanabara e o Rio de Janeiro. Poucas e rápidas vezes conseguíamos ver a paisagem.

 

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Ventava forte. Dei graças a Deus por estar ali e também por ter pego o casaco emprestado. Não tenho como precisar, mas a sensação térmica parecia beirar o 0°C. Permanecemos por um longo tempo admirando o lugar e recuperando nosso fôlego. Um grupo estava sentindo frio e desceu na frente. Eu, Rafael e Fernanda descemos juntos. Eles brigavam todo o tempo. Acho que devem se sentir atraídos um pelo outro, só pode. Por já termos feito a trilha ontem e hoje, começávamos a ter facilidade em percorrê-la. Chegamos no abrigo 4 depois de 30 minutos.

 

Tomamos café da manhã e fomos arrumar nossas mochilas para a volta. A neblina estava muito forte. Saímos do abrigo 4 às 8:50h. Pensei que descer fosse muito mais fácil que subir, mas não é bem assim. É verdade que me cansava menos, e não sentia tanto o peso da mochila. Todavia, a descida exige muito dos joelhos e já estávamos bem desgastados de 5 horas de trilha e mais 2 subidas e descidas da Pedra do Sino. Resolvemos que faríamos as paradas nos mesmos lugares do dia anterior. Não tenho muito que falar aqui, pois já relatei com detalhes a nossa subida. Na verdade, só vou mencionar um quase acidente que aconteceria comigo.

 

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Tinha chovido no dia anterior a nossa subida. Em virtude disso, eram vários os pontos de lama na trilha. Para sair desses pontos é normal tentar andar por lugares em que a lama esteja seca ou na vegetação próxima. A questão é que a vegetação em que pisei não fazia mais parte da trilha. Para ser mais simples, o chão não era chão. Pisei em falso e fui arremessado para a ribanceira. Tudo aconteceu muito rápido. Eu cai e olhei imediatamente para baixo. Devia haver uns 20 metros de queda. Por sorte, a mesma vegetação que me induziu a pisá-la, me salvou. Percebi que a ela de tão densa formou uma rede e me protegeu daquela queda fatal. Eu, uma pessoa de mais de 90 kilos e ainda somado ao peso de minha mochila estava salvo por um emaranhado de raízes e folhas.

 

Tentei conter meus movimentos para não romper a rede. Olhei para os lados e avistei um galho que me possibilitaria sair dali. Reparei que a vegetação não agüentaria por muito mais tempo. Num movimento rápido agarrei o galho e comecei a sair. Nesse momento, Robson que estava um pouco atrás de mim veio me ajudar. Ele me estendeu a mão. Não sei o que se passava pela minha cabeça naquela hora, mas eu não aceitei a ajuda e disse:

 

- Se eu tiver que sair, eu saio sozinho.

 

Vocês podem pensar que fui um idiota orgulhoso em não aceitar ajuda, mas não é bem assim. Naquele momento eu tinha plena consciência de que Alguém ou Algo estava me ajudando e sabia que minha hora ainda não havia chegado.

 

Segui a trilha como se nada tivesse acontecido. Não pensei mais sobre o episódio naquele momento. No entanto, até hoje, existem noites em que a cena volta repetidas vezes a minha cabeça.

 

Fizemos a última parada. Continuei seguindo o primeiro grupo por alguns minutos. Não conseguia mais manter o mesmo ritmo. Minhas pernas não respondiam mais. O cansaço era bem grande. Segui sozinho o restante da trilha. Houve momentos em que eu queria desistir, mas isso não era uma opção. Cada passo dado, cada curva era uma vitória pessoal. Quando, finalmente, avistei a porteira de entrada para a trilha um misto de alívio e uma sensação de missão cumprida tomaram conta de mim. Bebi água da fonte e sentei no banco que havia ali perto para esperar o restante do segundo grupo. Finalizei a trilha em 4:10.

 

Com o grupo todo reunido fomos almoçar em Teresópolis. Durante o almoço conversamos sobre nosso divertido fim de semana. Após o almoço, começaram as despedidas, já que Moraes e Robson voltariam para São Paulo e a outra parte do grupo iria para o Rio. Eu e Alexandre nos despedimos do pessoal também. André nos levou a Rodoviária para pegar o ônibus de volta para o Rio.

 

A despedida, naquele momento, foi mais um até logo, já que sabia que iria encontrar boa parte do grupo à noite na Lapa. No outro dia, quando nos despedimos de vez, aí sim deu uma baita tristeza. Acho que por termos passado por várias situações diferentes e difíceis em tão poucas horas criou um enorme elo entre nós. Essa é, com certeza, uma viagem que ficará para sempre em minha memória seja pelas pessoas que conheci, seja bela beleza do lugar ou pelo fato de que podia ter morrido.

 

Bem, vou terminar meu longo relato por aqui. Os que tiveram paciência de chegar até o final, espero que tenham gostado. Ah, e uma ótima notícia. Já definimos uma nova trilha. Em junho iremos subir o Pico a Bandeira. E já temos um nome para o grupo. Mamão Papaia...O motivo do nome ainda será um segredo para vocês.[/align]

 

[align=justify]Antes de ir vou deixar umas dicas que me ajudaram na trilha.

 

O que levar:

 

- Água (3 a 4 litros)

- Lanches (Barras de cereal, bolachas) e frutas

- Protetor solar

- Kit de primeiros socorros

- Lanterna e pilhas

- Casaco pesado, tipo Parka ou Anorak

- Chinelo para entrar no abrigo. Não é permitida a entrada de tênis/bota.

 

Temperatura: durante o dia faz calor, mas a noite e de manhã cedo a temperatura pode cair e chegar próxima de 0ºC ou mesmo ficar negativa.

 

Quando ir: A temporada vai de abril a outubro, época mais seca e, portanto, longe das chuvas de verão. O frio pode chegar a alguns graus abaixo de zero. Verifique sempre a previsão do tempo alguns dias antes da trilha.

 

Como Chegar: A Serra dos Órgãos está localizada na região sudeste do Brasil, estado do Rio de Janeiro, nos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim. O acesso à sede do Parque é feito através da Av. Rotariana que liga a BR-116 à cidade de Teresópolis. Do Rio, pela BR 116. São 91 km até Teresópolis, e de lá seguir até km 98 para a entrada do Parque Nacional.

 

Sites que me ajudaram:

 

http://www.icmbio.gov.br/parnaso/

http://www.teresopolison.com/[/align]

 

 

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Aprendi isso desde cedo...qdo organizava festas ou viagens, vc chama 50 e só vão 15...é sempre assim...

 

Só para ressaltar mais uma coisa no relato do Júnior, qualquer pessoa que pretenda fazer a subida ao sino, é só imprimir o relato e pegar as infos nos sites que ele passou e não precisará pesquisar mais nada!

 

Está completo!

 

abraços

André Taka

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  • 3 meses depois...
  • Colaboradores

Caro Júnior:

Muito legal o seu relato! Vc escreve muito bem!

Texto agradável de ler e com informações bem organizadas!

Já fiz a trilha Petrópolis-Teresópolis com uma turminha de amigos cariocas e paulistas.

Agora, nos dias 14 e 15 de agosto iremos até a Pedra do Sino.

Com dois novos integrantes: minha filhinha de 9 anos e o filho de um amigo, de 10 anos!

Minha filhinha subiu acima das nuvens a pé pela primeira vez na semana passada, quando subimos o Pico da Bandeira!

Novamente, parabéns pelo relato, que me passou ótimas informações!

Abraços! Luis

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  • Colaboradores

Luciana, bom dia!

Farei a trilha da Pedra do Sino neste sábado (14/08) e domingo. Fiz a travessia Petrópolis-Teresópolis no ano passado também!

Gostaria de te avisar que o Abrigo 4 (Pedra do Sino), está lotado até o dia 28/08 (posição no dia 13/08).

Portanto, haverá vagas para dormir dentro do abrigo da Pedra do Sino (nas camas ou no chão) só se houver desistências. Senão, camping do lado de fora!

Trocaram neste mês a empresa que administrará o abrigo e as reservas estão sendo feitas improvisadamente na portaria de Teresópolis: (21) 2152-1120.

Abraços! Luis

 

Oi Junior,

Vou fazer a Pedra do Sino daqui a duas semanas (21/22 de agosto). Vc falou em levar 03 a 04 litros de água...

Não rolam umas fontes no caminho? É necessário mesmo tudo isso? No abrigo rola um foguinho pra cozinhar?

Vlw!!! Mari

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