Membros Elinaldo Gomes Postado Abril 18, 2010 Membros Compartilhar Postado Abril 18, 2010 Cinquentona moderna e divertida Publicado em 15.04.2010 Jornal do Commercio Cidade planejada para receber a capital do País, Brasília estampa nos cartões-postais as obras projetadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer, como o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e a Catedral. Mas para os candangos ou os visitantes mais frequentes, Brasília é muito mais. Para esse mosaico constituído por moradores originários de diferentes regiões do Brasil e de outros países, os parques e restaurantes da cidade estão entre os melhores lugares para serem desfrutados. Opinião compartilhada por gente de todas as idades, por pernambucanos, fluminenses, mineiros, paulistas, paraibanos e por aqueles que já nasceram em Brasília. Um lugar do Brasil que, aos 50 anos, oferece boa qualidade de vida e tranquilidade àqueles que acolheu. Confira nos textos de Ines Parque é a praia dos candangos Publicado em 15.04.2010 Jornal do Commercio Nos fins de semana, população vai se estirar na grama, praticar esportes e respirar o verde dos grandes espaços livres à disposição na cidade BRASÍLIA – A servidora pública Eugênia Pestana, 44 anos, é carioca mas mora há duas décadas em Brasília. Hoje, tem o coração dividido entre as duas cidades. “O lugar onde a gente cresce marca muito, mas aqui eu constituí minha família e conquistei minha estabilidade.” Ela resolveu se mudar porque passou num concurso público. “As condições de trabalho em Brasília são melhores. Daqui, também gosto do céu, do espaço, da amplidão.” Eugênia está entre os moradores que não deixam de ir, nos finais de semana, aos parques. Um dos seus lugares prediletos na capital federal é o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, mais conhecido simplesmente como Parque da Cidade. “Aqui é lindo. Sempre trago minha família. Eu o vejo como um espaço de lazer para brincar com o meu filho”, conta Eugênia, acompanhada de Gabriel Guimarães, 3 anos, nascido em Brasília, e do marido, o mineiro Carlos Guimarães, 44, microempresário. Lá, a família gosta de dar comida aos patos que nadam no lago e de caminhar. Gabriel aproveita também a oportunidade para andar de velocípede. Numa área de 4,2 milhões de metros quadrados, o parque oferece uma série de equipamentos para os seus visitantes, desde quadras de esportes, kartódromo, ciclovia, pista de skates, academias de ginástica, pavilhão de feiras e parque de diversões. Diariamente, ele fica aberto das 5h à meia-noite. Na música do grupo Legião Urbana, o Parque da Cidade foi o lugar onde Eduardo e Mônica se encontraram. Um de moto e o outro de camelo. No cotidiano da capital, é o centro de convergência de pessoas de várias áreas de Brasília e de cidades satélites. Sabrina Dutra Ribeiro, 24, mora em Taguatinga mas gosta de ir para o Parque das Cidades nos finais de semana, quando não resolve aproveitar o Águas Claras, perto da sua casa. Diferentemente de Eugênia, Sabrina nasceu na capital federal, mas possui o mesmo gosto pelos espaços públicos locais, onde, segunda ela, tem um contato maior com a natureza. “Gosto de refrescar a mente e de me exercitar.” Para tanto, usa os aparelhos de ginástica disponíveis, como paralelas e rampa para abdominal. A área verde, localizada no Centro, próximo à Asa Sul, também foi eleita pela pernambucana Luzia Rodrigues da Silva, 40, como um dos melhores espaços de convívio da cidade. Nela, há uma Academia da Terceira Idade, onde aproveita para ficar em forma sem custos e num ambiente que considera mais aprazível. Na academia, Luzia usufrui de equipamentos que simulam movimentos de caminhada, esquiada e cavalgada, entre outros. Nascida em Ouricuri, no Sertão de Pernambuco, a funcionária pública mora há 25 anos em Brasília. Tomou gosto pela cidade, mas procura não ficar longe das suas origens. “Temos uma confraria de nordestinos, com cerca de 80 sertanejos, de Santa Filomena, Arcoverde, Petrolina... O grupo se junta para vir ao parque, sair para dançar, tomar cerveja na casa dos amigos”, relata Luzia, que chegou a Brasília com os 11 irmãos porque os pais vieram transferidos a trabalho. Ao Parque Nacional, Luzia vai duas vezes durante a semana e nos finais de semana. “Aqui encontro a liberdade de fazer exercícios sem tumultos. Gosto de respirar o verde, correr, caminhar, usar os equipamentos. Há moradores que vêm em grupo para cá. Há, por exemplo, o grupo da caminhada, que recebe orientação de um professor de educação física.” Pelo fato de Brasília estar longe do litoral, os parques também são vistos como as praias dos candangos. Lugar onde ficam de biquíni para tomar sol. Além do Parque da Cidade, a capital conta com o Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral, o Olhos d’Água e o Jardim Botânico. Sem falar daqueles espaços mais distantes, como a Chapada Imperial, situada a 50 quilômetros do Plano Piloto. Parte da Área de Proteção Ambiental (APA) do Cafuringa, a chapada tem trilhas ecológicas com 33 cachoeiras, piscinas naturais, vales, museu histórico-rural, entre outras diversões. Mais perto, a dez quilômetros do Centro, está o Parque Água Mineral, que tem como principal atração as piscinas naturais. Uma área de 30 mil hectares com muitas árvores e lugares para trilhas. Administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Parque foi criado, em 1961, para que fosse mantido um local arborizado na nova capital brasileira. Um refúgio bucólico na Brasília monumental. (I.A.) Olhos D’Água reúne os que procuram sossego total Publicado em 15.04.2010 Jornal do Commercio BRASÍLIA – Silvana Giozza, 49 anos, nasceu três dias depois de Brasília, em 24 de abril de 1960. Por muitos anos, a paraibana nem sonhava que viria um dia morar na capital federal. Hoje, seis meses depois de vivenciar essa experiência, Silvana diz que não pretende se mudar. A dentista identifica no Parque Ecológico Olhos d’Água um dos melhores lugares para se passear na cidade. Inaugurado em setembro de 1993, na Asa Norte, o parque parece mais um lugar de retiro, atraindo visitantes pela paz que proporciona e pela beleza natural. Em parte, essa calmaria é garantida por causa das regras estabelecidas para o local, onde é proibido levar animais domésticos, skates, bicicletas e bebidas alcoólicas, bem como fumar e fazer fogueiras. O nome do parque vem dos olhos d’água existentes por lá. Numa área de 21,54 hectares, ele possui lagoa, disponibiliza trilhas, pista de cooper, playground, quiosques e duchas de banho. Sua flora é formada por mata de galeria e cerrado. Silvana gosta de ler e de passear no parque, que funciona das 6h às 19h. “Aqui, temos ilhas de tranquilidade e um lugar para tomar sol sem ninguém importunar. Sei que não vai ter cachorro, bicho algum, ladrão, pagode. Posso ler à vontade.” Nesse ambiente já propício para o descanso do corpo e da mente, é possível ter o primeiro contato com a Sahaja yoga, modalidade mais voltada para a meditação isoladamente. Um grupo de voluntários oferece aos interessados uma prática introdutória da ioga. Os interessados podem se aprofundar depois no centro de meditação (mais informações: http://www.sahajayoga.org.br). Os voluntários Ângela Maria Mouro, Sergei Mouro, Nazareno de Oliveira Júnior e Simone Magalhães fazem esse trabalho no parque desde o início do ano, somente aos domingos, das 9h às 12h. Segundo eles, uma média de 20 pessoas participam, podendo chegar a 30. “Brasília é um lugar bem espiritualizado. As pessoas aqui têm interesse no bem-estar físico, mental e espiritual”, observa Nazareno. (I.A.) Variedade gastronômica é marca local Publicado em 15.04.2010 Jornal do Commercio BRASÍLIA – A diversidade regional que caracteriza Brasília pela presença de moradores e visitantes de várias regiões do País e do estrangeiro se reflete nas variadas opções de restaurantes e bares da cidade. São cozinhas espanhola, mexicana, peruana, tailandesa, irlandesa, italiana, alemã, portuguesa, australiana, indiana e até javanesa (Bali, quadra 410 Sul, bloco D). É por isso que a gastronomia da cidade é elencada pelos moradores como um dos atrativos locais e termina servindo como pretexto para unir os amigos nos momentos de lazer. A quadra 404/405 Sul já é conhecida como Rua dos Restaurantes, pela quantidade de opções. Por lá ficam o Fritz (alemão), Long (chinês), o Mouraria (português) e o El Paso, especializado em comida mexicana e latina. Nascido no Peru e criado na Guatemala, David Lechtig vive em Brasília desde 1993. Adotou a cidade e, há 15 anos, abriu a casa. Como David estudou culinária no Texas, a decoração do El Paso foi inspirada em casas mexicanas do interior do estado americano.Sombreiros, pratos, pinturas, mariachis, pinhatas, uma série de itens coloridos e típicos do país latino enfeita todas as paredes do recinto, criando um ambiente colorido e interessante. “Vou ao México uma vez por ano para me atualizar sobre os pratos e trago os enfeites”, acrescenta David. Numa área estendida do prédio, fica a parte latina do El Paso, que oferece sobretudo pratos peruanos. Um dos mais solicitados é o El Paso Combo, que mistura diferentes itens da culinária mexicana, como burritos, tacos, rancheros e quesadillas. Entre as bebidas, as mais famosas são as margaritas. “Temos mais de 20 tipos”, informa David. A versão original, que leva somente tequila, suco de limão e gelo, é servida em taças típicas do artesanato mexicano (em vidro soprado). Na parte latina, inaugurada há um ano, o prato mais pedido é o ceviche. Há a opção do clássico (robalo) e o misto (com robalo, camarão, lula e polvo). Mas há também diferentes opções no cardápio, como o picante aji gallina, com frango desfiado ao creme de aji amarillo, queijo e nozes. Entre as bebidas, o pisco é o carro-chefe. O El Paso funciona de terça-feira a domingo, das 12h às 16h e das 18h à meia-noite. Na hora do almoço, há buffet nesses dias. No jantar, o buffet funciona somente nas terças e nos domingos. “A gastronomia é peça importante do lazer de Brasília, tanto nas ruas quanto nos shoppings. Disputamos com o Recife o título de terceira capital gastronômica do Brasil. A primeira é São Paulo e a segunda, o Rio de Janeiro”, situa David. (I.A.) Monumentos atraem olhares curiosos Publicado em 15.04.2010 Jornal do Commercio Edificações de Oscar Niemeyer, urbanismo de Lúcio Costa e paisagismo de Burle Marx, além das muitas obras de arte, levam turistas à capital BRASÍLIA – Fernando Vitelli, 52 anos, trabalha desde 1978 na área de turismo. Uma vida dedicada a mostrar Brasília para os seus visitantes. Apesar de ter nascido no Rio de Janeiro, foi morar na capital federal porque o pai, funcionário público, achou que os nove filhos teriam acesso à escola pública gratuita e de qualidade no novo endereço. No início, Fernando sentiu dificuldade de adaptação, por causa do clima seco e do incômodo gerado pela poeira vermelha, que sobe da terra típica da região. Mas logo tomou gosto por Brasília. “Fui com um tio, que já morava aqui, subir a torre de TV. Como as árvores não estavam tão altas, pude avistar bem o traçado da cidade. Aquilo me impressionou.” Hoje, com larga experiência de atendimento ao turista, Fernando afirma que os dois lugares que despertam mais o interesse de quem vem de fora é o Memorial JK, no lado oeste do Eixo Monumental, e a Praça dos Três Poderes, no extremo oeste do Plano Piloto. “A primeira pergunta do turista que chega é: ‘Vamos conhecer o Memorial JK?’ Foi aqui que Juscelino Kubitschek pisou pela primeira vez”, relata Fernando. Inaugurado no dia 12 de setembro de 1981, data de aniversário de JK, o museu reúne pertences pessoais do ex-presidente, um mortuário com os seus restos mortais, condecorações, galeria de fotos, um ambiente reproduzindo a biblioteca que Juscelino tinha em sua residência de Copacabana (RJ) e o gabinete da esposa Sarah, entre outras atrações. Há ainda um auditório cuja disposição das cadeiras formam as letras J e K. Em cima do prédio, há uma escultura de bronze do fundador de Brasília, de autoria de Honório Peçanha, numa espécie de pedestal. “Muitas pessoas ouviram falar que, por volta das 17h, o sol projeta uma sombra do pedestal na frente do memorial, lembrando a foice e o martelo. Seria o lado comunista de Niemeyer (que projetou a edificação)”, conta Fernando. Motivo que faria alguns turistas escolherem essa hora para o passeio. O local está aberto de terça a domingo, de 9h às 18h. Na parte de trás do prédio, há uma redoma abrigando o Ford Gálaxi, fabricado em 1973, e que teria sido o último carro particular de Juscelino. A alguns metros do memorial, o turista pode aproveitar para ver a cruz que marca o lugar onde foi realizada a primeira missa da cidade. Fernando conta que outro lugar bastante solicitado pelos turistas é a Praça dos Três Poderes. Um espaço aberto de onde partem os prédios onde funcionam os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário: o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). Todos eles projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer, tendo Lúcio Costa como idealizador da parte urbanística. O Congresso fica na parte central, com seus dois edifícios de 28 pavimentos interligados formando a letra H, ladeado pelos pires (onde ficam os plenários). Os dois outros estão nas laterais. O cidadão curioso pode circular por algumas áreas de lá, mas as visitas são guiadas. Para a Câmara dos Deputados, elas acontecem de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h30 às 16h30. Nos finais de semana, das 9h às 13h. Mas nada melhor do que ir ao local entre as terças e quintas para dar de cara com alguns políticos. O Senado pode ser visitado de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h30 e das 15h30 às 16h30. Nos finais de semana, das 10h às 14h. Homens devem ir de gravata durante a semana. O Palácio do Planalto foi inaugurado em 21 de abril de 1960 para abrigar a nova sede do Poder Executivo nacional. O espelho-d’água disposto na frente embeleza ainda mais a edificação. Os jardins são de Burle Max. Numa área de 36 mil metros quadrados, distribuída em quatro pavimentos, ficam os salões Oval, Leste, Nobre, Oeste, além de sala de reuniões, do gabinete do presidente e assessores, da Casa Civil, gabinete de segurança institucional e uma biblioteca com mais de 33 mil volumes. A visitação ao Palácio ocorre somente aos domingos, das 9h30 às 13h30. A Praça dos Três Poderes ainda abriga outras atrações, com várias histórias a contar. Entre elas, o Museu Histórico de Brasília, Espaço Lúcio Costa, Panteão da Pátria, Pira da Pátria, Pombal, Mastro e o Pavilhão Nacional. É possível ainda admirar as diversas esculturas, como a da Justiça e a dos candangos, moradores que fundaram a cidade. Circular pelo Plano Piloto não leva muito tempo. Quem está na Praça dos Três Poderes pode aproveitar para conhecer, no início da Esplanada dos Ministérios, a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, apontada como um dos mais belos trabalhos de Oscar Niemeyer. Considerado Patrimônio Histórico, o prédio se ergue a partir de 16 colunas de concreto que pesam 90 toneladas. De longe, mostra Fernando, é possível perceber que elas se assemelham a mãos que se erguem para o céu. A composição é formada ainda por vitrais pintados por Marianne Peretti. O acesso é subterrâneo. O altar da catedral foi doado pelo papa Paulo VI. No interior, é possível contemplar as três esculturas de anjos suspensos por cabos de aço, obra de Alfredo Ceschiatti e Dante Croce. Os painéis de Di Cavalcanti contam a via-sacra e o pilar, do artista Athos Bulcão, mostram passagens da vida de Maria. O horário de visitação é das 8h às 17h, nas segundas, e das 8h às 18h, de terça a domingo.(I.A.) A festa já começou na capital Publicado em 15.04.2010 Jornal do Commercio Cinthya Leite cleite@jc.com.br Os escândalos e a crise política em Brasília não serão capazes de encobrir as festividades do cinquentenário da capital da República, comemorado na próxima quarta-feira, quando um leque de atividades socioculturais tomarão conta do Planalto Central. O Governo do Distrito Federal garante que a festa agradará ao público, mesmo com um corte grande no orçamento, que inicialmente era de R$ 24 milhões e acabou ficando em menos de R$ 8 milhões. Já na véspera do dia 21, quem estiver em Brasília poderá assistir a missa solene, às 23h, que marcará a abertura das comemorações do jubileu de ouro da capital federal no altar-monumento da Esplanada dos Ministérios. E no dia seguinte, a festa começa às 7h, momento em que as igrejas tocarão seus sinos. A celebração, que só terminará por volta de 0h30 do dia 22, com um show pirotécnico na Esplanada dos Ministérios, continua no (também) Dia de Tiradentes com o hasteamento das bandeiras dos Estados, às 8h30, na Alameda das Bandeiras e a troca da Bandeira Nacional, às 9h, na Praça dos Três Poderes. Em seguida, haverá o Mundial de Vôlei de Praia, que segue até o dia 25. O campeonato começa às 10h na Arena Central na Esplanada dos Ministérios. Quem estiver em Brasília com crianças, família e amigos poderá assistir à Parada da Disney, às 10h30, no Eixo Monumental. No mesmo horário, também no dia 21, o Museu da República sedia o lançamento dos selos comemorativos, da moeda comemorativa, da Ordem do Mérito de Brasília e da Medalha 50 anos. Turistas e moradores que gostam de cultura popular terão chance de ver a apresentação do Bumba Meu Boi de Seu Teodoro, além dos violeiros Zé Mulato e Cassiano e a dança da catira, às 15h, no palco principal na Esplanada dos Ministérios. Também faz parte do circuito cultural do dia 21 o espetáculo Somos todos brasileiros, da Universidade do Circo e dirigido por Marcos Frota. A apresentação será no anexo da Biblioteca Nacional, às 17h30. Já a programação musical estará distribuída em três palcos: um com temática católica e outro com mote gospel. O outro foco é o palco principal, com shows do Paralamas do Sucesso, Milton Nascimento, Daniela Mercury, entre outros artistas. Haverá ainda shows com os mais variados gêneros musicais. Não é somente no dia 21 que brasilienses e visitantes contam com festividades. Ao longo do mês, o Sesc oferece um calendário de eventos especial, com atividades musicais, esportivas e teatrais, além de oficinas e festivais. E nestes sábado e domingo, às 17h, o Teatro Plínio Marcos abre as portas para o espetáculo multimídia Brasília, Brasília para crianças. A peça narra a história da cidade especialmente para o público infanto-juvenil. Em cena, personagens assumem o papel de testemunhas oculares da trajetória da nova capital – desde a transformação do Planalto Central, com a chegada dos candangos, passando pela construção do Plano Piloto, de Lúcio Costa, pelas edificações criadas por Oscar Niemeyer e adornadas pela arte de Athos Bulcão, até a inauguração com o discurso do presidente Juscelino Kubitschek. Link para o comentário
Posts Recomendados