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Espanha de norte a sul, de carro


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     A Espanha é o principal destino turístico do mundo. Mas a imensa maioria dos pacotes turísticos, e mesmo de viajantes independentes,  restringem seus roteiros apenas a Barcelona, Madrid e seus arredores, e a Andaluzia.   Todavia, o país tem muito mais a oferecer: em todas as suas regiões existem exuberantes cidades medievais e castelos históricos, belezas naturais e mesmo um lindo litoral.

     Como já conhecíamos Madri e arredores, bem como a região de Barcelona, elaborei um  roteiro diferente,  que ia pelo norte da Espanha em direção à cadeia de montanhas dos Picos da Europa,  por Valladolid e Burgos até Santander, e depois atravessando novamente os Picos da Europa  em direção a León e Salamanca, de onde saímos para a Andaluzia, no sul da Espanha,  e depois  nos dirigimos à histórica Cuenca, para finalmente  retornar a Madri.  No total, foram 3.200 km  rodados.

       Chegamos a Madri através do barato vôo da AirChina, que foi tranquilo e bem atendido. Procurei no aeroporto a Interrent, que entregaria o carro locado através da Rentalscar. Recebi um Fiat Panda, bom carro, que se comportou bem e sem problemas em nosso longo roteiro. A média de consumo ficou em torno de 20km/litro, o que não é muito para a excelente gasolina da Espanha. O problema foi não ter ar condicionado, o que me obrigava muitas vezes a abrir a janela do carro. Levei meu próprio GPS, que carregara com o mapa da Europa ocidental.

            1º Dia (sexta-feira):  Saímos de Madri já às 15 horas, direto para COCA, a 157km., onde conhecemos seu belo e enorme castelo do séc. XV, e aproveitamos para nos abastecer num supermercado, de frutas, refrigerante, vinho,  iogurte, pão e outros alimentos que utilizaríamos na viagem.    Seguimos depois até VALLADOLID, a 70 km, onde pernoitaríamos, indo direto para o Hostal Mônaco, bom, bem localizado, mas tive que deixar o carro a uns 600m., onde por sorte encontrei num estacionamento rotativo, que fica liberado das 20h.às 9:00 h. da manhã. Saímos conhecer a cidade, que é bonita e organizada, mas de poucas atrações turísticas,  apenas antigas igrejas.

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2º dia:  Fomos dormir já quase à meia-noite, que para nós seria 19h. devido ao fuso horário, pelo que tomei um comprimido para dormir. Mas o cansaço da viagem sem dormir me afetou, e só acordamos próximo ao meio-dia.  Seguimos então até PALÊNCIA, uma bela cidade, mas também sem atrações turísticas além da Catedral, onde não entramos, pois como quase todas da Espanha estava fechada, ou tinha que pagar, e como já conhecíamos as mais belas catedrais do mundo, inclusive as russas, decidi que  não pagaríamos mais para ver igrejas. Continuamos então até BURGOS, indo direto ao Hotel Campus Tavern, próximo à universidade, e encontrei vaga no estacionamento livre desta. Demos uma volta pelas proximidades e voltamos para dormir.

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     3º dia - O hotel ficava longe das atrações, mas como era domingo, saímos cedo pela manhã, podendo utilizar o carro para ir ao castelo, que fica numa colina,  e estava fechado àquela hora, mas  tem um belo mirante da cidade. Depois consegui deixar o carro a uns 300 m. da Catedral e seguimos a pé para conhecer o centro histórico, que gira em torno da bela e enorme Catedral, voltando ao estacionamento e ao hotel ao final da tarde, já bastante cansados.

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     4º dia:  Meu roteiro previa ir para Montes Obarenes, mas meu GPS não indicava esse lugar, de onde iria a alguns vilarejos no caminho. Assim, partirmos direito para FRIAS, que estava no roteiro, cidade originada no século IX, com Igreja e Convento do séc. XIII e ruínas de um castelo, mas novamente não conseguimos entrar em nada, pois até as 10 h. e entre 14h. e 17h. está tudo sempre fechado. Conhecemos o local, tiramos fotos externas e continuamos, mudando novamente o roteiro, que previa ida a Oña e Puente Viesgo, mas me informaram não haver estrada asfaltada para esses lugares. Assim, seguimos para SANTANDER, uma bela cidade costeira, fomos até a península de La Magdalena, onde tem um belo palácio, do qual nem perto chegamos, mas também uma bela praia, com vista da cidade e um viveiro de leões marinhos.

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    Continuamos ainda até SANTILLANA DEL MAR, onde tinha reserva na Hosteria Miguel Angel, que tive que procurar, pois o endereço não casava com o GPS. Nos muito bem conservado. reabastecemos num supermercado e depois fomos ao belo centro histórico medieval.

     5º dia:  Pela manhã fomos até as Cuevas de Altamira, que fica junto à cidade de Santillana, mas eram fracas, não compensou a perda de tempo. A cidade tem também um zoológico razoável, mas não  tínhamos tempo  nem disposição para ir. Seguimos então até COMILLAS, bela cidade à beira mar, onde se destacam o Palácio de Sobrellano, de 1881, e logo abaixo dele uma mansão denominada El Capricho, muito bonita, projetada pelo mestre Gaudi, onde também só tiramos fotos externas. Achamos interessante o cemitério local, que foi construído dentro das ruinas de uma igreja medieval, com muitas paredes ainda intactas.

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      Seguimos depois até San Vicente de la Barquera, bela cidadezinha à beira de uma espécie de lagoa marítima, onde existe um pequeno castelo do sec. 13, uma igreja também medieval, ambos no alto de uma colina, com vistas da enseada do mar cantábrico.

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     Continuamos em direção a POTES, e foi o melhor momento da viagem, pois a estrada vai acompanhando um rio que corre serpenteando sob paredões de enormes montanhas, que oferecem paisagens sensacionais,  além de alguns vilarejos medievais  encravados entre as encostas, com pontes e casas de pedra. Chegando a Potes, fomos direto até Fuente Dé, onde existe um teleférico que leva ao alto das montanhas, o que serviu apenas para me causar um enorme resfriado, pois estava só com uma camiseta longa, e lá encima estava muito frio, inclusive com neve. Dormimos em Potes no Hotel Arha, bom e com desjejum, mas difícil de localizar e mais ainda de estacionar. A cidade é bonitinha, mas sem atrações turísticas especiais.

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6º Dia:  Seguimos pela manhã para CUEVAS DE VALPORQUERO, a 140 km. de Potes, atravessando as belas montanhas dos Picos de Europa, com muitas paisagens deslumbrantes e vilarejos aos pés das montanhas. As Cuevas (cavernas) são interessantes e enormes, muito extensas, mas internamente com muita umidade e muito frio (7ºC), quando externamente estava 24º C., então passei frio e tratei de sair logo. Continuamos até LEÓN, que fica a uns 50 km. Deixei o carro numa avenida (Paseo), a uns 500m. do Hostal Bayon, num estacionamento livre, e começamos a conhecer a cidade.

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7º Dia:  Cedo da manhã caminhamos pela cidade, mas tudo abria muito tarde, pelo que não entramos em nada. A cidade é bonita, mas pouco restou de seu passado histórico, apenas as igrejas.

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      Seguimos então  para ASTORGA, uma cidade fundada pelos Romanos, mas onde nada restou de sua história, só a Igreja do séc. 15, e o palácio episcopal projetado por Gaudí em 1870.

       Continuamos  até PUEBLA DE SANABRIA, indo direto para seu castelo, do séc. XV , mas todo restaurado e sem nada internamente, pouco valendo a visita. A igreja, do séc. 12, é parecida com inúmeras outras que vimos pela Espanha.

     Como as visitas eram rápidas e o dia muito longo, fomos ainda a ZAMORA, que tem também uma Igreja do séc. 12, mas que estava fechada quando passamos, e a bonita Puente de Pedra, que atravessa o rio Duero, e próximo à qual deixei o carro para ir até a Catedral. Mas esqueci um vidro aberto, e na volta haviam roubado o GPS. Por sorte não mexeram no resto de nossas coisas, pois estava com todas nossas bagagens e aparelhos. Procurei, então, um shopping na cidade, onde comprei outro GPS por E$ 100,00, para seguir a viagem.

      Por esse atraso, só chegamos ao nosso destino final do dia – SALAMANCA – após as 19 horas. Busquei estacionamento na rua mas não encontrei, tive que pagar E$ 10 por noite na garagem do Hotel Le Petit onde ficamos.  Já eram mais de 20 horas quando fomos ao centro histórico, que ficava nas proximidades, para filmagem com a sua bela iluminação noturna. Comemos num MCDonalds junto à Plaza Mayor.

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     8º Dia: Como previa nosso roteiro, ficamos mais um dia inteiro em Salamanca, o que se mostrou desnecessário, pois só vimos o que já havíamos visto na noite anterior. Não pagamos para entrar em Igrejas, nem na famosa Universidade, pois seria somente para ver as salas de aula. Fomos então ao Museu da Mobilidade, onde tem uma coleção de carros antigos, inclusive uma réplica  do triciclo com motor a explosão inventado por Karl Benz, primeiro veículo de combustão interna do mundo. Havia, ainda, uma MC Laren F-1 que fora pilotada por Fernando Alonso, o espanhol vencedor da F-1 com a Ferrari. À tarde não havia mais o que fazer sob o sol escaldante, pelo que fomos ao hotel descansar e só voltamos ao centro histórico à tardinha.

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     9º Dia: Saímos de Salamanca em direção à Andaluzia, nossa segunda parte da viagem. Passamos primeiro por PLASÊNCIA, cidade medieval também bonita, mas não havia onde estacionar e nada para ver além de duas enormes igrejas do séc. 16. Seguimos para CÁCERES, cidade muito antiga, que foi conquistada aos mouros em 1127, mas o que resta hoje é dos séc. XV e XVI. O centro histórico é bem conservado, mas não encontramos onde estacionar, pelo que também só passamos rapidamente. Basicamente sobraram os edifícios religiosos, partes da muralha que cercava a cidade e umas torres.

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10º Dia:  Nosso roteiro previa uma chegada a Tenudia, no caminho para Sevilha,  onde existe um monastério do séc. XII, mas que ficava a 20 km. da cidade, pelo que desisti de ir, pois já havíamos visto muitos. Chegamos a SEVILHA, que já conhecíamos,  e fomos direto para o Hotel Ibis Budget, onde deixei o carro e fomos de ônibus ao centro, rever suas principais atrações,  como a Giralda, a Catedral, o Alcázar, etc.  Seguimos caminhando até o Parque Maria Luisa e à Plaza España, e retornamos ao hotel.

11º Dia: Voltamos ao centro de ônibus, que pegamos a uns 400m. do hotel, descendo no Prado San Sebastian, a uns 500m. da Catedral. Caminhamos pela cidade, fomos ao bairro Santa Cruz, onde não há nada de especial, e à Plaza Encarnación, onde não existe nada de interessante, salvo o bonito teto quadriculado que recobre uma grande área.  Ao final da tarde, comemos num Burger King próximo à catedral e assistimos a uma comemoração da torcida do Sevilha pela conquista da Copa da Uefa, na Puerta de Jerez.

       Continuamos então  até MÉRIDA, antiga Lusitania fundada pelos romanos, dos quais sobrou um teatro e um anfiteatro e partes da muralha, além de ruínas de uma alcazaba, e uma enorme ponte  romana de pedra. Além disso, existe  a tradicional Plaza Maior e a Catedral. Como não achamos onde estacionar, somente  passeamos de carro pela cidade, tirando algumas fotos e seguimos depois até ZAFRA, que havia escolhido para pernoite no bom hotel Las Palmeras. É uma cidadezinha simpática e acolhedora, com um centro histórico todo com pintura nova, que deixa boa impressão, além da tradicional Catedral medieval, com obras de arte no seu  interior.

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       12º Dia: Saímos em direção a Córdoba, passando no caminho por ÉCIJA, que só tem algumas igrejas barrocas e o palácio de Peñaflor também estilo barroco, meio sem graça, pelo que seguimos adiante. Chegamos a CÓRDOBA e fui direto para o Hostel Ronda, estacionando o carro numa avenida nas proximidades. Largamos nossas coisas, comemos e saímos de ônibus para o centro histórico, que se compõe de uma espécie de medina, com ruelas estreitas cheias de lojas, e onde tudo é muito caro.  A mesquita moura transformada em Catedral é a única atração verdadeira, sendo interessante por manter os dois estilos – árabe e espanhol, muçulmano e cristão – no mesmo ambiente, mas o ingresso custa caro, E$ 8,00.  No alcázar sequer entramos, pois obviamente nada havia de especial  em seu interior.  Em duas horas nada mais havia para conhecer, pelo que  apenas caminhamos pela cidade.

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     13º Dia: Partimos para GRANADA, indo direto ao bom Hotel Saylu, longe do centro. Comemos e depois pegamos um ônibus  para o centro. Não encontramos nada de muito interessante para ver, apesar de caminharmos muito. Buscamos souvenirs, comemos no Burger King, e sentamos nos bancos para aguardar até as 20 h., quando fomos ao Alhambra, para o qual tínhamos ingresso para as 22 h., comprados ainda no Brasil pela internet,  para os Palácios Nazaries, que só tem salas vazias, com paredes e tetos muito trabalhados no estilo árabe, mas a iluminação era muito ruim, sequer dava para filmar. Em meia hora buscamos um táxi para o hotel. Foi decepcionante a ida à noite, não recomendo a ninguém. E pensar que tive que comprar o ingresso com dois meses de antecedência!

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Para a atarde do dia seguinte tinha ingresso para o Generalife e jardins,  pelo que ficamos toda manhã no hotel, arrumando nossas coisas, e só saímos próximo às 15 horas, com o sol mais fraco. Pegamos o ônibus ao centro e logo, com o mesmo bilhete, que vale para uma hora, outro até o Alhambra. Durante o dia pelo menos se tem vista da cidade, os jardins são razoáveis, mas os prédios do “Generalife” nada tem de especial. Leva-se umas 2 horas caminhando pelos jardins e prédios, o complexo é muito grande. Voltamos depois ao hotel, pois era feriado Corpus Christi e estava tudo fechado, nem o shopping próximo abrira.

      14º Dia: Saímos em direção a Cuenca, nosso último objetivo. Fomos primeiro até Calzada Calatrava, a mais de 200 km., ver um castelo medieval do séc. XIII, parcialmente em ruínas, mas que se mostrou interessante por sua história, eis que construído pela Ordem de Calatrava, primeira organização militar/religiosa da Espanha, para conter o avanço dos mouros, eis que os cruzados não vinham até aquela região. Por isso, o castelo/monastério, além de enorme, foi construído no alto de uma colina de uns 400m. de altura, foi difícil subir até mesmo de carro pela estrada calçada de pedras. Mas certamente era um castelo imponente e quase inexpugnável.

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    Seguimos para BELMONTE, a outros 200km., onde tem também um imponente e belo castelo do séc. 16, ainda inteiro e reformado, mas cuja entrada custava E$ 9,00, e sem a história do outro.  Depois de visita-lo, continuamos até CUENCA, a 90 km., indo direto ao Hostel Cortes, onde consegui deixar o carro na rua, pagando estacionamento até as 20 horas, depois ficava livre. Fomos a pé até a Ponte de S. Pablo, de onde se tem bela vista da principal atração da cidade, as Casas Colgadas, construídas à beira de enormes paredões das montanhas, que formam uma espécie de canyon.

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15º Dia: Pela manhã fomos novamente até o local, para tirar fotos com sol melhor, e depois ao castelo (ruínas árabes do séc. 12), que foi tomados  pelos cristãos em 1.117, e à parte alta da cidade, de onde se tem belas vistas das Casas Colgadas , da cidade e das belas formações rochosas das montanhas ao redor. Uma cidade muito interessante, que valeu a visita e se mostrou uma das principais atrações de nosso roteiro. 

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    Saímos depois para Madrid, a 160 km., deixei as malas no hotel e fui ao aeroporto devolver o carro, pois nosso vôo para o Brasil seria cedo da manhã,  e havia um transfer do hotel, que ficava próximo ao aeroporto.  Enchi previamente o tanque de combustível do carro,  pois disseram que devolveriam o valor cobrado na retirada. Isso aconteceu, mas depois de 4 dias, quando achava já que não haveria a restituição.

 

                                                     

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