Membros Este é um post popular. Guilherme Nativo Postado Agosto 5, 2018 Membros Este é um post popular. Postado Agosto 5, 2018 Olá aventureiros e aventureiras. Vou fazer um relato do meu mochilão Peru e Bolívia, contar cronologicamente como fiz a trip e dar dicas atuais (2018). Por ser um relato detalhado, o post ficou um pouco extenso, então, em algumas partes, eu o fiz de uma forma mais dinâmica para facilitar o entendimento. Lembrando que vou abordar apenas o trajeto terrestre de Rio Branco (Acre) x Cusco (Peru) e de Cusco x Santa Cruz de la Sierra (Bolívia). Esse roteiro foi o que melhor compensou em custo x benefício segunda minhas pesquisas. O trajeto começou com o único voo que fiz. >Avião no aeroporto de Guarulhos-SP para Rio Branco-AC< 380 reais com taxas. + 40 reais para bagagem. / 6:45horas com escala em Brasília. Ao chegar em Rio Branco, eu precisava esperar um amigo que chegaria no próximo dia, então fui pegar minha mochila na hora do desembarque, mas ela havia sido deixada em São Paulo, e só chegaria no próximo dia. Foi um momento tenso para mim, mas tudo se resolveu, a empresa Latam pagou uma estadia com alimentação para mim em um hotel da cidade. Desse acontecido já pude tirei uma lição > tudo tem seu propósito, se acalme e mantenha suas emoções sob controle durante suas viagens! Passei o dia conhecendo a cidade de Rio Branco e no dia seguinte meu amigo e mochila chegaram. Realmente começamos a trip. ➡️ Na primeira etapa, o incrível trajeto é feito pela Estrada do Pacífico, que inicia no Brasil, em solo amazônico aos singelos 153 metros acima do nível do mar. Durante o percurso você verá a paisagem se transformar de florestas a montanhas surreais e geleiras, sentira o clima tropical dar lugar ao clima árido e frio dos Andes, chegará a 4.725 metros e irá parar em Cusco. Fomos de táxi para a rodoviária e pegamos um ônibus que ia para Assis Brasil, cidade que faz fronteira com Iñapari, no Peru. Chegando lá, caminhamos um pouco até a imigração e demos entrada no Peru, também passamos pela alfândega Brasil – Peru. Esse ponto de imigração é tranquilo, foi rápido e pouco rígido. >Táxi aeroporto de Rio Branco x Rodoviária< 50 reais por pessoa. Uma facada! >Ônibus da rodoviária de Rio Branco x Assis Brasil< 40 reais, passagem comprada na hora. Ao adentrarmos no Peru, ainda próximo a imigração, fizemos o câmbio do dinheiro e fomos de van para Puerto Maldonado. Onde iriamos tomar um ônibus direto para a mágica cidade de Cusco. Em relação à estrada, a parte brasileira é de qualidade mediana, há trechos com buracos e asfalto ruim. Já a parte Peruana é de ótima qualidade, um ''tapete'' de asfalto bem sinalizado. >Van Iñapari x Puerto Maldonado< 30 Soles Peruanos. / 4:30 horas de duração. ✔️ >O câmbio na fronteira foi o mais barato que achamos, na data 06/18 trocamos o Real por 0,80 céntimos (centavos)< Nesse momento já notamos a grande diferença de preços entre Brasil e Peru, ônibus e van foram baratos se comparados com os mesmos serviços no Brasil. Quando chegamos em Puerto Maldonado era noite e conseguimos as passagens para Cusco com facilidade. >Ônibus Puerto Maldonado x Cusco< 42 Soles Peruanos + 3 Soles de taxa do terminal. / 8:00 horas de duração. Depois de 3 dias e meio desde que havia chegado em Rio Branco, finalmente eu estava em Cusco (ou Cuzco). Essa cidade tocou minha alma. Cusco está a 3.400 metros acima do nível do mar e foi fundada no panorama da civilização ocidental em 1534, pois ela já existia há muitos anos, construída por mãos Incas. É uma cidade linda. Algumas ruas, casas e alguns estabelecimentos são feitos com pedras e a cidade é extremamente limpa, dificilmente você verá lixo nas ruas. Ainda hoje existem construções feitas pelos próprios Incas, pois essa era a capital da civilização. A energia lá é rica e acolhedora. Existem simbologias Incas e desenhos espalhados por todos os lados, é incrível! A população é bastante animada, são pessoas honestas, bondosas, simpáticas e muito carismáticas, sem falar na cultura vívida que eles preservam de seus antepassados. E para melhorar, há pessoas do mundo todo passando por lá. É realmente apaixonante. Ficamos 2 dias em Cusco, nos hospedando em hostels (a maioria de boa qualidade com média de 30 Soles Peruanos). A comida Peruana é muito gostosa, há bastante diversidade e Cusco tem todo tipo de restaurantes, para todos paladares e todos os ‘’ bolsos’’. Existem desde restaurantes caros até restaurantes de comida caseira, feitas nas garagens ou mesmo os ambulantes. Também há restaurantes de outras culturas. Nesses dois dias conhecemos a principal Plaza de Armas, algumas ruas, igrejas maravilhosas - há muita coisa em estilo Barroco. Também participamos das festas que estavam sendo feitas nas ruas, pois como fomos no mês de Junho, os Cusqueños estavam em época festiva. Nesta época acontecem as festas de Solstício de inverno, uma tradição secular dos Incas. É maravilhoso ver as comemorações nas ruas, com muita música, cores, danças, alegria e celebração. A segurança, organização e limpeza de Cusco são impecáveis! Uma dica, o meio do ano é o melhor período para conhecer a capital, por ser inverno, o gelo é preservado. A única coisa incômoda é que diversas pessoas te oferecem milhares de coisas na rua, desde chip para celular até artesanatos. Isso pode ser inconveniente porque na maioria das vezes você não precisa, ou não está afim de comprar nada no momento, e esses vendedores ambulantes sempre estão ali. Teve casos do ambulante passar mais de 3 vezes me oferecendo seu produto. Cusco me fez clarear a ideia de que a diversidade é a coisa mais bela do mundo. Sermos e nos sentirmos diferentes e ao mesmo tempo semelhantes, nos une em um pensamento evolutivo, um propósito enquanto espécie. Cusco me proporcionou uma sensação de paz que nenhum outro lugar pôde me proporcionar. A união e a simplicidade daquele povo os torna enormes! A partir desse momento, no início da minha jornada, decidi que iria viver de viagens. Saindo de Cusco, fomos direto para o Vale Sagrado, onde iriamos participar do Arkana Festival, um festival multicultural de música eletrônica, mais precisamente de Psytrance e Techno. Pegamos um micro ônibus no centro de Cusco que nos levou diretamente para Ollantaytambo, uma das províncias do Vale Sagrado (Sacred Valley of the Incas). Esse trajeto demorou em torno de 2 horas em uma estrada de tirar o fôlego, cheia de curvas, montanhas, penhascos e incríveis montanhas com gelo, as famosas Cordilheiras dos Andes. Chegando na bela Ollantaytambo eu me apaixonei novamente. É um lugar extremamente lindo, e de fato, é um vale. O vilarejo é cercado por montanhas enormes que proporcionam uma atmosfera única para as províncias do Vale Sagrado. Me senti em um enorme caldeirão divino! >micro ônibus Cusco x Ollantaytambo< 15 Soles Peruanos. / 2:00 horas / o micro ônibus não era dos mais confortáveis, mas o momento e a paisagem tomavam conta das emoções. Então nos hospedamos em outro hostel, uma hospedagem sensacional por sinal, deixo aqui até uma indicação para vocês. Em Ollantaytambo, busquem por ‘’Casa Quechua Camping e Hostel’’ aquele famoso bom e barato. Pagamos 25 Soles peruanos na diária. Fomos para o festival, que ficava a 2 quilômetros da cidade e ele nos tomou 3 dias. Para fazer esse trajeto, fomos a primeira vez a pé, e as outras vezes usamos os famosos ‘’Tuc-Tuc’’ que são motos adaptadas com uma estrutura em forma circular. Eram baratos também, pagamos cerca de 4 Soles peruanos. Machu Pichu O festival era localizado a 2 quilômetros de Machu Pichu e foi uma experiência intensa para mim, repleta de evolução espiritual. Depois do festival andamos um pouco pelo vilarejo de Ollantaytambo e no outro dia pela manhã fomos para Águas Calientes, o vilarejo de entrada para Machu Pichu. Nesse percurso optamos pela van da hidrelétrica, que é a opção mais barata. Seu trajeto leva em torno de 7 horas até a hidrelétrica e nos deixa em uma parte da linha ferroviária e é necessário andar cerca de 10 quilômetros até Águas Calientes. Para os aventureiros é uma ótima escolha, pois a paisagem é bela e extremamente diversificada. Também há um trem que sai de Cusco, passa por Ollantaytambo e outros locais e tem como destino Águas Calientes, porém é uma opção cara, cerca de 130 dólares. (não me lembro se é possível paga-lo em Soles Peruanos) Chegando em Águas Calientes me surpreendi um pouco devido aos altos preços, de tudo! Contudo o vilarejo é extremamente encantador, cheio de lindas construções, com luzes cintilantes durante a noite e, para variar, cercado por montanhas ‘’hermosas’’. Nos hospedamos no hostel escolhido e dormimos, para no próximo dia antes do sol nascer, irmos para Machu Pichu. Aqui a trip tomou um patamar maior de experiência. Machu Pichu é simplesmente indescritível, aquele típico lugar que só se compreende estando lá. É fato que é um dos passeios turísticos mais caros da América Latina, porém cada centavo vale a pena. A história e a energia dessa cidade Inca me renovaram, transcenderam a vida que eu havia vivido todos esses anos... diversos pensamentos maravilhosos adentraram minha mente e eu me senti vivo e realizado, afinal, estava vivendo um sonho de muitos anos! ✔️Dicas: Compre os bilhetes pela região de Cusco, pois pela internet o preço se eleva em quase 30%, exceto se você for na alta temporada entre Junho - Agosto; Acorde o mais cedo possível para estar preparado as 05:30 para o ônibus que leva de Aguas Calientes para Machu Pichu; Leve comidas, água e agasalhos, lá as coisas são caras; ✳️Van hidrelétrica< 65 - 70 Soles / 07:00 horas de duração ✳️Ônibus Águas Calientes x Machu Pichu< 50 Soles Peruanos só ida. ✳️Trem Águas Calientes x Cusco< não me lembro o preço exato, mas era algo em torno de 60-80 Dólares. Após a extraordinária experiência em Machu Pichu, voltamos de trem até Cusco e ficamos mais dois dias na bela cidade. Então aproveitamos para conhecer o lazer noturno, fomos em alguns bares e curtimos com nossos amigos brasileiros e de outras nacionalidades. Também fomos até as salineiras de Maras, uma cidade vizinha de Cusco. Deixamos de fazer muitos passeios como as montanhas coloridas, as lagunas, e diversos pontos do Vale Sagrado, como Machu Pichu Pueblo que é encantador. Tivemos que fazer isso pois tínhamos pouco dinheiro. Porém levo como aprendizado a paciência e esperança, porque certamente voltarei ao Peru, mais preparado e familiarizado. Estava chegando a hora de partirmos do Peru sentido Copacabana na Bolívia. Nesse ponto da viagem, percebi que ser mochileiro é muito mais do que só viajar! É diferente de ser turista, porque para o mochileiro não é uma questão de conhecer o lugar, e sim de viver e aprender o lugar... aprender costumes, crenças, pensamentos comuns de cada destino, é realmente se integrar na cultura dos destinos escolhidos. Mochilar é literalmente fazer a faculdade da vida. Tudo que se aprende e conhece devido à liberdade de fazer um mochilão não tem preço, mas tem muito valor. Indo para Bolívia Nesse momento eu me separei do meu amigo, e comecei uma nova jornada ‘’solamente’’. Para chegar até a Bolívia, peguei um ônibus no terminal terrestre de Cusco, que fica não muito afastado do centro da cidade, pude ir a pé do hostel. O passagem que escolhi iria fazer transferência em Puno, ainda no Peru, então trocamos de ônibus nessa cidade, para então seguir sentido Copacabana na Bolívia. Os ônibus foram baratos e eram de ótima qualidade, me senti super confortável. Para atravessar a fronteira foi tranquilo também. As pessoas descem do ônibus, passam na imigração e andam cerca de 200 metros para fazer a baixa na polícia federal da Bolívia, depois entram novamente no ônibus para ir até a cidade de Copacabana. Nesse percurso, de Cusco até Copacabana eu vi uma incrível massa de franceses, e já tinha encontrado muitos outros na viagem. Acho que os franceses estão adorando a América do Sul ✳️Cusco-PE x Copacabana-BO< 80 Soles + taxa de 1,50 soles do terminal. / em torno de 12-15 horas ✳️Copacabana tem hostels e alojamentos de vários preços, é bom dar uma olhada no maior número possível, pois por ser uma cidade bem pequena é possível economizar nas estadias. Chegando em Copacabana, adivinhem... me apaixonei mais uma vez! A cidade é pequena e bem simples, fora os estabelecimentos comerciais, as casas são na maioria feitas com blocos aparentes e bem humildes. Por ser rota turística entre Peru e Bolívia haviam dezenas de viajantes de distintas nacionalidades e alguns deles trabalhando em hotel ou hostel e também em restaurantes lá (muitos viajantes trabalham enquanto viajam). Copacabana é recheada de história, tanto pré-hispânicas quanto hispânicas. Há três grandes igrejas e muita arte cristã na cidade. Lá também estão localizadas as duas ilhas da Bolívia, Isla del Sol e Isla de la Luna, lugares onde nasceu a civilização Inca. Vale cada minuto de visitação às essas fantásticas ilhas, que até hoje são habitadas e preservam aspectos da cultura Inca, como os idiomas Aymara e Quechua. É possível se hospedar e passar noites na Isla del Sol. Fiquei dois dias em Copacabana e tive bastante contato com a população local, fiquei amigo do dono de um restaurante – o restaurante chama-se Km 21 – e também fiquei amigo dos agentes turísticos da região. Em Copacabana está localizado o lado Boliviano do lago Titicaca, o lago mais alto do mundo. Esse lago é encantador, na verdade, ele mais parece um mar devido a sua extensão. Uma curiosidade é que esse lago foi formado devido à água descongelada das Cordilheiras dos Andes. Outra curiosidade é que a Copacabana brasileira é uma ‘’filha’’ da Copacabana boliviana, sua nomeação tem influência desse lugar. Após Copacabana, direcionei minha trip para La Paz, a capital política da Bolívia, e também a maior cidade desse País. Para chegar em La Paz é fácil, muitos ônibus partem de Copacabana por preços variados e baratos. ✳️Copacabana x La Paz< 35 Bolivianos / 04:00 horas. ✔️Dicas: Deixe para fazer a maior parte do câmbio de dinheiro no centro de La Paz, onde está o Mercado de Las Brujas, lá é mais barato. Em La Paz me senti deslocado e ao mesmo tempo situado em ambiente conhecido. Essa cidade é uma loucura, muitos carros, muita gente transitando, diversos ambulantes pelas ruas, muito comércio, prédios e aquele clima de cidade grande. Me senti como em São Paulo, porém Boliviano (kkkkk). Nesse lugar as pessoas são bastante ocupadas, percebe-se que cada um fica ‘’na sua’’ e não há muita beleza, além das grandes construções hispânicas, igrejas, praças e museus, e o famoso Mercado de las Brujas que é o centro comercial turístico de La Paz. Nesse mercado se encontra de tudo, desde bares e agências de turismo até variadas lojas de artesanato e roupas. Tudo muito barato e de qualidade, vale a pena para aqueles que desejam fazer compras. Algo que desgostei na Bolívia é que eles não são tão preocupados com o meio ambiente, têm bastante lixo nas ruas e estradas – se comparado com o Peru – e também as pessoas não são muito simpáticas e hospitaleiras, mas isso é um assunto que não deve ser generalizado, pois me deparei com amáveis Bolivianos também. Mas para equilibrar, algo que amei foram as belezas naturais que esse país tem. As montanhas, penhascos, lugares secos e outros nevados. É uma mistura de vegetações, climas e relevos de tirar o fôlego. Nesse período, fui conhecer o Vale de la Luna, uma região com milhares de formações de rochas vulcânicas que desenham uma paisagem singular, diferente de tudo que já tinha visto antes. Também estive em Chacaltaya, a grande montanha nevada que tinham uma estação de sky, fechada há 15 anos. É um lugar lindo, extremamente frio e alto – 5380 metros acima do nível do mar. É possível e eu recomendo ir ao Vale de la Luna por conta. Outro passeio que marcou minha viagem foi o dia de tour por Tihuanacu – a cidade onde estão as ruínas da antiga civilização Tiwanaku que foram os precedentes dos Incas. É um passeio histórico-cultural muito rico e com diversos monumentos do passado. O passeio incluía transporte até a cidade, ingresso ao museu, guia durante o roteio e um almoço. Ainda em La Paz eu participei da atividade mais louca da viagem, um mountain bike na cordilheira dos andes, mais precisamente, na Death Road. Esse passeio foi insano, são 62km de descida nas cordilheiras, sendo 22 na estrada asfaltada, 8 com a van e mais 32 na estrada de terra, que é a verdadeira Death Road. Esse foi o atrativo mais caro que participei, muito bem investido. ✳️Passeio por conta Vale de la Luna< ônibus ida e volta 8 Bolivianos + 10 Bolivianos entrada ✳️Passeio por Chacaltaya< 120 Bolivianos ônibus, guia. Não incluía entrada ✳️Passeio por Tiwanaku< 210 Bolivianos ✳️Passeio death road< 450 Bolivianos No fim do período da viagem, eu estava saindo de La Paz para ir até Santa Cruz de la Sierra, a capital econômica da Bolívia, onde mais acontecem as inovações. Então peguei um ônibus em La paz que iria direto para Santa Cruz, comprei a passagem no Terminal terrestre de La Paz para uma viagem de 16 a 17 horas. É fácil encontrar passagens pelos terminais no dia da viagem. Ao chegar em Santa Cruz, me acomodei na casa da minha prima que está morando na cidade, e aproveitei para fazer uns passeios urbanos e conhecer a moderna cidade de Santa Cruz. A cidade é grande mas a modernização ainda predomina o centro, contudo se vê muitas construções em direção aos lugares mais afastados. Nessa cidade há muitos latino-americanos estudando em universidades, e também há presença de muitos brasileiros, inclusive nas atividades econômicas. Fiquei dois dias na cidade voltei ao Brasil. Foram 2 ônibus, um de Santa Cruz para Corumbá (cidade no Mato Grosso do Sul que faz fronteira com a Bolívia), e outro de Corumbá para São Paulo, os dois foram comprados horas antes da viagem nos terminais. A Bolívia é um país em desenvolvimento ascendente e têm muita diversidade gastronômica, cultural, musical e artística. Sua cultura, alimentação, vestimentas e alguns hábitos são semelhantes ao dos Peruanos, devido à ancestralidade Andina. São dois ótimos países para se conhecer, principalmente no que se refere à história das Américas. Se você gosta de aventura unida à natureza e muito alto astral, esses destinos são perfeitos. ✳️ônibus La Paz x St. Cruz< 80 Bolivianos + 2 bolivianos de taxa do terminal ✳️ônibus St. Cruz x Corumbá< 70 Bolivianos + 2 bolivianos de taxa do terminal ✳️ônibus Corumbá x São Paulo< 280 Reais. Esse foi o depoimento do meu primeiro mochilão, pela América latina, também o depoimento que marca a decisão de conhecer mais, compreender mais e buscar o infinito conhecimento que o mundo pode nos oferecer. Por ser meu primeiro relato postado na web, peço desculpas por possíveis erros, falta de informação ou dificuldades de entendimento. Espero que esse relato possa ser útil para os mochileiros de plantão que ainda não visitaram esses belos países. 10 2 Citar
Membros deia.castro Postado Agosto 9, 2018 Membros Postado Agosto 9, 2018 Uauuuuu! Relato incrível, cheio de detalhes e sentimentos por conhecer culturas diferentes das nossas, fiquei realmente encantada com seu relato e só reforçou ainda mais meus planos para fazer o mesmo trajeto, acrescentando o Chile! Parabéns! Citar
Membros Guilherme Nativo Postado Agosto 9, 2018 Autor Membros Postado Agosto 9, 2018 Gratidão pelo feedback @deia.castro . Com certeza é libertador conhecer novas culturas e lugares, não é? Faça sim esse trajeto com muita vontade, vale a pena cada momento, até mesmo cada perrengue kkkkk os lugares e a singularidade natural que têm essa região são top ☺️ Citar
Membros LeonardoClemente Postado Dezembro 14, 2018 Membros Postado Dezembro 14, 2018 Opa Boa tarde, Primeira vez que vejo um relato incluindo um festival de psytrance, você teria mais informações sobre esses eventos? Animei com a ideia de poder curtir um festival durante a trip, vou em julho. Citar
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