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21 dias em SE e AL - Parte 2: Maceió


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Como eu gosto muito de escrever, o que era para ser um relato acaba virando um "guia". Entretanto como a maioria ou não tem tempo ou não tem paciência para tanto, vou colocar um índice aqui e assim cada um vai direto a parte que lhe interessa ;)

 

Índice

 

Apresentação

 

Polos turísticos de Alagoas

 

A cidade

 

Como chegar

 

Quando ir

 

Onde ir em Maceió

 

Onde ir em Praias do Litoral Norte

 

Onde ir em Praias do Litoral Sul

 

Onde ir em Piranhas

 

Onde ir em Piaçabuçu

 

Onde ir em Penedo

 

Onde ficar em Maceió

 

Onde ficar em Piranhas

 

Onde ficar em Penedo

 

Onde comer em Maceió

 

Onde comer nas praias

 

Dicas (Contatos úteis, Postos de Informações Turísticas, Links úteis, Receptivos Turísticos e Dicas)

 

Sugestão de roteiros

 

Relato de viagem

 

Mapas

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Apresentação

 

Cultura:

 

Alguns exemplos dos folguedos populares são: Pastoril, Caboclinhos, Coco de Roda, Chegança, Dança da Fita, Guerreiro, Bumba-meu-boi, Samba do Matuto, Baianas, Dança da Peneira, Cabindas e Pastoril dos Homens.

 

Gastronomia:

 

A gastronomia alagoana se destaca pelos pratos à base de frutos do mar ou das lagoas e rios. Além das tradicionais moquecas e caldeiradas, pode-se degustar vários tipos de pratos com carapeba, camarão, pitu, lagosta, lula, polvo, ostra, sururu, siri, uçá, guaiamum, maçunim, etc. O sururu pode ser preparado ao molho de coco ou na água e sal e servido com casca, no prato conhecido como Sururu de Capote que tem como acompanhamento, pirão feito do caldo. O pitu é o ingrediente principal da Pituzada que é feita ao molho de coco e tem como acompanhamento pirão e arroz.

 

A culinária sertaneja está presente na carne-de-sol com fava ou feijão verde, na feijoada, na galinha guisada ou ao molho pardo, na buchada de bode, no sarapatel, etc.

 

Frutas regionais são empregadas em sucos e sobremesas típicas. O coco, muito abundante na região, compõe pratos salgados principalmente com o emprego de leite de coco e pratos doces como as tapiocas com recheio de coco.

 

Na capital a diversidade da culinária regional e também internacional pode ser encontrada em uma ampla gama de restaurantes, que vai desde as mais simples barracas, nas praias ou feiras com quitutes como as tapiocas, a restaurantes renomados.

 

Algumas cidades sobressaem-se pela produção de um item em particular, caso de Riacho Doce, famoso pelos doces e bolos de tabuleiros feitos em fornos de barro e lenha, como pé-de-moleque, cocada, brasileira, tapioca, beiju, grude, bolo de milho, macaxeira e massa puba. Em Maragogi destaca-se o bolo de goma.

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Polos turísticos de Alagoas:

 

• Maceió: oferece a infraestrutura de capital e, ao mesmo tempo, belas praias com piscinas naturais, águas mornas e límpidas e extensos coqueirais formando uma paisagem que se repete pelo litoral sul e norte

• Lagoas e Mares do Sul: contempla as duas praias mais famosoas do estado, Gunga e Francês. Em Marechal Deodoro destaca-se o turismo histórico no centro e o gastronômico no bairro da Massagueira. Mais ao sul, o belo Pontal de Coruripe

• Costa dos Corais: pela região passa a barreira de corais protegida pela Área de Preservação Ambiental Costa dos Corais, a qual engloba o litoral norte de Alagoas e parte do litoral sul de Pernambuco. Uma parte desse litoral, entre Barra do Camaragibe e Porto de Pedras, é conhecida como Rota Ecológica ou Rota do Charme por possuir as pousadas de charme que unem conforto, tranquilidade e alta gastronomia às belas paisagens da região

• Caminhos da Liberdade: a Região dos Quilombos contempla turismo histórico, cultural e ecológico. A cidade de União dos Palmares tem o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga. Em Murici há cachoeiras como a Dias D'Ávila e a Tiririca com 86m, a qual é boa para rapel. Em Ibateguara há as maiores cachoeiras do estado, a Dantas e a Tombador com 144m

• Caminhos do Imperador: ao longo do Rio São Francisco, pode-se admirar seus cânions e sua foz, além de casarões, igrejas e mirantes nas cidades ribeirinhas, como Piranhas. Veja os cânions e cachoeiras em Delmiro Gouveia e a foz em Piçabuçu. Visite a histórica Penedo

 

QGs:

• Considero ideal dividir o tempo entre Maceio e Maragogi ou outra cidade da Costa dos Corais. Para os mais aventureiros vale a pena incluir Piranhas e Pontal de Coruripe.

• Maceió, a capital, tem mais infraestrutura, tem muitas opções de hospedagem, alimentação e passeios. Conta com transporte público e é possível fazer os passeios por conta própria ou via receptivo turístico. Entretanto as praias da capital e cidades próximas tendem a ser mais "urbanas". Recebe um fluxo de turistas maior e sempre tem movimento, embora seja mais tranquila fora da alta temporada.

• No Litoral Norte, Maragogi apresenta boa infraestrutura para receber turistas, mas há menos opções de hospedagem e alimentação. O transporte público é bem restrito e é necessário contar com o transporte alternativo, privativo ou receptivo turístico. Entretanto as praias tendem a ser mais "naturais", desertas e limpas. Recebe um fluxo maior de turistas na alta temporada, fora desse período fica bem tranquila e o movimento fica mais limitado a turistas de um dia no esquema bate e volta da capital e a turistas de passagem pelo trecho Maceió/Porto de Galinhas/Recife que apenas passam por Maragogi ou se hospedam um ou dois dias antes de partir.

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Período: 23 a 24/02 e 28/02 a 08/03/2013

Cidades: Maceió, Marechal Deodoro, Barra de São Miguel, Roteiro, Jequiá da Praia, Piaçabuçu, Paripueira, Barra de Santo Antônio

 

A capital do estado de Alagoas é conhecida como "Paraíso das Águas", "Cidade Sorriso" e "Caribe Brasileiro". Sua fama se deve às lindas paisagens das praias compostas por um mar de incrível cor azul/verde e extensos coqueirais. Outro espetáculo é composto pelos recifes e bancos de areias que formam piscinas naturais de águas transparentes e de temperatura amena, perfeitas para observação de corais e peixes e para um agradável banho de mar.

 

Confira abaixo as dicas e o relato de viagem. Ficamos hospedados em Ponta Verde, próximo a Pajuçara.

 

Obs.: Além da seção "Dicas" antes do relato, há outras dicas específicas espalhadas pela página. ATENÇÃO: Não possuo nenhum vínculo com pousada, hotel, restaurante, agência, loja e qualquer outro tipo de estabelecimento divulgado nos meus relatos de viagem. "Outras opções" referem-se às indicações que recebi de guias ou funcionários de CITs ou são provenientes de pesquisa. Dessa forma, alguns estabelecimentos, bem como alguns dos pontos turísticos, não foram visitados por mim e, portanto, recomendo que antes de utilizar qualquer serviço, verifique com a secretaria de turismo da cidade se os dados são atualizados e/ou verossímeis.

 

A cidade

Maceió, a capital do estado de Alagoas, está localizada na parte central da faixa litorânea do estado e tem área de 503,07 km². Tem 932.748 habitantes (dados IBGE 2010) e faz limite com as cidades de Barra de Santo Antônio, Flexeiras, Messias, Paripueira, Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco, Marechal Deodoro e São Luís do Quitunde. Possui clima tropical chuvoso com verão seco, estação chuvosa no outono/inverno e temperatura mínima de 24 e máxima de 29°C.

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Maceió tem fácil acesso para quem vem de outros estados, por meio de transporte rodoviário ou aéreo.

• Estação Rodoviária, Av. Leste-Oeste, s/n, Feitosa, 3221-4081 / 4615 / 3311-5563

• Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, Rodovia BR 104, Km 91, Tabuleiro, 3036-5200 / fax 5208

 

Dicas e comentários sobre transporte:

• Vi várias linhas de ônibus circulando pela cidade com bastante frequência

• Parece fácil circular de ônibus da orla em Pajuçara até Barra de Santo Antônio, são várias linhas atendendo às praias desse trecho

• Para o Litoral Sul parece que é necessário pegar duas linhas partindo-se da orla de Pajuçara, uma linha até o terminal e depois outra até a praia desejada. Disseram que tem poucos horários até o Gunga. Para o Francês deve ser mais fácil, pois é mais perto e o movimento é grande, deve ter mais horários

• Os pontos de ônibus no Litoral Norte estavam lotadíssimos no domingo. Acredito que era movimento de turistas e também de moradores locais aproveitando o domingo de sol. Acho que foi meio complicado voltar de ônibus nesse dia. Nos demais dias de semana, estava bem tranquilo, mas não sei como fica a situação em alta temporada

• É fácil ir ao Shopping Maceió (antigo Iguatemi), pode-se pegar o Pontal-Iguatemi ou qualquer linha que tenha escrito "via shopping" ou "via Iguatemi"

• Existe a opção de táxi lotação em Maceió. A partir das 5h, táxis esperam por 4 passageiros para fazer o percurso desejado. Os carros com destino ao Litoral Norte ficam no Posto Mar Azul, em Cruz das Almas. Há vários taxistas, mas tenho esses contatos: Alexandre (82) 9112-2666, Marcelo (82) 9115-8366. Para Litoral Sul, disseram que também há táxi lotação com saídas do centro. É possível combinar de te pegar no aeroporto/rodoviária/hotel de Maceió e te deixar no hotel/pousada do destino e vice e versa

• Disseram que há vans com destino ao Litoral Sul que partem do posto próximo à TIM da Praia da Avenida. Outra indicação dada foi que as vans partem de um ponto próximo às Lojas Americanas da Praia da Avenida, que não sei dizer se seria outro ponto ou o mesmo citado anteriormente. Com destino ao interior, as vans partem do posto próximo ao Makro da Av. Durval de Góes Monteiro, 6775, Tabuleiro dos Martins

• Quando reservar a pousada (no litoral norte, sul ou no interior), aproveite para pedir os contatos e informações mais precisas sobre os meios de transporte disponíveis (táxi lotação, transporte alternativo/complementar), pois será do interesse deles garantir que você chegue ao destino da maneira mais fácil possível

• Itinerários e horários de linhas municipais podem ser conferidos em SMTT Maceió

• Algumas informações sobre linhas intermunicipais podem ser conferidos em ARSAL

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A alta temporada se dá no período de férias escolares, com picos no ano novo e no carnaval. O mês de janeiro é bastante movimentado por ser mês de férias e de clima muito favorável. Como outras capitais litorâneas do nordeste, recebe um grande fluxo de turistas o ano todo e sempre tem movimento, embora seja mais tranquila fora da alta temporada.

A capital tem boa infraestrutura turística com hotéis e restaurantes abertos o ano todo. Mesmo fora da alta temporada, os passeios das agências normalmente tem saídas regulares ainda que sejam de micro-ônibus ou vans.

As estações mais chuvosas são o outono e o inverno, com maior chance de chuvas intensas de abril a julho que não inviabilizam o turismo, mas as condições de balneabilidade das praias urbanas e a visibilidade das águas tende a ser prejudicada nesse período. Outro fator que deve ser levado em consideração é a maré, pois o visual das piscinas naturais e de algumas praias poderá ser mais bem apreciado na maré baixa; na alta a água encobre os recifes e os bancos de areia retirando o diferencial/particularidade da praia. O período ideal é na lua cheia ou nova, quando as marés baixas são mais baixas e, preferencialmente, o horário da maré baixa deve ficar por volta do meio-dia, pois a maior incidência de raios solares deixa o mar mais bonito ainda, sem sol não se verá o mar com aquele tom de azul/verde dos cartões postais. Conferir no site da Marinha a Tábuas das Marés e vejaO básico das marés - o que se precisa entender para programar seus passeios pelas praias e piscinas naturais

 

Eventos:

• Bom Jesus dos Navegantes: em janeiro, em Piaçabuçu, Penedo, Pão de Açúcar e Piranhas

• Semana Santa, em abril, em Arapiraca

• São João, em junho, em Maceió, Coruripe, Piranhas, São Miguel dos Campos, Pilar e Marechal Deodoro

• Proclamação da República, em novembro, em Marechal Deodoro

• Consciência Negra, em novembro, em União dos Palmares

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Centro Histórico e proximidades:

• Coreto da Paz

• Museu Theo Brandão de Antropologia e Folclore (início do séc. 20), Av. da Paz, 1490, Centro, em frente à central Praia da Avenida, 3221-2651, ter-sex das 9-17h, sáb das 14-17h, entrada gratuita, pode-se pedir uma visita guiada grátis. Expressivas coleções sobre a cultura e a arte popular alagoana. Dica: almoçar no Rest. Carne de Sol do Picuí a 300 m do museu

• Catedral Metropolitana de Maceió (1859), Praça D. Pedro II, Centro. Estilo neoclássico destaca-se pelas escadarias e por sua imponência

• Biblioteca Pública Estadual (1840), Praça D. Pedro II, Centro. Acervo arquitetônico histórico de Alagoas

• Igreja de N. Sra. do Rosário dos Homens Pretos (1853), R. João Pessoa, Centro. Estilo eclético, com detalhes barroco e neoclássico

• Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (1869), R. João Pessoa, 382, Centro. Principal museu da cidade com biblioteca, pinacoteca e acervo da história e da cultura de Alagoas

• Igreja Bom Jesus dos Martírios (1881), Praça Mal. Floriano Peixoto (Praça dos Martírios), Centro. Estilo eclético possui ligeiros traços orientais

• Museu Histórico Palácio Mal. Floriano Peixoto - Palácio dos Martírios (1902), Praça Mal. Floriano Peixoto (Praça dos Martírios) s/n, Centro. Estilo neoclássico, sede do Governo do Estado até 2005

• Museu de Arte Sacra Pierre Chalita (início do séc. 20), Praça Mal. Floriano Peixoto (Praça dos Martírios) s/n, Centro. Ostenta um dos maiores acervos de imagens e pinturas de arte-sacra do Brasil dos séculos de 17 a 20

• Teatro Mal. Deodoro da Fonseca (1905), Praça Mal. Deodoro, Centro. Fachada com frontões triangulares decorados ao gosto da época. Possui estátuas de musas, que representam uma alegoria às artes

• Mercado do Artesanato, R. Melo Morais, 617, Levada, 3315-3601, seg-sáb das 7-18h, dom e fer das 7-12h. Preços mais baixos que nas feiras. Famosas sandálias de couro de Arapiraca, esculturas de palitos de fósforo do artista Arlindo Monteiro, entre outros artesanatos. Do outro lado da rua, barracas vendem temperos e ervas

 

Jaraguá:

• Igreja N. Sra. Mãe do Povo (1888), primeira igreja erguida em Jaraguá

• Museu da Imagem e do Som (1869), Praça Dois Leões, 275, Jaraguá. Acervo de fotografias, discos, fitas de vídeo, livros e outros registros

• Associação Comercial de Maceió (1928), R. Sá e Albuquerque, 467, Jaraguá. De estilo Neoclássico tem colunas greco-romanas marcantes

• Memorial à República (2005), Av. da Paz, s/n, Jaraguá. Homenagem aos dois primeiros presidentes do Brasil, os marechais alagoanos Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto

 

Outros:

• Rua das Rendeiras, fica na Av. Alípio Barbosa da Silva, Pontal da Barra. Dizem que é o melhor lugar para se comprar filé direto dos artesãos. Aproveite para assistir a apresentação do Fandango na Praça Caio Porto, aos sáb, a partir das 16h

• Feira de Artesanato de Pajuçara, Av. Dr. Antonio Gouveia, s/n, Praia de Pajuçara, diar das 9-23h, 3231-3901

• Pavilhão do Artesanato, Av. Sílvio Carlos Viana, 1447, Ponta Verde, 3231-3901, contato@pavilhaodoartesanato.com.br, www.pavilhaodoartesanato.com.br Mais de 100 lojas, conta com estacionamento, sanitários, Praça de alimentação, internet

• Shopping Maceió, Av. Comendador Gustavo Paiva, 2990, 2126-1010 / 1014

• Mirante São Gonçalo, Praça Rosalvo Ribeiro, Farol, próximo a Igreja de São Gonçalo. Avista-se ao centro todo o mar da avenida e o Porto de Maceió, assim como o bairro histórico de Jaraguá e, à esquerda, o mar da Pajuçara e Ponta Verde. À direita, toda a extensão da costa que vai até o Pontal da Barra

• Passeio das 9 Ilhas: percorre as ilhas da Lagoa Mundaú. Agências vendem o pacote casado: traslado + barco + almoço. Na alta temporada, costuma ter saída de manhã e à tarde, que é a opção preferida por causa do pôr do sol. Se quiser, pode tentar ir por conta própria e comprar o passeio lá com a Mar Azul Turismo, 3221-6417. Não sei se tem outras operadoras locais e/ou barqueiros que ofereçam esse mesmo roteiro

 

Praias de Maceió:

• Pontal da Barra, a 6 km do centro, de frente para um polo petroquímico, faixa estreita de areia e mar impróprio para banho. Como atrações locais, há a Rua das Rendeiras e o passeio de escuna pela Lagoa Mundaú

• Pajuçara, a 3,5 km do centro, calçadão movimentado com quiosques, quadras poliesportivas e muitos hotéis. Mar impróprio para banho em algumas épocas do ano. Como atrações locais, há o passeio de jangada para as Piscinas Naturais de Pajuçara e a Feira de Artesanato

• Ponta Verde, a 6 km do centro, melhor praia da orla urbana, coqueiros, trechos de areia fofa, mar colorido de verde e azul, piscinas naturais na maré baixa, mar impróprio para banho em alguns meses. Opção de compras no Pavilhão do Artesanato. Tem as famosas barracas Lopana e Kanoa, que ficam no lado mais movimentado da praia. Tem o farol e, dependendo da maré, consegue-se andar até lá. Desse lado a praia é menos movimentada

• Jatiúca, a 7,5 km do centro, o bairro mais badalado da cidade. Com a maré alta, as ondas agitadas reduzem a já pequena faixa de areia. Mar impróprio para banho em algumas épocas do ano. Calçadão movimentado com barracas de tapioca também presentes em Pajuçara e Ponta Verde

• Cruz das Almas (Lagoa da Anta), a 8 km do centro. Não tem um mar tão bonito, mas bom para surf. Impróprio para banho em alguns meses

• Jacarecica, a 10 km do centro, coqueiros, areia grossa, água verdinha, bares, mar impróprio para banho em alguns meses

• Guaxuma, a 13 km do centro, mar verde pontilhado por currais de peixe (armadilhas de pesca feitas com espetos de pau), casas de veraneio de alto padrão e alguns quiosques

• Garça Torta, a 14 km do centro, separada de Guaxuma por um rio, mar verdinho, areia branca e os infinitos coqueiros. Poucos bares, casas de veraneio. Muito procurada por famílias

• Riacho Doce, a 16 km do centro, pequena vila de pescadores, mar verde, areias com pouco movimento. Para almoço: Rest. do Zezé, no centrinho de Riacho Doce

• Sereia, a 18 km do centro, estátua de uma sereia no meio do mar, em cima dos recifes, piscinas naturais de água cristalina, coqueiros e muitos bares com música em alto volume

• Pratagi, a 20 km do centro, piscinas naturais, mar verde-água, extensa faixa de areia firme, ideal para caminhadas, assim como trechos de areia fofa. Frequentada por famílias

• Ipioca, a 24 km do centro, coqueiros, longos trechos de areia e mar verde-azulado, um pouco agitado na maré cheia. Ao sul, o número de banhistas é muito superior do que o trecho norte, onde praticamente só se encontram pessoas nos arredores da barraca mais badalada de Maceió, a Hibiscus - com acesso de carro por um condomínio

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Praias de Paripueira:

• Costa Brava, a 32 km de Maceió, coqueiros, mar esverdeado, larga faixa de areia batida com montagem de quadras de vôlei no verão, boa para kitesurf e windsurf

• Paripueira, a 33 km de Maceió, ali começam os bancos de corais que vão até Pernambuco e formam uma das maiores barreiras do mundo. Na maré baixa, você pode caminhar mar adentro por dezenas de metros e boiar nas piscinas naturais. Passeio de catamarã, 3293-2031, saídas do Rest. Mar & Cia. O barco ancora a 2,5 km da costa, nas piscinas naturais formadas entre os bancos de corais quando a maré está baixa, biólogos falam sobre peixes e corais. Há lanchas e buggys para te levar a Carro Quebrado. Alguns dos passeios dependem das condições das marés para sair, informe-se previamente

• Sonho Verde, a 37 km de Maceió, enseada em forma de ferradura, faixa de areia clarinha, forrada de coqueiros, alguns condomínios e barracas. No mar avistam-se currais de peixes e recifes

 

Praias de Barra de Santo Antônio:

• Tabuba, coqueiros, recifes e o Rio Tabuba

• Barra de Santo Antônio, daqui também sai lancha para a Praia de Carro Quebrado. Parece que sai do Rest. Estrela Azul, 3291-1599

• Ilha da Crôa. Opcionais: buggy para Carro Quebrado, que é a opção de passeio mais perto e mais em conta para se chegar a essa praia

• Carro Quebrado, no alto, há mirantes e descendo, entre as belas falésias coloridas, chega-se às areias das praias que podem ser percorridas numa agradável caminhada à beira-mar, mas deve-se atentar para as condições das marés, pois na alta, a água chega às falésias

• Pedra do Cebola, continuaçao de Carro Quebrado, tem falésias, muitas pedras e orla inacessível na maré alta

• Ponta do Gamela, continuaçao da Pedra do Cebola, tem coqueirais, falésias e lagoas formadas na maré baixa

• Morro, tem falésias, foz do Rio Camaragibe e pedras que ficam submersas na maré alta

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Praias de Marechal Deodoro:

• Saco da Pedra, tem saída de passeio de canoa até as piscinas naturais da Praia do Francês, na maré baixa é possível caminhar de uma praia a outra

• Francês, piscinas naturais formadas por recifes, bom para surf, infraestrutura de hospedagem e alimentação e muitas lojas de artesanato. Dizem que dá avistar Maceió. Contam que antigamente foi construído um leprosário pelos franceses, cujas ruínas ainda podem ser vistas. Francês é movimentada, para quem quer fugir do agito evite os finais de semana

 

Praias de Barra de São Miguel:

Barra de São Miguel, cortado pelo rio Niquim, tem mangues, recifes, piscinas naturais, ilhas, falésias e croas. Na maré abaixa, cata-se massunim nos bancos de areia no meio do rio, que lembra o gosto de marisco

• Barra de São Miguel, uma barreira de corais forma uma piscina natural. Tem infraestrutura de hospedagem e alimentação, Deve ser bonita na maré baixa. Das marinas partem saveiros e jangadas para a praia do Gunga, atravessando ilhas cercadas por manguezais

• Praia Niquim, na foz do rio homônimo

• Praia das Conchas, águas transparentes, boas para pesca submarina

 

Praias de Roteiro:

• Gunga, uma das praias mais famosas do estado, tem um extenso coqueiral cuja produção alimenta a Fábrica Sococo. A praia tem uma ponta de areias brancas que unem as águas do mar às do Rio São Miguel na parte mais movimentada da praia e, na parte mais isolada, tem extensas e altas falésias que podem ser visitadas através de passeio de buggy, mas é bem curto, dura apenas 1h. Outro passeio é o voo de flyboat e a lancha para a Praia da Barra de São Miguel

 

Praias de Jequiá da Praia:

• Jacarecica do Sul, praia praticamente deserta com falésias avermelhadas

• Duas Barras, nessa praia o encontro da Lagoa de Jequiá com o mar e o Complexo Dunas de Marapé

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Piranhas, a 270 km de Maceió, é uma cidade tombada pelo patrimônio histórico nacional, unindo um roteiro histórico-cultural das belas construções do centro histórico às belezas naturais do Rio São Francisco. Foi nessa cidade que as cabeças de Lampião e mais dez cangaceiros foram empilhadas na escadaria da prefeitura após a emboscada na Grota do Angico e, no museu, pode ser vista a foto que registrou esse momento da história do cangaço

• Centro Histórico

• Museu do Sertão

• Igreja N. Sra. da Saúde

• Igreja Santo Antônio

• Torre do Relógio

• Prainha, tem orla com vários restaurantes

• Mirante Secular, para chegar lá pode subir por uma escadaria de mais de 300 degraus ou ir de carro

• Mirante da igreja, oposto ao Mirante Secular, é outro mirante com acesso apenas por escadaria

• Rota do Cangaço, o passeio parte do atracadouro de Piranhas e inclui um trecho de navegação pelo rio antes da parada no povoado de Entremontes para visitação e compras na Cia do Bordado de Entremontes, famosa pelo redendê. Navega-se mais um pouco para ir ao Rest. Angicos, de onde parte a Trilha do Cangaço, no município vizinho de Poço Redondo. A trilha leva à Grota do Angico, local onde morreram Lampião, Maria Bonita e mais nove companheiros. No caminho, a história do cangaço e a vegetação típica da caatinga. A trilha é curta, cerca de 700m, mas o calor do sertão e a falta de sombra devido à vegetação rala judiam. Aos que não toparem o desafio, é possível ficar no restaurante, tomar banho de rio e almoçar

• Pode-se aproveitar para conhecer a cidade vizinha Canindé de São Francisco (SE), cujo passeio mais famoso é o Cânion de Xingó, que é feito comumente via Aracaju, mas algumas agências de Maceió operam o roteiro também. Ver mais detalhes em Sergipe

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