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Nova Iorque


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Minhas Impressões da Cidade de Nova Iorque

 

 

Devo confessar que, de agora em diante, sempre que Nova Iorque for destruída no cinema, por extraterrestres, Godzillas ou asteróides malucos, eu sentirei uma dor no coração.

 

Nova Iorque é a cidade mais mágica em que eu já estive, e escrevo isso com toda a clareza que me é possível escrever. Nova Iorque é um retalho de diversas terras, bairros, heranças, e andar pela cidade é como se visitássemos várias tribos ao mesmo tempo, embora poucos sejam realmente distinguiveis. Em Nova Iorque um bairro é estonteantemente clássico de uma forma moderna, outro é pós-pós-moderno, outro é retrô, outro é decô, outro é hippie, outro é oriental, outro é só luzes, outro ainda é só verde e outro é rio e mar. Nova Iorque é isso. É estar na 5ª avenida, olhar o horizonte na rua 40 e ver lá no final da rua, insólitamente entre os arranha-céus, um transatlântico a passar.

 

Nova Iorque não é só Manhattan, mas quando falo de Nova Iorque falo de Manhattan. Mesmo quando estamos fora de Manhattan, é pra lá que olhamos, admirados como uma ilha pode conter tanto peso, tanto tamanho, tanta gente, tanta vida e ainda assim estar lá.

 

O primeiro contacto com Nova Iorque é estonteante, meio medroso, meio perdido. Os prédios são excessivamente altos, tanto que quase não ousamos olha-los por inteiro. Sentimos uma fobia de pessoas, e uma fobia por tudo ser tão grande, tão rápido e achamos que a única forma de aguentarmos com aquilo nos próximos dias é respirar fundo e mentalizar uma cor calma qualquer. Sei lá, verde. Não posso dizer que essa sensação dura todo o primeiro dia, pois todo o meu primeiro dia em Nova Iorque foram 5 horas no máximo. Assim, atravessei a rua 34 como se fosse um jogador de futebol americano a correr derrubando tudo que estivesse na frente. É claro que não derrubei ninguém! Mas se alguém falasse comigo na certa sairia correndo e aí sim derrubaria todo mundo que estivesse em minha frente. A fobia era tanta que assim que encontrei o Empire State Building, eu entrei, não estando nem 3 horas na cidade. Como se fosse um parente que não conhecia mas que sempre ouvira falar. Azar se tinham me alertado para não pisar lá nos fins-de-semana por causa das filas, e era Sábado. Azar que era noite. Azar que eu não sabia onde comprar os bilhetes. E quando descobri onde era, azar daquela fila imensa. O Empire State Building era o meu porto seguro em Nova Iorque. Meu único parente próximo. E assim, entrei em um Sábado á noite, enfrentando uma fila gigantesca, subindo um elevador com mais umas dezenas de estranhos durante segundos por 86 andares. Depois outra fila mais enorme ainda, outro elevador e lá estava eu, no observatório do Empire State Building.

 

Gente, é tudo! É uma cortina de luzes em toda a nossa volta. Milhares e milhares de luzes vindas de janelas, torres, carros, sei lá mais de onde. Mas a luz estourava. Essa é a palavra mais adequada. Estourava.

 

E embora estivesse muito frio e o vento fosse cortante, eu não me importava nem um pouco com isso. Andei em volta daquele observatório umas 3 vezes, e cada vez como se nunca tivesse passado por ali antes. E a cada cinco metros eu parava e contemplava toda aquela vida fabricada. Não há descrição possível, por mais que eu tente. Era o escuro do céu com as luzes da cidade uma composição única. Era ela, a cidade que nunca dormia.

 

E assim, no segundo dia, já me sentia em casa naquela cidade com 10 milhões de estranhos.

 

E nos dias seguintes era como se eu caminhasse no meu próprio jardim. A cidade é gigantesca, mas a sua organização é tanta que, sim, posso chamá-la de jardim.

 

Poderia escrever muito sobre a cidade, mas não vou fazê-lo porque eu não vivo lá. Mas talvez se eu vivesse não teria muito o que escrever. Pois às vezes é assim onde moramos. Estamos tão acostumados com tudo que só conseguimos conceber além do cotidiano. E muitos poucos tem esse dom de olhar as coisas com olhos de primeira vez. Eu ainda não sei se tenho.

 

Vou tentar ser curto.

 

 

 

O Met

 

O Metropolitan Museu, o Met, é um museu gigantesco que consome todas as nossas horas disponíveis da maneira mais agradabilíssima possível. Mostrando-nos o mundo em que vivemos na sua arte total. A secção egípcia é enorme. Chegamos a enjoar de tantas estátuas, jóias, múmias, mausoléus, bonecos, artefatos, tecidos, vasos, imagens. Simplesmente não acaba nunca. São corredores e corredores, prateleiras e prateleiras, todas preenchidas com exemplos da arte egípcia que só nos faz questionar se ficou alguma coisa lá no Egito para contar a história. E ao mesmo tempo que sentimos uma certa inveja dos norte americanos possuirem tudo aquilo, uma certa raiva por aquele tesouro todo estar ali tão longe de onde foi destinado estar, também temos a consciência que manter aquele tesouro ali é uma forma de protegê-lo de ser perdido para sempre. A não ser, é claro, que tudo seja ameaçado por um ataque alienígena, um meteoro, um dinossauro, um maremoto ou um ataque terrorista. (Meu Deus, como estas coisas são cada vez mais verdadeiras...)

 

 

A parte romana e grega também é fantástica, embora pequena comparada a outras áreas. Mas a arte africana chamou-me muito a atenção. O motivo é a minha ignorância em relação a arte africana. Dela só conhecia girafas de madeira vendidas na rua e um pouco mais.

 

E, estando lá, vejo que é indiscutível a criatividade dos povos africanos. As suas cores e sua imaginação na criação dos objetos é de humilhar muitos povos mais avançados, deixe-me dizer.

 

A parte de pintura do século XX é curiosíssima, e a de artes decorativas é sempre um prazer também. Adoro ver objetos que eram utilizados no dia-a-dia com todo aquele requinte e classe.

 

O salão de arte medieval é "cretinamente" autêntico. Não é que conseguiram ambientar uma catedral gótica dentro do museu? Quando menos esperamos podemos nos imaginar na europa medieval, tão bom o trabalho que os americanos fizeram.

 

Aliás, eles são especialistas em recriar os espaços e ambientes. No museu deparamo-nos com fachadas de casas e prédios de vários países e épocas, salas inteiras de palácios de todo o mundo, um jardim japonês, templos construídos, como se atravessando uma porta fôssemos da Inglaterra do século 17 ao japão antigo, ou do japão medieval ao império bizantinol, ou da ásia cheia de dragões aos deuses colombianos. E tudo ali, no mesmo museu. É de ficar um dia inteiro lá dentro. Aliás, vários dias se possível.

 

 

 

Bairros radical-chic

 

Os bairros chiques de Nova Iorque elevam a palavra chique a sua vigésima potência. Gramercy, Soho, Greenwich, Upper West Side e Upper east side são bairros charmosíssimos para passearmos e babar-nos com tanta riqueza, tanto glamour. Gente, toda aquela futilidade da série “Sex and the City” é real! Todo aquele glamour existe mesmo. Juro que quando eu estava na parte “fancy” de Nova Iorque eu só pensava que não me importava nada de trabalhar como porteiro daqueles prédios enormes e chiques. A forma arquitetonica dos prédios é pura arte. As entradas destes prédios lembravam hotéis cinco estrelas ou mais. E de lá, quando saía um morador, saía também o porteiro para chamar um taxi ou abrir a porta da limusine particular para o morador ilustre entrar. Olha a inveja. Mas eu não queria muito. Podia ser o caseiro da casa da Yoko Ono, ou da Madonna, e ter assim a chance de viver aquele glamour todo. (Pobre é fogo!) Seria um idiota em me conformar só com isso. Mas um idota bobo e feliz!

 

 

 

Central Park

 

Quando fui conhecer o Central Park, que ocupa meia Manhattan e não deve ser visitado numa única vez, mas saboreado diariamente em goles grandes e demorados, minha alucinação passou de porteiro para o passeador dos cães dessa gente milionária. Sim, eu queria passear o cão da Madonna e da Yoko Ono também. Nova Iorque fez esse efeito retardatório em mim. Minha “verve” invejosa do glamour de ser famoso desflorava nesses devaneios. Mas isso tudo é para dizer que o Central Park é lindo, com zonas de floresta, de rio, de pedras, de esculturas, de animais, de esquilos, de lagos, de passaros estranhos e belos, de pontes e de muita descoberta. Perder-se em Nova Iorque e perder-se no Central Park. É essa a melhor maneira de conhecer tudo.

 

 

 

Meu Wall Street Journal

 

Wall street não é só dinheiro. Não são os arranha-céus com executivos a almoçar sanduíches aos pés dos arranha-céus e nos parques. Não só. Há pérolas lá por dentro. Prédios, parques, igrejas, visões antagônicas e ao mesmo tempo compatíveis. Não há muito o que dizer sobre o buraco que ficou onde estavam as torres gêmeas. Naquele buraco está um vazio preenchido, um buraco negro que suga toda nossa compreensão e faz-nos calar.

 

Não consegui imaginar o tamanho do que lá estava. Tudo em volta já é enorme, e as torres pareciam ser o dobro em enormidade. Não sabia em que ponto mirar no céu para imaginar o topo do que lá estivera. E não consegui compreender como eles conseguiram se organizar no caos que deve ter sido durante aquelas horas de terror que ali se passaram. A vida ali é tanta, tão frenética, que é difícil imaginar qualquer evacuação de emergência e organizada. Mas foi assim que aconteceu. E hoje está tudo o suficiente normal para provar que eles conseguiram se organizar tanto na evacuação quanto na recuperação e reconstrução.

 

 

 

Union Square

 

Na Union Square, pela manhã, vê-se os residentes do bairro a ler o seu jornal calmamente nos bancos da psicodélica praça. E a dividirem o mesmo banco de praça com os jovens que dormem a ressaca de uma longa noite de drogas e amassos e sei lá mais o que. Na Union square há creche de cães, onde os donos levam seus cães para conhecerem e brincarem com outros cães. Há a Barnels and Nobels, uma livraria de 4 ou 5 andares em que podemos retirar das prateleiras tantos livros quanto possamos carregar e se esparramar com estes livros pelo chão de qualquer canto da livraria que possamos achar mais aconchegante. Mesmo que não compremos nenhum livro, podemos ficar ali folheando tudo. E ninguém nos incomoda ou repreende por isso.

 

 

 

A quinta avenida

 

A quinta avenida é a essência do melhor do consumismo. E disto não podemos escapar. As lojas são catedrais do consumo. E é aí que descobrimos o perigo de ter um ou mais cartões de crédito. Compramos tudo aquilo que podemos pagar e mais um pouco. Aquilo que nunca imaginamos que existisse e que nunca nos fez falta de repente é um bem de primeira necessidade. Tudo vira bem de primeira necessidade. Mas devo ser justo. É tudo tão em conta, tão metade do preço que compramos em dúzias. A satisfação da compra inútil é vergonhosa, mas saímos das lojas sempre satisfeitos. E achando que nos falta mais!

 

 

 

A tribo

 

Os Nova Iorquinos são simpatissíssimos. Acolhem-nos sempre com um sorriso e um olhar de satisfação por estarmos ali a experimentar o que eles tem todos os dias. Falam inglês e espanhol. Sabem como é o mundo fora dos Estados Unidos. O que me levou a concluir que Nova Iorque é uma ilha dentro dos Estados Unidos, de facto e metafóricamente.

 

O povo que se vê na rua é muito característico e variado. É um verdadeiro zoológico e todos se respeitam por serem de espécies diferentes.

 

 

 

Comida

 

O segredo de não gastar muito com alimentação em Nova Iorque não é comer no McDonalds, o que seria o mais óbvio! Em Nova Iorque existem diversas casas que são confeitarias-cafés-restaurantes e que confeccionam todo o tipo de guloseimas para enganar o estômago mais exigente. O segredo é comer no Dean and De Lucca, no Au bon Pain, no Starbucks, nestes cafés que se multiplicam pela ilha, pois são sempre em conta. . Uma sopa e um meio sanduiche já dá pra muito combustível. Não esquecer de comer em Nova Iorque como um novaiorquino. Coma omelete, panquecas e bacon ao café da manhã. Parece muito mas faz toda a diferença!

 

 

 

Locais

 

Vá ao museu de História Natural. Mesmo não tendo sido tão bom como eu pensava, é um mito. Vá ao Guggenheim, que é minúsculo e curioso. Vá ao Rockefeller Center e em tudo que está a sua volta. Alucine no Times Square. Veja a estátua da liberdade, mesmo de longe. Ande de barco no Hudson. Coma muitas cookies, bolos, chocolate cup-cakes. Beba café em copo de plástico, é viciante e delicioso! Vá a Bloomingdales e ao Macy's. Visite as catedrais, tanto as religiosas como as da moda e as de consumo. Coma no parque. Qualquer parque. Vislumbre cada arranha-céu, eles são muito diferentes um do outro.

 

 

 

Devo confessar que, de agora em diante, sempre que Nova Iorque for destruída, no cinema, por extraterrestres, Godzillas ou asteróides malucos, eu sentirei uma dor no coração.

 

 

 

E foi assim que me apaixonei por Nova Iorque em pela primeira vez.

 

Cláudio Carneiro

 

Visitem o site para ver as fotos

http://aosamigos.planetaclix.pt

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  • 4 meses depois...
  • 5 semanas depois...
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Oi, bighand, na tua opinião 9 noites em NY é um período interessante?

 

Gostaríamos de ficar 10 (ou muito mais), mas de acordo com as datas das passagens ou ficamos 9 ou 11 noites. 11 noites com certeza é melhor, mas encarece a viagem, com hospedagem, comida, mais diversão ... o que tu acha de 9 noites?

 

Abraço!

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  • 2 anos depois...
  • Membros

Olá Claudio... td bem?

Eu achei este site mochileiros por acaso, e estava lendo seu depoimento sobre Nova York. Apesar de já fazer algum tempo a sua viajem, nunca será antigo o seu relato e a sua experiencia. Também estive lá, agora em Fevereiro/2009, passei 21 dias... e confesso sem culpa alguma de estar traindo o nosso Brasil que eu também amei aquela cidade, é tudo de muito bom. Não conheci tantas coisas como voce, mas o que conheci me encheu de admiração. Conheci Times Square, Central Park, 5ª Avenida e outras mais, Rocffeller Center, Wall Street, Madison Square Garden e outros...

Eu sempre tive uma admiração muito grande pelos EUA, e agora que conheci pessoalmente um pedaçinho dele... nossa... nem consigo mais dizer o quanto mais admiro este belo país, seu povo, seus costumes, suas casas (eu sou apaixonada pela casas americanas, são fantásticas e lindíssimas, até as mais simples são lindas e confortáveis).

Também conheci Philadelphia, a Universidade de Havard em Cambridge-Boston, White Plains-NY (onde fiquei hospedada), Greenwich-CT, e muitas cidades perto de Nova York, lá é tudo pertinho os Estados são pequenos, a gente sai de uma cidade num Estado e logo já está em outra cidade noutro Estado.

Muito bom mesmo, foi uma viagem inesquecível. Pretendo voltar novamente, e da próxima vez quero ir numa época mais quente, talvez final de abril ou maio. Quando fui em fevereiro estava bastante frio, e até neve peguei. Foi bom para conhecer a neve, mas da próxima vez quero ir numa época mais quente que vai dar prá aproveitar muito mais os passeios.

Mudando um pouco o assunto... será que somos parentes?! De onde é a raiz de sua família? A raiz da minha é o Sul de Minas Gerais, mas atualmente moro no interior de São Paulo.

Obrigada por compartilhar sua viajem e dar a chance de podermos compartilhar a nossa também.

Um grande abraço!

Madalena Vilela Carneiro

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  • 1 mês depois...
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Fui para Nova York em agosto de 2009 com minha esposa, e gostaria de relatar um pouco do que vi. Fiquei hospedado no Milford na 8ª avenida na altura da 43 street. Paguei diárias nos valor de U$118. Malandramente reservei pela internet no auge da crise mundial. Eu sei que uma crise mundial é algo muito triste, mas infelizmente a vida é assim, quem não foi atingido tem que tirar proveito, e assim o fiz. Fiquei 11 dias em Nova York, para quem tem dúvidas em relação de quantos dias são suficientes para conhecer a cidade, eu aconselho 10 dias. Claro que 10 dias são para as pessoas que querem fazer compras e conhecer a cidade. Sabemos que para quem vai para Nova York só para comprar, 10 dias é muito.

Bom .....lugares legais que eu fui:

- Time Square: Parece que você está num filme de Hollywood.

- Estátua da Liberdade.

- Madame Tussauds: Várias personalidades de cera.

- Museu de História Natural: Principalmente para quem gosta de dinossauros.

- MOMA: Muitas pinturas de gente famosa.

- Metropolitan: Muitas antiguidades ( A parte do Egito e da Grecia são show de bola!)

- Central Park: Muito bom para dar uma volta sem compromisso, se puder alugue uma bicicleta e dê uma volta pelo parque que é lindo.

- Shows da Broadway: Fui ao Fantasma da Ópera e a Mamma Mia (gostei mais de Mamma Mia).

- Empire State: Vista deslumbrante.

- China Town e Little Italy: (Não deixe de almoçar em um restaurate em Little Italy)

- Harlem: Tentei assistir o famoso culto na Igeja do Harlem no domingo, mas para assistir temos que chegar as 7:00, sendo que o culto começa as 11:00. Acabei indo para um outro culto no bairro, mais simples.

- Rockfeller Center.

- Wall Street.

- Ponte do Brooklyn: Aconselho ir bem cedo e atravessar para o Brooklyn a pé, e comer na pizzaria Grimaldi.

- Jogo dos Yankees:Realmente me surpreendi, muito legal!

- Madison Square Garden: Fiz um tour bem legal.

- Soho: Bairro com muitas lojas bacanas e restaurantes.

 

Bom isso foram as principais coisas e lugares que fiz e visitei.

Qualquer coisa estamos aí!

Editado por Visitante
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Foi em março de 2009 segundo minha esposa (minha memória é péssima). Acho que em função da grande antecedência acabei conseguindo boas tarifas, além da crise como havia comentado anteriormente. Em agosto de 2008 tinha acabado de voltar do Peru. Não teria coragem de reservar nada logo após uma viagem. Geralmente volto de uma viagem zerado. :lol::lol:

Espero que você consiga preços melhores.

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