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  1. Viagem de 14 dias em casal feita em julho de 2018. Coloquei tudo em tópicos e montei 3 tabelas com gastos da viagem. Comprando a Passagem aérea - sempre pesquisamos passagens pelo site “Kayak”, ele é ótimo e permite criar alertas de queda de preço. Isso significa que toda vez que tiver uma diminuição no valor da passagem para o local que você quer viajar, você recebe um e-mail. Nós queremos conhecer tantos lugares nesse mundo, que sempre criamos vários alertas para diferentes destinos. Calhou de surgir uma promoção para a Nova Zelândia na Latam e compramos na hora. Voando com a Latam para NZ - Todo mundo diz, e eu acredito que a Air New Zealand é melhor. Mas, no voo Santiago X Auckland, eu achei o serviço da Latam bem bom. Infinitamente melhor do que nos trechos da América Latina. A refeição era superior, amenidades e etc. Chegar na NZ é muito mais rápido do que eu imaginava. Na volta, foram 10h Auck X Santiago, e depois 4h Santiago X Rio. 14h no total, achamos bem rápido. Sala Vip da Latam em Santiago - gente, deixa eu começar com uma dica que eu achei genial. Na volta fizemos uma conexão de 12h em Santiago. A latam no Chile, diferente do Brasil, só adianta seu voo se você pagar e o valor era bem alto. Aí, pensamos em ir para um hotel, mas gastaríamos uber, tempo na imigração, comida e etc. Foi aí que vimos que Santiago tem uma sala Vip gigantesca da Latam. Eu nunca voo de executiva então nem sei por onde entra. Mas meu marido viaja pela empresa e disse que algumas tem camas. Despretensiosamente fomos lá perguntar quanto era. Custou 40 dólares por pessoa! Para ficar o tempo que quiser, comer o quiser, beber o quiser, toalhas para tomar banho quentinho, camas com cobertor para dormir e tudo mais! Não tinha mais ninguém dormindo, então foi super tranquilo. Dormimos umas 5 horinhas e fomos para o “open bar”. Tinha todos os tipos de bebidas, enchemos a cara de champagne! Comemos muito e depois já quase não aguentávamos com a sobremesa, mas tomamos sorvete. O legal é que eles te chamam quando está na hora do seu voo, então pode beber a vontade que não vai perder o voo. Viajar no Inverno - Sou professora, então só posso viajar em janeiro ou julho, no inverno ou verão ( muito frio ou muito calor). Acho as piores estações, prefiro as temperaturas mais amenas da primavera ou outono. Além disso, sempre viajo nas férias escolares, alta temporada, preço de passagem cara e alguns locais turísticos cheios, dependendo do lugar. Entretanto, eu AMO frio, adoro ficar encasacada, adoro a paisagem do inverno, acho tudo um charme. Então, é tudo questão de preferência. No caso da Nova Zelândia, o frio pode prejudicar um pouco para aqueles que estão em busca de certos esportes radicais aquáticos. Mas dá para fazer quase todos os esportes, e ainda dá para esquiar. Não curto esportes muito pesados, fizemos apenas um jet boat em Huka Falls, e foi legal. A paisagem da ilha sul com as montanhas nevadas foi um absurdo de linda. Não me arrependo nada ter viajado no inverno. Porque viajar para a Nova Zelândia - Em termos de paisagens naturais, deve ter sido o país mais lindo que conheci. O mais legal é a diversidade de paisagem, em cada canto é uma paisagem diferente e você quer tirar foto de tudo. É tudo muito único. Além das belezas naturais, o país é mega seguro, bem desenvolvido, tem ótima infra estrutura, tudo funciona bem. A população é mega simpática e receptiva. O país é multicultural, tem uma miscigenação muito forte e uma grande presença de imigrantes, principalmente de indianos. Tem uma cultura asiática que pode ser sentida pela presença de restaurantes de muitas nacionalidades. Na viagem comemos em restaurante indiano, coreano, chinês, japonês, tailandês, entre outros. Como não errar montando o roteiro como nós erramos - sim, tive que fazer alguns cancelamentos por não ter estudado bem como devia antes. A primeira coisa a fazer é ler relatos sobre o país e listar os locais que achar interessante de visitar. Na hora de escolher os locais, deve se avaliar se vale a pena na época do ano que vai. Listei vários locais bacanas, mas depois eu vi que não eram adequados para o inverno (época que fui), tipo praias. Outra coisa é pensar nas distâncias entre os locais e o tempo que tem disponível. Só tinha 13 dias para conhecer tudo, então decidi selecionar locais mais próximos entre si. Curiosidades da NZ: 4 milhões de habitantes e 40 milhões de ovelhas Além do inglês, a língua Maori, dos nativos ainda existe no país Os carros andam na mão inglesa Não tem pedágios nas rodovias O país é menor que o estado do Rio Grande do Sul Motorhome - Sempre tivemos curiosidade de viajar em um motorhome e a Nova Zelândia é o país perfeito para isso, tem uma ótima infra estrutura. Preço do Motorhome - É importante colocar no papel o preço do motorhome e avaliar se vale a pena. Se eu fosse refazer a viagem, e tivesse uma grana a mais, eu ficaria apenas uns 4 dias de motorhome e o resto ficaria em carro normal, dormindo em hotel. Isso porque é meio cansativo dormir direto em motorhome, eu senti falta de uma cama. Queenstown X Auckland - 12 dias - $370 -> Essa foi a nossa primeira reserva, mas cancelamos depois que vimos que a balsa para ir da ilha sul para a ilha norte, entre Picton e Welington, custava $400 e leva cerca de 4 horas a travessia. Fora isso, entre Christchurch e Taupo são 800 km sem nenhum lugar que fazíamos muita questão de visitar. Ou seja, gastaríamos muito diesel, horas dirigindo e o nosso precioso tempo a toa. Daí, alteramos a reserva acima para entregar em Christchurch. Ficou relativamente mais caro o valor em si do Motorhome mas otimizamos a viagem. Queenstown X Christchurch - 6 dias - $300 Auckland X Auckland - 5 dias - $200 Obs: Os preços estão sem as taxas! Vou colocar aqui a tabela do custo final, incluindo seguro, diesel e etc. E os outros custos da viagem. Motor 1 (1035km) Motor 2 (750 km) Aluguel 300 200 Taxa de Queenstown 95 0 Seguro 190 150 Gás 40 35 Wi fi 35 0 No return 50 0 Quilometragem 65 40 Diesel 210 140 TOTAL 985 565 NZD total R$ (por pessoa) Empresa Aéreo: Rio X Auck X Rio 3600 Latam Aéreo: Auck X Queenstown 256 345,6 Air New Zealand Aéreo: Christchurch X Auckland 132 178,2 Air New Zealand Motorhome 1: Queen X Christ 985 1329,75 Mighty Campers NZ Motorhome 2: Auck X Auck 565 762,75 Cheapa Camper Hotel Auckland 1 diária 96 129,6 Airport Gateway Hotel Hotel Queenstown 2 diárias 320 432 Nomads Queenstown Backpackers Hotel Auckland 1 diária 95 128,25 Airport Gateway Hotel Hotel Auckland 1 diária 80 108 Ibis Budget Auckland Central Seguro viagem 140 Assist Med Camping ( 8 noites) 400 540 TOTAL 7694,15 Cidade Atividades NZD R$(por pessoa) Site Queenstown Gondola + Almoço 75 202,5 https://www.skyline.co.nz/en/queenstown Queenstown Milford Sound Day Trip 118 318,6 https://www.bookme.co.nz/things-to-do/queenstown/home Wanaka Puźzling 22 59,4 https://www.puzzlingworld.co.nz/ ILHA NORTE 0 Matamata Hobbiton 84 226,8 https://www.hobbitontours.com/en/our-tours/hobbiton-movie-set-tour/ Rotorua Parque Wai o Tapu 32,5 87,75 https://www.waiotapu.co.nz/plan-your-visit/ Rotorua Parque Te Puia 145 391,5 https://tepuia.com/ Waitomo Glow worm 51 137,7 http://www.waitomo.com/Waitomo-Glowworm-Caves/Pages/default.aspx Taupo Jet Boat Huka Falls 94 253,8 https://www.bookme.co.nz/things-to-do/rotorua-taupo/activity/hukafalls-jet/1873 Rotorua Gondola + Ludge 36 97,2 https://www.skyline.co.nz/en/rotorua/ Rotorua Redwood Walk 25 67,5 http://www.treewalk.co.nz/en_US/ Rotorua Polynesian Spa 30 81 https://www.polynesianspa.co.nz/ TOTAL 1923,75 Pontos negativos do Motorhome: Limpar os dejetos do banheiro Caução de 5 mil dólares no cartão de crédito (na segunda locadora tem a possibilidade de não pagar se aderir a um plano lá) Ter que arrumar as coisas toda hora, principalmente a parte da cozinha. Tem que andar com tudo bem fechado nos armários, mas, ainda assim, fica tudo balançando, coisas batendo umas nas outras o tempo todo. Dá uma certa agonia. Fora que na hora de dar uma freada forte parece que vai tudo ser jogado para frente, e de fato algumas coisas são. Preço das coisas: Garrafa de água - 4 NZD Lanche no Mc Donalds - 10 NZD Almoço - 15 NZD Aplicativo Campermate - é fundamental para quem viaja de Motorhome, mas é bom para todos. Ele te informa a localização, preço e avaliação de todos os campings. Mas também mostra onde tem banheiro, posto de gasolina, hospital, wi fi, coisas para fazer, e etc. Ilha sul A Ilha sul é a parte com paisagens mais maravilhosas. É o tipo de viagem que o legal não é apenas o chegar em certa local, pois todos o trajetos, as estradas são encantadoras. Você quer parar toda hora no acostamento para tirar fotos, apreciar a paisagem. Quanto tempo? Dava para visitar tudo o que visitei em menos tempo. Digamos que na ilha sul fizemos uma viagem mais preguiçosa, ficamos muito tempo ociosos, mas isso foi nossa opção. Quisemos apreciar mais os locais, as paisagens do que fazer atividades. Roteiro: O que fizemos: fomos de Queenstown até Christchurch de carro, passando por Wanaka, Mount Cook e Lake Tekapo. Sendo assim, não visitamos a costa oeste, que tem muitos lugares bonitos, como Franz Josef. Fizemos isso, porque li algumas pessoas dizendo que era perigoso ficar dirigindo no inverno, principalmente nessas áreas montanhosas, e que tinha risco de fechar as estradas por conta de congelamento e etc. Na boa, acho que é bem tranquilo ir, mesmo no inverno. Deve ter ocasiões que fecham as estradas, mas isso ocorre, tipo 1 vez no ano e quando ocorre, então não é evento frequente. Se você quer fazer um giro completo na ilha sul, sugiro pegar e devolver o carro em Queenstown. De Queenstown pegar a costa oeste, subir a costa oeste sentido sul, depois atravessar novamente para a costa leste na Artur Pass, e voltar pela região de lake Tekapo, uma volta no sentido horário. Ilha norte A Ilha norte é a ilha quente! As atividades geotérmicas de Rotorua era o que eu mais tinha curiosidade de conhecer na Nova Zelândia, é o que de mais diferente parecia para mim. A ilha norte tem a capital do país, Wellington, que infelizmente não conhecemos, mas dizem que é uma cidade muito bacana e boa de morar. E também temos a maior cidade do país, Auckland, que é onde provavelmente todos desembarcam. Acho um crime fazer um roteiro só com a Ilha Sul. A ilha norte é muito interessante. Quanto tempo? Acho que 5 dias inteiros, assim como nós ficamos, é um bom tempo para conhecer os pontos principais. É claro que se quiser ficar mais tempo, sempre tem atividades e locais para serem visitados. Roteiro resumido: Pernoite Data Dia Cidade Local Atividades 15/07 1 Auckland Airport Gateway Hotel Chegada às 5 am / Passeio pelo centro de Auckland 16/07 2 Queenstown Nomads Backpackers Voo: 7:10 - 9:00 am / Passeio pelo Lake 17/07 3 Queenstown Nomads Backpackers Milford Sound Day trip 18/07 4 Queenstown Camping Gondola 19/07 5 Wanaka Camping Glenorchy / Arrowntown / Wanaka 20/07 6 Wanaka Camping Blue Pools / Puzzlind World / Lake Wanaka 21/07 7 Mount Cook Camping Viagem de Wanaka até Mount Cook 22/07 8 Lake Tekapo Camping Mount Cook / Lake Pukaki / Lake Tekapo / Observatório 23/07 9 Auckland Airport Gateway Hotel Trajeto Lake Tekappo até Christchurch / Voo 8:00 - 9:00 PM 24/07 10 Rotorua Camping Pegar Motorhome / Matamata: Hobbiton / Rotorua: Polynesian Spa 25/07 11 Rotorua Camping Rotorua: Gondola e Ludge, Redwood Forest, Parque Te Puia 26/07 12 Waitomo Camping Rotorua: Wai o Tapu / Taupo: Lake Taupo, Huka Falls e Jet Boat 27/07 13 Auckland Ibis Budget Central Waitomo: Glow worm / Auckland: Jantar na Skyline 18h 28/07 14 Auckland Avião Passeio pelo centro de Auckland / Voo às 18:15 Dia 1 - Auckland Chegamos em Auckland às 5 am. A imigração fez algumas perguntas, nada muito demorado. Depois passamos pela vigilância deles onde eles são bem chatos, não pode entrar com absolutamente nada in natura. Eles olham até a sola do sapato para ver se tem detritos. Perguntaram se tínhamos equipamento de hiking. Se for pego com uma banana paga 400 dólares de multa. Depois, pegamos o transfer gratuito para o nosso hotel. Decidimos ficar em um hotel próximo do aeroporto pois viajaríamos muito cedo no dia seguinte. O hotel cobrava 50 dólares para antecipar o check in, mas nossos planos era fazer um passeio mesmo. Então, deixamos nossas malas no hotel e pegamos um ônibus para o Centro de Auckland. Na verdade, foram 2 ônibus e demorou cerca de 1h15 de trajeto. Os ônibus são bem pontuais, olhávamos o horário no Google Maps e passava direitinho na hora. Cada ônibus custou mais ou menos 5 dólares a passagem. Achei meio caro. O valor da passagem é de acordo com a distância percorrida. Você diz ao motorista onde vai descer e ele emite o bilhete na hora. Estava chovendo muito. Choveu o dia inteiro. Chegamos no Centro e estava tudo fechado, só abria pelas 10 am. Ficamos tomando café esperando a hora passar. A hora passou, a chuva não. Andamos pelas lojas da Queen Street. Tem uma loja da Daiso, a mesma que tem no Japão só que mais cara, mas sempre tem umas coisinhas interessantes. Fomos andando até a baía, mas tava chovendo demais e minha bota abriu toda. Almoçamos em um restaurante Chinês bem raíz (fica na Hight St., próximo do número 48), custou 30 dólares para nós dois, mas comemos um barbecue de porco muito bom. Voltamos para o hotel e dormimos das 5 pm até 2 am. Acordamos cedo para ver a final da Copa do Mundo da Rússia, na torcida pela Croácia, mas não deu muito certo… rs Dia 2 - Queenstown Viagem de Auckland a Queenstown: Acordamos às 2 am e vimos a França ganhar o mundial de futebol, logo depois fomos para o aeroporto pegar o voo às 7 am para Queenstown. Achei bizarro no aeroporto não pedirem NENHUM documento para viajar. Podia ter viajado qualquer pessoa se passando por mim porque não pediram nenhuma identificacao em nenhum momento. Fizemos o check in online pelo celular, depois nós mesmos imprimimos as etiquetas das bagagens e as colocamos na esteira. O voo começou tranquilo, a Air New Zealand tem serviço de bordo bem ok para uma viagem tão curta. Chegando em Queenstown a paisagem das montanhas é muito linda, tirei muitas fotos da janela do avião. Só que é meio tenso porque o avião aterrissa no meio das montanhas. quando o avião estava quase pousando ele arremetou. Que medinho! Todo mundo bolado, o piloto explicou que tava ventando muito e ia posicionar melhor a aeronave. Deu mais uma voltinha, e conseguiu aterrissar. Ufa! O aeroporto de Queenstown é bem pequeno. Você desce e vai andando pela pista mesmo. Curioso que a galera que embarca e desembarca no mesmo lugar, fica tudo junto. Inclusive, o local que você pega as bagagens fica na entrada do aeroporto, qualquer um pode entrar e ter acesso. País desenvolvido é outra coisa. Pegamos um ônibus na frente do aeroporto até o Centro. Pagamos 5 dólares pelo cartão e colocamos uma recarga. Um único cartão serve para mais de uma pessoa. A passagem custou 2 dólares até o Centro. Atividades em Queenstown: Onsen - Reserve com muita antecedência! Não consegui fazer a reserva e fiquei muito triste porque eu tava sonhando com esse lugar. Não imaginava que era tão difícil arrumar vaga. Só tinha vaga para o mês seguinte, para ter noção. O visual do lugar é espetacular, muito romântico. Para compensar, eu achei um lugar parecido em Rotorua (Polynesian Spa), que eu recomendo fortemente. Se pudesse, teria ido nos 2. Dá uma olhada no site deles, olha o visual: https://www.onsen.co.nz/ Custa cerca de $90 para 2 pessoas. Passeio pelo lago e pelo centrinho - ah! Que lugar lindo! Eu amei o Centro e arredores. O lago é lindo! No inverno, aquela paisagem de montanhas com picos nevados é incrível. Passamos horas sentados na frente do lago, apenas admirando a paisagem. Agência de turismo Happy Tour - tem várias dela pelo Centro. Entramos nela logo quando chegamos na cidade porque queríamos confirmar que não tinha mesmo vaga na Onsen. Mas o cara que nos atendeu era um inglês muito gente boa e ficamos cerca de 2 horas lá. O bacana foi que essa agência dá desconto no preço dos passeios (cerca de 10%). Então, achei que foi muito vantajoso reservar com eles. Nós já tínhamos os passeios que iríamos fazer pensados e reservamos logo todos. Ah! Eles reservam passeios por toda a Nova Zelândia, inclusive da ilha norte. Eles também agendaram o dia e horário. Então, economizamos uma graninha, pegamos muitas dicas e deixamos já tudo comprado e marcado. Obs: nem todos os passeios precisam marcar a data, só dos locais mais cheios. Pub 1876 - o melhor lugar para beber barato. 5 dólares as bebidas e o local é bacaninha. Passamos essa noite lá e gostamos bastante do ambiente e das bebidas. Dia 3 - Milford Sound Day Trip Ir de carro ou fazer com uma agência? Íamos fazer nosso passeio de carro, mas, depois de ler algumas pessoas dizendo que era perigoso ir para essa região no inverno, porque podiam fechar a estrada e bla, bla, bla, decidimos fazer com a agência. Primeiramente, não achei nada perigoso para ir de carro. Nada demais! O ponto positivo de ir de carro é que você pode parar onde quiser para tirar fotos e tal. O ponto negativo é que é uma viagem bem longa, cerca de 600 km no total, ida e volta. O valor para de ir carro 2 pessoas sai quase a mesma coisa que ir de ônibus. Diesel $102 + Barco $50 para cada um (Rendimento: 10km/l - Valor do Diesel: $1,70 - Dist: 600 km) Pagamos 118 dólares por pessoas. Reservamos o passeio pelo site “bookme”. É bom ficar de olho e tentar reservar com mais antecedência possível pois sempre tem promoções ótimas, mas só acha se for para datas com mais antecedência. Ah! Tem opção de passeios com almoço incluso. Acho que não vale a pena mesmo. Pelo menos o almoço que eu vi, na verdade era só um sanduíche frio e um saco de salgadinho. No barco tem uma lanchonete com poucas opções de lanche. Comemos um sanduíche frio por uns 5 dólares. Acho que vale a pena levar o seu próprio lanche. No barco tinha café, chá e água gratuitos. Nós comemos na parada em Te Anau também, tinha umas coisas bem gostosas. Eu fiquei bolada porque na volta paramos lá por volta das 16:30, compramos alguma coisa pra comer e tal. Quando deu 17h e estávamos indo embora a lanchonete colocou uma placa com 50% de desconto em tudo, “desconto de final do dia”. A dica é: chegue na loja às 17h e compre pela metade do preço! Rsrs Bom, não sei se isso rola todo dia, é claro. Saímos 6:50 da manhã, fomos o segundo ônibus a chegar lá, o que foi ótimo porque chegamos antes dos outros ônibus e estava tudo mais vazio. Demora umas 4 horas para chegar em Milford Sound. O ônibus faz parada em Te Anau e em alguns pontos bonitos na estrada. Teve um lugar maravilhoso que ele parou, que eu tirei umas fotos lindas do lago, é difícil especificar o local, mas acho que todos os ônibus sempre param nesses mesmos locais que são os mais lindos. Milford Sound é uma região que chove muito, praticamente todos os dias. Eu sempre olhava a previsão do tempo e via que todo dia chovia mesmo. Então, eu já esperava uma bela chuva. Mas, por uma sorte muito grande, o dia estava lindo! Em alguns momentos, o céu ficou bem azul com pouquíssimas nuvens, realmente foi incrível. Quando chega em Milford Sound, o pier de onde saem os catamarãs já é lindíssimo e rende ótimas fotos. O passeio de barco pelos fiordes dura cerca de 2 horas. O barco vai até a parte que os fiordes encontram o mar aberto. Ao longo dos fiordes têm lindas cachoeiras, algumas bem fortes. Também fomos bem pertinhos de umas pedras com muitos leões marinhos. Ficamos quase o tempo inteiro do lado de fora do barco. Mesmo com o frio, valia muito a pena ver bem de perto aquelas paisagens. Quando chegamos em Queenstown de noite, estávamos esgotados. Nem saímos para jantar! Dia 4 - Queenstown Dia de buscar o motorhome no aeroporto logo pela manhã. Depois, fizemos check-in no camping, deixamos o carro estacionado e saímos. Passeio de Gôndola + almoço: optamos por fazer o pacote gôndola + almoço (75 NZD) porque o restaurante tem uma vista linda. Só a gôndola custa 39 NZD. E valeu muito a pena, você come à vontade, inclusive sobremesa. Lá também tem pacote para descer de Ludge, que é tipo um carrinho de rolimã, mas infelizmente a pista estava fechada. Nós fizemos o Ludge na Gôndola de Rotorua e foi muito maneiro, super recomendo. Ice bar - atividade pega turista. Só fomos porque ganhamos a entrada grátis quando reservamos os passeios, entretanto tínhamos que consumir pelo menos 1 drink cada. Cada drink custou 13 dólares, bem carinho. Ficamos pouco tempo, porque não curti muito. Fergsburger - É uma hamburgueria super tradicional. Os hambúrgueres são enormes e bem gostosos. Mas, a fila é gigantesca. Vá com paciência. Patagonia Chocolates - o sorvete é uma delícia, e a vista lá do segundo andar é maravilhosa. Essa rede tem filiais em outras cidades também. Pernoite do Motorhome em Queenstown: Holiday Lake View - super bem localizado, do lado da gôndola. Banheiro e cozinha super limpos. Dia 5 - Glenorchy, Arrowtown, Wanaka Trajetos de carro (212 km): Queenstown X Glenorchy - 46 km Glenorchy X Arrowtown - 66 km Arrowtown X Wanaka - 100 km (tem opção por 55 km) Glenorchy - A estrada de Queenstown até Glenorchy é a mais linda de todas! Sério, dá vontade de parar em todos os lugares para olhar. Maravilhoso! Glenorchy é uma cidade com 363 habitantes com uma paisagem encantadora, um dos lugares mais bonitos que fui. Não sei se fora do inverno é tão lindo, porque as montanhas com neve no fundo deixam o visual lindo. Paramos para tomar um café no Sugar Loaf Cafe, depois fiquei curiosa pelo nome, será que são cariocas? Mas, lá nós comemos o doce mais gostoso de toda a viagem, um tal de Anzac Caramel Slice. Não vi vendendo em nenhum outro lugar. Arrowtown - É um vilarejo minúsculo. Vale a pena dar uma passadinha. Sentar e beber alguma coisa. Mas é uma visita rápida. Chegar em Wanaka - existem 2 caminhos para chegar em Wanaka vindo de Queenstown, um deles é pela Crown Range Road, que é mais curto e mais bonito. Entretanto, esse caminho é em zig zag e subindo uma grande montanha. A empresa que alugamos o carro proíbe passar por esse caminho, tá escrito no contrato e não quisemos infringir. Mas tinha muitos carros grandes passando por esse caminho, e com certeza deve valer a pena. Wanaka - chegamos em Wanaka no fim da tarde, fizemos check-in no camping e fomos sair de noite para beber. Fomos no Lake Bar, bebemos só um pouco porque não achamos nada muito barato (chopp 10 dólares). Dia 6 - Wanaka e Blue Pools Walk Trajetos de carro (144 km): Wanaka X Blue Pools - 72 km Blue Pools X Wanaka - 72 km Blue Pools Walk - É bem bonito, um tom de azul incrível do lago. Vale a pena o passeio. Puzzlling World - Eu amei esse lugar. É um museu ilusionista com várias salas divertidissimas e um labirinto enorme. Já na entrada, tem a famoso construção de uma casa virada para baixo. No salão de entrada, tem diversas mesas com joguinhos gratuitos, eu podia ficar uma tarde inteira ali brincando. Lá dentro, na segunda sala, eu fiquei um pouco tonta, mas é muito legal. Só indo mesmo para entender. Do lado de fora, tem um labirinto. Se quiser tentar o caminho mais difícil, leva cerca de 1h30. O caminho mais fácil, 30 minutos. Gente, é difícil mesmo! Rs Fomos só no mais fácil. Wanaka Tree - É uma árvore solitária dentro do lake Wanaka que as pessoas se degladiam para tirar foto. Lake Wanaka - o lago é bem bonito, vale a pena ver o pôr do sol nele. De repente fazer um piquenique, ou só contemplar a paisagem mesmo. Acho que vale a pena dar uma passada em Wanaka, mas dentre os lugares da ilha sul foi o que achei menos interessante/bonito. Passamos 2 noites, mas acho que podíamos ter passado apenas 1 noite. Dia 7 - Mount Cook Trajetos de carro: Wanaka X Mount Cook - 209 km Salmon Farm - é uma fazenda de salmões, onde você pode alimentar de graça os salmões. Eu odiei! Os peixes vivem em piscinas minúsculas, deu muita pena, muito mesmo. A maioria dos criadouros de salmão deve ser assim, mas ver aquilo me deixou com a consciência muito pesada. Enfim, além disso, tem uma lojinha que vende tudo quanto é tipo de comida a base de salmão. Não quisemos experimentar nada, eu realmente não gostei de lá. Mount Cook Village - é um vilarejo minúsculo sem nada para fazer, nada mesmo! Vá direto para o Tasman Valley, que é a rodovia que chega no Tasman Glacier View Point.. No nosso caso, chegamos na parte da tarde estava caindo uma chuva muito forte. Sem chance de fazer qualquer trilha. Então, tínhamos que dormir lá para fazer a trilha no dia seguinte. À 1,5 km da vila, vimos que tinha um camping. Chegando lá, vimos que era um camping público, ou seja, um local aberto sem nenhuma infra estrutura (banheiro, cozinha, internet). Assim, nenhum problema ficar lá, estávamos de Motorhome mesmo, mas o problema é que não tinha absolutamente mais ninguém e caindo o maior temporal. Sendo assim, achamos melhor passar a noite em algum lugar menos ermo. Tivemos que voltar 20 km até o camping mais próximo em Glentanner. Fica bem no fim do Lake Pukaki, lá tem um café e acho que tem quartos para dormir também. O local tinha mais 3 carros. Ufa! Já não estávamos sozinhos. No outro dia, vimos como era um local lindo cheio de montanhas a nossa volta. Você acorda olhando para o Mount Cook. Em termos de beleza, foi um achado! Dia 8 - Mount Cook Lago Tekapo Mount Cook X Lake Tekapo 60 km Acordamos e seguimos em direção à Tasman Valley para fazer as trilhas. Dá para fazer as 3 trilhas em 2 horas, mais ou menos. Não estava chovendo, mas o tempo estava feio e ventando muito. Por sorte, as vezes as nuvens iam embora e dava para ver um céu azul. A gente quase não conseguiu ver o glaciar por causa das nuvens. Em compensação estava mega vazio, pudemos tirar fotos e admirar a paisagem com calma. Fazer 3 trilhas: Trilha Tasmanian Glaciar view - essa trilha é pequena, mas um pouco inclinada.Tem a vista do Glaciar todo, do mount Cook, maravilhoso! Trilha Blue Lakes - na verdade, os lagos são verdes. Lá tinha escrito uma explicação, mas eu esqueci. Bem lindo também. Trilha Lake Jetty - essa trilha é maravilhosa. Você fica pertinho dos grandes blocos de gelo. Fiquei apaixonada, sério. Meu marido pegando gelo! Lake Pukaki - o caminho até Mount Cook vai margeando o lake Pukaki e tem uma vista mais linda que a outra. Indo em direção ao Lake Tekapo também tem vistas maravilhosas do Lake Pukaki. É interessante porque ele tem um tom mais esverdeado, uma cor diferente do Lake Tekapo. Lake Tekapo - o lago é lindo, com uma cor incrível, cheio de pedras. Da vontade de ficar horas ali admirando. Igrejinha de pedra no lake Tekapo - “Church of the Good Shepherd”, impossível não ver essa igreja. É uma igreja bem pequena mas com uma paz infinita. Tem que dar uma passadinha. Observatório Mount John - Fica no topo de uma montanha e tem uma vista linda. Fomos de tarde para tomar um café. Quando chegamos a entrada estava fechada devido ao vento forte. Ficamos esperando um pouquinho e eles reabriram. Tem que pagar $8 por carro para entrar. Na subida, voltou a ventar MUITO. Ficamos com muito medo. Lá em cima ventava tanto que tivemos dificuldade de sair do carro. Mas, conseguimos! Engraçado porque o céu estava mega azul, quase sem nuvens, mas ventava muito. Logo depois que subimos eles encerraram a entrada de carros novamente devido aos ventos fortes. Dia 9 - Christchurch Trajeto: Lake Tekapo X Christchurch 225 km Não fizemos nada nesse dia. Christchurch não pareceu ter muita coisa interessante. Depois dos estragos dos terremotos dos últimos anos, já tinham nos alertado que a cidade estava meio que em construção. Mas é uma cidade grande, a maior da Ilha sul, com certeza deve ter alguma coisa para fazer, ou pelo menos comer e beber, rs. Voo Christchurch X Auckland: voamos novamente de Air New Zealand e foi tudo ótimo. O aeroporto de Christchurch é maravilhoso. Acho que não tem nenhum assento daqueles de plásticos, só tem sofás, super aconchegantes e até puffs, e o chão é todo de carpete. Ficamos muito tempo literalmente deitados nesses puffs. Dá para morar nesse aeroporto. E, novamente, ficamos chocadas com a falta de “fiscalização”. Simplesmente não nos pediram nenhum documento em nenhum momento. Chegando em Auckland passamos a noite no mesmo hotel que ficamos quando chegamos na NZ, próximo do aeroporto. Dia 10 - Matamata (Hobbiton) Auckland X Matamata: 150 km Matamata X Rotorua: 67 km Acordamos cedo e fomos ao aeroporto pegar o Motorhome e seguir viagem rumo a Hobbiton em Matamata. Hobbiton - A verdade é que eu não curto Senhor dos Anéis e etc. Mas, meu marido gosta e sempre achei a paisagem do local bem bonita, o que é total verdade. No dia que fomos, o céu tava muito azul, uma coisa linda. Então, foi um passeio bem legal, eu curti. No fim do passeio eles dão uma bebida para você degustar. Eu tomei um chopp escuro que estava bem gostoso. Fiquei com vergonha de perguntar se podia beber mais. Só bebi um copo mesmo. Polynesian Spa - Fiquei muito triste de não ter conseguido ir na Onsen de Queenstown. Então, comecei a procurar outros lugares parecidos. A NZ tem muitas piscinas públicas, o problema é que a maioria não tem piscinas privativas e com uma vista bonitona. Esse Polynesian Spa tem muitos tipos de piscinas. Tem as piscinas coletivas, acho que custa $10 por pessoa e pode ficar o tempo quiser. Tem as piscinas privadas, umas sem vista bonita e mais barata, e outras com vista bonita, que foi a que pegamos. Nós nem tínhamos calculado a hora, mas calhou de chegarmos lá umas 17h, então pegamos o pôr do sol com cores rosadas. A piscina tem uma vista linda do lago, foi maravilhoso, super romântico! Roupas de banho - Só um detalhe dessa história toda. Eu esqueci de levar biquini! Quando cheguei à NZ que lembrei disso e fui procurar nas lojas em Auckland. As vendedoras achavam super esquisito em pleno inverno, um frio tremendo e eu procurando biquini. Resultado: nenhuma loja tinha! Eu consegui comprar um top e um short de academia que funcionaram como biquini. A dica é: não esqueçam de levar biquini / sunga. Na loja da Polynesian Spa vendia roupas de banho por uns 100 dólares! Além de ser surreal de caro, eram bem feios. O padrão de biquini fora do Brasil é muito feio, vamos ser sinceros. E, se quiser, dá para ficar sem roupa nessas piscinas privativas porque ninguém tem acesso e não dá para ninguém te ver. Dia 11 - Rotorua Ficamos o dia todo em Rotorua. O dia foi bem puxado, fizemos muitas atividades. Gôndola + Ludge - A Gôndola de Rotorua é da mesma empresa que a de Queenstown. O restaurante também, o Ludge também. Só que em Rotorua é muito mais barato. Compramos o combo gondola + ludge no site book.me. Saiu bem barato. Andar de Ludge é muito divertido. Pegamos 5 voltas, aí você desce de carrinho e sobe de teleférico. Redwood Tree Walks - A floresta é bem bonita, mas o passeio por cima das árvores eu achei bem sem graça e caro ($25). Esse passeio pode ser feito de dia ou de noite. Talvez de noite valha mais a pena porque tem uma iluminação bem bonita. Uma coisa que achei curiosa é que você não pode tocar nas árvores para não “danificar”. Como assim? Eles amarram a árvore com um monte de cabo de aço para sustentar as passagens e escadas e a gente que vai danificar encostando a mão? Enfim, acho que só caminhar em baixo pelas árvores já é bem legal. Tem diversas trilhas para fazer, é só pegar o mapa no centro de informações na entrada e se divertir. Parque Te Puia - é um parque geotérmico mas também um centro de cultura Maori. Tem atividade geotérmica para todos os lados e aquele cheiro de ovo podre também. O destaque do parque é o Pohutu Geyser, que entra em erupção à toda hora. Imperdível, gente! Tem vários tipos de ingresso, nós optamos pelo combo completão com visita ao parque geotérmico com guia + apresentação da cultura Maori + apresentação de dança + jantar + percurso noturno pelo parque. Chegamos às 16h e fomos embora umas 21h. Dentre as atrações, tem uma sala onde é possível ver “kiwis”, as aves noturnas símbolo da NZ. A apresentação de dança é bem legal, com todas aqueles gritos, caras e bocas, e eles interagem com a plateia, mas nada constrangedor, super tranquilo. O jantar é feito aos moldes Maori, com a comida sem cozida pelo calor do subsolo. O sistema é buffet livre, com sobremesa, tudo bem farto e delicioso. Dia 12 - Taupo Rotorua X Taupo - 81 km Taupo X Waitomo - 150 km Parque Wai o Tapu - É um parque geotérmico impressionante. Esse era o local mais esperado por mim. A champagne pool, aquele piscina de água verde com borda laranja, era um sonho ver de perto. Acho que era o que mais me chamava atenção quando eu pensava em NZ. Infelizmente, o dia não estava muito bom, tava com muita nuvem e nublado. A champagne pool estava com muita fumaça em cima, então era difícil vê-la. Agora, uma dicona que eu li antes de viajar e que realmente é muito boa é o seguinte. Às 10h30 um tal de Lady Knox, um geyser fake, é acionado por um funcionário do parque. Tem uma plateia montada e todo mundo fica esperando o cara chegar para “ligar” o geyser. Aí, eu pergunto: qual a graça? Ainda mais se você viu o Pohutu Geyser no Parque Te Puia, que é enorme, de VERDADE, maravilhoso! Enfim… quando chegamos no parque, fomos na entrada para retirar os ingressos com nosso voucher digital. Aí, perguntamos onde era a entrada do parque, e as mulheres disseram que era do outro lado. Na verdade, a entrada do parque é ali mesmo onde se compra ou retira os ingressos, mas ela estava nos enviando para o outro lado do parque onde fica o Lady Knox. O Lady Knox fica meio distante, você precisa ir de carro e tal, e vimos que todo mundo estava indo para lá. Chegando lá, vimos onde estávamos, chegamos até dar uma olhada para ver como era esse “geyser”, e ratificamos que era sem graça. Isso era umas 9h40, pegamos o carro e voltamos e entramos no parque. O resultado foi que visitamos o parque totalmente vazio. Todo mundo tava lá vendo o geyser fake. Além da Champagne pool, tem a devil's bath que tem um tom de verde amarelado lindo, e várias mud pools. Huka Falls - é uma queda d’água bem bonita, com uma cor azul incrível. Vale muito a pena, e é gratuito. Jet Boat no Huka Falls - acho que foi a única coisa “radical” que fizemos. Foi legal, mas eu fiquei meio tonta. Tipo, eu amo montanha russa, mas montanha russa demora uns 3 minutos. O Jet boat demora 30 minutos! Achei muito tempo sacolejando. Ele chega bem pertinho da Huka Falls, e deixa a gente bater fotos. Podem ficar tranquilos que não se molha, eles dão uma capa gigante e óculos para proteger. Dia 13 - Waitomo e Auckland Waitomo X Auckland 200 km Glow Worm - Esse lugar é muito interessante. Mas, parece que tem outros lugares na NZ que é possível ver os bichos luminosos de graça, só não lembro onde! Em Waitomo o passeio começa pelas grutas e depois você pega um barco bem no escuro para ver os bichos luminosos. Não pode tirar foto. Sky Tower - A torre é bem alta, a mais alta do hemisfério sul. Tem muita gente que pula de bungee jump dela. Vale a pena ver o pôr do dol dela. Reservamos para o início da noite um jantar no restaurante Orbit. É um restaurante giratório bem bacana e o bom é que não pega para subir a torre se você jantar em algum restaurante de lá. Esse Orbit custa $80 o menu completo (entrada + prato principal + sobremesa). Se quiser só um prato, custa uns $40, garrafa de vinho uns $45. Valeu muito pena, a comida estava bem gostosa. Nessa noite estávamos ainda com motorhome e não conseguimos fazer reserva no camping que fica perto do Centro. Então, passamos a noite num hotel no Centro porque facilitaria nosso deslocamento. Dia 14 - Auckland Ficamos andando pelas ruas de Auckland, compramos chocolates no supermercado para levar pro Brasil, fomos na Daiso. Basicamente, ficamos vendo lojas na Queen Street. Almoçamos em um restaurante coreano muito bom e com preço acessível (uns $17 o prato) BannSang Korean Restaurant (47 High St). Voltamos para o aeroporto e fim de viagem!
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