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Mochilão Bolívia, Peru e Chile em 35 dias


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[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110228101616.JPG 500 375.560538117 Legenda da Foto]Av 9 de Julio [/picturethis]

 

Essa é a Avenida Mariscal Santa Cruz.

 

Ale,

 

Muito bom seu relato. ::cool:::'> ::cool:::'>

 

Quanto ao roubo, não devemos dar mole, nem entregar documentos ou deixar bagagens de bobeira nos locais mais movimentados.

 

Meu genro teve seu RG roubado em nossa viagem de final de ano e em La Paz, não teve essa burocracia toda e também não foi cobrado nada nem pelo BO (24 horas - Polícia Turística) nem pela Autorização de Retorno ao Brasil, emitido pelo Consulado em La Paz, até a foto foi feita no local (digitalizada, igual a de passaporte aqui no Brasil), o passaporte realmente é o dobro do cobrado no país.

 

Quanto ao despacho de bagagens, na Bolívia, deve ser feito nos guiches das empresas, no próprio local onde você compra as passagens, aí eles te dão sim um comprovante - uma cartolina com um número de fabricação artesanal - um fica com você e outro na bagagem, sempre que viajo pela Bolívia, recebo esse "cartão"

 

Mais é como sempre digo, é viajando e passando perrengue que se aprende.

 

Maria Emilia

 

 

Oi Marília,

 

Certíssima! Obrigada pela correção. Não verdade, era para ter colocado Av. 16 de Julio e não 9 de Julio. Esse é o nome dela em um trecho, depois ela vira Av Mariscal Santa Cruz. Já coloquei o nome certo lá.

 

Quanto a documentação, o consulado de Santa Cruz exigiu que fosse o boletim de ocorrência da interpol (o que foi cobrado). O da polícia, que fiz antes, não foi cobrado mesmo. E quanto a foto, o consulado de Santa Cruz ainda não é equipado para fazer com a foto tirada direto, eles digitalizam a foto que levamos.

 

Quanto as bagagens, também fiz como você disse, mas não são todas as empresas que despacham e nem em todas as cidades. Cidades mais turísticas e com mais infra como La Paz, é assim, mas nas cidades menores como Uyuni, não dá para confiar muito, por isso generalizei no cuidado.

 

Obrigada pelas dicas, serão muito úteis para complementar o relato e auxiliar outros mochileiros!

 

Abraços

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[t3]26º dia – 15.05.2010 – Calama – San Pedro de Atacama (Chile)[/t3]

 

Chegamos em Calama às 08:40. Há, e detalhe, com sanduíche e café com leite servido em xícaras de porcelana no ônibus. Nada prático, mas um luxo! ::otemo::

Não paramos em um terminal, mas na rua mesmo. Nos indicaram um local mais à frente de onde o ônibus parou para comprar as passagens para San Pedro, na San Pedro Atacama Tur. Olha o absurdo, a passagem sairia 2.200 cada se comprássemos separado e 2.500 cada se comprássemos junto. Claro que compramos separado né!

Depois das passagens, fomos procurar um lugar para tomar café da manhã. Estava quase tudo fechado, então a atendente da empresa de ônibus indicou uma padaria a umas 2 quadras dali. Eles não quiseram guardar nossas mochilas, então o jeito foi carregar.

Não tivemos tempo para conhecer a cidade, mas me pareceu até bem agradável.

A viagem até San Pedro de Atacama é bem curtinha, 105Km, e a estrada é muito boa (asfaltada). Comparando com as buraqueiras pelas quais já havíamos passado, foi bem tranquilo!

A primeira impressão que tive quando cheguei a San Pedro foi: Será que a gente chegou no lugar certo? Parece uma cidade fantasma!

É isso mesmo....como o vulgo “terminal” (porque não existe) é na rua mesmo ( e quase todas as ruas são de chão batido), realmente se tem a impressão que chegou em um deserto, ou "velho oeste". As casas não tem muitas janelas por causa do vento que traz muita areia e as portas são pequenas.

Bom, chegando fomos procurar um hostel para o pouso. Já tínhamos algumas indicações, então fomos ver as opções e valores. Optamos pelo Residencial VilaCoyo (Calle Tocopilla, 387) , um hostel bem charmoso com um pátio interno, cozinha coletiva, banheiro compartilhado (chuveiros a gás) e quartos bem ajeitadinhos.

A proprietária, uma fofa, fez por 7.000 pesos cada em um quarto para três pessoas.

Depois de deixar as mochilas no hostel fomos conhecer a cidade e rodar as agências para contratar os tours. Precisávamos contratar tanto os tours na região como a travessia do Atacama-Salar de Uyuni.

Na Cordillera (Calle Tocopilla) o tour para o deserto (3 dias) estava U$ 135. Eles só fazem os tours pelo deserto, não fazem os na região.

O pacote com os tours na região (Lagunas Altiplânicas, El Tatio, Valle de La Luna, Salar de Atacama, etc) pela Atacama Conection (que fica na Calle Caracoles, 205) estava $ 70.000 e eles faziam por $ 50.000. Fomos na Terra Extreme e eles faziam por $ 46.000 o mesmo pacote.

Como achamos a Atacama Conection mais organizada e tal, resolvemos voltar lá e negociar. Eles aceitaram fechar o tal pacote pelo mesmo preço da Terra Extreme, $ 46.000.

É isso aí, pechinchando se vai longe, muito longe! ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'>

Esses pacotes não costumam incluir as entradas dos locais, então tem que se informar do valor para não passar nenhum aperto. Normalmente as agências mesmo já comunicam.

Ficou assim:

- 15/05 (mesmo dia à tarde – partida às 15h e volta às 19:30): Lagunas Cejas,Ojos del Salar y Laguna Tebinquinche. Valor da entrada ($ 2.000). Isoladamente o valor deste passeio era $15.000 por pessoa.

- 16/05 (Partida às 8h e retorno às 17h): Lagunas Altiplânicas e Salar de Atacama (com almoço). Valor da entrada ($ 2.000). Isoladamente o valor deste passeio era $28.000 por pessoa.

- 17/05: Gêiser Del Tatio (Partida às 4h e retorno às 12h) e Valle de La Luna (Partida às 15h e retorno às 19h). Valor da entrada no Gêiser era $3.500. Isoladamente o valor deste passeio era $20.000 por pessoa. E o valor da entrada no Valle de La Luna era $2.000 e o passeio isoladamente era $8.000 por pessoa.

Fechamos os tours e fomos engolir qualquer coisa como almoço para conseguir estar na agência a tempo da saída para as Lagunas Cejas.

Pertinho da agência tem um quiosque que vende empanadas bem saborosas a $600 (relativamente baratas - uma raridade em San Pedro).

Adorei o passeio das Lagunas Cejas! A água é muito, muito gelada, mas ficar flutuando com os braços e pernas pra cima é impagável! ::otemo::::otemo:: O guia leva água doce em uma bomba para que possamos tirar o sal do corpo (fica bem aparente – uma camada fininha, branquinha) e a gente tem que se trocar por alí mesmo. Leve toalha e uma muda de roupa a mais para se trocar. ::hãã2::

Chegamos ao deserto com um tempo bem atípico. Estava meio nublado, com algumas nuvens. O guia disse que o céu é sempre tão limpinho e azulzinho que ele achava bem mais bonito assim, pelo contraste. Não tenho a visão dele limpinho e azulzinho, mas achei incrível ver nuvens no deserto!!!!!

Depois destas Lagunas visitamos mais duas e no final tem batatinhas e amendoins com Pisco Sour....dilícia!!!!!

Neste passeio batemos várias fotos artísticas. Com o fundo branquinho dá para brincar com a sensação de ausência de profundidade e distância e o resultado fica show!

Chegamos em San Pedro às 19h mais ou menos e compramos pão e manteiga para jantar e café da manhã.

No Atacama não dá para ter muito luxo pagando pouco, pois as coisas são extremamente caras, pelo menos comparando com Bolívia e Peru né.

Depois fomos na Colque Tour (que fica na esquina da Caracoles com a Calama) para ver o tour pelo deserto. Lá estava U$ 110, um pouco mais barato que na Cordillera.

Claro que eu pechinchei né! Eles fecharam em U$ 105 ($53.000) com saída no dia 18/05.

Voltamos ao hostel para um merecido banho e jantar (sopinha com pão). Fomos dormir bem cedo porque estávamos exaustos!!!!

 

Gastos do dia:

Café da manhã (sucos, sanduíches e docinhos): $1.390

Passagens de Calama para San Pedro de Atacama pela Tur Bus: $2.200

Pacote dos tours em San Pedro: $46.000

Lanche (1 empanada e suco): $950

Entrada nas Lagunas Cejas: $2.000

Comprinhas (pão e manteiga): $1.110

Tour pelo deserto (3 dias) pela Colque Tour: $53.000

 

 

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[t3]27º dia – 16.05.2010 – San Pedro de Atacama – Passeio Lagunas Altiplânicas[/t3]

 

Como sairíamos às 8h (eles buscam no hotel), acordamos às 6:50 para ter tempo para um café reforçado.

Preparado na cozinha do hostel, muito melhor e mais barato que um café comprado, tenho certeza: pãozinhos, manteiga, geléia e café com leite.

Vieram nos buscar só às 8:20. Como eles tem que passar em vários lugares, os atrasos são bem comuns.

Antes de sair de San Pedro passamos em uma vendinha para comprar água, pois não tem para vender por lá. Se já quiser se prevenir, pense nisso antes.

Primeiro fomos ao Salar do Atacama. Muito Lindo!!!!! Com muitos flamingos.

O dia estava bem gelado e com muito vento (passeio muito frio mesmo com a luva reforçada e com casado corta vento). ::Cold::::Cold::

Depois do Salar do Atacama, na ida para as Lagunas, nós paramos para encomendar o almoço em um povoado próximo.

A medida que íamos subindo até as Lagunas, tinha cada vez mais neblina e estava nevando!!!!!!

Foi bem legal, mas o chato é que fecharam a entrada para as Lagunas por causa da neve e não conseguimos ver.

Na volta, antecipada, paramos para almoçar (sopa, macarrão, suco e pêssegos em calda de sobremesa) e pegamos uma tempestade de areia bem feia.

Ao passar pelo povoado de Toconao (outra parada do tour), também estava tudo fechado por causa da tempestade.

Chegamos em San Pedro às 14h, muito antes do horário previsto. Passamos na agência para ver se poderíamos fazer o passeio no dia 18 (dia que tínhamos livre) e eles foram super compreensíveis.

Remarcaram o passeio sem cobrar nada a mais. Só teríamos que pagar o almoço porque já tínhamos almoçado neste dia.

Fomos ainda na agência Space que faz o tour astronômico. Estava $15.000 por pessoa.

Dizem que é muito bonito, mas achamos melhor não agendar porque o horário era bem apertado e poderíamos perder o valor investido.

Eu fiquei com muita vontade de fazer esse tour depois de ver o céu de San Pedro: é o céu mais estrelado e lindo que já vi na vida, impressionante! ::otemo::::otemo::

 

Gastos do dia:

2 Águas de 1.6L: $1.900

Entrada no Salar de Atacama: $2.000

Compras no mercado: $2.240

Internet: $800

 

 

20110305185536.JPG20110305185548.JPG

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305185604.JPG 500 375.98944591 Legenda da Foto]Tempestade de Areia.[/picturethis]

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[t3]28º dia – 17.05.2010 – San Pedro de Atacama – Passeio Gêiser Del Tatio e Valle de La Luna[/t3]

 

Acordamos às 3:30 da madruga, pois a agência viria nos buscar às 4h.

Houve uma confusão nos nomes que passaram para o guia e não estávamos na lista. Ainda bem que eu tinha o boleto da agência com o dia agendado (foi a nossa salvação). Mostrei para o guia e fomos.

Sempre tenha em mãos os boletos dos serviços contratados, servem muito nessas horas! ::otemo::::otemo::

Neste passeio tem que sair bem cedo para ver os gêisers em execução, porque acontece bem cedo, quando o gelo começa a derreter.

Tem algumas agências que atrasam e quando chegam lá, não dá para ver....é muito chato. ::putz::

Chegamos no parque às 6:30, pagamos os ingressos e fomos à pé para os gêisers. Disseram que a entrada era $3.500, mas foi $5.000.

Esse passeio é fantástico!!! Imperdível!!! ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> Mas como eu disse, tem que chegar bem cedinho.

Quando chegamos já tinham alguns gêisers em execução, mas o guia achou um que estava prestes a jorrar a água. Ficamos esperando uns 30 minutos, mas valeu à pena! ::Cold::::Cold::::Cold::::Cold::::Cold::::Cold:: Como estava estupidamente frio, inacreditáveis -17°, e eu queria filmar, mesmo revezando a câmera, meus dedos quase congelaram. ::Cold::::Cold::::Cold::::Cold::

E olha que eu tava com roupa hein: duas calças, três blusas, touca, casaco corta vento, luvas duplas, mas o frio penetra como pequenas agulhas na pele, horrível.

Depois de ver os gêisers, temos a grata surpresa de um café com chocolate quente, bolachinhas e sanduíches e depois vamos de ônibus até as piscinas termais.

Alguns loucos se aventuram a tomar um banho, mas se eu já tava morrendo de frio com toda aquela roupa, imagina sem ela!? ::lol4::

O nosso guia era muito bom, o Patrício (peça ele para esse passeio). Ele é geólogo e então explicou direitinho como funcionam os gêisers e sobre as rochas vulcânicas, etc. Muito legal! ::hãã2::::hãã2::

Voltando do El Tatio, passamos em um povoado, Machuca, para fotos e comer, quem quiser. A empanada de carne é tudo de bom!!!!! ::cool:::'> ::cool:::'>

Chegamos em San Pedro às 11:50 e almoçamos no restaurante El Paso (Calle Caracoles), próximo a agência Atacama Conection e em frente ao mercadinho em que compramos as empanadas no dia em que chegamos.

A comida é excelente e o preço bem razoável. Pedimos bife grelhado com cebola, ovo frito e batatas fritas por $2.500. Muito Bom! O suco saiu $1.000.

A saída para o tour do Valle de La Luna seria só às 15h, então fomos passear pela cidade.

A primeira vista San Pedro parece uma cidade meio morta e amarelada (pelas construções em barro), mas no fundo é bem charmosa. Embora seja uma cidade pequena, existem muitas opções de acomodações e restaurantes, mas é quase tudo muito caro. Tem que pesquisar bastante para encontrar as barbadas.

O lugar que achei mais agradável foi a pracinha ao lado da igrejinha. É um dos únicos com ruas de pedras e bem arborizado, com uns banquinhos para matar o tempo e descansar.

Uma coisa que achei bem curiosa: a quantidade de cachorros, tem muitos mesmo! Todos indigentes, vagando pelas ruas. E imensos...ô lugar para ter cachorros grandes!

Depois do tour pela ruelas de San Pedro fomos para a agência esperar a saída do passeio para os Valles de La Muerte e de La Luna.

O primeiro lugar que visitamos é um mirante do deserto do Atacama, depois o Valle de Muerte (possui terreno arenoso e montanhoso, com formações rochosas que formam verdadeiras esculturas.

O nomo Valle de La Muerte é porque não tem vida crescendo por lá faz muito tempo), Valle de La Luna, formado pelas Cavernas de Sal (bem legal este, pois passamos no meio das formações de areia e cristais de sal), as Três Marias (formações rochosas que parecem três pessoas) e La Grande Duna.

A Grande Duna é como o nome diz, uma duna enorme, nada muito impressionante, mas o pôr-do-sol nela é bem bonito, vale a subida! ::otemo::

 

 

Gastos do dia:

Entrada no El Tatio: $5.000

Empanada em Machuca: $900

Almoço: $3.500

Entrada no Valle de La Luna: $2.000

Comprinhas para Jantar (macarrão, molho pronto, iogurte e sobremesa): $3.200

 

 

 

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[t3]29º dia 18.05.2010 – San Pedro de Atacama (Passeio Lagunas Altiplânicas)[/t3]

 

Acordamos às 06:50 e tomamos café no hostel mesmo. O guia veio nos buscar às 08:10 e na ida paramos no povoado de Socaire para reservar o almoço.

Embora frio, este dia estava bem mais agradável que o outro (dia fatídico da nevasca e tempestade de areia), não tinha tanto vento e não tinha gelo.

Nosso destino era a Reserva Nacional dos Flamingos, que fica a 110Km ao sul de San Pedro de Atacama. Na reserva estão os vulcões Miscanti e Miñiques, que dão nome também as lagunas, a 4.200m de altitude. Quando se chega, a primeira visão é da Laguna Miscanti, e é simplesmente impressionante! ::otemo::::otemo::::otemo::

Se não conseguido fazer este passeio, com certeza estaria muito arrependida, pois foi uma das visões mais belas de toda a viagem, e olha que não foram poucas....

O guia nos deixa bem à vontade para tirar fotos e dá para ir para outra laguna caminhando ou de ônibus, mas é bem tranquilo ir caminhando, bem pertinho.

Quando chegamos lá, ainda tinha um pouco de neve, então deu até para brincar e fazer um bonequinho...hehe.

Após a visita retornamos ao povoado de Socaire para almoçar e dessa vez almoçamos em outro restaurante (Cocineria Sta Barbara) que, na minha opinião, foi muito melhor que o primeiro.

Eles serviram sopa de mariscos, pão, suco e depois um frango ensopado com macarrão, quinua e tomate. A sobremesa foi banana.

Aproveitamos para comprar pão ali também, porque era muito, muito bom. ::cool:::'> ::cool:::'>

Saímos de Socaire às 15h mais ou menos com destino a Toconao, povoado mais próximo a San Pedro. Lá se visita a igrejinha e o campanário (torre em frente a igreja) mais antigo da América do Sul, feito com madeira de cactus e couro de lhama.

Chegamos em San Pedro por volta das 17h e fomos logo comprar os suprimentos para o tour pelo deserto, que seria no dia seguinte. Compramos barrinhas de cereal, torrone, água e bolachas).

Nesse dia achamos uma mercearia que, na minha opinião, tem preços melhores que as outras e tem verduras e frutas também. O nome é Elinca Verduras e fica na esquina da Calle Gustavo Le Paige com a Calama. ::cool:::'>

 

Gastos do dia:

Entrada parque: $2.500

Almoço: $2.500

Pães: $500

Hostel (acerto de 4 noites): $28.000

Compras previsão: $5.000

 

 

20110305191128.JPG20110305191143.JPG20110305191424.JPG20110305191433.JPG20110305191442.JPG[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305191453.JPG 500 375.98944591 Legenda da Foto]Madeira de Cactus[/picturethis]

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[t3]30º dia – 19.05.2010 – San Pedro de Atacama - Tour pelo deserto (1º dia)[/t3]

 

A saída para o tour seria às 8h na frente da agência. Fomos de ônibus até o posto de controle para saída do Chile, tomamos café por lá mesmo (em uma casa próxima), incluso no pacote. Café bem reforçado, com queijo, geléia, iogurte, etc.

Dali até a fronteira com a Bolívia são mais uns 30min de ônibus. Ainda tivemos que pagar a entrada no parque, não previsto e não informado pela agência, e tem que ser em bolivianos.

Como não tínhamos levado muitos bolivianos e não conseguimos sacar dinheiro em San Pedro, o nosso guia emprestou a grana, mas foi uma sorte! ::mmm:::mmm:

Depois dali passamos na Laguna Blanca (outro café....o povo que gosta de empanturrar os outros!), Laguna Verde (que não estava tão verde assim), Salar de Chalviri (onde tem água termal), Gêisers (de argila – fede muito!!!!) e Laguna Colorada (essa sim, um espetáculo).

O primeiro dormitório é em frente a Laguna Colorada e dá para ver o pôr-do-sol lá. Vale muito à pena, é lindo!!!!! ::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::

O alojamento não tem nenhum luxo, a água é só gelada, a luz é desligada às 22h e a roupa de cama é duvidosa. Então, leve seu saco de dormir para por baixo, porque também ajuda em relação ao frio. Não sei quais foram as temperaturas que pegamos no deserto, mas foram negativas sem sombra de dúvida. ::Cold::::Cold::

O jantar até que foi legal, com muita gente, um bom vinho (mais barato que água no Chile...hehehe), cada um falando uma língua diferente.

A mesa mais democrática de todas: espanhol, português, alemão, hebraico....e por aí vai. ::hãã2::::hãã2::::hãã2::::hãã2::

Fomos dormir muito cedo, porque eles apagam todas as luzes às 22h, um absurdo!!!!!

 

Gastos do dia:

Entrada no parque: 150 bs

Banheiro: $360

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305191934.JPG 500 376.237623762 Legenda da Foto]Laguna Blanca [/picturethis][picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305192010.JPG 500 376.237623762 Legenda da Foto]Laguna Verde [/picturethis][picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305192052.JPG 500 376.237623762 Legenda da Foto]Gêisers [/picturethis][picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305192129.JPG 500 376.237623762 Legenda da Foto]Laguna Colorada [/picturethis][picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305192203.JPG 500 376.237623762 Legenda da Foto] Pôr do sol na Laguna Colorada[/picturethis]

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[t3]31º dia – 20.05.2010 – Deserto de Atacama (2º dia)[/t3]

 

Como tínhamos ido dormir muito cedo, acorda-se muito cedo também. Levantei um pouco antes das 7 e deu para ver o nascer do sol. Um espetáculo sem igual! ::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::

Tomamos café às 8h mais ou menos, arrumamos as mochilas no 4x4 novamente e saímos por volta das 8:40.

Importante! ::prestessao:: A cada trecho que se passa, tem uns pontos de controle onde eles pedem para apresentar os tickets de entrada no parque. Se você não tiver, vai ter que pagar novamente. Há, e eles não avisam isso, você descobre com a experiência mesmo.....

Neste dia visitamos Arbol de Piedra (muito legal, umas formações rochosas bem diferentes que foram sendo esculpidas pelo vento e neve), Laguna Honda e Hedionda (mas aqui só paramos onde não tinha mais água...muito ruim).

Depois das Lagunas, paramos em um povoado no meio do nada, muito pobre. Não sei como algumas pessoas conseguem viver assim em um lugar tão inóspito.

Chegamos ao segundo alojamento, que fica em frente ao Salar de Uyuni, 10 minutos de carro, às 17:15.

Até pedimos para o guia nos levar um pouquinho no Salar, mas não teve conversa.

Esse alojamento é bem mais confortável e tem até água quente para tomar banho, mas ela só é ligada durante 1 hora (das 17:30 às 18:30), então tem que repartir o tempo com os outros do quarto.

Ao redor de todo o alojamento existem cactus enormes, muito legal para fotos. Há, e o nascer do sol é imperdível! ::otemo::::otemo::::otemo::

O jantar foi servido às 20h, com sopa, arroz, salada e batatas. A luz, como no outro, é desligada às 22:30.

 

Gastos do dia: nenhum

 

 

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[t3]32º dia – 21.05.2010 – Tour Deserto de Atacama (3º dia) – Salar de Uyuni[/t3]

 

Acordamos às 06:30 e o sol ainda não havia nascido. Ver o sol despontar no Salar de Uyuni é simplesmente deslumbrante e definitivamente impagável! O sol nasce por volta das 6:50 e fotos são mais que bem-vindas. ::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::

Tomamos o café da manhã, bem mais farto que o do primeiro alojamento, às 07:10. Tinha até omelete, uma delícia!

Embarcamos as mochilas e partimos rumo ao salar.

Ele é imenso, parece um mar mesmo, sem fim. Andamos quilômetros e quilômetros sem ver nada além de branco e, eis que surge, imensa e magnífica, no meio daquele mar de sal, uma ilha repleta de cactus gigantes: Isla Del Pescado. ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'>

Para visitar a ilha tem que contribuir com a baguatela de 15 bolivianos, os últimos bolivianos que tínhamos (ficamos à míngua até conseguir achar um caixa eletrônico para sacar mais dinheiro), mas valeu cada centavo.

Na ilha você segue uma trilha que chega até o topo, uma vista incrível. É nessas horas que descobrimos como somos pequenos e eu particularmente abençoada por estar ali.

A trilha é bem curtinha e o nosso guia era bem tranquilo, nos deu o tempo que quiséssemos para passear à vontade.

Antes de sair e ainda no caminho ainda paramos para fazer umas fotos artísticas, que ficam bem legais com fundo branco.

::cool:::'> Um alerta, o consumo das baterias de câmeras fotográficas é quadriplicado no salar, então leve sempre a bateria cheia e outra de reserva, se possível. Não sei bem o que acontece, deve ser pela enorme quantidade de lítio que existe no salar.

Depois das fotos artísticas, de ficar rolando naquele sal todo, era hora de visitar o museu de sal. Todinho de sal: mesas, cadeiras, paredes, esculturas, camas, etc.

Achei bonito, mas não é aquilo tudo. Tem que comprar alguma coisa no barzinho para poder visitar a parte interna do museu, então não sei se vale, pois as coisas são carérrimas.

As minas de sal foi uma das coisas que mais me impressionou. Como vivem estes homens que ficam o dia inteiro fazendo montes de sal com pás e ganham uma verdadeira miséria.

Antes de ir para Uyuni, ainda passamos pelo povoado de Colchani na feirinha de artesanato, para compras. Eu fiquei na vontade né, sem um tostão no bolso.

Depois fomos ao cemitério de trens. E põe cemitério nisso, só tinha carcaça de trem lá, e o caminho para chegar também não é lá muito agradável. Como fica bem longe do centro, passamos por lugares com lixões a céu aberto e muita, muita pobreza. Não que o centro seja tão mais limpo assim...

Uyuni é uma cidade bem pequena, com pouquíssimas opções de lazer. Ao chegarmos, deixamos as mochilas na agência de turismo, sacamos dinheiro, pagamos o guia, muito querido, recebeu até uma gorjeta mais generosa pela atenção, e fomos procurar um lugar para almoçar.

A plaza de armas de Uyuni é até agradável e tem alguns restaurantes e cafés.

Conseguimos em um restaurante por lá (não anotei o nome) um menu do dia por 20 bolivianos. Depois do almoço fomos até terminal comprar as passagens para Potosi. Descolamos em uma agência por 50 bolivianos (Turismo “11 de Julio”), mas eram as últimas poltronas do ônibus, não muito confortável.

O ônibus saía às 19h. Chegamos, colocamos as bagagens no bagageiro (sem chance de caber na parte de cima), mas ficamos vigiando até o motorista fechar as portas.

Bom, aprendemos na marra que todo o cuidado com as suas coisas é pouco, principalmente na Bolívia.

O trajeto foi terrível, a estrada é muito ruim, as poltronas desconfortáveis. Mas como diria o Lucas, eu conseguiria dormir até com terremoto, então até deu para cochilar um pouquinho.

 

Gastos do dia:

Entrada Isla: Bs. 15

Almoço: Bs. 20

Café: Bs. 6

Compras (Papel higiênico, pão e doce de leite): Bs. 11

Passagem Potosi: Bs. 25

 

 

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[t3]33º dia – 22.05.2010 – Potosi – Sucre – Sta Cruz de La Sierra (Bolívia)[/t3]

 

Chegamos em Potosi à 1:10 da madruga. Como já havíamos combinado com a moça da agência, eles nos deixaram dormir no ônibus até de manhã. Aliás, não fomos os únicos, muitas pessoas fizeram isso.

No entanto, não sei se foi a opção mais segura. Os motoristas estavam bêbados e ficaram rodando com a gente por toda a cidade, até na parte mais alta, onde as curvas são bem sinuosas.

Enfim, ter uma reserva em um hotel pode ser mais caro, mas é mais seguro. Claro que não posso dizer que não gostei da aventura. Agora que passou, posso dizer que foi até engraçado.

Bom, eles nos deixaram em uma “parada”, que não é o terminal, lá pelas 7h e pegamos um táxi até a Plaza de Armas.

Quase tudo estava fechado, mas encontramos um lugar que estava abrindo naquela hora e fomos tomar café da manhã e usar o banheiro, Confiteria Santa Clara, na calle Quijarro. Muito boa comida e porções fartas. ::cool:::'> ::cool:::'>

Como nosso tempo estava bem apertado, resolvemos dispensar Potosi e ir direto para Sucre.

Íamos de Sucre para Sta Cruz de La Sierra de avião por dois motivos: primeiro, dizem que o trajeto dura a noite inteira (de avião são 25min) e é bem ruim e muito perigoso, e segundo, realmente não tínhamos muito tempo (nosso avião de volta ao Brasil sairia praticamente no próximo dia, 24, às 4:40 da manhã).

Ainda tentamos dar uma voltinha para ver alguns artesanatos, mas não achei o mercado artesanal lá essas coisas.

Como os horários de ônibus de Potosi para Sucre são meio confusos e mais demorados, resolvemos pegar um táxi (muito comum por lá). O táxi é compartilhado e o preço é normalmente tabelado em 30 bolivianos, mas você pode negociar para o taxista te levar onde quiser em Sucre.

Chegamos onde saem os táxis para Sucre e foi uma verdadeira batalha entre os taxistas. Claro que fomos com o que fez o melhor preço né! Ele fazia por Bs. 25 até o centro de Sucre e fez por Bs. 30 para nos levar até o aeroporto (normalmente cobram do centro ao aeroporto Bs. 20, pois é bem longe).

Negociamos para que ele nos deixasse no aeroporto em Sucre, pois já queríamos garantir as passagens. Tivemos que esperar ainda um pouco até que o taxista lotasse o táxi, mas foi coisa de 10 minutos.

O ideal é já garantir as passagens pela internet, daí já tem como saber se terão vôos, etc.

Ao chegar em Sucre o taxista ainda deixou os outros passageiros e depois nos levou ao aeroporto. Só aí já foi um verdadeiro tur pela cidade. Foi uma pena não termos tido tempo para conhecer mais a cidade.

A ideia era chegar no aeroporto, comprar as passagens para Sta Cruz, conhecer a cidade e dormir nela naquele dia, mas ao chegar ao aeroporto, descobrimos que não tinha vôo para Sta Cruz no dia seguinte, só um que sairia em menos de 40min. Fomos nesse mesmo, pagamos as passagens com cartão, viajamos com o time de futebol Peruano e, em menos de 1:30 que chegamos à Sucre, já estávamos em Sta Cruz de La Sierra novamente.

Pegamos um táxi do aeroporto a Plaza de Armas. O taxista foi bem simpático, nos deixou no residencial Santa Ana a 3 quadras da Plaza (Calle España, 342) e combinamos de ele nos levar ao aeroporto no dia seguinte.

Eles fizeram por 80 bolivianos o quarto duplo, com banheiro (água quente – raríssimo em Sta Cruz pela experiência anterior) e TV, mas sem café da manhã, também muito comum por lá.

Deixamos as mochilas no quarto e fomos comer alguma coisa, pois ainda não tínhamos almoçado. Paramos na Pícolo, uma confiteria bem simpática e grande, estilo Mc Donalds, na calle Junin, esquina com a 21 De Mayo.

A princípio o preço parece bem salgado, comparando com a média da Bolívia, mas as porções são imensas e muito bem apresentadas, leia-se limpas.

Comemos um sanduba enorme com batatas fritas , ½ jarra de suco de papaya e um crepe com morangos, chocolate e chantili de sobremesa. Tudo por 32 bolivianos cada.

Tenho que admitir que Sta Cruz, nessa segunda etapa da viagem, me surpreendeu. Ter passado por tudo aquilo na primeira vez, já me deixou bem com o pé atrás pela cidade, mas depois de passar por tantos momentos maravilhosos durante a viagem, eu consegui vê-la com outros olhos.

Naquela noite, depois de um bom banho, ainda fomos dar uma volta pela noite de Sta Cruz, comprar mais algumas lembrancinhas de viagem e sentar na praça para bater papo e tomar um café que um senhorzinho com um carrinho passa vendendo. Foi uma noite muito agradável!

 

Gastos do dia:

Táxi parada até Plaza de Armas em Potosi: Bs. 3,5 (na verdade foi 14/4)

Café da manhã (café com leite e salada de frutas): Bs. 10

Táxi centro ao terminal de buses em Potosi: Bs. 4 (8 Bs./2)

Táxi de Potosi até Sucre e até aeroporto: Bs. 30

Passagem avião de Sucre à Sta Cruz de La Sierra: Bs. 402 (U$ 59)

Táxi do aeroporto até a Plaza de Armas Sta Cruz: Bs. 40

Lanche: Bs. 32

Ligação Brasil: Bs. 5

Café na praça: Bs. 3

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[t3]34º dia – 23.05.2010 – Sta Cruz de La Sierra (Bolívia)[/t3]

 

Como nosso último dia na Bolívia era um domingo, não tínhamos muita coisa a fazer. A recepcionista do hotel sugeriu o zoológico, mas precisávamos ver as opções primeiro.

Acordamos às 07:40 e arrumamos mais ou menos as mochilas porque teríamos ainda algumas coisas para comprar e saímos para sacar dinheiro e tomar café da manhã.

A taxa de câmbio do visa travel é péssima e de U$ 57 só conseguir sacar 360 bolivianos (Bs. 6,60 para U$ 1), fora a taxa de saque que é U$ 2,5.

O ideal, quando se tem o VTM, é sacar em dólares e depois fazer o câmbio para a moeda local, pois a taxa de conversão deles geralmente é péssima. Claro que às vezes não se tem essa opção, pois em algumas máquinas só dá para sacar em moeda local, mas vale à pena procurar para sacar em dólar.

Procuramos um lugar legal que não fosse muito caro para tomar café da manhã. A maioria dos lugares estavam fechados por ser domingo.

Achamos o Portofino Restaurant bem pertinho da Plaza de Armas, calle Independência. Pagamos 15 bolivianos pelo desayuno continental e 22 pelo americano. Ótimo café!!! ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'>

Depois do café fomos ao mercado (calle sucre) comprar algumas coisas que queria trazer para o Brasil, como quinua, e voltamos ao hotel.

No caminho de volta achamos um restaurante à quilo que pareceu muito bom, na calle sucre mesmo, com a calle Beni, a 40 bolivianos o quilo.

Voltamos ao hotel para fazer o checkout e deixar as mochilas no guarda-volumes do hotel e depois fomos tentar achar algum dos pontos turísticos abertos, sem sucesso. Domingo é fogo! ::putz::::putz::

Como já era quase hora do almoço, resolvemos voltar ao restaurante, almoçar e aceitar a dica do carinha do hotel e ir ao zoológico.

A comida no restaurante era muito boa, eu recomendo, pois não sai tão caro e dá para comer comida de verdade. Na maioria dos pratos prontos na Bolívia, ou não vem salada ou ela não é assim tão apetitosa.

Pegamos o táxi para o zoo na rua do restaurante mesmo e, quando chegamos, descobrimos que este é o programa de domingo do povão. Como tinha gente! ::essa::::dãã2::ãã2::'>

Bom, a parte de conhecer o zoo não é lá essas coisas, mas poder observar os bolivianos com suas famílias vale o programa. ::otemo::

Como não é muito grande e não se tem muita coisa para ver, até que nosso passeio durou bastante, umas 3 horas. Isso porque ainda paramos no banquinho em frente a ilha dos macacos para descansar e eu, para ler um pouco.

Depois do passeio ainda passamos em um boteco na frente do zoo para jogar uma sinuquinha. ::otemo::::otemo::::otemo::

Claro que voltamos ao Picolo para jantar (mesmo do dia anterior), mas dessa vez não foi assim tão bom. Estava muito cheio e acabou dando uma confusão no final com os valores. A garçonete nos deu um cardápio com o preço antigo e acabaram cobrando mais caro. ::bad::::bad::

Voltamos ao hotel para esperar o táxi, pedimos que viesse nos buscar às 21h.

Como nosso voo só sairia às 04:40 da manhã, ainda deu para dar uma cochilada nas poltronas do segundo piso, como no primeiro dia de viagem e fazer um lanche no subway do aeroporto.

Importante! O aeroporto tem a taxa de embarque que achamos estar incluída na passagem, mas não estava. A sorte foi o Lucas conseguir sacar o valor com o cartão de crédito, pois era U$ 25.

 

Gastos do dia:

Café da manhã: Bs. 18,50

Hotel: Bs. 40 (80 pelo quarto)

Água 2L: Bs. 6

Almoço: Bs. 27,50

Táxi da plaza de armas para o zoológico: Bs. 10

Entrada no zoo: Bs. 10

Sinuca: Bs. 7

Táxi zoo à plaza: Bs. 10

Jantar (Picolo): Bs. 30

Táxi do hotel até o aeroporto: Bs. 50

Lanche aeroporto: Bs. 20,5

Taxa de embarque: U$ 25

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20110305195806.JPG 500 376.237623762 Legenda da Foto]Ônibus - Sta Cruz[/picturethis]

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