Membros Roberto Brandão Postado Maio 10 Membros Compartilhar Postado Maio 10 O alemão Lasse Stolley, de 17 anos, está vivendo a bordo de um vagão da empresa Deutsche Bahn ao custo de uma passagem anual ilimitada de aproximadamente US$ 10 mil. Leia mais: https://revistacasaejardim.globo.com/google/amp/viagem/noticia/2024/05/jovem-nomade-vive-como-passageiro-de-trem-24-horas-por-dia-7-dias-por-semana-na-europa.ghtml Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Colaboradores pmichelazzo Postado Maio 10 Colaboradores Compartilhar Postado Maio 10 Não é uma idéia ruim hein. +- 800 bidens/mês para cama, café e passeio? Tá bom Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Davi Leichsenring Postado Maio 10 Membros Compartilhar Postado Maio 10 (editado) 1 hora atrás, pmichelazzo disse: Não é uma idéia ruim hein. +- 800 bidens/mês para cama, café e passeio? Tá bom A história está mal contada, clássico de jornalismo. O detalhe é que ele comprou o passe anual 1 classe da Deutsche Bahn(7800€), ou seja, ele só pode viajar dentro da Alemanha sem pagar a mais, e não tem trem noturno internamente na Alemanha, ou seja, ele dorme no banco mesmo, e também não tem choveiro nos vagões, apenas toaletes e restaurante. As viajens que faz fora da Alemanha foi com o Interrail pass que ele comprou de 3 meses, custa uns 1000€. Mas, se quiser pegar trem noturno, precisa desembolsar uma grana nisso, coisa de 50€ pra cima por viagem, dependendo do país Não é um economia, porque com 700€ ao mês ele consegue dividir aluguel em cidade grande, ou se ele morar mais no interior, consegue pagar menos que isso, o nível de desconforto não compensa a baixa economia, vale pela aventura mesmo (mas mesmo assim, que aventura desagradável ein) Editado Maio 10 por Davi Leichsenring 2 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Colaboradores pmichelazzo Postado Maio 10 Colaboradores Compartilhar Postado Maio 10 Impossível discordar de você, Davi. IMHO poderia até ser econômico mas eu não faria algo do tipo nem de graça. É muita canseira. 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Roberto Brandão Postado Maio 10 Autor Membros Compartilhar Postado Maio 10 A escolha é dele, não nossa. #ficaadica😉 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros anselmoportes Postado Maio 10 Membros Compartilhar Postado Maio 10 35 minutos atrás, Davi Leichsenring disse: o nível de desconforto não compensa a baixa economia, vale pela aventura mesmo (mas mesmo assim, que aventura desagradável ein) Com 17 anos tudo é festa. Quero ver ele ficar dormindo em banco de trem com 45 anos! 🤣 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Tacio Corbacho Postado Maio 10 Membros Compartilhar Postado Maio 10 Mas gente, estamos esquecendo do principal: ele tem 17 anos 😂, nessa idade nem existe cansaço, tem que gastar a maquina agora mesmo. 😂 2 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Colaboradores pmichelazzo Postado Maio 10 Colaboradores Compartilhar Postado Maio 10 2 horas atrás, anselmoportes disse: Com 17 anos tudo é festa. Quero ver ele ficar dormindo em banco de trem com 45 anos! 🤣 Hoje mesmo estava falando com minha mulher sobre isso, lembrando da época que eu era moleque e ia para baile (não usávamos "balada") e boate de trem da Fepasa com banco de madeira. Bons tempos... 2 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Colaboradores Alan Rafael Kinder Postado Maio 14 Colaboradores Compartilhar Postado Maio 14 Nossa cabeça faz um excelente trabalho em deixar apenas as partes boas das recordações. Eu diria que é raro haver uma 'aventura' qual seja composta apenas por momentos bons, sempre haverão situações quais julgaremos ruins ou inferiores. Como exemplo, posso citar minha última viagem (em novembro) para a Patagônia Argentina - qual hoje recordo com satisfação, e cheio de vontade de retornar uma vez mais para lá. Acontece que, com um pouco de esforço, posso me lembrar que a história não foi só de flores. Minha esposa havia viajado comigo, e devido ao ritmo dela (visto que estava grávida, e eu sequer imaginava) tivemos que abandonar algumas trilhas quais haviam sido planejadas. Fomos roubados por uma empresa durante a viagem, nos gerando uma despesa equivalente a 1/3 do que havíamos investido - e eu tentei me defender, sem sucesso. As malas do meu irmão foram perdidas durante o retorno ao Brasil (mas depois de muita dor de cabeça conseguimos recuperá-las). Enfim, o ponto é que houveram muitas situações que não precisavam ter ocorrido... Coisas que não gostamos são detalhes, agora roubos e perdas são exageros, quais criaram por alguns meses a sensação de que a viagem não havia valido a pena. Agora, olho para trás e vejo a vida me ensinando coisas, me dando oportunidades para crescer. E já anseio para quando minha filha tiver idade suficiente, poder leva-la para lá conhecer esse lugar mágico que mudou minha vida. 2 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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