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Três dias (!) na Guatemala


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Bom, pessoal. Oi! Me chamo Izadora e vou contar como quase acidentalmente acabei indo passar alguns dias sozinha na Guatemala em um relato de uma passagem super rápida pela região. De início o motivo da minha escolha pela Guatemala foi o preço. Nunca tinha ido para a América Central (e conhecia muito pouco da região), mas com a chegada da Arajet no Brasil vi uma oportunidade surgir. Mesmo sem férias marcadas, comprei a passagem, só de ida para o dia 22 de janeiro de 2024. Custou U$7,37 + U$25,60 de taxas (U$32,97). Saída de Guarulhos com destino a Cidade da Guatemala e conexão em Santo Domingo (República Dominicana).

A passagem de volta não foi tão simples, minha preocupação era retornar pelo menos para a América do Sul que de um jeito ou de outro conseguiria entrar no Brasil, mas os voos para São Paulo de volta não estavam tão baratos quanto a ida (ainda que estivessem também em promoção). Já antecipando que não conseguiria garantir férias muito extensas, comprei a volta na pressa, no mesmo dia, por U$7,37 + U$ 63,48 de taxas (U$70,85). Saída da Cidade da Guatemala com destino a Lima, no Peru, e conexão também em Santo Domingo. Eu iria embora apenas três dias depois da minha chegada, no dia 25 de janeiro.

Hoje, pós viagem, definitivamente teria excluído Lima (e Santiago do Chile, como viria a entrar no meu roteiro depois para regressar pro Brasil de forma barata) e passado, no mínimo, uma semana inteira na Guatemala. Conforme fui pesquisando mais a fundo, fui achando diversos lugares que queria conhecer e certamente teriam sido incríveis, mas não tive tempo. As ruínas de Tikal, por exemplo, teria entrado definitivamente no meu roteiro, assim como acampar uma noite no Acatenango, explorar os vilarejos ao redor das cidades, cruzar de barco o Lago de Atitlán ou entrar na floresta em busca de avistar um Quetzal (só para comentar os mais famosos).

De informações básicas, eu me comunico muito bem em espanhol e foi o idioma que usei 100% na viagem, sem nenhuma complicação. Para conexão de dados, utilizei o E-SIM da Airalo (U$25,00)  por 2 GB, que me permitiu usar por toda a viagem (inclusive em outros países da América Latina.) Na Guatemala, usou a rede TIGO e não senti problemas de conexão. Não achei o serviço barato, mas valeu a pena a tranquilidade de ter internet para emergências (Se quiserem um código de indicação, podem utilizar IZADORA4782 para economizar U$3,00). Os dois hostels que me hospedei tinham wi-fi disponível, sem cobranças extras. Levei U$200,00 em papel que foi meu orçamento para todos os gastos da viagem.

Enfim, voltando para o embarque ainda no Brasil. O voo da Arajet não constava nos telões de embarque para indicar portão e, onde a placa física indicava que era o balcão de atendimento, não havia ninguém. Meu voo saía às 05:25 de Guarulhos e eu tinha realizado o check-in antecipado (caso contrário, é cobrado uma taxa de check-in no balcão) então só confiei e esperei. Passei para a área restrita e fiquei esperando, aproximadamente 1h30 antes do embarque, comecei a perguntar para os funcionários do aeroporto - mas ninguém sabia de nada. Até que um me recomendou acompanhar a atualização do telão pelo site do GRU onde (descobrimos!) aparecia a confirmação da Arajet.

Portão identificado, mais tranquila, aguardei o embarque que não demorou a iniciar. Muito organizado, sem nenhuma reclamação. O voo atrasou alguns minutos para sair (coisa de 10, 15), mas ainda assim chegou mais cedo em Santo Domingo (conexão), então, sem problemas. Eu nunca tinha feito uma conexão internacional, então estranhei quando fomos encaminhados diretamente para o raio-x e tivemos que abrir bagagem e até tirar os sapatos para passar no raio-x. Nada anormal, só foi atípico para mim.

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Em Santo Domingo, mesmo em conexão, precisamos preencher um formulário de entrada e de saída, um visto digital, sem nenhum custo, que idealmente deve ser preenchido antes, mas disponibilizavam qr-codes nas filas do aeroporto para preencher no ato. No aeroporto Las Américas, as informações de (vários) voos Arajet constavam nos telões, então foi fácil se localizar e ir esperar no lugar certo.

Os voos da Arajet não tem nenhum serviço de bordo gratuito, mas o atendimento é impecável, não parece um camelódromo no ar fazendo leilões de preços como já vi descreverem. Muito educadamente me ofereceram o cardápio de serviço de alimentação, como não comprei nada, agradeceram e seguiram adiante. As aeronaves utilizadas eram aparentemente novas, sem mídia, mas confortáveis. A cadeira reclina, viagem confortável na medida do possível para econômica. Por 30 dólares? Achei excelente.

Na imigração da Guatemala, fui barrada pelo agente que carimba o passaporte e pediram uma entrevista mais extensa com outro agente. A conversa foi muito gentil durante todo o processo, me questionou principalmente por que eu estava fazendo uma viagem tão curta e pediu pelos meus comprovantes de hospedagem. Expliquei que tinha apenas uma semana de férias do trabalho e que queria conhecer Antígua. Apresentei a reserva do Booking para aquela noite e a reserva de um passeio para o Vulcão Pacaya no dia seguinte. As outras duas noites não tinha hospedagem reserva, mas expliquei que não tinha me decidido se iria passar mais uma noite em Antigua ou regressar para conhecer a Ciudad da Guatemala com tempo. Sem problemas, me liberou e pude entrar de vez no país.

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Para sair do aeroporto, em um primeiro momento achei muito confuso. Era uma avenida aparentemente longe da cidade, um espaço de desembarque que praticamente te jogava para a rua e muita oferta por aluguéis de carro ou transfer. Não quis dar chance pro azar e decidi chamar um Uber (naquela semana eu ainda tinha um cupom de U$25 dolares ou algo assim). O carro estava muito caro, o motouber dentro do uso do cupom - optei por sair de graça! Qual minha surpresa quando não vem um motoqueiro sem sequer um capacete, mas eu que não ia me fazer de tímida, sozinha naquele caos. Já tinha pego moto uber para chegar até o Galeão saindo da Zona Oeste, o que eram 30 quilômetros até a cidade turística deles? Fui! Localização compartilhada com meu namorado no Rio, como se fizesse alguma diferença, subi na garupa e começamos o percurso. O trânsito era caótico, mas em perspectiva, podia ter sido pior. Nos enfiamos nos mínimos buracos, típico de moto, mas não levamos muitas buzinadas, nem voou pela pista ou algo do tipo. Subimos e descemos a serrinha que leva até Antigua de forma ok, o problema foi andar na cidade antiga que o chão é todo de pedras colocadas, então bem escorregadio para moto e fomos quicando até meu hostel.

Eu já tinha reservado o Funk Yeah Hostel pelo Booking para uma noite, mas não tinha pago ainda. Cheguei direto para pagar a hospedagem e deixar minha mochila no quarto, mas lá não aceitavam dólares, apenas quetzales. Pedi indicação de uma agência de câmbio, me indicaram uma perto da praça central que acabei trocando U$40 dólares em quetzales. Não lembro a cotação exata, mas não foi muito vantajoso trocar ali e nem nas outras casas de câmbio que consultei nos arredores, no aeroporto estava levemente melhor. Eu levei apenas notas novas de dólar, mas vi gente utilizando tanto o dólar “cabeção” e a “cabecinha” sem nenhum problema, nem ressalvas na conferência, nada. Vale a tentativa, se tiver. Hospedagem paga (equivalente a R$30,00/noite) - um problema a menos. O Hostel não estava muito cheio, fiquei em um quarto sozinha no beliche. Os banheiros ficam em frente ao pátio, em casinhas separadas - compartilhados. Tive uma certa dificuldade com eles - achei barata em um, outro saiu faíscas do chuveiro e não botei fé de continuar e acabei tomando banho no último, só na água fria. 

Nesse restante de dia que me sobrou, sai para conhecer os arredores. Fui ao Arco Catalina, o cartão postal de Antigua. Visitei o ChocoMuseo e degustei o chá de cacau, aproveitei para jantar no La Fonda de la Calle Real maior recomendação para turistas e embora a comida e o ambiente fossem muito agradáveis, comi o mesmo prato por ⅓ do valor na capital. Não digo que não valeu a experiência, mas para o orçamento que eu tinha acabou sendo um baque logo no início. Em frente ao restaurante tinha uma sorveteria, comprei um e retornei ao hostel. Eu fui em janeiro e fazia muito calor, mas durante a noite fica fresco e até com um ventinho mais gelado. Gostei de Antigua e reservei mais uma noite no mesmo hostel que estava, já que no dia seguinte sairia cedo para subir o vulcão Pacaya com a Marvelus Travel (U$20,00) pago por cartão de crédito.

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Eles não tinham pick-up no meu hostel, mas ofereceram um ponto de encontro a uma quadra de distância. Tivemos uma parada para café da manhã e depois seguimos para o vulcão. O guia vai nos mostrando os melhores pontos para olhar os vulcões que estão sempre cercando a cidade, mas não paramos para fotos. Fomos em um grupo pequeno, cerca de 12 pessoas, entre estadunidenses, franceses e dois irmãos austríacos já chegando nos 80. Quando chegamos no centro de visitantes, a van é cercada por pessoas oferecendo aluguel de cavalos ou aquelas estacas de caminhada. Tem quem opte por subir com ferramentas já a partir dali, eu escolhi subir a pé mesmo muito fora de forma. Eles seguem acompanhando o grupo até o final, mas ficam mais ao fundo, sem interferir de maneira chata. Quando eu comecei a sentir o cansaço, optei por contratar o restante da subida de cavalo, foram poucos dólares (não lembro se seis ou oito) comparado ao que pediam no início, mas foi uma decisão que gostei de ter tomado. O chão vai ficando mais escorregadio na medida que sobe, mesmo que não seja tão íngreme quanto no começo, e eu até chegaria com a força das pernas no topo, mas ficaria cansada e irritada por todo o percurso de volta. Subi descansando e conversando com o rapaz e o cachorro dele e conservei meu bom humor para caminhar o restante do dia sem dor nenhuma.

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O vulcão Pacaya é mais tranquilo de subir que os vizinhos, Fuego, Acatenango e Água e tem uma bela visão dos três. Inclusive, conseguimos ver o Fuego “espirrando” fumaça, mas nada de lava. Com tempo, reservaria pelo menos dois dias para ficar nessa atmosfera ao redor dos vulcões e tentaria ao máximo um pernoite em barraca. A experiência é mágica, jamais tinha sequer cogitado na minha vida ver um, quem dirá subir um cercada por outros três na América Central. Assamos marshmallows nas pedras quentes - eu tinha levado um pacote aqui do Brasil comprado na Americanas, por medo de não encontrar lá, mas eles forneceram. Mesmo sem gostar do sabor, queria a experiência de ver eles aquecendo e realmente a lava solidificada ainda é quente.

No final do nosso passeio, descobrimos que subimos pelo “final” da trilha, o que ajudou em termos pego o percurso vazio na maior parte. Descemos pela entrada (há a opção de subir e descer por essa mesma entrada, que é bem mais fácil) e encontramos nossa van para o retorno. Como ainda estava com energia para explorar, pedi para me deixarem na praça de Antigua e fui caminhando pelas atrações ali. Troquei mais alguns quetzales. Comprei muitas lembrancinhas pra toda família - eu não gosto de barganhar, mas fui conversando e comentando que eu era do Brasil e que a conversão era de igual pra igual praticamente com o quetzal e eles iam me dando desconto só por não ser estadunidense. Quando ofereciam algo que eu considerava justo, comprava. Deixei boa parte do meu orçamento da viagem ali em imãs, camiseta da seleção da Guatemala, máscaras, ilustrações do quetzal... Conheci até um homem que vendia tecidos de lã que morou em Porto Alegre (cidade que eu nasci), foi muito divertido descobrir que essa era a primeira referência de Brasil para ele quando comentei - mais do que Rio de Janeiro. Comprei um cachecol que me serve de cobertor sempre que vou viajar.

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Naquela tarde ainda fui ao mercado, experimentei um refrigerante típico da região de abacaxi (doce, doce, doce), chocolate, comprei sorvete artesanal feito dentro de casa com fruta fresca, vi aulas de dança, explorei os pontos turísticos a pé até anoitecer, vivi a cidade com muito gosto e me senti muito bem recepcionada por ela. Em questão de valores, achei compatível com viajar pelo Brasil - nem caro, nem barato. Chegava ao fim meu último dia em Antigua.

Na manhã seguinte, juntei minhas coisas e segui para a Ciudad da Guatemala com um ônibus local, os famosos "Chicken Buses". Paguei 10 ou 20 quetzales pelo trecho e, confesso, considerando os relatos que tinha lido antes, superou minhas expectativas. Esses ônibus são conhecidos por serem velhos e meio caóticos, mas o que peguei estava em bom estado — nada caindo aos pedaços ou perigoso, como tinha imaginado.  A rota Antigua - Ciudad da Guatemala foi tranquila, sem grandes perrengues, mas pode ser que os ônibus que vão para o Lago Atitlán possam ser mais precários por conta das estradas que são piores.

Desembarquei perto do terminal urbano deles, região de Trébol, e ali a coisa muda de figura. O lugar era uma verdadeira muvuca. Gente vendendo roupas nas calçadas, trânsito por todos os lados, e uma multidão circulando, bem no estilo daqueles centros movimentados que a gente vê no Brasil, como a 25 de Março em São Paulo ou o Saara no Rio. Era barulho para todo lado, vendedores gritando para atrair clientes, buzinas de todos os tipos, caótico. Dali eu não sabia muito bem para onde eu iria, até tinha pesquisado sobre a capital, mas foram poucas as coisas que me brilharam os olhos para conhecer. Preferi seguir o meu método preferido de turistar - sair caminhando sem rumo.

Encontrei um estádio de futebol - fechado -, vi malabares ganhando gorjetas no sinal, muita música nas ruas, caminhei até a praça central passando por cassinos, as banquinhas de comida dando lugar aos prédios modernos. É uma cidade bem viva, com cara de cidade, sem a atmosfera que Antígua ainda conserva - que respira turismo. Meu orçamento já estava bem mais abaixo nessa altura e eu não queria trocar mais dólares, então gastei meus últimos quetzales para fazer um almojanta de frango temperado com arroz. A comida deles é muito saborosa, tem bastante pimenta, mas não é ardida. Eles também tem muitas redes de FastFood dos Estados Unidos, alguém que não seja muito de experimentar consegue se virar tranquilamente - mas aí também não tem muita graça. Caminhei até o obelisco e estava sentada em uma cadeira embaixo de um caramanchão vendo o movimento quando uma senhora se aproximou de mim e puxou assunto. Gratuitamente, ouvi histórias das filhas dela que imigraram ilegalmente para os Estados Unidos. Estava meio ressabiada que fosse algum golpe, afinal, estava viajando sozinha, mas com a mochila no meu colo bem guardada, fiquei escutando. No final era só isso mesmo, gente querendo conversar.

Depois de descansar, decidi seguir até o meu novo hostel - reservado do outro lado do aeroporto porque iria embarcar cedo no dia seguinte. Passei pelo zoologico e segui até o La Aurora. Fazendo esse retorno, vi que era fácil ter saído do aeroporto no primeiro dia e turistado pela cidade antes de ir para Antígua. Caberia algo mais interessante nesse último dia do que conhecer a capital que não tem muito a oferecer de uma nova experiência. Em retrospectiva eu também nem teria alugado esse último hostel, passaria a noite no próprio aeroporto, mas valeu o conhecimento. Fiquei no Hostal Los Lagos Inn, dentro de um condomínio fechado, também reservei pelo booking e paguei em dólares na chegada, foi cerca de R$90,00 e tinha transfer para o aeroporto + café da manhã incluso gerenciado por um casal mais idoso.

Sei que temos algumas falhas nesse relato - não guardei a cotação, os valores usados a precisão e certamente algumas coisas que esqueci ao longo dos meses que poderiam ajudar mais. Mas fica o registro da viagem, da possibilidade que mesmo uma fraçãozinha de tempo, esses três únicos dias - valeu conhecer e me deixou cheia de vontade de voltar e conhecer, não só todo o país da Guatemala que eu só tive um vislumbre, mas também toda a América Central.

 

 

 

Editado por ilippstein
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11 horas atrás, D FABIANO disse:

Não há bus de outras empresas lá?Vou em fevereiro e tenho visto sites destes ônibus na Internet,tem até linhas a outros países,o que vou tentar fazer!

Tem ônibus de linha comum (igual temos no Brasil), mas aparentemente era exclusivo para transporte municipal dentro da capital. No trajeto Antigua - Ciudad da Guatemala, só vi os chickens buses e as vans de transfer/tour na estrada. Em Antigua vi aqueles taxis de bicicleta, mas cobravam caro e não acho válido para distâncias. Existem rotas que ligam a Guatemala inteira de chicken buses, para a região de lagos e praias e até para a divisa com El Salvador - até onde pesquisei. Nenhum direto, sempre pingando e fazendo conexão. Fiquei morrendo de vontade de fazer, acho que vale a pena e tendo tempo, dá muito certo. Oferta tem!

Não olhei aluguel de carro porque na época não tinha carteira, mas as estradas entrando mais no interior (como em direção ao Pacaya) são mais precárias, sem muita iluminação e apertadas. No nosso tour, um bom trecho fomos costeando uma subida atrás de um caminhãozinho, parecia escolar, onde ia uma dezena de crianças penduradas nas bordas, soltas mesmo. 

As áreas de embarque são divididas conforme a região a que você quer ir, porque os ônibus em si não são bem sinalizados, mas também é meio conhecimento popular - não tem placas separando, filas, nem nada. Sobe no ônibus e paga para o motorista. Eu fui perguntando e foram muito solícitos em me indicar o ônibus certo para a direção que eu queria e que sairia mais cedo. Alguns tinham placa para Guate, mas iriam passar em outros vilarejos antes de retornarem a Antigua e dalí então ir para Guatemala. Não sofri nenhuma tentativa de cobrarem valores diferentes do praticado também - e importante destacar, só aceitavam quetzales. As paradas que meu ônibus fez também não estavam demarcadas, o motorista avisa na hora - gritando por cima de uma música bem animada e alta - e eu fui acompanhando pelo Maps até descer na final.

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