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Venezuela - Chichiriviche - Parque Nacional de Morrocoy


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Olá pessoal, vamos a terceira parte do relato da minha viagem para a Venezuela, conforme contei pra vocês dias atrás, tínhamos chegado a nosso objetivo, a cidade de Chichiriviche, litoral caribenho da Venezuela, tudo nos conformes.

Fomos recebidos na pousada Mediterrânea, por seus próprios donos o simpático casal - Sr. Fabrízio, um italiano gente boa e a sua mulher a Sra. Yuri, uma venezuelana simpatiquissíma - ambos atenderam-nos muito bem.

 

A posada é simples, bastante tranquila e bem confortável, vale ressaltar mais uma vez o ótimo atendimento do casal. Além da tranquilidade a posada oferece refeições com a cozinha italiana, feita pelo Sr. Fabrizio. Ainda ali na posada é possível agilizar os passeios para as ilhas do Parque Nacional de Morrocoy e outros passeios.

Pagamos 300 bolivares cada um nos primeiros dias, quando ainda era altíssima temporada da semana santa (por internet quase nenhuma mais tinha vaga e as que tinham queriam no mínimo 100 dólares por cabeça) depois o preço caiu para 100 bolivares, nos dias normais de segunda feira pra frente...

 

Realmente recomendo a pousada que fica no "Sector Playa Sur" na Av. Cuare con Calle Manaure, os telefones: Tel. +58 (0259) 815.01.86 / (0412) 813.44.73 / (0416) 624.52.77

entre em contato com vulcanostours@gmail.com

 

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Posada Mediterrânea

 

 

Logo saímos para jantar e conhecer a cidade de Chichiriviche à noite, fomos a um dos restaurantes da avenida principal comer um camarão, pedimos o cardápio e uma das opções - super porção de camarão - por 80 bolivares achamos que iríamos comer camarão de monte e digo que não foi nada disso, venho uma porçãozinha com o fundo cheio de batata frita pra fazer volume, frustrante, Floripa dá de 1000 a zero no tamanho da porção de camarão, hehe, voltamos para a posada dormir pra acordar cedo.

Dona Yuri fez contato com o barqueiro Diego, para que fossemos cedo para as ilhas, tudo certo, acertamos o horário 9 da manhã. A posada fica a 3 quadras de um local onde partem os barcos para os cayos, então ficou combinado este horário naquele bat local.

Acordamos e nos juntamos a uma família venezuelana que estava hospedada na pousada, assim poderíamos dividir o custo do barco, que saiu 600 bolivares.

O passeio incluía o transporte até o cayo mais famoso do parque o Cayo Sombrero e também um "recorrido" pela região para conhecer algumas outras atrações do parque. Às 9 da manhã, como combinado, chegava o barco para nos apanhar, um detalhe, estava chovendo e o mar ali no continente não é muito azul não, portanto estávamos um pouco apreensivos e porque não dizer frustrados.

 

 

 

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Partindo para os Cayos, tempinho "show de bola"

 

 

Mas juntamente com as nossas futuras amigas, partimos até o famoso Cayo Sombrero. Durante o trajeto para chegar ao cayo a frustração começava a ir embora, a água tornava-se azul e aos poucos íamos percebendo que aquilo ali realmente era como estávamos pensando que era.

Chegamos ao Cayo Sombrero ainda meio vazio e com o tempo nublado, logo a tiazinha e a família que estava com a gente se encostou em uma das diversas tendas que ali estavam armadas para receber os turistas e nós nos auto-convidamos a deixar nossas coisas com elas, logo partimos desbravar aquela ilha linda.

 

 

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Chegando ao Cayo Sombrero cedinho, e o tempo fechado! :(

 

 

 

Maravilhados pela cor da água e pela paisagem deslumbrante da ilha partimos para o revezamento do Snork e nadadeiras que tínhamos, enquanto 1 praticava Snorking os outros dois ficavam perambulando, apreciando tudo. Aos poucos a ilha foi enchendo, enchendo, enchendo e derrepente estava completamente lotada, diversas lanchas com o sonzão nas alturas e o Reggaton fazendo todo mundo dançar. Um detalhe que tenho que falar é das Venezuelanas, eu achava que fio dental era coisa de brasileira, lá na Venezuela algumas mulheres usam um micro fio dental, haha... Outra coisa é o tamanho dos, não sei como dizer, mas vai lá.. dos peitões ... São grandes, bem grandes hehe... Por de vez em quando o sol aparecia e a cor da água azulava mais ainda, sim estávamos no mar do Caribe, agora podíamos afirmar!

 

 

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Sem sol, mas já tava valendo

 

 

 

Íamos pra lá e pra cá pra desbravar a linda ilha, sempre voltando até nossa "base" (a tenda onde a tiazinha estava) ali conversávamos com a tia e suas filhas - agora nossas amigas venezuelanas - comiamos alguma das diversas coisas que os ambulantes passavam vendendo, e tomávamos um gole da wodca com sabor tutii-frutii (ou algo assim) que as meninas tinham, a tiazinha nos acompanhava sempre com um vinhozinho. Dávamos muita risada com a tia que era muito gente boa, muito mesmo, só festa!

A única coisa negativa que tenho a dizer é o fato dos Venezuelanos não cuidarem muito bem daquele paraíso, jogam latas de refri e cerveja em todo canto, até mesmo no mar, quando fazíamos snorking nos deparávamos em meio aos corais e peixes algumas latas e garrafas, eu não sei se era pelo feriado ou não (mesmo porque quando voltamos naquele cayo na segunda feira, já tinha bem menos lixo, alguém já tinha juntado), mas de qualquer forma fica meu protesto, sendo de Curitiba não gosto de ver lixo fora do lixo... (Aqui no Brasil em outros estados que já fui é como lá também!) Existem muitas propagandas tentando concientizar os Venezuelanos pedindo para que eles cuidem de suas praias, mas não resolve muito... Mas aqui no Brasil também tem muito neguinho que joga lixo na rua, no mato, no rio, no mar, então acho que não podemos julgar ninguém, se é que me entendem!

 

 

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Campanha tenta fazer com que os Venezuelanos cuidem do lixo em Cayo Sombrero, tenta mas...

 

 

 

 

Mas tirando esse problema, ficamos tão maravilhados com aquele lugar que em alguns momentos riamos sozinhos.

Lá pelas tantas da tarde em um horário combinado o barqueiro voltou para nos buscar, dando a opção de fazermos o passeio pela região e ir embora, ficar um pouco mais no Sombrero, ou ir para outro cayo, optamos por ir conhecer outro Cayo, então dalí fomos ao Cayo Varadeiro, permanecemos por umas duas horas e meia, mais snorking e mais caminhadas em outro bonito cayo. No horário combinado voltamos para o lugar onde o barqueiro pontualmente nos esperava em meio a uma dezena de outros barcos, fazia até engarrafamento de barcos.

 

Dali partimos para um passeio pelas imediações do Parque, o barqueiro se tornou um guia nos levando a diversos locais e contando histórias, lendas e informações sobre onde estávamos passando, dentre outras partes fomos a fazendas de criação de ostras e passamos por um navio afundado que fica metade pra fora da água, fomos também a Reserva Natural de Cuare onde existem dois interessantíssimos lugares a "cueva del Indio" e a "cueva de las virgenes", pra minha tristeza nesta hora já estávamos sem bateria na câmera, por sorte nossas amigas tiraram algumas fotos para pelo menos a gente não ficar no zero.

 

A Cueva del Indio é uma gruta em meio ao morro de Chichiriviche, rodeada por uma exuberante natureza e logo quando se está chegando, impressionam as imponentes paredes rochosas que passam de 30 metros de altura. O barqueiro ali nos deixou e disse que voltaria em quinze minutos, tempo suficiente para adentrar por um trapiche e logo avistar os primeiros petróglifos, escritas indígenas datadas aproximadamente 3500 anos atrás, muito legal... Ainda adentrando mais onde se passa por uma fenda entre rochas saindo em um lugar lindo repleto de estalactites gigantes em meio a um paredão imenso, um lugar fantástico.

 

A Cueva de las virgenes é um local onde as pessoas deixam imagens de Nossa Senhora em toda parte, segundo disse nosso "guia" Diego, as pessoas vão até ali pedem alguma coisa e ao se realizar o pedido voltam e colocam uma imagem lá, um detalhe interessante é que bem na entrada da gruta, tem uma camisa do Brasil amarrada em um galho de uma arvore que fica dentro da água. Ali sem dúvidas, foi o lugar onde mais vi imagens de Santos na minha vida, hehe.

 

 

20110703143824.jpg

Cueva del Indio e Cueva de las Virgenes

 

 

Dali voltamos à cidadezinha de Chichiriviche, chegamos à posada e já saímos bater perna, experimentamos as "riquíssimas enpanadas”, por 6 bolivares cada - uma delicia - similar ao nosso risolis só que com o sabor da Venezuela... Umas voltas pela principal e logo voltamos para a posada já que tínhamos marcado com o profissional de mergulho para combinarmos nosso mergulho. Já era noite acertamos então mergulhar na segunda feira (dois dias depois), já que domingo era o último dia do feriado e a multidão, estaria indo e vindo dos cayos, ou seja, muitos barcos para todo lado...

Logo tomamos umas e fomos dormir para acordar cedo para um novo dia... este dia conto na próxima... Chao..

 

Texto retirado na integra de meu blog em:

http://locomundojapa.blogspot.com/2011/06/historia-viagens-primeiro-dia-no-parque.html" onclick="window.open(this.href);return false;

Editado por Visitante
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  • 3 semanas depois...
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Olá amigos, na última parte do relato da viagem para Venezuela, contei como foi nosso primeiro passeio em Chichiriviche, ao Cayo Sobrero e região, relembre...

Continuo hoje o próximo dia...

Acordamos cedinho, a senhora Yuri, a nosso pedido, já tinha combinado com o barqueiro Diego um novo passeio, no local e horário determinado lá estava ele, porém com um barco novo, estranhamos, mas tudo bem...

 

 

 

20110720234307.jpg

Diego - Un barquero buena gente

 

No caminho ele nos avisou que aquele barco não era dele e para ele não furar conosco emprestou um barco para nos buscar enquanto arrumavam seu próprio barco. Então ele nos largou no Cayo Muerto prometendo que voltava em 40 minutos para o passeio definitivo, conforme combinado, até foi bom, porque assim conhecemos mais um dos Cayos do parque. O Cayo Muerto é o Cayo mais próximo de Chichiriviche, tem este nome devido a suas águas parecerem estarem mortas de tão tranquilas que são.

Neste cayo me chamaram atenção os diversos avisos pedindo para que as pessoas não jogassem lixo na praia e a quantidade de lixeiras espalhadas, talvez seja a razão de ele estar mais limpo que o cayo Sombrero, que conforme descrevi na parte anterior do relato tinha muitas latas jogadas por toda parte. O cayo Muerto, conforme observamos nas indicações e placas, também possuí um mangue em seu interior e deve ser um lindo passeio, porém não fizemos porque só tínhamos 40 minutos ali. Outro fator que me chamou atenção é a coloração de sua água, as águas estavam esverdeadas ao invés de azuladas.

 

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Cayo Muerto

 

 

Logo após uma pequena estadia naquele cayo, partimos para o destino combinado, tínhamos pedido para o Diego nos levar ao melhor lugar de Morrocoy para fazer Snorking, então ele nos levou até o cayo borracho, um cayo um pouco mais distante, deserto e segundo o que nos disse possui 15 km de corais a sua frente, realmente percebe-se que os corais vão muito longe a partir da praia, nós três pagamos 500 bolivares para ir até lá e pelo dia (já que podíamos escolher em ficar ali, mudar de cayo a tal hora, ou ir pra outro mais tarde, enfim ficava a nosso critério)...

Chegamos lá havia somente uma família de três pessoas, estes deixaram a ilha cerca de meia hora depois que chegamos, portanto estávamos nós com a ilha inteira só pra gente.

Desta vez fomos mais espertos e não tivemos que fazer o revezamento do Snork, tínhamos alugado mais 2 jogos (snork e nadadeira) do tiozinho do mergulho (30 bolivares cada jogo).

Alucinante fazer Snorking ali, milhares de peixes e corais "a full”... A ilha é uma reserva ambiental e de acesso proibido, não sabíamos deste detalhe, mas já que estávamos lá e o barqueiro já tinha ido embora, desfrutamos da imensa beleza daquele cayo deserto e repleto de cores a começar pelas águas azulíssimas e abaixo desta água, mais um festival de cores espalhadas entre peixes, corais e etc, espetacular mesmo!

 

 

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Cayo Borracho

 

 

Chegamos cerca das 10 da manha e ficamos até o início da tarde, novamente exatamente no horário combinado, Diego estava ali para nos apanhar e nos levar para outro cayo.

Para tirar a dúvida perguntei a Diego, se não tinha perigo ficar no cayo proibido, ele disse que devido a volta do feriado o patrulhamento estava voltado para o pessoal que voltava para o continente e por isso lá estava tranquilo naquele dia.

Desta vez fomos ao Cayo Sal outro bonito cayo e como era domingo último dia do feriadasso de semana santa deles, havia uma grande movimentação do pessoal que estava acampado lá na ilha, voltando para o continente, interessante é o detalhe, que os caras acampam de verdade, quase moram, rs, alguns levam gerador de energia, fogão, geladeira e tudo que tem direito....

Ali, pra variar um pouco, fomos ver um pouco de peixes coloridos e corais Snorkiando um pouco, quando o sol já estava baixando, depois de conhecermos a lagoa salgada existente no interior da ilha (cheiro não muito agradável), voltamos à região onde se encontram os bares e restaurantes e degustamos uma deliciosa porção de Lula e camarão (80 bolivares) com uma fanta bueníssima (15 bolivares), sabor sei lá o que, mas muito boa mesmo... Mal terminamos de comer e lá estava Diego para nos levar embora...

 

 

20110720234205.jpg

Cayo Sal

 

 

Mais um dia magnífico... Conhecemos mais 3 cayos do Parque Nacional de Morrocoy, mas o melhor dia estava por vim...

Mas isso conto no próximo post... abraços!

 

Texto retirado na integra do meu blog, em:

http://locomundojapa.blogspot.com/2011/07/historia-viagens-desbravando-o-parque.html

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  • 1 mês depois...
  • Colaboradores

Ola amigos, finalmente vou continuar meu relato da viagem pra Venezuela, descrevo hoje mais alguns momentos maravilhosos que passei lá. Conforme contei na última vez conheci mais 3 cayos novos do Parque Nacional de Morrocoy.

 

 

20110912205551.jpg

 

Depois dos passeios que fizemos, chegamos na pousada e tivemos a noticia que havia um brasileiro hospedado lá (fato que era um pouco raro, já que segundo nos disseram os donos da pousada, dificilmente brasileiros vão pra Chichiriviche).

Pois bem, logo conhecemos o brasileiro, na verdade era um brasileiro que estava morando na Venezuela faziam 5 ou 6 anos então já embaralhava todo o português com o espanhol, ainda por cima o cara era mineiro o que tornava sua fala muito engraçada.

Depois de confirmarmos o mergulho no outro dia e um bom papo com o nosso mais novo amigo mineiro e sua mulher mexicana/estadunidense, fomos dormir ansiosos para o mergulho do próximo dia.

 

Um detalhe importante que esqueci de mencionar no ultimo post, é que um dos meus amigos, vulgo "sr Creison" tinha passado mal já no cayo borracho e foi embora mais cedo sem direito a conhecer o Cayo Sal e também tendo que desistir do mergulho do outro dia, quando se é fraquinho não se pode comer o que quiser, principalmente se for frutos do mar ou cachapa com queijo na praia e sem gelo nem nada, hahaha.

 

Acordei cedo e percebi que meu amigo que ia mergulhar comigo (já que o "sr Creison" tava ruim, pra não dizer se cagando) já tinha saído, pensei comigo - o cara é meio louco mas não foi mergulhar sozinho, mas se ele foi eu mato ele quando voltar! - tínhamos combinado as 9:00h e já eram quase 9 e nada do cara derrepente aparece ele e o mineiro cheio de carne, cerveja e etc... foram comprar coisas para um CHURRASCO legitimo brasileiro, rs... dei uma mijada nele pelo horáiro e corremos para o "embarcadeiro", o mineiro pegou sua mulher e se emburacou junto com a gente para ir fazer um tour pelas ilhas...

 

Chegamos lá atrasados quase meia hora, logo partimos com destino ao cayo sombrero, o dia estava maravilhoso o sol que até então aparecia de vez em quando entre as nuvens desta vez estava lá em meio ao céu azul da Venezuela.

Logo chegamos ao cayo Sombrero, como era segunda feira o lugar estava muito diferente do que tínhamos visto na primeira vez em que lá estivemos, quando estava cheio de gente e cheio de coisas jogadas por toda parte, desta vez haviam poucas pessoas e estava tudo limpinho.

 

Eu que já tinha me dado por contente e tinha ficado impressionado com a cor da água dos dias anteriores mesmo sem sol, ou com um sol meia boca, fiquei pasmo com o azulíssimo mar do caribe Venezuelano, impressionante mesmo, é como aquelas fotos que eu via nos calendários e nos wallpapers, rs.

 

 

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O lindíssimo caribe venezuelano - Cayo Sombrero

 

 

Meu amigo e eu, estávamos prontos para conhecer o fundo daquelas águas azuis. Ele já tinha feito curso de mergulho, tem a base, carteirinha e tudo mais, já eu só sonrking mesmo, hehe, então meia hora de "aulinha", etc etc etc... e logo estávamos vendo corais, peixes coloridos, lagostas, cardumes gigantes de peixinhos, (em um momento fiquei até com medo de tanto peixe junto, pensei vai que eles resolvem fazer um protesto e me atacam aqui, uauaua), muito legal tudo...

Eu ia comprar uma camera a prova de agua para ir pra lá, pelo menos pra tirar fotos ali por cima no Snorking, mas meu amigo espertão, disse que tinha bolsa de estanque nao sei o que, mas a bolsa de estanque não cabia maquina com zoom e resumindo tivemos que enfiar o celular, e as fotos ficaram ruins... por sorte o tio do mergulho mandou algumas para nós.

 

 

20110912211241.jpg

Mergulhando em Morrocoy

 

 

Pra quem for para o Parque Nacional de Morrocoy para mergulhar indico o senhor Luis Cedeño - Guia de mergulho - fone: (042)86150 - seu email é irenoluiggi@yahoo.com

Pagamos 600 bolivares por pessoa, meu amigo fez duas imersões chegando a 23 metros e eu fiz uma (10 metros), enquanto meu amigo mergulhava, aproveitei para beber uma água de coco tirada diretamente do pé por meu amigo Mineiro/Venezuelano, que subiu em um dos muitos coqueiros existentes alí para tirar cocos... achei que iria estar quente mas estava muito bom, "quase gelado", também aproveitei depois que já tinha mergulhado para ficar snorkiando na ilha e vendo muito peixe quando meu amigo desceu pela segunda vez.

 

 

 

20110912211701.jpg

Nosso amigo colhendo um coco para refrescar, direto do pé

 

 

Depois de mergulharmos ainda permanecemos mais um tempo curtindo, dando "uns pulos" e desfrutando do belíssimo visual do Cayo Sombrero, é muito lindo mesmo, impressionante!

 

 

20110912212210.jpg

Dalhe!!!

 

 

Logo voltamos para o continente, eu estava esgotado, mas mesmo assim loco para desfrutar do churrasco que iriamos fazer, regado a Tequila legitimamente Mexicana, cerveja e de quebra um peixe assado pra reforçar! Muita diversão, loucura a full ...

 

Ainda teríamos um dia na Venezuela, eu tinha programado ir de ônibus, teríamos que sair cedinho, mas por sugestão de nosso amigo mineiro/venezuelano resolvemos desfrutar da manhãzinha em Chichiriviche, ele tinha um taxista de Valência que iria nos pegar e levar até Caracas cobrando mais barato e tals, mas por falta de programação quase tomamos no ... zóio... tivemos que fazer uma correria danada e conseguir um taxi até Valência por 350 bolivares, já que o taxista de Valência que íamos chamar, foi acionado muito tarde (quase meio dia) e já não iria dar tempo dele vir desde Valência até Chichiriviche e voltar para Caracas.

Foi muito corrido, no caminho de Chichiriviche até Valencia ainda pegamos uma construção na rodovia principal tivemos que desviar por uma outra cidadezinha, trânsito engarrafado é pouco, o tempo corria e a preocupação aumentava, já estavamos atrasados porque saímos de Chichiriviche depois das 2 horas da tarde, chegamos em Valência o outro taxista estava nos esperando, se chamava Franc Quevedo e foi super atencioso conosco, por sorte o cara foi o Airton Senna da Venezuela, 140 a 160 de velocidade média e vai!!! Devemos muito a ele, pois iriamos perder o voo se ele não caprichasse na velocidade. Pra quem for para aqueles lados de lá, Chichiriviche, Valência, vale contactar o cara, taxista de confiança e muito boa gente, seu telefone celular é 04244998638. Mas o resultado foi que chegamos ao aeroporto corremos para a TAM e por 5 minutos, isso mesmo 5 minutos, não perdemos o Check-in consequentemente o voo (isso não é exagero)...

Fica poraqui minha histórinha sobre mais esta aventura. Gracias por todo Venezuela y a toda la gente de ayá, me encanto todo!!!

 

 

Texto retirado na integra do meu blog:

http://locomundojapa.blogspot.com/2011/09/historia-viagens-os-ultimos-dias-em.html

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Valeu japa, ja fui duas vezes a morrocoy o cayo sombrero realmente e impressionante, que bom e que sorte vc ter ido novamente com o sol a pino que mostra realmente a beleza do lugar, em relação a insegurança conheço muitas cidade grande e algumas capitais como lima, caracas, e ja viajei mais de 19x pra venezuela e pela primeira vez fui a são paulo agora em abril de 2011, meu amigo nunca me senti com tanto medo de andar numa cidade muito mendigo na rua e passeando pela cidade ficava morrendo de medo deles, numa hora dobrei uma esquina e dei de cara com uma rua cheia de mendigos usando drogas eram uns 300 caras sai correndo, tão cedo não pretendo voltar a são paulo a passeio, mesmo caracas não me senti tão incomodado, como vc falou vc tem que ir ver pra poder falar sobre a insegurança outra coisa e tomar cuidados sempre quando for pra lugares de grane acumulo de pessoas, alias todo ano quando vou pra venezuela encontro mais e mais brasileiros e a grande maioria costa e aprova a viagem.

abaixo vai alguns links meus.

roteiro-completo-manaus-margarita-com-fotos-t38639.html

roteiro-de-viagem-isla-margarita-caracas-morrocoy-trujillo-merida-com-fotos-t55604.html

sai-no-meu-carro-de-manaus-e-conheci-toda-a-venezuela-fotos-t23647.html

sai-de-manaus-e-conheci-o-peru-via-acre-fotos-no-link-t24780.html

de-manaus-a-la-gran-sabana-venezuelana-t22013.html

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Valeu japa, ja fui duas vezes a morrocoy o cayo sombrero realmente e impressionante, que bom e que sorte vc ter ido novamente com o sol a pino que mostra realmente a beleza do lugar, em relação a insegurança conheço muitas cidade grande e algumas capitais como lima, caracas, e ja viajei mais de 19x pra venezuela e pela primeira vez fui a são paulo agora em abril de 2011, meu amigo nunca me senti com tanto medo de andar numa cidade muito mendigo na rua e passeando pela cidade ficava morrendo de medo deles, numa hora dobrei uma esquina e dei de cara com uma rua cheia de mendigos usando drogas eram uns 300 caras sai correndo, tão cedo não pretendo voltar a são paulo a passeio, mesmo caracas não me senti tão incomodado, como vc falou vc tem que ir ver pra poder falar sobre a insegurança outra coisa e tomar cuidados sempre quando for pra lugares de grane acumulo de pessoas, alias todo ano quando vou pra venezuela encontro mais e mais brasileiros e a grande maioria costa e aprova a viagem.

abaixo vai alguns links meus.

roteiro-completo-manaus-margarita-com-fotos-t38639.html

roteiro-de-viagem-isla-margarita-caracas-morrocoy-trujillo-merida-com-fotos-t55604.html

sai-no-meu-carro-de-manaus-e-conheci-toda-a-venezuela-fotos-t23647.html

sai-de-manaus-e-conheci-o-peru-via-acre-fotos-no-link-t24780.html

de-manaus-a-la-gran-sabana-venezuelana-t22013.html

 

 

cara, é aquela história não existe lugar seguro, não se pode bobear em nenhum lugar, assim é na Venezuela em SP e em qualquer lugar do mundo...

rs, tbm não tive uma experiencia muito boa em SP, compartilho de sua opinião.. hehe...

Quero muito voltar para Venezuela, espero ter oportunidade logo...

 

valew abraço..

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  • Membros de Honra

Grande Japa!

Teu relato tá show!! Tô acompanhando aqui e rindo muito!!

 

Quero ir pra Venezuela, talvez em 2013, quando pretendo fazer um mochilão pegando o norte do Peru, passando por Equador, Colômbia e Venezuela! Com certeza teu relato vai me ajudar bastante.

 

Abraço cara!

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Grande Japa!

Teu relato tá show!! Tô acompanhando aqui e rindo muito!!

 

Quero ir pra Venezuela, talvez em 2013, quando pretendo fazer um mochilão pegando o norte do Peru, passando por Equador, Colômbia e Venezuela! Com certeza teu relato vai me ajudar bastante.

 

Abraço cara!

 

 

Rs, valew meu amigo, ah cara gostei muito de lá, espero ter oportunidade de voltar pra conhecer a maior cachoeira do mundo (Salto Angel), Monte roraima e outras coisas mais... valew cara, grande abraço!

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  • 1 ano depois...
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Recebi uma mensagem do dono da pousada Mediterranea onde fiquei em Chichiriviche, me agradecendo por ter feito o relato e falando da pousada dele... me disse que foram mais ou menos 40 brasileiros para lá (antes ele me tinha dito que só 2 tinham se hospedado lá) ... achei legal... :)

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  • 5 meses depois...

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