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Roteiro Europa Maio de 2012 - Holanda, Alemanha, República Tcheca e França


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  • Colaboradores
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Como eu e minha namorada nao conseguimos conciliar muitos dias de nossas férias, resolvemos fazer um passeio rápido pelo Velho Mundo. Sei que muitos vão dizer que está corrido, mas foi o que pudemos fazer com o tempo que teremos. Inicialmente iríamos somente à Alemanha, mas resolvemos estender um pouco mais o nosso roteiro, que ficou assim:

 

17 de maio Rio x Amsterdã ( KLM )

18 de maio Amsterdã - museu de cera madame tussaud, casa de anne frank e passeio pelos canais

19 de maio Amsterdã - parque keukenhof, museu van gogh e passeio pelas ruas

20 de maio chegada em Berlim, por volta das 10h. Pegaremos o carro e seguiremos para Dresden, onde faremos passeios pelas atracões locais

21 de maio seguiremos de carro para praga, onde faremos um passeio guiado e uma guia local, que fala português ( Tânia Sochorova) e retornaremos no mesmo dia para Dresden.

22 de maio retornaremos para Berlim

23 de maio Berlim

24 de maio berlim nesses da dias e meio em Berlim pretendemos ir ao Pergamum Museum, ao muro de Berlim, ao check point charlie, à torre de TV a mais alguns lugares que ainda nao definimos

25 de maio Paris

26 de maio Paris

27 de maio Paris nestes 3 dias em Paris pretendemos visitar só lugares onde nao fomos em nossa primeira estada na capital francesa. Subir a torre Eiffel, ir às catacumbas, ir ao castelo de fountainebleau e passear pelas ruas de Paris.

No dia seguinte retornamos ao Rio de janeiro.

 

Sei que está corrido, mas acho que vai ficar bom mesmo assim.

 

Se alguém tiver alguma sugestão de passeio nesses locais eu agradeço muito !!!

  • 2 semanas depois...
  • Colaboradores
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Vou aproveitar uma pausa de descanso pra começar a postar o passo-a-passo da viagem. Estamos em Berlim e até agora tudo está indo conforme o planejado, com apenas algumas alteraçoes, que sempre acontecem mesmo. Mas nada que atrapalhe a viagem!!!

No dia 17 pegamos o voo da KLM para Amsterdã. O voo saiu com alguns minutos de atraso, mas transcorreu sem alterações. Tirando aquela agonia que eu sempre fico de não entender nada do que está sendo falado pelo pessoal do avião, a viagem foi muito boa.

No dia 18 chegamos em Amsterdã por volta do meio-dia. O clima estava muito bom. Pegamos o metro e depois o tram para irmos até o hotel, que encontramos sem problemas. Ficamos no Hotel Armada, perto do centro e próximo ao Rio Amstel. Apesar do preço bem salgado, foi o melhor preço que encontramos em Amsterdã. Deixamos as coisas no hotel e fomos procurar o museu Madame Toussaud. Aproveitamos para ir caminhando e conhecer um pouco da cidade. Visitamos o museu de cera. Como compramos as entradas pela internet, nao enfretamos a fila bem grande que estava no local. De lá seguimos para a casa de Anne Frank, onde tb deixamos de enfrentar uma fila gigantesca por termos comprado as entradas pela internet. Ah, se comprar a entrada na internet tem que tocar a campainha um pouco depois da entrada principal, onde entra o pessoal da fila (olhando de frente fica a esquerda da fachada principal). Nós demoramos um tempão par achar a campainha e não tinhamos como entrar na frente daquele pessoal da fila pra pedir informações. O local é impressionante e deixa uma sensação ruim ao pensarmos até que ponto pode chegar a imbecilidade do ser humano, como aqueles que causaram tanto sofrimento aos judeus. Apesar de não ser judeu e não simpatizar nada com a política adotada por eles em relação aos seus vizinhos, não pude deixar de desprezar ainda mais os nazistas. De lá voltamos para o hotel, descansamos um pouco da viagem e saímos para jantar. Ah, no caminho passamos pelo Red Light District, que era no caminho do hotel. Estava cedo e não tinha muito movimento ainda, apesar de já existirem algumas garotas se exibindo nas vitrines. Apesar de não ser um ambiente familiar, na verdade não vi nada demais. Além do que, o ambiente é tranquilo e turistas passam por ali o tempo todo. Homens, mulheres, jovens e idosos, todos andam por ali com a maior naturalidade. Depois de comer uma pizza e tomar uma Heinecken fomos ao hotel para dormir.

Apesar do fuso, acordamos bem cedo, tomamos o café e saímos para conhecer um pouco mais a cidade. Andamos até o ponto de encontro do ônibus para o passeio ao parque Keukenhof. Este parque funciona apenas por alguns meses durante o ano e nós fomos na véspera do fechamento do fim da temporada, por isso a maior parte das flores já tinha sido cortada. No entanto, mesmo assim valeu muito a pena, muito mesmo. O local é impressionante até mesmo para quem não é nenhum admirador de flores, assim como eu, que não tenho nenhum tipo de planta na minha casa. Para as mulheres então, o lugar é o paraíso. Eu imaginei a minha avó naquele lugar. Ela ia ter que passar um mês por lá para admirar todas as flores e provavelmente teria problemas com a segurança do parque, pois eu duvido que ela não levaria uma muda daquelas plantas. rsrsrs. Brincadeiras a parte, é uma visita imperdível.

Voltamos do Keukenhof e fomos fazer um passeio de barco, que foi comprado pela internet juntamente com as entradas do parque e a do Museu Van Gogh. Muito bacana tb. Muito legais são as casas-barco. Eu encontrei até uma com uma bandeira do Brasil na janela. Depois do passeio de barco pegamos uma bike-taxi e fomos ao museu Van Gogh. Legal, mas eu sinceramente não estou mais curtindo esses museus só com quadros. Depois fomos comer alguma coisa e tirar uma foto na praça onde tem a frase I AMSTERDA. De lá fomos ao RIJKSMUSEUM, mas estava quase fechando e por isso não entramos. Passamos pelo Icebar, mas não conseguimos entrar pq não tínhamos reservas. Depois fomos jantar e retornamos para o hotel.

No dia seguinte pegamos um taxi para o aeroporto e seguimos para Berlim.

Agora vou dormir um pouco e depois continuo com os relatos!

  • Colaboradores
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Acordamos cedo para seguir para o aeroporto e verificamos que estava chovendo. Pedimos um taxi até a estação central, as no meio do caminho, desanimados pela chuva, resolvemos seguir de taxi até o aeroporto. O voo para Berlim seguiu sem problemas. Chegando a Berlim fomos à locadora para pegar o carro que havíamos reservado pela internet. Pegamos o carro, preparamos o GPS e seguimos para Dresden. A estrada é um tapete. Não existem muitos postos de gasolina no meio do caminho, mas sinalização é muito boa. Chegamos a Dresden depois aproximadamente duas horas de viagem. Em Dresden demoramos um pouco a encontrar o hotel, pois ele ficava bem no centro da cidade, na parte histórica e nesta parte existem várias áreas proibidas para carros. Encontramos o hotel deixamos as nossas bagagens e começamos a passear pela cidade. A Frauenkirche, que é a igreja onde Martinho Lutero pregou suas teses, foi completamente destruída durante a 2ª Guerra Mundial e totalmente reconstruída. É realmente impressionante ver as fotos da igreja destruída e ver como ela se encontra atualmente. Além da Frauenkirche vale a pena visitar o Zwinguer, que é um museu que tem seus pátios abertos ao público. E além do que, toda a cidade é um museu. Pra todos os lados que você olha dá vontade de tirar uma foto. A noite tivemos um pouco de dificuldade para jantar, pois mesmo com muitas pessoas na cidade, os restaurantes fecham cedo. Por volta de 23h só encontramos um restaurante servindo refeições.

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No dia seguinte pegamos o carro e seguimos para Praga. Da mesma forma, a estrada é excelente e bem sinalizada. Tudo bem que não dá pra entender mais nada além do nome das cidades. Após aproximadamente duas horas de viagem chegamos a Praga e deixamos o carro em um estacionamento subterrâneo. Li em vários lugares que não é bom deixar o carro na rua, pois existe risco de arrombamento. Procurei o estacionamento pelo GPS mesmo e cheguei até lá sem problemas. Em Praga visitamos um complexo judeu, com um cemitério impressionante, que parece mais um cenário de filme de terror e fomos a algumas sinagogas, dentre elas a mais antiga em funcionamento da Europa. Assamos pela Karluv Most (Ponte Carlos), fomos à igreja onde se encontra a imagem do Menino Jesus de Praga, onde um padre italiano puxa conversa com quase todo mundo. Ele ainda nos deu uns presentes vindos da África. Uns quadros feitos com asas de borboletas. Muito bacana o Padre!!! De lá seguimos para o castelo de Praga, que é impressionante. Foi uma pena termos ficado tão pouco tempo em Praga, pois só o castelo merecia uns dois dias de visita. No final do dia começou uma ventania que parecia o fim do mundo. Descemos do castelo pegamos o carro e voltamos para Dresden, onde passeamos mais um pouco e fomos dormir.

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No dia seguinte seguimos para Berlim. No entanto, no meio do caminho avistamos uma construção que parecia uma estufa gigante. Pouco depois vimos uma placa com a inscrição TROPICAL ISLANDS. Resolvemos ir ver o que era e ficamos surpresos com o que vimos. Uma estufa gigante com praias artificiais e florestas tropicais, com direito a animais e tudo. Fizemos até um passeio de balão dentro do lugar. Realmente impressionante!!!

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De lá seguimos para Berlim, devolvemos o carro e seguimos para o hotel, que ficava ao lado da estação principal, a Hauptbanhof. Nos alojamos e seguimos para passear. Fomos ao Portão de Brandemburgo e depois seguimos para a Torre de TV, que estava sem nenhuma fila, isso por volta das 20h. Foi ótimo, pois li que normalmente as filas são gigantescas. Ficamos aguardando anoitecer para ver as luzes da cidade. O problema é que só escureceu por volta das 22h. E na verdade não achei que tenha valido a pena ficar tanto tempo pra ver a cidade iluminada. De lá seguimos de metro para o hotel e fomos dormir.

 

No dia seguinte acordamos cedo e fomos tomar o café da manhã no hotel, que valeu muito a pena. O hotel se chama Meninger e é ótimo, muito bem localizado, quartos limpos e excelente cafá da manhã. E como fizemos o pacote com café da manhã, tivemos direito a internet grátis no quarto. Caso contrário a internet é grátis no salão principal. Caso não possua laptop, eles tem computadores no saguao principal a preços bem acessíveis.

Pegamos um dos ônibus turísticos e fomos passear pela cidade. Não sei se valeu a pena, pois eles tem uns ônibus públicos que fazem o memso trajeto. Só não sei direito o preço deste ônibus público para o dia inteiro. Fomos ao Palácio de Charlottenburg e passamos boa parte da manhã neste lugar. Vale a visita com certeza. Os jardins são muito bonitos tb.

  • 2 semanas depois...
  • Colaboradores
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Depois do Palácio de Charlottenburg pegamos novamente o ônibus turístico e seguimos para o complexo Sony, que é um shopping bem grande, mas tomamos apenas um sorvete e seguimos com o passeio. Pegamos novamente o ônibus e fomos até o museu judaico, mas também resolvemos não entrar. Passeamos apenas pelos jardins, tomamos um iogurte e seguimos para o Check Point Charlie, onde tiramos algumas fotos e seguimos para o museu da Topografia do Terror. Esse local merece a visita devido à grande quantidade de fotografias das atrocidades cometidas pelos nazistas.

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De lá pegamos mais uma vez o ônibus turístico e passamos pela parte mais extensa do muro de Berlim ainda de pé. Esta parte se tornou uma galeria de arte a céu aberto, pois está repleta de pinturas. De lá seguimos para o Portão de Brandemburgo novamente e fomos ao monumento do holocausto, que fica praticamente ao lado do muro. De lá seguimos para o hotel e tiramos algumas fotos do terraço panorâmico do hotel.

No dia seguinte fomos ao zoológico de Berlim, onde vimos o famoso urso panda Bao Bao e depois seguimos para a catedral que foi destruída durante a guerra e mantida com alguns pedaços em escombros para lembrar os horrores da guerra. Mas infelizmente estava em obras e toda coberta por tapumes. Só pudemos ver a parte da dentro, mas mesmo assim valeu a visita. De lá passamos pelo KaDeWe, um supershopping com diversos produtos de luxo. Na verdade só olhamos mesmo e seguimos o passeio. Fomos ao AquaDom, onde existe um aquário gigante em forma cilíndrica onde passa um elevador no meio. Na verdade não tem nada demais nessa atração.

De lá seguimos para a Ilha dos Museus, onde entramos apenas em dois dos museus existentes, os Neus Museum e o Pergamon Museum. No Neus existe um busto da Nefertiti, a única coisa que não pode ser fotografada em todo o museu e no Pergamom existem altares e portões inteiros, gigantes trazidos para Berlim após escavações na Grécia antiga e outros lugares do mundo. A Porta de Ishtar, uma das portas da Babilônia é realmente impressionante. Depois disso seguimos para o hotel e terminaram nossos passeios em Berlim, já que no dia seguinte bem cedo pegamos o avião para Paris.

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Altar de Pergamom

 

Como já conhecíamos Paris, resolvemos ir novamente a alguns lugares onde já havíamos visitado para ver a diferença da paisagem do inverno para a primavera. Realmente é outra viagem completamente diferente! Passamos pelo Moulin Rouge para tirar um foto da fachada, depois seguimos para a Saint Chapele, que é realmente muito bonita, fomos também à Conciergerie, onde ficaram os presos da Revolução Francesa antes de serem decapitados. Muito legal ver onde ficou presa a Rainha Maria Antonieta e outras figuras da revolução. Deu vontade de mandar todo o Congresso Brasileiro pra lá torcer pra que tivessem as cabeças cortadas também. Saindo de lá passamos pelo Louvre e pelo Jardim des Tulheries, que parecia realmente outro local, totalmente diferente daquele que visitamos no inverno de 2010. Andamos um pouco pela Champs Elisées e fomos ao Arco do Triunfo, de onde temos uma vista excelente de Paris, e de lá para o hotel. Putz, já ia esquecendo de falar sobre o hotel. Ficamos no Hotel Du Brabant, que de bom só tem a localização, pois fica praticamente ao lado de duas grandes estações, a Gare Du Nord e a Gare de L`est, mas o resto, um lixo. De cara, quando entramos no quarto vimos as colchas furadas por ponta de cigarro e o chão imundo, sem falar no cheiro ruim que estava no quarto. O segurança do hotel é um cachorro, que fica dentro da cozinha durante a noite. Muito ruim mesmo o hotel!!!

No dia seguinte fomos à Eurodisney. Como eu nunca fui à Disney nos EUA, achei muito bacana, mas não é absurdamente grande como dizem que é a americana. Um passeio bem cansativo, mas vale a experiência.

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No último dia de viagem fomos à Sacre Coeur, onde assistimos parte de uma missa, passeamos pelas feirinhas de Montmartre e seguimos para a Igreja de Saint Sulpice. De lá seguimos para a Torre Eiffel, onde novamente não conseguimos subir> Da primeira vez não sabíamos que dava pra comprar os ingressos pela internet e dessa vez não conseguimos comprar pq um dos elevadores está quebrado e só havia entradas para vender a partir de junho. Da torre fomos ao Trocadero, onde tiramos fotos muito boas da torre. Depois seguimos para Notre Dame, nosso último local de passeio em Paris nesta estada.

No dia seguinte pegamos o vôo para o Brasil, que transcorreu sem nenhum problema.

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