Membros Cecilia Arruda Postado Abril 11, 2013 Membros Postado Abril 11, 2013 Viajamos já com o nosso Roteiro de Viagem definido: roteiro-de-viagem-montevideu-punta-del-este-colonia-e-buenos-aires-t78049.html DIA 1 Fomos eu e meu marido e mais dois casais de amigos. Um casal viajou no dia 15/01 e nós quatro viajamos no dia 16/01 à noite e chegamos em Montevidéu, no dia 17/01, no horário do almoço. No aeroporto sabíamos que havia duas opções: pegar uma van ou um táxi. A van sairia por R$56 o casal (sem precisar trocar dinheiro, eles aceitam real) e o táxi sairia por R$61 o casal. Preferimos o táxi porque a van deixaria cada passageiro em seu hotel e o táxi iria direto para o nosso e a viagem havia sido bem cansativa. Pagamos em real, direto no quiosque da empresa de táxi (com cotação de 1 real - 9 pesos uruguaios), que nos deu um recibo a ser entregue ao taxista e um cartão de desconto para a corrida de volta ao aeroporto de Carrasco. Primeira surpresa: a trilha sonora do táxi era Roupa Nova. De Carrasco para o Centro, que foi onde ficamos, deu 40 minutos. O taxista foi pelas ramblas (orla) e pudemos curtir o caminho. Nosso hotel foi o Urban Express, que reservamos pelo booking.com a 65 dólares/diária. O Urban Express é bem localizado, limpinho, com rede wifi grátis, computadores com internet no hall, bom café da manhã (porém igual todos os dias) mas tem um banheiro minúsculo. Meu marido tem 1,93 e sofreu com o box. Se o sabonete cair no chão é preciso sair do box pra pegar! Hahaha! Deixamos as malas e loucos de fome fomos almoçar no Mercado Del Puerto. O hotel é bem pertinho da 18 de Julio, da Plaza Independencia, então já fomos passeando pelo Centro até chegarmos ao Mercado. MVD procurou preservar sua arquitetura e também tem muita street art, ou seja, o caminho fui pura contemplação: Por indicação deste fórum e de outros blogs, escolhemos o El Palenque para almoçar. A opção de ficar nos balcões à beira da Parrilla é ótima, mas fazia muuuuito calor e decidimos ficar nas mesas ao redor do Mercado. Nosso garçom, Eduardo, foi super simpático e tentou traduzir os nomes dos cortes de carne para o nosso entendimento. Na mesa foi pedido picanha, spaghetti com salmão, asado en tira (costela), bife de chorizo com hueso, lomo (filé mignon)... tudo delicioso! Vale informar que o mal passado deles é a carne mugindo então o ao ponto deles é o nosso mal passado. Cada prato daria tranquilamente para duas pessoas mas Eduardo disse que só satisfaria uma. Resultado: saímos de lá rolando de cheios! De cerveja se tomou Patrícia e Zillertal, ambas deliciosas, e Medio y Medio, bebida típica de lá (50% vinho branco - 50% espumante). Ainda ganhamos uma ZIllertal de cortesia. Os únicos acompanhamentos da refeição foram papas fritas e ensalada de lechuga com tomate. Nesse dia, apesar da conta pesada, a comida foi deliciosa e a satisfação garantida. De volta ao hotel, paramos num mercado para comprar pão, queijo, iogurte e água. O combinado era ir ao Shannon Irish Pub à noite. Lugar bonito, bem decorado, tocando rock. Começamos com uma mesa dentro, mas ia ficar impossível conversar e pegamos uma mesa na calçada. Havia um grupo de brasileiros, fuzileiros navais, na mesa ao lado. A rua do Shannon tinha outros bares, todos movimentados. Cardápio: uns queijinhos, cerveja e medio y medio. Conta: 2.226 pesos uruguaios divididos por 6 pessoas. Fomos andando e voltamos andando, economizamos a grana do táxi. Citar
Membros Cecilia Arruda Postado Abril 12, 2013 Autor Membros Postado Abril 12, 2013 No dia 1, antes de ir ao Mercado Del Puerto, trocamos dinheiro numa casa de câmbio. O valor sai variando todo dia, então sempre vale a pena pesquisar... como as distâncias são curtas, vá de casa em casa observando os valores e negocie. Conseguimos uma cotação melhor, na base da pechincha. As casas de câmbio, assim como o comércio em geral, só abrem depois das 9h, às vezes até às 9h30. Se não me engano, nossa melhor cotação foi 1 real - 8,50 pesos. DIA 2 De acordo com o roteiro, íamos ao Estadio Centenario no dia 1 e caminharíamos pela Ciudad Vieja no dia 2. Na hora não aconteceu como planejado. Então, para o dia 2, fomos a Plaza Independencia novamente mas para visitar o Mausoléu do General Artigas. É incrível como eles amam/veneram o General Libertador. São muitos os monumentos em homenagem a ele. O Mausoléu tem vários inscritos imensos na parede contando a história dele e um par de guardas protegendo uma urna. Ainda pegamos a troca de guardas mas não tem muita emoção nessa substituição. A entrada é gratuita e o Mausoléu fica debaixo do monumento da Plaza. Depois fomos ao belíssimo Teatro Solís. Lá tem visita guiada em português, espanhol e inglês e o preço varia de acordo com a língua. Optamos pelo espanhol mesmo, até para nos familiarizarmos com o idioma. Em português era 40 pesos por pessoa, em espanhol 20 pesos. O casal de guias foi bem atencioso mas o rapaz falava muito baixo e isso dificultou um pouco o entendimento. Durante a visita guiada, houve várias intervenções de uma cantora/dançarina de candombe com um percussionista. Eles chegavam de surpresa, no meio das explicações, cantando e dançando e trazendo um pouco da história da salsa uruguaia, ritmo que só existe lá. O teatro é lindo, e além da parte do palco com platéia, tem outros salões de apresentação e um espaço com cenário bem diferente para produções contemporâneas. O Teatro ainda possui uma lojinha e um café e lá compramos três pequenos pôsteres do carnaval uruguaio, de apresentação de tango e de uma peça de teatro. Esses pôsteres hoje enfeitam nossa casa. Visto o teatro, fomos caminhar pela 18 de Julio. Sabíamos que lá era possível pegar um ônibus para o Estadio Centenario. Aproveitamos para passar na Fuente de los Candados. Perto da fonte, tem uma barraquinha onde compramos nosso cadeado por 50 pesos e o cara empresta a canetinha para escrevermos nosso nome. Para uma viagem só de casais, esse é um momento bem simbólico. A Fonte fica na calçada e deixar os cadeados lá atrapalha um pouco o tráfego de pedestres mas ninguém fica mal-humorado por causa disso. Caminhamos mais um pouco vendo o comércio da 18 de Julio e na calçada oposta à da Fuente, perguntamos sobre a linha de ônibus para o Estadio Centenario. Os uruguaios são bem solícitos e geralmente precisos quanto às informações. Sabem fácil dizer a quantas quadras fica cada ponto... toda a informação que eles dão, aliás, é com base nessas quadras. Não esperamos muito pelo ônibus que custou 20 pesos. O cobrador avisou em que parada desceríamos e chegar lá foi bem tranquilo. O Museo del Fútbol cobra entrada de 200 pesos e pra quem gosta de futebol, como nós, valeu muito a pena. O recepcionista manjava demais de futebol e quando soube que nós éramos de Pernambuco e torcedores do Santa Cruz, já avisou que tinha um torcedor do Naútico lá em cima. O ingresso dá acesso ao museu e nós também pudemos entrar no estádio e subir nas arquibancadas. Havia tido jogo duas noites atrás mas não encontramos o estádio sujo. Entretanto, um torcedor tinha sido baleado... Na recepção mesmo recebemos a indicação para pegar o ônibus de volta. Pra nós serviria qualquer ônibus que voltasse pra 18 de Julio. Pegamos um ônibus sem cobrador que o motorista pegava a passagem e dava troco, enquanto dirigia loucamente! Mais 20 pesos. Descemos na 18 de Julio e fomos comer na La Pasiva, perto de uma praça. Comemos um chivito decepcionante e um pancho sem graça. Acredito que tenhamos escolhido uma La Pasiva ruim porque vi muitos elogios à comida da rede. Nosso almoço foi por volta das 16h, então passeamos com tranquilidade pela avenida principal de volta ao hotel. A programação da noite foi o Baar Fun Fun. Estava lotado com muitos turistas mas conseguimos uma mesa apertada. Se for ao Fun Fun prove a uvita (é uma cachacinha com sabor de uva) e fique depois do show de tango. Muitos turistas vão embora depois dele e ficam os locais, que ocupam os poucos espaços vagos para dançar candombe. Foi o que fizemos. O show de tango é muito bonito, tanto a dança quanto o cantor (super passional). Quando a parte do tango acabou, várias mesas ficaram vagas e nós pudemos trocar para uma mesa mais próxima do palco. O show seguinte foi ótimo e as pessoas realmente se levantaram para dançar. A banda inclusive tocou música brasileira: Meu iáiá, meu iôiô (Wando) e Ai, se eu te pego (Michel Teló)... quando tocou Michel Teló, o público foi a loucura. A conta do Fun Fun foi 966 pesos uruguaios para 6 pessoas, contando com cervejas, uvitas, drinks e petiscos. Saímos de lá umas 2h30 da manhã! Fomos e voltamos andando, economizando mais uma vez o dinheiro do taxi. Não sentimos medo. Jovens indo/vindo da farra e senhores passeando com seus cachorros (eles fazem muito isso de madrugada), nos passavam a sensação de segurança. Citar
Membros Paulo Andrade silva Postado Abril 14, 2013 Membros Postado Abril 14, 2013 Showwww! Aguardando os próximos capítulos!! Citar
Membros Cecilia Arruda Postado Abril 15, 2013 Autor Membros Postado Abril 15, 2013 Só corrigindo: acho que a conta do Baar Fun Fun deve ter dado R$966 para o casal. Não tenho certeza DIA 3 - Punta Del Este Pegamos o ônibus circular CA1, na 18 de Julio, que para na frente do Terminal Tres Cruces, pagando 13 pesos. Como a noite anterior foi bastante animada, não conseguimos sair tão cedo do hotel, por isso só conseguimos passagem para o horário das 11h30. Em cima do Terminal, há um shopping pequeno mas bem legal. Pelo site do Tres Cruces http://www.trescruces.com.uy/ é possível checar os horários de saída dos ônibus de todas as empresas. Duas fazem esse percurso, a COT e a COPSA e os preços são muito parecidos (se não iguais) mas escolhemos a COT por ter ônibus melhores. PASSAGEM 190 PESOS TX DE EMBARQUE 10 PESOS O percurso dura 2h e 25min. As estradas no Uruguai tem um monitoramento de velocidade muito forte e em alguns trechos o ônibus não ultrapassa 60km/h. Por isso a viagem não é mais rápida. Chegando no Terminal Rodoviário, fomos ao Balcão de Informações e pegamos um mapa da cidade (sempre ajuda muito). Inicialmente, pensamos em alugar bicicletas pra passear por lá mas como eu não andava de bicicleta há vinte anos e o trânsito da cidade é muito intenso, desistimos. Além disso, os pontos turísticos de Punta são muito distantes uns dos outros e a bicicleta não daria vencimento. Pelo adiantado da hora, a fome já estava pegando e procuramos um restaurante para almoçar. Não procuramos na avenida mais movimentada e sim nas ruas próximas e encontramos um movimentado, com preço legal. Infelizmente não peguei o nome dele (acho que a fome era muita). Foi a primeira vez que comemos arroz na viagem. O atendimento foi péssimo, as garçonetes não nos ajudavam de jeito nenhum a entender o cardápio, mas pelo menos a comida estava saborosa. Custou 490 pesos, o casal. Se de bicicleta não ia dar certo conhecer a cidade, tentamos o city-tour. Não localizamos o ônibus turístico Bus Cultural http://www.busculturalmaspunta.com.uy/ em Punta. Mas no próprio terminal rodoviário, há alguns quiosques de empresas que realizam esse serviço. Algumas tem horários fechados, mas próximo a uma das saídas da rodoviária, encontramos uma empresa que fechou pra gente sair de van, no horário que a gente quisesse. Éramos seis pessoas e o valor por casal ficou 900 pesos uruguaios, após chorarmos um descontinho. Saiu mais barato do que o passeio com as empresas maiores. O dono é o Santiago e o contato é 42 488 788 / 094 35 7375 / santiagodelossantos.uy@gmail.com / http://www.tranfers.com.uy - Terminal Punta del Este Local 01. A motorista da van é a própria guia e a partir do roteiro pré-fixado, a gente para onde quer, ela vai contando a história do balneário e é possível vencer os vários pontos turísticos que a cidade tem e que não são perto um do outro. Conhecemos os dois lados de praia da cidade: Playa Brava (Mar) e Playa Mansa (Rio), o cruzamento em que nos quatro pontos do horizonte se visualiza água (coisa mágica), o farol, o bairro de Bervely Hills, o Museo Ralli, a ponte que parece uma montanha russa, o rio Maldonado e a vista da Casa Pueblo. Não entramos na Casa Pueblo por falta de tempo para o retorno à Montevidéu. Foi uma decisão difícil mas necessária. Observações: Punta é uma cidade linda. Muita coisa pra se ver nesse cenário deslumbrante! Todo lugar é perfeito para tirar foto! O Museo Ralli em especial foi uma grata surpresa: de graça, com exposição permanente de arte contemporânea latino-americana, esculturas de Salvador Dalí e Botero, uma beleza! Não tivemos tempo de curtir a praia, mas o que lemos a respeito é que a água é bem fria. A disputa para tirar foto aqui é acirrada. A motorista da van pergunta se é com ou sem emoção e se a resposta for com, acelera na ponte que mais parece uma montanha russa! Escultura de Salvador Dalí Acho que esse foi o dia em que mais tiramos foto! O nosso horário de retorno era às 19h15, e nossa guia e motorista Adriana, enfiou o pé para chegarmos na rodoviária a tempo. PASSAGEM 190 PESOS TX DE EMBARQUE 8 PESOS Chegamos umas 22h no Terminal Tres Cruces e jantamos lá mesmo, no McDonald´s. O shopping já estava fechando. Na frente do Terminal, pegamos o ônibus de retorno ao hotel, a 20 pesos a passagem. Nesse dia, não saímos mais à noite. STATUS: Moídos. Citar
Membros aalves Postado Setembro 23, 2013 Membros Postado Setembro 23, 2013 Oi Cecília... Estamos aguardando o restante do relato... Obrigada por compartilhar Citar
Membros Cecilia Arruda Postado Novembro 5, 2013 Autor Membros Postado Novembro 5, 2013 DIA 4 A programação do dia incluía conhecer Colonia del Sacramento e de lá, partir de mala e cuia para Buenos Aires. Por isso, ao invés de um ônibus, rachamos um táxi para ter menos trabalho com as malas. Como estávamos em seis pessoas, foram necessários dois táxis e o gasto por casal foi de 85 pesos. No Terminal Tres Cruces, voltamos ao guichê da COT para comprar as passagens para Colonia. Já tínhamos perdido o ônibus das 7h45, então a próxima opção era às 9h30. Aproveitamos para comprar as passagens do Buquebus de Colonia para BsAs e fomos "apresentados" à dinâmica de venda do Buquebus e Seacat. As duas empresas também comercializam passagem para o mesmo barco, sendo que as primeiras passagens compradas são mais baratas e em lugares melhores. Por termos comprado no mesmo dia da viagem, parte do grupo conseguiu um preço mais em conta e na "primeira classe" e eu e meu marido compramos mais caro, pra ficar na "geral" do barco... E isso ainda foi sorte porque inicialmente só havia seis passagens para a primeira classe/mais barato e depois de processar as quatro primeiras passagens, já não havia mais nenhuma disponível. Por isso fomos alocados na geral/preço mais caro. Se tivéssemos demorado mais, talvez não houvesse passagem alguma. PASSAGEM MVD - COLONIA: 236 PESOS TX DE EMBARQUE: 10 PESOS PASSAGEM BUQUEBUS COLONIA - BSAS: 2000 PESOS DICA: Se você já tem uma programação fechadinha, sabe o horário que vai pegar o buquebus, compre LOGO. Comprar antecipado = melhores tarifas A viagem para Colonia dura 2h45 e quando chegamos lá, já passava das 12h... Guardamos as bagagens na rodoviária mesmo (duas malas por 100 pesos), pegamos um mapa da cidade e alugamos seis bicicletas (130 pesos cada). O primeiro ponto escolhido para visitação foi a Plaza dos Toros, uma decisão infeliz. O lugar é bonito mas não está aberto para visitação e é distante 6 km de onde estávamos. Na ida é ótimo: descida e a favor do vento. Na volta, o tempo era pouco, e a subida contra o vento. Meu sedentarismo quase crônico me deu o maior trabalho! Colonia é linda, uma riqueza... as ruas de paralelepípedos, casinhas charmosas, carros antigos que viraram jardins, restaurantes com mesas na rua, ruínas, portais. Há também um tíquete que dá direito a conhecer os museus da cidade. Pena que ir e voltar da Plaza dos Toros comeu parte do nosso tempo e vimos tudo de forma muito rápida. De repente, já era hora de devolver as bicicletas e embarcar rumo a Buenos Aires. No Terminal, super moderno, passamos pelo processo de imigração que foi super tranquilo. O barco é confortabilíssimo, não balança e os passageiros da "primeira classe" ganham uma tacinha de espumante. Nós, pobres mortais da geral, nos contentamos com empanadas compradas na rodoviária. Uma hora depois, pudemos apreciar a vista de Buenos Aires. O que mais li por aqui foi sobre ter cuidado com os taxistas argentinos e sempre procurar os credenciados. Não tivemos problema no percurso terminal de barcos - hotel (centro da cidade). Ficamos no Hotel Room Mate Carlos. Após o check-in, banho e rua! Andamos bastante pela 9 de Julio, passando pelo Obelisco, pelo Teatro Cólon, até chegarmos ao El Cuartito, pizzaria bem tradicional, frequentada em sua maioria pelos locais. Delícia de pizza, delícia de Quilmes... Na volta, a caminhada foi novamente tranquila, apreciando o bairro, a largura da avenida, parando nos kioscos para comprar alfajor. OBSERVAÇÕES: A partir de Buenos Aires, tudo ficou ainda mais corrido e eu parei de anotar os gastos no caderninho A compra dos primeiros pesos argentinos foi com a calculadora a postos, verificando a melhor cotação e a melhor forma de comprar (se de reais para pesos argentinos ou de pesos uruguaios para pesos argentinos). O Hotel é lindo por dentro e por fora... um prédio antigo com instalações bem modernas, de design e quartos tipo loft. Na época (Jan/2013), o preço foi bem legal, mas meus amigos que viajaram em Julho pesquisaram por lá e as tarifas tinham subido muuuito. Citar
Membros Cecilia Arruda Postado Novembro 5, 2013 Autor Membros Postado Novembro 5, 2013 DIA 5 Segundo dia na Argentina e uma cidade inteira para explorar! Pra quem tem pouco tempo, como nós, o Buenos Aires Bus é uma opção perfeita. Mas antes, uma parada no banco para cambiar dinheiro. Aproveitamos e já paramos na Casa Rosada. Compramos o tíquete com validade de 24h. Esses são os pontos de parada, onde você desce se quiser: Descemos na parada 7: Estadio do Boca Juniors. Os preços do Museo de la Pasión Boquense são: MUSEU: 55 PESOS MUSEU + VISITA EXPRESS: 60 PESOS MUSEU + ESTADIO TOUR: 70 PESOS Optamos por fazer o museu e a visita express ao estádio e valeu muito a pena. O museu é um retrato da paixão arrebatadora que os argentinos tem pelo futebol... seus ídolos, os grandes jogos, os títulos, os símbolos, as estatísticas, a própria torcida. E o estádio por si só já é uma atração. De lá, caminhamos até o Caminito. Ouvimos alguns comentários sobre ser um percurso perigoso, em um bairro com muita criminalidade. Entretanto, entre esperar o Buenos Aires Bus novamente e andar um tiquinho, decidimos ganhar tempo. O Caminito é uma graça, super colorido, com um mercado de tranqueiras (souvenirs) variadas pra presentear os que ficaram em Recife. Os garçons dos bares e restaurantes parecem conhecer todos os times de futebol do mundo e ficam tirando onda com os turistas, como forma de chamá-los para consumir nos seus estabelecimentos. Como todos os meninos estavam com camisas do Santa Cruz, o assédio foi grande. Demos mais algumas voltas no entorno antes de provar mais empanadas e seguimos para o ponto de parada do Buenos Aires Bus. Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.