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Do paralelo 26 ao 36! Foz BsAs Mvd e Punta


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Valeu Adriano... mas o que houve com a tua volta, problema no Ezeiza ou mais uma surpresa da Tam-tãtã? Ehehe, maior estilo "O Terminal" mesmo.

 

Max,

Obrigado cara! Vou tentar acabar antes das aulas recomeçarem...

Nas ruas de BsAs se encontra muitas executivas arrumadas e bem maquiadas... são altas tendo em vista o padrão brasileiro! Imaginou aquelas mulheres de propaganda de perfume francês? Exatamente assim!

Na Recoleta várias patricinhas... em geral cabelos castanhos lisos, cílios longos, pouco peito :(

Não posso falar muito das mulheres em BsAs, infelizmente falei com poucas nativas (a noite estava fechada naquela época).

Te garanto uma coisa: todas vezes que percebi interesse das argentinas/uruguaias eu estava falando português ou inglês. Então nada de falar espanhol nas baladas!

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CAP. 5

 

Quem gosta de ler, não pode deixar de visitar a livraria El Ateneo (Av Santa Fe, Subte linha D estação Callao). A entrada é simples, tinha quase me arrependido de ir até lá... mas o interior é incrível! Segundo o Lonely Planet é a maior livraria da América do Sul! Trata-se de um cinema fundado em 1912, totalmente renovado e transformado. Óbvio que não é uma livraria moderna, nem muito confortável... mas como quase tudo em Buenos Aires, o clima do lugar conquista!

(excelente local para renovar as energias lendo um Hemingway e paquerar! Ah se eu tivesse uma livraria dessas por aqui...)

Quase ao lado do Ateneu há uma sorveteria Freddo. Infelizmente o preço dói muito no bolso, mas dou a minha palavra: é um dos melhores sorvetes que já passou pela minha boca! Peça para provar alguns sabores antes de pedir o seu (não custa nada!). Imperdíveis: Dulce de leche granizado, frutos del bosque e crema suiza. Já que o papo é comer, então vai dica de restaurante também:

Grant's - na Junin (não lembro o número) perto da esquina com a Santa Fé. É o maior tenedor libre de BsAs. Tem uma variedade incrível, carnes fora de série, pessoal solícito e ambiente bastante porteño... por P$ 9,00. (não vi nenhum outro restaurante tão bom por esse preço naquelas bandas).

Pós-almoço, saímos para o Malba... e vi o tão comentado Abapuru! Muitas outras obras interessantes, abstratas em grande parte. No térreo do museu há uma parede onde pode-se assinar o nome... porém somente no lugar correspondente a sua altura! Lá no 1,74 está Mike Weiss São Bento do Sul - SC... coisa de piá ficar escrevendo na parede, não??? (aposto que o Pedro iria gostar da idéia, não é Sr. Adriano?)

Seguimos para a Recoleta, passamos pelo BsAs Design, onde fica o Hard Rock Café e depois subimos para o Cemitério. Encontramos uns brasileiros por lá. Eu dei uma olhada no mapa logo na entrada e o pessoal começou a me seguir... pena que eu não sou muito bom em contar quadras de cemitério, acabou que achamos o túmulo da Evita pela quantidade de pessoas aglomeradas... ehehe Havia um túmulo com mais de 10 gatos em volta... coisa "sinixxtra" como diz a Ale. Depois do passeio fúnebre, outro roteiro de matar (o bolso!): Avenida Alvear. Lojinhas como Emporio Armani, Tommy Hilfiger, lugar onde o metro quadrado custa o mesmo que em áreas nobres de Manhattan!

Puts, queria ter escrito mais hoje... sobre a noite no pub do Hostel vai ficar para outra hora! Inté!

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  • Membros de Honra

MIKE

 

O PEDRO NÃO VIU A TAL PAREDE DO MALBA, SENÃO TERIA RABISCADO TUDO SIM!.....VAI FICAR PRA PRÓXIMA!

 

QUANTO A EZEIZA, PRIMEIRO PASSAMOS A MADRUGADA NO AEROPORTO PRA ECONOMIZAR HOTEL E TÁXI...COISA DE POBRE, NÃO QUERÍAMOS TROCAR MAIS DÓLARES. E O DINHEIRO TROCADO ESTAVA CONTADO.

DEPOIS PEGAMOS UMA OPERAÇÃO TARTARUGA DO PESSOAL DO AEROPORTO....

JÁ VIU NÉ PROTESTAR É O ESPORTE NACIONAL ARGENTINO!

CARA NO TEU RELATO ESTOU DESCBRINDO NOVOS LUGARES PARA A NOSSA PRÓXIMA IDA A BUENOS AIRES, SERÁ EM 2010, QUANDO O PEDRO TIVER 5 ANOS, ANTES NÃO VALE A PENA , ISTO QUE É PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO HE! HE! HE!

 

GRANDE ABRAÇO!

 

ADRIANO

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  • 2 semanas depois...
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CAP 6

 

A noite no hostel é sempre uma criança... a impressão é de que há gente acordada durante toda a madrugada. Uma passada no computador para enviar mensagens à família, uns pães para matar a fome e é claro, muita QUILMES! Subimos para o "The Roof" (sala de festas/tv do Portal) para jogar snooker... digo, ver o pessoal jogar snooker, porque minha coordenação motora não é párea a do Topine, que é quase um malabarista e jogador de snooker profissional.

Enquanto o jogo rolava na mesa, eu bobão ficava na sacada, pensando na vida, observando as estrelas, a mistura de fios, telhados sujos, edifícios seculares ruindo, prédios envidraçados e os ponteiros lentos dum relógio iluminado (seria da Iglesia San Ignácio? quem souber, por favor dê um toque)... aquela paz era surreal, foi com certeza um dos highlights da viagem.

Aos poucos foi aparecendo mais gente, por falta de opção acabei puxando papo com uns americanos... e sabe que me surpreendi? Dois texanos, um dono de livraria e um escritor... gente boníssima, nem pareciam americanos! Eheheh

Deixando o preconceito de lado, o papo realmente valeu a pena... conversamos por mais de 3 horas sobre tudo, desde a influência do cristianismo na infeliz reeleição do Bush, até a origem dos problemas sociais no Brasil (sim, isso foi depois de algumas Quilmes)!

Fiquei muito feliz por ter conhecido aqueles caras. Sempre tive uma visão muito negativa sobre os estadounidenses... eles mesmos afirmavam que os EUA são uma nação de alienados e egoístas, que não se sentem bem sabendo que o governo deles é campeão da lei de Gerson...

Nesse interregno, chegaram mais duas irmãs australianas (não postarei adjetivos, pois pretendo manter esse relato disponível para menores de 18) e um Irlandês. Topine continuava jogando snooker e Dudu tinha ido dormir depois de ter cansado os ouvidos tentando entender o sotaque rebuscado das loiras.

Papo vai, papo vem... Todos sentados à mesa, Morcheeba no cd player, o Irlandês bonachão que não parava de falar sobre suas aventuras em Machu Picchu... e claro, as meninas de rostos angelicais da terra dos cangurus falando sobre a perda do passaporte. Eu disse angelicais??? Pois bem... a marijuana saiu da mão delas e inocentemente foi passada aos integrantes da mesa... (no, thanks) O americano, tão careta quanto eu, também não aceitou. Até aí nada demais, apenas achei interessante como as coisas rolam por lá, a maresia tomou conta da sala, mas ninguém reclamou... (depois dessa eu fui dormir, as meninas enrolaram tanto a língua, que o inglês delas estava soando javanês para mim)!

Estranho como as drogas rolam forte no meio mochileiro. Nossa moral, apesar de tudo, ainda é boa com as autoridades em geral! Espero que essa minha impressão tenha sido parcial...

Próximo capítulo: Alessandra Triste no Trem do Tigre.

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  • Membros de Honra

CAP 7

 

Todos acordaram tarde, depois da noite no "The Roof". Café da manhã no Portal sempre demora, falta copo, falta suco, falta bandeja... mas no final das contas vale a pena, porque nesse meio tempo dá para conhecer muita gente interessante. Foi assim que conheci um pessoal de Israel, um jovem americano (que fala português perfeitamente), e mais uma companheira de viagem, a Karina... uma alemã alta, morena, olhos azuis e extremamente simpática... mas isso é papo para o próximo capítulo!

Felizmente nosso amigo texano (ainda durante a noite anterior) conseguiu convencer as australianas de que o passeio do Tigre é interessante (essa é uma tarefa difícil!) E assim, saímos todos acompanhados pelas musas de Sidney. As pobres meninas caíram na lorota do americano. Ele afirmava que no delta existem diversos "really big water pigs, kinda lake Ness monster"... acho que elas acreditaram. (será que ele não estava tentando descrever as capivaras?).

Pegamos o subte para a estação do Retiro, trem metropolitano até a estação Mitre (se não estou enganado) e depois o confortável trem de la costa, que logo após alguns minutos, possibilita aos passageiros do lado direito um panorama muito bonito do Rio da Prata e da capital argentina. Sem muita demora, parada na estação San Isidro. Uma olhada nos arredores, na Catedral... almoçamos cedo. O cheiro dos restaurantes estava convidativo, embora o preço nem tanto. As australianas são vegetarianas e tomam capuccino antes do almoço!!! Um verdadeiro pecado em terras porteñas... Nada! Pecado mochileiro e tentação foi ter que passar no Freddo de San Isidro para comer um pote de sorvete (acreditem, tenho fotos do crime).

Voltamos ao trem e descemos somente na estação do Delta, caminhamos até o rio. Logo na chegada fiquei decepcionado, realmente decepcionado (e eu não era o único... nada de "big water pigs" para as australianas). O cheiro no porto do Tigre é podre, de esgoto, estilo do Rio Tietê na marginal. Dali contratamos um passeio por P$ 10,00. A volta de catamarã é interessante... deixando o braço do rio, onde está situado o porto, as águas ficam bem mais claras e inodoras. A paisagem é legal, a arquitetura do Clube de Remo (situado numa ilha) é muito bonita, assim como as diversas casas de veraneio que permeiam o rio. Todas elas têm nome, e muitas possuem iates e praias particulares... As margens são todas preservadas e arborizadas com árvores tropicais. O rio é a fonte de sustento de muita gente, ele é essencial para o transporte, para o comércio e obviamente, para o turismo... parece uma estrada fluvial.

Na volta passamos pelo Parque de la Costa, que estava fechado. Entramos no Cassino, e de lá não saímos tão cedo (o Dudu e o Topine são viciados!) Eu não gosto muito de jogar, mas me empolguei em algumas máquinas... entrei com 10 pesos e saí com 30. Deu dó da Alessandra, que perdeu todo seu dinheiro (uns 25 pesos) por lá... a menina era persistente, só perdia, mas fazia questão de continuar!

A viagem de retorno foi "aborrida"... para animar os ânimos da Ale e Dani, paguei o jantar no restaurante Suipacha (perto da Corrientes com 9 de Julio). O ambiente é bem legal, cheio de cartazes antigos, tango na vitrola durante todo o tempo e atendimento muito bom. Comida simples e barata... pedi um Chandon Valmont Cabernet (que acabei tomando quase inteiro sozinho, me deixando um tanto alegre pelo resto da noite).

Chegando no hostel, já subi para o The Roof com duas Quilmes... (as boates estavam fechadas, lembram?) onde fiquei conversando com o grande amigo (cara de primeira marca mesmo) Topine. Ficamos por lá, na sacada, batendo papo até as 4 da madruga... puts! Bate saudades daquelas noites à toa na sacada!!!

O próximo dia, seria o último em Buenos Aires...

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AÊ MIKE

 

TÔ VENDO QUE VC VAI SAIR "INVICTO" DE BUENOS AIRES HEIN? HE! HE! HE!

BRICADEIRA!

INTERESSANTE COMO NÓS TIVEMOS AS MESMAS IMPRESSÕES SOBRE TIGRE NÉ? SÓ NÃO JOGAMOS NO CASSINO..... MAS É UM PASSEIO BEM INTERESSANTE!

 

CONTINUE, AGUARDO PELOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS....

 

ABRAÇO

 

ADRIANO

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  • 2 semanas depois...
  • Membros de Honra

CAP 8

 

Teto aberto... mais um dia de muito sol! Durante o café da manhã, conheci a Karina, uma jovem alemã muito gente boa... nos mostrava um mapa muito simples da América do Sul, o Uruguai era sua próxima parada, partia ainda naquele dia! Coincidência... ficamos de conversar depois.

Com muita preguiça, partimos para uma volta tradicional pela Av. 9 de Julio e foto no Obelisco (já tínhamos passado por lá algumas vezes, mas a foto sempre ficava para outra hora)! Falando nisso, é legal passear pela Corrientes/9 de Julio durante a noite... muito tranqüilo! Do obelisco fomos ao Teatro Colon, qual já tinha a informação que estaria em reformas... entrei na recepção e consegui dar uma olhada... tudo desmontado, uma pena... talvez o maior azar da viagem. Na calçada conversei com um vendedor ambulante de café (vários tipos diferentes de café/chocolate/suco!) Ele nos indicou a estação de Tribunales (muitos mendigos e aparentes batedores por lá). A praça Lavalle é bonita, o Palácio de Justiça também. Descemos logo para o subte, que nos deixaria na estação Plaza Italia, quase em frente ao Zoológico, que preferimos não visitar... não era grátis. eheheh

O sol estava a pino, e nosso objetivo era chegar ao Parque Três de Febrero (popular Parque de Palermo). Ainda perto do Zoológico, haviam vários charreteiros... Estava tão cansado que cogitei "pegar uma charrete" até o parque. Puts!!! O preço era de P$ 40,00 para uma voltinha. Que nada! A última oferta foi de P$ 15,00 para 3 pessoas... mas o pessoal não aprovou a idéia, acabamos atravessando a deserta, longa e larga Av. Sarmiento caminhando... foi ali que encontramos os populares passeadores de cães, interessante.

Enfim, chegamos ao parque... comprei um litro d'água por 3 pesos. Meu bolso doeu, mas cada gota valeu a pena (na próxima mochilada vou carregar um cantil térmico!) O parque é bem cuidado, Rosedal é bonito, jardim japonês mais ainda... lugar ideal para levar a namorada!

Passamos por Palermo Viejo pela tarde... a ordem ao taxista era chegar à Plaza Cortazar. O tio do carro de teto amarelo não entendeu, disse que não conhecia... depois, lendo o guia com atenção, vi que TODOS os taxistas conhecem aquela praça como Plaza Serrano! Feito... que seja Plaza Serrano então, o que interessa são os barzinhos! rs

Fim de tarde, o pessoal resolveu voltar para o hostel. Eu, apesar de cansado, queria aproveitar meu último dia naquela cidade. Dei umas voltas de subte... interessante constatar como o porteño gosta de ler em todos os lugares... (pena no Brasil ser tão diferente). Tive a sorte de pegar o vagão de madeira da linha A novamente! Depois fiquei sentado na grama da Plaza de Mayo, observando os turistas, os trombadinhas... Enquanto planejava a viagem, ficava pensando na tal Plaza, e naquela hora eu estava ali... sozinho, sentido a energia daquele local onde aconteceu tanta coisa! Foi um momento muito legal, me marcou.

Tinha que me apressar um pouco, achar uma casa de câmbio para trocar alguns dólares e reais que tinha guardado. Eram quase 17:00 horas, caminhei a Florida inteira... as casas fecham as 15:00, como os bancos. Florido ficou meu pé! ehehe Me indicaram um câmbio no final da Corrientes... e lá fui eu andando, já estava cerrado também!!! Língua de fora, resolvi voltar ao hostel. Já estava com sede há algum tempo e não tinha um puto peso no bolso, só USD e REAIS.

Passei na frente de uma "suqueria" (sim, eu sou um neologista) e perguntei se não aceitavam dólares ou reais... a resposta foi NO. Aquilo me desconsolou... estava quase babando por aquele suco gelado de laranja, quando me chamaram... Hey, brasileño! Es sin cargo... no hay que pagar! Abri um sorrisão, bati um papo com o dono da loja e bebi o litro de suco como se fosse o último! Foi um exemplo de argentino gente boa...

Chegando no hostel, meu ânimo baixou. O Topine e o Dudu estavam partindo... não gosto desse tipo de despedida, sou meio bobão. Foi com um abraço apertado que os "cariocas gente boa" foram embora. Amigos: apesar do tempo curto, vcs estão aqui do lado esquerdo... to esperando vcs em SC!!!

Conversei com a Karina, ela estava indo de ônibus... combinamos de nos encontrar no Shirmann Munker.

23:30 foi a minha vez. Morocha e Cosa Rara (Dani e Ale) foram grandes companheiras... Ainda descendo no elevador escutava elas gritando Tchaaau!!! Não sei se era de felicidade ou tristeza, mas esse tipo de gesto o dinheiro não compra... saudades de vcs!

 

Próximo capítulo: Buquebus vale a pena?

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  • Membros de Honra

Adriano!

Eheheh "invicto" é bom hein... rs

O Tigre é realmente legal, mas qdo não se tem pressa ou para outros como vc, que já conheciam os demais locais de BsAs. É p/ quem tem realmente tempo (preferência um dia todo) disponível para o passeio, curtir a calma do lugar etc. É dispensável, pois não tem a cara de BsAs, mas gostei do local! Especialmente San Isidro e o estilo das casas de veraneio a beira do rio... agora, se a intenção é economizar um dia, não vá ao Tigre! Se está em dúvida em gastar um dia no Tigre ou em Colônia, vá para Colônia (é mais caro...rs)

 

Nelson,

Posso adiantar que as impressões sobre o Buquebus foram muuito boas, atendimento excelente. Minha teoria é que parte disso deve-se ao fato da tripulação estar atendendo pessoas de nível mais alto etc... não troco por uma viagem de ônibus não.

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  • 3 semanas depois...
  • Membros

Fantástico seu relato, Mike. Como alguém já escreveu lá encima, é como se estivéssemos viajando contigo. Se vc juntar com relatos de outras viagens dá pra sair em livro (rs..).

 

Estou planejando uma viagem p/ BA (provavelmente em maio), e agradeceria se você pudesse dar alguma dica sobre o Buquebus. Fiz uma primeira pesquisa na Net e encontrei um preço que achei bem salgado (tipo U$60,00 é isso mesmo?). Valeu, um abraço.

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