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São Luiz do Paraitinga - Perguntas e Respostas


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Ola Juliana, como é moradora de SLP gostaria de algumas dicas.

Sou de Campinas e eu e um brother vamos até o litoral de bike e vamos fazer um parada aí em SLP e gostaria de algumas dicas de pousadas que não seja caras, pela net achei a Pousada da Clarinha, vc conhece ? ? ?

se for mais próximo da rodovia seria melhor pelo motivo de estarmos de bike.....

obrigado pela atenção.

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  • 1 mês depois...
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Fui passar um feriado no meio da semana, dia 9/07 , em SLP. Estava sossegadissimo. Num unico dia aproveitamos p/ dar uma passadinha em Lagoinha, que fica perto e dar um giro por SLP.

 

informações sobre a cidade:

Conhecida como "O último reduto dos caipiras", São Luiz do Paraitinga é uma cidadezinha muito charmosa encravada nos montes do Vale do Paraíba. Cidade de interior, caracterizada pela tradicional praça com coreto e igreja, é geralmente muito tranqüila. Porém muda complemente de ares durante o carnaval e a Festa do Divino.

 

Possui cerca de 10 mil habitantes e área de 617 Km². Apresenta clima temperado com inverno seco

 

São Luiz do Paraitinga está localizada a 186Km de São Paulo e 345Km do Rio de Janeiro. O acesso é feito pela cidade de Taubaté, através da Rod. Oswaldo Cruz (SP-125). Fica a 44Km de Taubaté e próxima a cidades como Cunha e Ubatuba.

 

Se a intenção é curtir um agito vá na época do carnaval, onde o famoso Festival de Marchinhas, com desfile dos bonecos gigantes, reúne muitos turistas. Os hotéis e pousadas não dão conta de abrigar todos, então muitos alugam as casas e vão temporariamente para a casa de parentes. Outro evento muito conhecido é a Festa do Divino, com procissões e grupos de danças como Congada, Moçambique, Dança de Fita e Jongo. No dia da festa, é servido o prato típico da região, o afogado. O Festival de Marchinhas ocorre uma semana antes do carnaval e a Festa do Divino 40 dias depois da Páscoa, numa sexta-feira e vai até o domingo da outra semana. Porém se a intenção é descansar e curtir o sossego de uma paisagem típica do interior, basta fugir desses períodos. Para quem quer curtir as cachoeiras e esportes como o rafting, deve ir no verão, pois o local é montanhoso, as temperaturas frias e as águas geladas.

 

Outras festas são a da Semana Santa, a de São Benedito e a de São Luiz de Tolosa.

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Saímos de Taubaté um pouco depois das 8h30min. A Rod. Oswaldo Cruz estava tranqüila com poucos carros descendo para o litoral. Nosso primeiro destino era Lagoinha, mais precisamente a Cachoeira Grande.

 

O caminho para lá é bonito e perto da cachoeira, tem uns morros com muita vegetação, em volta da estrada de terra bem estreita. Fomos os primeiros a chegar e pudemos admirar a paisagem. Tem um bar/restaurante, fechado naquela hora, que forma um deque de madeira de onde é possível admirar a cachoeira. Descendo poucos degraus, estamos na beira da piscina natural que a cachoeira forma com a sua queda. A cachoeira não é muito alta, mas é bonita. Tem uma agência de turismo que fica lá e oferece tirolesa e rafting, mas não experimentamos, estava um pouco frio. Dessa forma, fomos embora logo.

 

Decidimos continuar até o centro de Lagoinha, pois era bem perto e eu ainda não conhecia a cidade. Ela é bem pequeninha, cidade de interior mesmo, com uma praça, um coreto, a Igreja Matriz e o povo sentado nos bancos da praça. Estava ocorrendo uma festa por lá, então tinha barracas com doces tipo maçã do amor e cocada. A cidade tem muitos morros e alguns poucos casarões antigos em volta da praça, mas basicamente é isso mesmo. Parece que tem outras cachoeiras na região, mas não tem muita informação para se chegar a esses locais, então a menos que contrate um guia ou pare para conversar com um morador da cidade, você não conseguirá ir até esses locais. Depois do rápido tour pelo centro, decidimos ir até São Luiz do Paraitinga.

 

Logo na entrada da cidade, após uma ponte singela, sobre o Rio Paraitinga, há o Chafariz Cálice do Barão. A cidade é pequena, charmosa e tem a tradicional praça com coreto e igreja. É a Praça Dr. Oswaldo Cruz e a Igreja Matriz de São Luiz de Tolosa. Ao redor há vários casarões antigos, coloridos e muito bonitos. A cidade, encravada entre vários morros, tem algumas ladeiras. Demos uma volta pelas principais ruas do centro, admirando os casarões. Passamos em frente à Igreja do Rosário, localizada no Largo do Rosário, onde o Chafariz Largo do Teatro integra o conjunto. Passamos pela pequena Praça do Jongo e pela Rua da Floresta, que é citada como ponto turístico, o diferencial do local é calçamento de pedras da rua. Há muitos restaurantes, todos parecem bons. Fomos no Rest. Cantinho dos Amigos, que é bem agradável, mas é à la carte, então não sai muito barato. Depois do almoço passamos pelo calçadão da R. 21 de Março e pela pequena Praça Euclides Vaz de Campos. Fomos a pé até o Cruzeiro, que fica no alto da rua de mesmo nome, que é muito, muito íngreme. No meio do caminho, se olhar para trás, há uma vista interessante da praça principal da cidade. Se continuar seguindo em frente, você pode ir até o Morro do Cruzeiro, onde ficam as antenas de retransmissão, dizem que a vista lá de cima é muito bonita, mas desistimos no meio do caminho, pois é isolado, estávamos caminhando e ainda tinha muito chão para chegar lá. A estrada é bem estreita, mas parece que dá para ir de carro. De volta fomos até a Capela de N. Sra das Mercês e a Casa Dr. Oswaldo Cruz, atual Centro Cultural. Dizem que o local é grande, com trilhas, orquidário, bosque, praças, mas estava fechado. Acredito que fique aberto apenas em horário comercial. Resolvemos ir até o Mercado Municipal, mas também estava fechado. Dizem que botequins servem o prato típico da cidade, o "afogado". Finalizamos o passeio com um cafezinho no Café Barão, que é bem charmoso. Eles servem café em canequinha com gravura do João Paulino e Maria Angu, que são personagens típicos do carnaval da cidade. Eles também podem ser vistos no Rest. Tempero da Terra, onde há 2 bonecos bem grandes.

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  • Membros de Honra

Dicas de Lagoinha:

- Lagoinha é bem pequeninha, cidade de interior mesmo, com uma praça e uma igreja. A principal atração é a Cachoeira Grande, onde é possível praticar tirolesa e rafting, oferecido por agência de turismo que fica lá

- Parece que tem outros atrativos na zona rural, mas não tem muita informação para se chegar a esses locais, então a menos que contrate um guia ou pare para conversar com um morador da cidade, você não conseguirá ir até esses locais

 

Acesso p/ a cachoeira:

- Cachoeira Grande, no Km 39,5 da Rod. Oswaldo Cruz (SP-125), pegar a Rod. Nélson Ferreira Pinto (SP-153), em direção à Lagoinha. Depois de 18,5Km, pegar estrada de terra à direita, há uma placa no local sinalizando. Se não me engano, o acesso para essa estrada é logo depois de uma ponte. A estrada é bem estreita, mas são apenas 2Km para chegar à entrada sinalizada como propriedade particular, onde fica localizada a cachoeira. Tem um estacionamento na frente e depois o restaurante que dá acesso a cachoeira.

 

Dicas de São Luiz do Paraitinga:

- A cidade é bem pequena, dá para conhecer os principais atrativos num único dia. Ainda dá para aproveitar o mesmo dia para dar um pulo na Cachoeira Grande, da vizinha Lagoinha

- Dá para conhecer o centro histórico a pé, pois a área urbana da cidade é bem pequena, mas é montanhosa.

- Tem fazendas antigas na cidade, parece um passeio interessante, mas não tem muita informação para se chegar a esses locais. Agências oferecem cavalgadas para algumas localidades, porém não sei se fazendas estão abertas à visitação ou se estão fechadas em propriedades particulares

- As agências também oferecem esportes radicais nos rios e cachoeiras da região

- O requeijão de prato é muito gostoso, mais consistente que o requeijão tradicional, porém não tão firme quanto um queijo.

- O prato típico da cidade é o "afogado"

- Tem muita decoração em chita, na cidade

- Muito agito na época do carnaval e da Festa do Divino, em oposição é muito, muito tranquilo em outras épocas

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  • 5 meses depois...
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Paraitinga reabre as portas após enchente

Publicado em 01.04.2010

Jornal do Commercio

 

 

Bruno Paes Manso

Agência Estado

 

SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP) – A cidade colonial paulista retoma a vida cultural três meses depois das enchentes que quase tiraram o município do mapa. Na frente dos escombros da Igreja da Matriz, que desabou em janeiro durante as chuvas, um grupo de 30 pessoas trabalha para representar a Paixão de Cristo, amanhã, com 150 figurantes, evento que pretende mostrar que São Luís do Paraitinga já se reergueu e está pronta para receber turistas. Na frente das ruínas de um casarão de 1824, que também desabou durante as cheias, vai ocorrer a crucificação.

 

A festeira São Luís do Paraitinga está ansiosa para o recomeço. Os turistas ainda não voltaram. Duas das três entradas da cidade estão fechadas, o que pode assustar. Basta pegar a rota alternativa. Paraitinga já está pronta para receber.

 

Cerca de 80% do comércio já reabriu. No feriado, mil leitos em pousadas e hotéis e duas mil refeições diárias nos restaurantes aguardam os visitantes. Além da Paixão de Cristo, com congada, moçambique e maracatu, haverá a tradicional procissão do Senhor Morto, novenas, a Malhação de Judas, com cortejo do Bloco Pé na Cova, orquestra sinfônica e coro da Universidade de São Paulo. A cidade também recebe uma etapa da Haka Expedition, competição com as melhores equipes nacionais de esporte radical. Mas o ponto alto do feriado serão mesmo as missas, rezadas no meio dos escombros da Igreja da Matriz.

 

RECONSTRUÇÃO

 

A rápida reconstrução de São Luís do Paraitinga surpreendeu até os mais otimistas. Depois das chuvas, a cidade teve cerca de 600 das 2 mil casas afetadas pelas águas. Dos 425 prédios tombados, 86 foram destruídos ou ficaram abalados. O carisma de Paraitinga e a grande concentração de investimentos e apoio permitiram a reviravolta.

 

Serão reconstruídas ainda as duas igrejas. Está prevista a reforma do Mercado Municipal e prefeitura e vão ser erguidas uma nova escola de música e uma biblioteca. O Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) e o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Estadual (Condephaat) dão assessoria permanente aos donos de imóveis tombados. Os investimentos devem chegar a R$ 40 milhões.

 

Um novo slogan, que circulou em fevereiro, se popularizou entre os moradores: “Vamos construir uma cidade ainda melhor”. É o que todos esperam.

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  • 1 ano depois...
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em são luiz do paraitinga mesmo, eu nao sei d trilhas. Sei q tem agencias q oferecem rafting

tem mtas trilhas do parque estadual da serra do mar. Esse parque tem varios núcleos. Se nao me engano o Núcleo Santa Virgínia fica entre SLP e Ubatuba. Tem mtas trilhas lá. Como é um parque o acesso não é mto facil, quero dizer, acho q nao tem transporte público p/ lá, vai depender d taxi ou agencia. O parque é bem organizado, tem guias, nao cobra entrada, nem cobra pelo guia. Algumas trilhas dao direito a carimbo no passaporte d trilhas d SP. O parque vende esse passaporte.

Se vc estiver interessada, eu posso postar mais detalhes sobre essas trilha do PESM

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  • Membros de Honra

aproveita logo, pois o governo tem planos d privatizar os parques estaduais d SP.

 

sabia q eu tinha algumas infos anotadas, vou colar aqui:

 

O Parque Estadual da Serra do Mar tem cerca de 315 mil hectares, vai da divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro até Itariri, no sul do estado paulista, e contém a maior área contínua de Mata Atlântica preservada do Brasil. Porém grande parte da sua vegetação é de mata secundária e sem fauna de grande porte devido a caça intensa e corte de palmito.

 

tem vários núcleos, mas vou postar aqui apenas o Núcleo Santa Virgínia

 

O Núcleo Santa Virgínia é uma Área de conservação localizado no interior do Parque Estadual da Serra do Mar. Criado em 1989, possui uma área de 17 mil hectares.

 

Abrange parte dos municípios de São Luís do Paraitinga, Cunha, Ubatuba e Natividade da Serra. O Núcleo Santa Virgínia encontra-se ainda em processo de regularização fundiária. Do total de 17 mil (ha) apenas 50% são de terras de propriedade do estado de São Paulo, o restante das terras em processo de desapropriação, particulares e devolutas estaduais. A leste limita-se com o Núcleo Cunha-Indaiá.

Turismo

 

* Principais atrações :Cachoeira do Salto Grande, Cachoeira Poço do Pito e Rafting no rio Paraibuna.

* Cachoeiras: Cachoeira das Andorinhas, do Salto Grande, do Saltinho, do Poço do Pito do Ipiranga, da Boneca.

* Corredeiras.

* Mirante: Pico Corcovado

* Caminhadas/Trekking: Trilha da Pirapitinga, do Poço do Pito, do Ipiranga, Cachoeira da Boneca e do Corcovado.

* Canoagem/Caiaque: Rafting no Rio Paraibuna.

* Ciclismo: Antiga Rod. Oswaldo Cruz

* Obervação da fauna e da flora silvestre: Trilha do Ipiranga e do Corcovado.

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