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Queremos iniciar nosso relato agradecendo a todos que nos ajudaram a realizar esta viagem maravilhosa. Todas as informações que pegamos aqui no site foram precisas, desde os horários, preços, localização das atrações, enfim tudo que precisamos para o planejamento da nossa viagem... Nosso MUITO OBRIGADO!

 

Semana anterior a viagem:

Antes de viajar estávamos muito apreensivos devido as fortes chuvas que estavam caindo em Minas Gerais. Na verdade houve um grande erro de planejamento quando decidimos ir para Minas no verão, pois não pesquisamos que esta era a época de chuvas na região, que ao contrário do nordeste é a melhor época para viajar ::putz:: Mas não tinha volta, então tínhamos que encarar as chuvas! Durante toda a semana anterior o nosso programa mais frequente era visitar sites meteorológicos e ver a previsão do tempo na TV rsrsrs

 

Dia 28.12.2013 - sábado:

 

Saímos de João Pessoa com destino a Confins às 2 horas da manhã, com duas horas de atraso e chegamos as 10h45min, pois fizemos uma longa conexão no aeroporto do Rio, onde tomamos café da manhã (R$ 11 cada no Galeão Coffee Shop). Como este era a nossa primeira viagem mochilão eu estava um pouco apreensiva, receosa de que as coisas fossem diferentes do que víamos nos relatos e mais apreensiva ainda pois todo o planejamento da viagem foi feita por mim, meu marido (Gaudêncio) só participou nas despesas :lol:

 

Assim que chegamos ao aeroporto, pegamos as mochilas e nos dirigimos para o balcão de informações para saber o local de vendas de passagens para a rodoviária de BH. Compramos a passagem na empresa UNIR, ônibus convencional, para as 11he10min (R$8,90 cada), o ônibus não tem ar-condicionado, mas é confortável. Chegamos a rodoviária de BH as 12h05min. E o principal: não estava chovendo!!!

Fomos direto ao guichê da Empresa Pássaro Verde para comprar a passagem para Ouro Preto. A rodoviária estava lotada devido ao feriado de Ano Novo, mas como tinham ônibus extra conseguimos comprar a passagem para as 13h(R$25,70 cada). Fizemos um lanche rápido na rodoviária (R$7,60 cada) e embarcamos para iniciar a viagem tão sonhada e planejada durante meses com a ajuda de vocês do site.

 

A viagem durou cerca de 2 horas, o ônibus também não tem ar-condicionado, mas não era muito velho, Gaudêncio conseguiu descansar um pouco, estávamos cansados, pois tínhamos chegado ao aeroporto em João Pessoa as 11 e meia da noite anterior, mas eu estava tão ansiosa que fiquei a viagem toda acordada observando a paisagem e repassando o roteiro.

 

Quando chegamos a Ouro Preto estava chovendo, tínhamos planejado ir até a pousada (Pousada Clássica) a pé, uma vez que era relativamente perto e já tinham várias atrações no caminho. Esperamos um pouco e a chuva diminuiu, quando saímos da rodoviária vimos logo a Igreja São Francisco de Paula e naquela hora todo o cansaço e apreensão foram embora.

 

A igreja estava fechada, mas já começamos a turistar rsrsrs Tiramos várias fotos e depois fomos descendo em direção a pousada, pois a chuva já tinha ido embora. Tínhamos feito o percurso pelo google view e era bem fácil. Passamos pela Igreja das Mercês e Misericórdia, pela lateral do Museu da Mineralogia, e fomos em direção a Rua Direita para a Pousada Clássica (R$646,20 para 3 diárias). Inicialmente não íamos ficar nesta pousada, porém pela localização preferimos pagar um pouco mais caro e acredito que o custo-benefício valeu a pena.

 

Deixamos nossa bagagem e fomos em direção a Praça Tiradentes. A cidade estava lotada, até para tirar fotos estava difícil! Como era já fim de tarde, deixamos o Museu da Inconfidência para o outro dia. Fomos a Igreja Nossa Senhora do Carmo (R$2 cada e R$10 do guia) e ao Museu do Oratório (R$5 cada). Como em quase todas as atrações, não pudemos fotografar no interior. A Casa da Ópera já estava fechando quando chegamos. Depois destas visitas passeamos um pouco pelas ruas, pegamos o mapa da cidade e voltamos para a pousada para tomar o chá da tarde, pois eu estava com muuuita fome. A Pousada Clássica oferece um Chá da Tarde das 16 às 19 horas, que é um pequeno lanche, com chá, café, leite, bolo, pão...

 

Tínhamos combinado de ir à missa e nos informaram que teria uma as 19h30min na Igreja de São Francisco de Assis, porém quando chegamos a igreja estava fechada, saímos literalmente correndo ladeira abaixo até a Igreja do Pilar, sem saber direito o caminho, mas encontramos a igreja seguindo o toque do sino. A missa já tinha começado, mas ainda estava no inicio. A igreja é belíssima e como todos sabem muito rica, e conhecer e ao mesmo tempo participar da missa a deixou ainda mais bela. Após a missa, fomos seguindo pelas ruas até a Praça Tiradentes, que estava toda iluminada de lâmpadas de Natal, como também muitos casarões e ruas no Centro Histórico. Ficamos olhando as lojinhas de artesanato e joalherias (infelizmente só olhando rsrsrs).

 

A cidade apesar de não ter os seus estudantes devido ao período de férias, estava cheia de turistas, na Rua Direita, local de maior concentração de bares e restaurantes, o movimento era grande e encontrar um local para sentar foi difícil. Tomamos um chopp no Bar da Direita, experimentamos o OuroPretana e o pastel de Angu (RS32), o chopp foi aprovado, o pastel é gostoso, mas não é meu preferido.

 

Dia 29.12.2013 – domingo

 

Acordamos cedo e após um café bem reforçado fomos direto para a Igreja de São Francisco de Assis, pois sabíamos que esta abria cedo, visitamos a igreja e o museu (R$8 cada). Quando chegamos nesta igreja tinha um grupo de turistas italianos que não quiseram conhecer pois teriam que pagar, achei interessante pois quando os turistas vão para a Itália tem que pagar e muito para entrar em cada atração... Mas foram eles que perderam, pois a Igreja é linda! Descemos mais um pouco e chegamos a Igreja Nossa Senhora das Mercês e Perdões que estava fechada, voltamos para ver a feirinha de Pedra Sabão, muita coisa linda, mas para carregar na mochila era inviável, então tive só que olhar de novo...

 

Seguimos para a Casa dos Contos que abriria às 10 horas, como chegamos antes de abrir ficamos sentados na Ponte dos Contos observando a paisagem do Horto dos contos (que está fechado para visitação) e o casario ao redor. Nos arredores da Casa dos Contos tem o cinema, Cine Teatro Vila Rica, o chafariz dos Contos e o Grand Hotel Ouro Preto que tem o projeto de Niemayer.

 

A Casa dos Contos também é um local que gostamos muito, conta um pouco sobre a história da nossa moeda, e o casarão também é uma atração à parte. Entrada gratuita.

 

Seguimos então para a Praça Tiradentes, pois o Museu da Incofidência abriria às 12 horas. Neste horário a cidade já estava lotada e havia uma fila para entrar no museu, esperamos um pouco e compramos nossas entradas e um áudio guia, que foi fundamental para entendermos as exposições, a história e peculiaridades de cada sala do museu (entrada R$8 cada e R$8 o áudio guia). Não me lembro de quanto tempo passamos no museu, mas acho que foram umas 2 horas e não ouvimos todas as explicações, senão tínhamos demorado bem mais, além disso, minhas pernas já estavam doendo e a fome também já estava grande!

 

Almoçamos no self-service Maximos, na Rua Direita, comida mineira, não lembro o valor do quilo, mas é uma comida boa por um preço bom, e a sobremesa, doce caseiro, é uma cortesia (R$32 os dois com refrigerante). Depois fomos a Chocolateria Puro Cacau, também na Rua Direita, tomar um café, ambiente muito agradável, o café expresso e a torta de chocolate com nozes são deliciosos e o chocolate também (R$18,20).

 

Com as energias repostas (kkkk) seguimos para a Igreja Nossa Senhora do Rosário, esta fica um pouco mais afastada do centro, então cada rua, cada casa, cada beco, cada vista era uma atração. O Largo do Rosário é lindo, o Hotel Solar do Rosário é uma construção muito bonita e conservada. A atração principal, que é a Igreja, achei a mais simples de todas, porém a mais acolhedora, tem os santos negros e menos ouro. Quando chegamos estavam organizando um missa que aconteceria às 16h30min, então não pagamos entrada e o pessoal da paróquia ainda nos falou um pouco sobre a igreja. Como ainda faltava algum tempo para o início da missa, resolvemos voltar a Igreja do Pilar para bater fotos e ver a fachada na luz do dia e também ver o Chafariz do Pilar. Voltamos para a Igreja do Rosário para assistir a missa.

 

Depois da missa voltamos para a pousada, minhas pernas não aguentavam mais tanto subir e descer ladeiras... para quem é sedentário é um pouco sofrível kkkkk.

 

A noite estávamos tão cansados que preferimos não demorar na rua, demos mais umas voltas e como não estávamos com fome, devido ao chá da tarde, resolvemos ficar na frente da pousada mesmo, só olhando o movimento, que por ser domingo era menor que na noite anterior.

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Oi Erika. Tava curiosa pra saber como tinha sido tua viagem. Espero que tenha gostado. Esses dias tava lembrando de Minas. Pena q não dê pra eu viajar sempre. Esse ano tô indo pra Buenos Aires, minha 1ª viagem internacional, mas pretendo conhecer muitos outros lugares no Brasil. Tô ansiosa pra ver o restante do teu relato. Abçs

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30.12.13 - segunda-feira

 

 

No nosso planejamento iríamos para Mariana de trem e voltaríamos de ônibus parando na Mina da Passagem, porém acabamos perdendo o horário de comprar o ticket do trem antecipadamente, e como o primeiro embarque era apenas às 10h, preferimos não arriscar em perder uma parte da manhã e então às 8h já estávamos na parada de ônibus para Mariana (a parada fica na lateral do Museu da Mineralogia e tem uma vista belíssima da cidade). O ônibus demorou um pouco, é um ônibus urbano e a passagem custou R$3,20 cada.

 

Como era cedo resolvemos parar na Mina da Passagem logo na ida já que a mina abre às 9h (R$ 30 cada, estudante e idosos não pagam meia! R$26). Quando chegamos, já tinha muita gente por lá, apesar do horário. Esperamos um pouco na fila para podermos descer. A visita foi muito legal, para quem não conhece nada sobre minas e extração de ouro vale muito a pena, mesmo o ingresso sendo um pouco caro. Pelo que pudemos perceber foi melhor termos parado logo na mina, pois quando saímos a fila da entrada estava enorme, pois só descem 16 pessoas por vez e a cada 15 minutos, pois ficam só 2 grupos lá embaixo.

 

Voltamos para o mesmo local em que descemos e pegamos outro ônibus com destino a Mariana (mais R$3,20 cada). Pedimos para descer no centro histórico e na frente da parada de ônibus tem uma praça, Praça Tancredo Neves, e fomos até lá para pedir mais informações e adquirimos um mapa das atrações turísticas (R$2) apenas para facilitar o deslocamento, pois já sabíamos onde queríamos ir e que iríamos encontrar muitas atrações fechadas por ser segunda-feira. Como já chegamos tarde, quase meio dia, fomos direto para a Praça Minas Gerais. A Igreja São Francisco de Assis está fechada para restauração, então entramos na Igreja Nossa Senhora do Carmo (R$2 cada) e como sempre, fomos abordados por um guia que insistentemente disse que por R$10 nos daria várias informações sobre a cidade. Acabamos aceitando e apesar do custo, os guias são sempre bem vindos, pois mesmo tendo pesquisado sobre os locais que iríamos conhecer sempre tinha algo a mais que eles acrescentavam. Algumas vezes, ficava ouvindo os guias darem informações a outros grupos de turistas e meu marido ficava morto de vergonha kkkk mas eles falavam alto então rsrsrsrs.

 

Depois de ter visto tantas igrejas em Ouro Preto a Igreja do Carmo não me chamou tanta atenção e nela podemos fotografar por dentro. O que foi interessante foi aprender sobre a história do local. Quando saímos da igreja fomos a Casa da Câmara (gratuito). Ainda na Praça Minas Gerais fica o pelourinho e me chocou muito ver as pessoas tirando fotos no pelourinho simulando que estavam presos e sendo açoitados... se divertindo! Conhecemos a história do Brasil e sabemos da importância dos escravos na construção do nosso país, mas nem de longe podemos imaginar tudo o que eles sofreram, e nós conversamos muito sobre isto na viagem, pois era um tema recorrente nas visitas, na Casa dos Contos em Ouro Preto tem uma senzala com alguns objetos que eram usados para punir os escravos e eu não consegui nem continuar a visita. Então aquela cena no pelourinho me deixou muito irritada, achei uma falta de respeito.

 

Neste dia, o calor estava insuportável, mas mesmo assim seguimos para a Igreja São Pedro dos Clérigos. É uma ladeira íngreme, mas deu para chegar lá kkkkk. Achei a igreja linda e a vista da cidade é espetacular. A igreja estava fechada, mas vale a pena só pela fachada e a vista lá de cima. Tem um barzinho no largo da igreja e nos sentamos um pouco para descansar e se refrescar, afinal ninguém é de ferro!

 

Depois de um pequeno descanso, seguimos em direção a Praça Gomes Freire, que é muito bonitinha, bem cuidada, e eu passaria a tarde toda sentada, só observando o tempo passa. Tínhamos a dica do site de procurar o restaurante King´s Burguer, mas não o encontramos (apenas na hora de ir embora kkk) então entramos no primeiro que vimos, pois nesta hora a chuva estava começando. Comemos uma comidinha mineira no Restaurante Lua Cheia, muito gostoso e com preço bom também (R$21 os dois). E depois fomos tomar um expresso e a sobremesa no Café Chantilly, na Praça Gomes Freire (R$12).

Ficamos sentados no café esperando a chuva passar, acho que por causa do calor e do sol que pegamos, não tínhamos nem coragem de nos levantar... As demais atrações estavam todas fechadas e então só vimos por fora, a Catedral Nossa Senhora da Assunção, a Praça da Sé (onde fica o King´s Burguer), o Museu da Arte Sacra, Rua Direita... Demos mais algumas voltas na cidade e resolvemos voltar para Ouro Preto, pois estava chovendo e nós estávamos muito cansados.

 

Não vimos tudo em Mariana, principalmente por termos ido na segunda-feira. Achamos o centro histórico bem cuidado, mas comparado a Ouro Preto, o potencial turístico não é muito bem explorado. Mesmo sendo uma cidade menor e o ciclo do ouro ter sido curto, acredito que tem bem mais a mostrar que apenas a Praça Minas Gerais.

Voltamos para Ouro Preto umas 15h e fomos de ônibus mesmo (que estava lotado!) e descemos na rodoviária para comprar a passagem para São João Del Rei... Esta foi outra mudança no roteiro original. Resolvemos não parar em Congonhas, ficamos receosos em não conseguirmos chegar a Tiradentes, pois por ser Ano Novo, as cidades estavam todas lotadas e as rodoviárias também. Fiquei com muita pena, pois queria muito conhecer Congonhas, mas vai ficar para a próxima viagem!

 

Como paramos na rodoviária, passamos novamente na Igreja São Francisco de Paula, mas estava fechada, descemos em direção a Igreja de São José, também fechada, seguimos pelos becos e acabamos saímos na ponte dos Contos. Paramos no restaurante O Passo, que fica na ponte, pois todo final de tarde estava lotado e Gaudêncio sempre dizia “deve ser muito bom ver o fim de tarde aí”, então como era nosso último dia, resolvemos sentar, ele pediu uma cerveja e eu um chopp OuroPretana, o cardápio era meio salgado e estávamos sem fome (mas a pizza tinha um cheiro maravilhoso e não era muito cara) então ficamos só observando Ouro Preto e começamos a nos despedir...

 

Voltamos para a pousada tomamos um banho e fomos dar uma última volta na cidade, acabamos não levando a máquina o que foi um erro, pois descobrimos que ainda tinha muito que se ver.

 

Iniciamos o percurso pela Casa de Tomaz Antônio Gonzaga (Dirceu), depois fomos a Igreja Nossa Senhora da Conceição ou de Antônio Dias, seguimos até a Ponte Antônio Dias (ou Dos Suspiros ou de Marília), procurando onde seria a casa de Maria Dorotéia (Marília), e encontramos uma moça na rua que nos contou mais um pouco da história de amor de Marília e Dirceu! Vimos o chafariz de Marília e o local onde era a casa dela, que não existe mais... Seguimos nos perdendo por lugares que ainda não tínhamos passado... e foi um belo passeio. Me senti no livro A Ladeira da Saudade de Ganymedes José, é um livro adolescente, que me fez querer conhecer Ouro Preto na minha adolescência, que descreve todo este percurso que fizemos, além de contar um pouco sobre a história de Ouro Preto. Mesmo sendo adolescente, vale a pena ler ou reler antes de ir a Ouro Preto.

Fomos mais uma vez para a Praça Tiradentes e ficamos lá, apenas observando os turistas e a população passar. No fim da noite, resolvemos fazer uma extravagância, para uma viagem de baixo custo, e jantamos no Café Gerais, ambiente muito bom, comida boa... conta cara (R$80). Assim nos despedimos de Ouro Preto, já com saudades.

 

 

 

Seguem algumas fotos de Ouro Preto

 

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Impressões de Ouro Preto e Mariana:

 

Nestes dias pegamos muito sol e fez muito calor, o que muitas vezes me deixou desanimada para continuar andando, pois sou muito branca, mas em contrapartida os dias eram longos, anoitecia depois das 19h o que fazia o dia render bem mais.

 

O tempo que passamos foi suficiente para conhecer muita coisa, só o que não foi bom é termos uma segunda-feira, quando muitas atrações estão fechadas.

Cada pessoa tem um jeito diferente de curtir uma viagem e apesar de meu marido não ter participado na elaboração do roteiro, combinamos sobre algumas atrações que não poderiam faltar no roteiro. Não chegamos nem perto de ver tudo o que planejei, tinha muito mais coisa para se ver, mas seguimos nossas prioridades, que elencávamos toda noite, antes de dormir, pois era impossível ver tudo. Preferimos ver tudo com calma, sem pressa, muitas vezes apenas andamos pelas ruas, nos sentamos numa calçada e observamos o vai e vem das pessoas.

 

Nos sentimos muito seguros na cidade pois o policiamento era ostensivo.

 

Percebemos que a população conhece a história da sua cidade e tem orgulho dela, pois sempre que conversávamos com um local, eles tinham algo para nos dizer sobre a história da cidade.

 

Amamos Ouro Preto e Mariana, pretendemos voltar quando nossos filhos estiverem um pouco maiores, mas não posso demorar tanto senão não terei disposição para acompanha-los rsrsrsrs.

 

Dicas:

 

Leve roupa confortável e tênis, sapatilha e chinela rasteira só se for para passear a noite, pois dói o pé com a irregularidade das ruas e escorrega.

Vá com muita disposição para caminhar, pois só assim você vai conhecer a cidade. Uma dica que peguei aqui no mochileiros.com, não me lembro no relato de quem, foi muito interessante, quando você vir uma ladeira bem grande e quiser desistir, pode procurar uma outra opção para chegar naquele lugar, pois com certeza tem um outro caminho menos cansativo!

 

Estude, pelo menos um pouco, sobre a história da cidade, o ciclo do ouro e sobre a Inconfidência Mineira, pois aproveitará mais o passeio.

Se você não gosta de caminhar, de ir a museus e de história... escolha outro destino, a não ser que vá curtir o carnaval.

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Continuando o relato: TIRADENTES

 

31.12.13 – Terça-feira

 

Acordamos cedo, pois o nosso ônibus para São João Del Rei sairia às 7h30min. O café da manhã do hotel só começava às 7h, mas como íamos viajar eles liberaram mais cedo, o que foi maravilhoso, pois além de termos tomado um excelente café da manhã, não precisamos tomar o taxi até a rodoviária (R$10) e pudemos nos despedir das ruas de Ouro Preto.

 

Confesso que para mim não foi fácil chegar a rodoviária a pé, pois tive que subir as ladeiras com a mochila nas costas rsrsrs na chegada foi só descendo!

Chegamos à rodoviária com um pouco de antecedência. O ônibus para SJDR tem destino para São Paulo, por isso é confortável (R$49 cada). A viagem foi tranquila, mas muito, pois a estrada é cheia de curvas.

 

Chegamos a SJDR às 11h30min e o ônibus para Tiradentes saiu logo em seguida (R$3,40 cada). Descemos na pequena rodoviária da cidade e a nossa pousada ficava logo em frente, Pouso dos Trindade (R$630 por 3 diárias). O Pouso dos Trindade é um cama e café, os donos da casa alugam dois quartos, que ficam na parte da frente, e foi uma excelente escolha, pois tinha uma boa localização, bom preço para a época (Reveillon), era confortável, o café da manhã preparado na hora, inclusive marcávamos a hora de tomar o café para que o pão de queijo e o leite estivessem quentinhos, tudo muito limpo e organizado, além do bom papo do João Paulo, dono da casa.

 

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Quando chegamos a pousada ainda não era hora de entrar, por isso deixamos as mochilas e fomos almoçar. Vocês não tem noção do calor que estava fazendo!!! Pensamos que íamos derreter e mais que estávamos de calça jeans! Demos uma voltinha sem muito destino, pois ainda estávamos sem o mapa da cidade, a cidade é pequena e estava lotada.

 

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O primeiro ponto turístico que encontramos foi a Igreja do Rosário, mas não entramos, tem um barzinho no largo da igreja que estava tocando música ao vivo e tivemos vontade de sentar lá e não mais se levantar, pois o ambiente é muito agradável, mas como estávamos só reconhecendo, continuamos a andar.

 

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Encontramos o restaurante indicado pelo pessoal da pousada, o Divino Sabor, comida mineira muito boa, no quilo e barata (R$30 para os dois). Na hora que estávamos saindo caiu uma chuva que foi providencial, pois o calor estava insuportável. Seguimos até o Chafariz de São José, experimentamos a água para garantir o retorno rsrsrs, tinha um grupo de turistas com um guia e tivemos que esperar um pouco para conseguir fotografar. Entramos no bosque Mãe D’água, mas o que achamos interessante foi ver como a água chega ao chafariz. Continuamos a andar e fomos até a Rua da Câmara, vimos a Câmara e a Matriz de Santo Antônio, mas também não entramos.

 

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Continuamos seguindo pelas ruas e chegamos ao Museu do Padre Toledo (R$10, cada). Conhecemos um pouco sobre a história deste inconfidente, que eu particularmente não conhecia muito, além de aprender também sobre os costumes e curiosidades da época. Passamos mais ou menos uma hora no museu e quando saímos o calor continuava grande! Fomos até o Largo da Forras, onde aconteceria a festa de Reveillon. Tinha um palco montado e alguns restaurantes anunciavam venda de mesas para a festa. Tomamos um sorvete e voltamos para a pousada, pois já eram umas 4 horas e fomos tomar um banho, trocar de roupa e descansar um pouco.

 

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A pousada fica na rua da Igreja São Francisco de Paula, então subimos a rua e fomos observar a cidade do alto. Tinha um pessoal colocando os fogos do show pirotécnico, além de uma turminha meio incomodada com a nossa presença... Não demoramos muito.

 

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Descemos em direção ao Centro, já estávamos com o mapa da cidade e então seguimos até a Igreja das Mercês , que está fechada para reforma e continuamos andando, encontramos algumas lojas de doces e biscoitos, muitas lojinhas de artesanato, cada coisa linda!

 

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Voltamos para o Largo das Forras e ficamos observando o tempo passar, as charretes levando os turistas e decidimos ir até uma agência de turismo local para ver algum passeio para o dia seguinte, pois em 01 de janeiro não teríamos muita coisa para fazer. Encontramos a agência Vivaminas e para o dia seguinte teriam os passeios: Becos e bosques, que é um city tour diferente, pois é a pé pelos becos e bosques da cidade, mas este tínhamos feito por nossa conta já rsrsrs; Cachoeira do Mangue, trilha e banho de cachoeira, que foi o que escolhemos por ser de baixa dificuldade (R$40 cada); e uma outra trilha, que era uma caminhada até a Serra de São José com duração de 5 horas, que Gaudêncio queria fazer, mas que precisava de uma maior resistência, calçados para caminhada (só tinha sapatênis), e com o calor que estava fazendo, preferi não encarar. A Trilha do Carteiro, que tinha visto aqui no site, não aconteceria naquele dia.

 

Continuamos caminhando pelas ruas, voltamos até a Igreja do Rosário, o barzinho já estava fechado, seguindo por um beco chegamos até a igreja Matriz de Santo Antônio, estava começando a missa e entramos para assistir. A Igreja tem tanto ouro e o barroco é tão presente que não conseguia ver o padre no altar kkkkk Depois da missa, iria acontecer o espetáculo de Som e Luz, mas Gaudêncio não quis assistir. Achamos esta a igreja mais bonita de todas.

Lanchamos próximo ao Lago da Forras e voltamos para a pousada para nos arrumar para a virada do ano.

 

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A festa de reveillon acontece no Largo das Forras, nos sentamos em um restaurante um pouco antes, o único que ainda tinha lugar e mesmo assim ao ar livre, o que poderia ser arriscado, pois estávamos esperando chuva... Ficamos por lá mesmo até a virada, vimos o show pirotécnico, e então começou a chover. Fomos até o Largo das Forras, pensamos que viríamos uma banda, mas a banda só tocou antes da virada e depois disso colocaram samba... Como estávamos cansados resolvemos voltar para a pousada.

 

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01.01.14 – quarta-feira

 

Acordamos mais tarde, tomamos um café maravilhoso e ficamos conversando na pousada com os donos e o outro casal que estava hospedado lá há quase uma semana. A agência fica na mesma rua da pousada e as 11h fomos até lá. Quando chegamos, Gaudêncio ainda quis me convencer a mudar de trilha, mas o guia não recomendou devido ao clima muito quente e o meu calçado.

 

Nos deram uma mochila com água, suco de caixinha, biscoito salgado, barrinha de cereal e um maçã. O nosso grupo era pequeno, apenas 5 pessoas e 2 guias. Fomos andando até a entrada da trilha, que não era tão curta, mas com poucas subidas íngremes e a maior parte na sombra da mata, o que facilitou bastante. O caminho é bem bonito e foi agradável, o guia era muito simpático e as pessoas que foram conosco também. Quando chegamos a cachoeira, Gaudêncio agradeceu por eu não ter aceitado trocar a trilha, pois o banho foi revigorante! Passamos cerca de 30min na cachoeira e voltamos pelo mesmo caminho, porém na entrada da trilha tinha um van nos aguardando, graças a Deus! O passeio durou cerca de 3 horas.

 

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Voltamos para a pousada, tomamos um banho e fomos almoçar. Desta vez em outro restaurante, comida mineira também por quilo (R$22). Resolvemos ir até o Chico Doceiro, que vimos falar tão bem aqui no site. Escolhemos o caminho mais longo para chegar até lá kkkk provamos um pouco de cada, mas o doce de leite não tinha, apenas para levar, mas comemos no canudinho. Tudo muito gostoso.

 

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Na volta, Gaudêncio queria tomar um café, mesmo com o clima insuportável. Gente não tinha um vento na cidade, estava pior que no sertão paraibano rsrsrs

Paramos no Café Marcas Mineiras (R$8 por dois expressos) e ficamos sentados do lado de fora observando as ruas, mas foi na hora de pagar, quando entramos na loja que vimos que o café é enorme do lado de dentro, também é uma loja e tudo é muito lindo. Fiquei louca com vontade de comprar tudo e Gaudêncio me trouxe de volta a realidade kkkkk

 

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Depois do café, fomos de novo até a Igreja Matriz e depois para a Igreja do Rosário, sentamos no barzinho, mais para tomar uma brisa, mas a cerveja estava estupidamente gelada e foi uma boa pedida. Ficamos conversando, ouvindo uma boa música e observando Tiradentes. Foi nesta conversa que decidimos ir embora no dia seguinte, pois já tínhamos visto tudo na cidade... e se fôssemos para SJDR de manhã, para voltar para Tiradentes a tarde (como estava no planejamento da viagem), não teríamos mais o que fazer por lá.

Quando chegamos na pousada, ficamos conversando com o pessoal e depois descemos para jantar. Entramos num restaurante chamado Rocambole e foi o único lugar que achamos realmente caro na viagem, pedimos dois cafés com leite, dois pães com queijo e uma broa de milho, quando fomos pagar quase caímos para trás kkkk 35 reais, sendo 10 reais cada pão francês com queijo!!!

Arrumamos nossas coisas pois queríamos pegar o ônibus das 8h40min para SJDR. Tinha ônibus mais cedo, mas preferimos ir um pouco mais tarde pois como era dia de semana pensamos que o ônibus estaria cheio de passageiros que iriam trabalhar na cidade vizinha.

 

Impressões:

Tiradentes é linda, pacata, uma cidade tipicamente turística, minha impressão era que em qualquer momento iria encontrar a praia! Para uma pessoa ou casal que quer curtir uma cidade tranquila é ideal ou mesmo para quem vai com crianças. Para quem gosta de sentar em um restaurante, aproveitar uma boa comida, Tiradentes é a pedida, mas se quer mais agitação, ver gente, acho que Ouro Preto é melhor. Vi em muitos relatos as pessoas dizendo que gostaram mais de Tiradentes, vou discordar dos colegas, pois apesar de linda, achei muito parada rsrsrs Mas claro que não pode ficar de fora do roteiro, vale muito a pena conhecer.

 

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02.01.14 – quinta-feira

 

Saímos de Tiradentes em direção a São João Del Rei às 8h40min (R$2,90 cada) e descemos na rodoviária. Fomos comprar nossas passagens para Belo Horizonte com antecedência (R$49 cada), compramos para as 14 horas. Deixamos as mochilas numa lojinha que guarda volumes e perguntamos como chegar ao centro histórico. O pessoal apontou o caminho e fomos e frente, tinha uma igreja num alto e como era na direção que tinham ensinado, subimos uma ladeira enorme, quando chegamos mortos de cansados nesta igreja, não era lá o centro histórico rsrsrsrs mas como tínhamos um mapa na mão e aquela igreja estava no mapa foi fácil nos orientar. Gente o centro histórico é muito longe da rodoviária e ninguém nos orientou, alias esta não foi a única vez que o local desejado era longe e não nos avisaram kkkkk Quanto mais andávamos parecia que não ia chegar, para quem está com tempo e gosta de caminhar é tranquilo, mas tínhamos o tempo curto e perdemos muito tempo caminhando e sob um sol muito quente. SJDR é como Mariana, uma cidade histórica que cresceu, então observamos um crescimento desordenado, o antigo misturado com o novo, mas quando se chega ao Centro Histórico se mergulha no passado...

 

Encontramos o centro histórico e este é dividido pela avenida principal, Av. Tancredo Neves, começamos pelo lado direito, pois decidimos deixar o Museu Tancredo Neves, que está à esquerda, para depois.

 

O primeiro ponto que encontramos foi a Igreja Nossa Senhora do Carmo (R$2).

 

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Logo em seguida, tem outra igreja, a Catedral Nossa Senhora do Pilar, que só conseguimos entrar, pois estavam organizando um casamento, belíssima, fiquei imaginando a cerimônia de casamento! E olha que me casei numa igreja barroca kkkk.

 

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Por trás desta igreja, lá no alto fica a Igreja das Mercês, que decidimos subir para ver a vista, e a porta lateral estava aberta, igreja simples, acredito que mais nova, mas também muito bonita. Passamos pela praça, onde fica o pelourinho. Seguimos pela Rua Getúlio Vargas, vimos o Solar dos Neves e um outro casarão de um senhor, que agora esqueci o nome, que inventou um remédio para dor de dente, e como dentista achei interessante ter uma plaquinha no casarão, que inclusive é mais bonito que o dos Neves e a Igreja Nossa Senhora do Rosário, que estava fechada.

 

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Atravessamos a avenida em direção ao Memorial Presidente Tancredo Neves, e “o encontramos” na calçada. A entrada custa R$4. O museu tem um acervo muito rico sobre a história de Tancredo e consequentemente sobre a história do Brasil. Apesar de ainda ser uma criança na época das eleições quando Tancredo foi eleito presidente, me lembro claramente da euforia na minha casa no dia em que foi anunciada sua vitória, bem como dos eventos que sucederam. Por isto me emocionei muito, acho que todo brasileiro deveria ter a oportunidade de conhecer este museu e valorizar a nossa história. Nós demoramos muito na visita, mas tiveram pessoas que entraram depois de nós que acredito não passaram nem 20 minutos, por isso o tempo que se gasta em um museu depende do interesse de cada um na história daquele lugar.

 

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Seguimos para a Igreja São Francisco de Assis (R$5). Também muito bonita, enorme e ficamos pensando em como deve ter sido no dia do enterro do presidente Tancredo Neves, acho que a cidade não comportava tanta gente pelas imagens que vimos no museu, o cemitério onde Tancredo está enterrado fica por trás da Igreja, também demos uma olhada. A esquerda fica o Campus da Universidade, entramos pois a construção é muito bonita e o jardim bem cuidado, o que nos chamou a atenção.

 

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Quando chegamos à rodoviária já era hora de ir embora. Não gostei desta experiência de ter conhecido alguns pontos turísticos e ir embora correndo, na verdade tivemos umas 4 horas para “conhecer” a cidade e perdemos muito tempo andando... Uma menina que foi conosco para a Cachoeira do Mangue, em Tiradentes, estava hospedada em SJDR e amou a cidade, então acredito que perdemos muito com esta correria, pois não pudemos vivenciar a cidade.

Depois de toda esta correria, de termos andando muito, um calor horroroso, quase cai para trás quando o ônibus chegou! Velho, sem ar-condicionado, lotado, poltrona do lado do banheiro! Gente cobrar R$49 numa passagem para chegar um ônibus caindo aos pedaços, não acreditei! Mas vamos embora para BH...

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