Sintra - Perguntas e Respostas

[MauroBrandão]

O Castelo de Sintra, também conhecido como Castelo dos Mouros,

Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.

O Castelo dos Mouros, apenas é denominado por Castelo dos Mouros e nunca apenas por Castelo de Sintra.

Muralhas

As suas muralhas são constituídas por uma cintura dupla, exterior e interior. A Leste ainda são visíveis troços da muralha exterior, onde se localiza a porta em rodízio de acesso ao recinto. O topo da muralha interna, ameada, é percorrido por adarve, sendo reforçada por diversas torres.

As muralhas foram executadas segundo a técnica da soga e tissão que se pode ainda observar no seu lanço melhor conservado. Faixas silhares com aproximadamente 30-40 cm de altura, estão colocadas alternadamente em largura e comprimento. Estas são intervaladas por curtas e estreitas faixas de pedras inseridas em argamassa. Esta técnica altera-se acima dos 4-5 m de altura, onde se passa a registar uma menor qualidade, fruto de uma segunda fase de construção. Num outro trecho das muralhas é visível a área de união entre as diferentes técnicas utilizadas, herança das diferentes fases de intervenção.

Além das muralhas ameadas, torres e adarves, o conjunto é completado por diversas rampas e escadarias de acesso.

Um outro elemento digno de nota é a porta árabe em arco em ferradura.

Torres

A muralha apresenta cinco torres: quatro de planta rectangular e uma de planta circular encimadas por merlões piramidais, já sem vestígio dos dois pisos e do sistema de cobertura primitivos.

A torre na cota mais elevada do terreno, conhecida também por Torre Real, é acedida através de uma escadaria de 500 degraus e consta que lá terá vivido Bernardim Ribeiro, escritor português do século XVI.

Capela

Castelo de Sintra: ruínas da Igreja de São Pedro de Penaferrim.

No interior do castelo, próximo ao Portão de Armas, ergue-se uma igreja devotada a São Pedro (São Pedro de Penaferrim), que remonta à época de D. Afonso Henriques. Em estilo românico, apresenta planta longitudinal e nave única sem cobertura. A capela-mor com abóbada de berço é de planta rectangular e apresenta vestígios de frescos. A igreja tem dois portais, um de arco pleno de dupla volta assente em colunelos de capitéis decorados e outro com arco duplo apoiado em colunas semelhantes às referidas anteriormente com capitéis com motivos fitomórficos. Escavações na capela trouxeram à luz a existência de diversos túmulos de uma antiga necrópole medieval

Editado Abril 29, 2009 por Visitante

[MauroBrandão]

http://www.cm-sintra.pt

 

Fotos aguarde

Editado Maio 17, 2009 por Visitante

[MauroBrandão]

Sintra oferece um pouco de tudo: de palácios e casas senhoriais às encostas densamente arborizadas da serra, a jardins e parques românticos e exóticos; de igrejas e monumentos a excelentes restaurantes.

 

Declarada Património Mundial pela UNESCO, atrai milhares de visitantes ao longo de todo o ano, mas há sempre recantos tranquilos e isolados entre a exuberância arbórea da serra e a vegetação frondosa dos seus jardins.

 

É indispensável admirar o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena, o Palácio Nacional de Sintra ou o edifício da Câmara Municipal, passear pelas ruelas pavimentadas do centro histórico ou, para maior comodidade, visitar a vila numa das típicas carruagens puxadas por cavalos.

 

Mas não deverá satisfazer-se com isto, pois o concelho ainda tem muito mais para oferecer: os surpreendentes e românticos jardins que rodeiam o Palácio de Monserrate, as vistas espectaculares sobre a costa atlântica observada dos picos da Serra de Sintra, o Palácio de Seteais (agora um hotel e restaurante luxuosos), a encantadora povoação de Colares (onde um vinho famoso é produzido), os areais e restaurantes da Praia das Maçãs e da Praia Grande, ou ainda o Cabo da Roca, com o seu farol a assinalar a ponta mais ocidental da Europa.

 

Depois de ver todas estas maravilhas, poderá talvez dirigir-se à Várzea e escolher um dos seus restaurantes para se deliciar com o bacalhau ou o cabrito assado, terminando a refeição com a especialidade doce da região, as queijadas (pequenos bolos de queijo e canela) de Sintra.[creditos]Isabel Joyce[/creditos]

[MauroBrandão]

Algumas fotos de Sintra

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[MauroBrandão]

Sintra é uma cidade especial, tem tantos palácios que até confunde. O estacionamento é complicado, levamos uma multa por não colocar o parking, felizmente é só pegar a multa colocar o dinheiro dentro do envelope e colocar na caixa do correio, tomara que funcione.

 

Para ir ao Palácio de PenaSintra péga-se o busão que para em frente ao Palácio Real, no meu ver o mais bonito, construído pela rainha Dona Maria II, diversos reis habitaram o Palácio. Ao redor tem um jardim botânico enorme, eu me perdi na saída acabei indo por um caminho diferente saindo do outro lado do parque felizmente o busão passava por lá e retornei a porta principal, o pé parecia que pesava uns 20 kilos cada um.

 

Ficou para traz o Palácio de Monserrat, Muralha dos Mouros da Regalheira ninguém agüentava mais ver palácio.

Para conhecer Sintra, museus, todos os palácios um dia é pouco, até confunde onde a gente passa de tanta informação. Quem vai de Lisboa tem trem até Sintra e conexão de bus até os pontos turísticos.

[JUJU CARIOCA]

Para contribuir para o Forum, abaixo citarei algumas informações do site da revista viagem:

 

 

Atrações principais em Sintra: o Palácio Nacional, residência de governantes e reis desde o século 10; o Palácio da Pena (foto), uma extravagância construída no século 19 para o rei D. Fernando; as ruínas do Castelo dos Mouros, erguido no século 8, delineando o topo da serra; a Quinta da Regaleira, cheia de mistérios, com passagens secretas pelo imenso jardim.

 

Perambular sem rumo pelas ruas de Sintra é como mergulhar num romance de Eça de Queiroz. Em meio ao sobe e desce de ruelas e becos, suas narrativas do final século 19 parecem sempre tão atuais. Ainda está lá o seu hotel preferido (e o seu quarto no hotel), o Lawrence’s, citado em Os Maias, o mais antigo hotel da Europa, inaugurado em 1764 e reaberto nos últimos anos. E estão lá as suas famosas queijadas, o doce que virou símbolo da cidade - no caminho de volta à estação, faça uma parada estratégica na Sapa e leve algumas para comer no caminho. A viagem vai terminar tão doce quanto começou.

 

Em tempo:

1) O trem sai da linda Estação Ferroviária do Rossio, recém-reinuagurada, no centro de Lisboa - tem conexão com a estação Restauradores do metro. O percurso leva pouco mais de meia hora e custa € 1,65. Veja aqui.

 

2) Para subir até o Palácio da Pena, o melhor é pegar o ônibus de turismo, que circula com frequência e leva aos principais pontos da cidade (o bilhete é vendido na oficina de turismo do centro).

 

3) Se ainda sobrar tempo, ou se quiser voltar (vale!), pare em Queluz (na mesma linha do trem): ali está o palácio rococó do século 18 que conta parte da nossa história - ele foi construído para ser a residência da família real que foi no século seguinte para o Brasil. Estão lá os aposentos de Carlota Joaquina, o quarto onde D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal) nasceu e morreu e belos jardins geométricos de inspiração francesa.

[Studart]

SINTRA

 

Fomos ao Palácio Nacional da Pena e no Castelo dos Mouros, além do Museu dos Brinquedos, em Sintra. Na ida. visitamos o Palácio de Queluz e na volta, fomos até Cascais, finalizando no ponto mais ocidental do continente europel, o Cabo da Roca.

http://www.cm-sintra.pt. O trem estava incluído no Lisboa Card e durou menos de uma hora, tanto na ida, para Sintra, como na volta, via Cascais. Para ir de Sintra a Cascais, entretanto, tem que pegar um ônibus, creio que custou 3,50 Euros, até o final, no Cabo.

 

O Palácio Nacional de Queluz era a antriga Quinta dos Marqueses e Castelo Rodrigo e foi idealizado como palácio de recreiok da família real, de inspiarção rococó francês e com um grande jardim (grátis com o passe).

O Palácio Nacional de Sintra estava fechado a visitações. Foi a residência de verão da família real desde o Século XV até o começo do passado.

O Castelo dos Mouros é uma construção árabe do Séc. VIII, tomada pelos cristãos em 1147 (5 Euros, desconto com o passe)

O Palácio Nacional da Pena foi construído por D. Fernando, com influências da arte oriental, cúpulas e minaretes mudejares e elementoes decorativos manuelinos. Foi onde se albergou o último rei de Portugal, antes de ir ao exílio, na proclamação da República (desconto de 3 Euros com o passe). Tem que pagar o ônibus para subir ao castelo dos mouros e a este último palácio. A subida é longa e íngreme. Depois ainda tem que pagar um trenzinho, que sobe o último trecho. Tudo é opcional, mas é altamente recomendável, pela relação custo-benefício.

 

[align=]detalhe do jardim externo do Palácio de Queluz

 

Vista lateral do Palácio da Pena

 

 

De lá é possível ver o mar:

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Vale lembrar que agências como a Cytirama (http://www.tours.cityrama.pt) tem passeios de meio dia a Sintra, por E$ 54,00 (E$ 79,00 o dia inteiro), a Fátima, por E$ 59,00 (E$ 71,00 o inteiro), a Évora, por E$ 79,50, Lisboa by night, por E$ 64,00 (mais E$ 14 pelo jantar, opcional). A Viagens Portugal num dia (http://www.viagensportugalnumdia.pt) , possui preços um pouco mais baratos. A Best Day tambpem é uma opção, inclusive oferece pacotes a Coimbra e Porto por E$ 250,00. (http://www.bestday.pt)

[Viagens Lacoste]

Além dos já destacados Palácio da Pena, Castelo dos Mouros e Palácio da Vila, destaco ainda em Sintra a Quinta da Regaleira e o Palácio de Montserrate. São ambos muito perto do centro da vila e facilmente atingíveis a caminhar. Sintra é o meu local preferido de Portugal. Eu vivo a menos de 40 kms de Sintra. Vivo na parte sul de Lisboa e Sintra é na parte Oeste. Perto de Sintra o Cabo da Roca é o ponto mais ocidental da Europa continental.

 

Cumprimentos

[sovesky]

Não esquecer a fabulosa doçaria local.

Refiro-me principalmente aos Travesseiros e às Queijadas que são de comer e chorar por mais, principalmente quando estão quentinhos, acabados de sair do forno.

 

Os Travesseiros de Sintra são compostos por massa folhada e recheados de doce de ovos com amendoa, e um toque de açucar em pó polvilhado por cima.

 

 

As Queijadas de Sintra, são ainda mais famosas (e gulosas ) do que os travesseiros. São compostas por massa pasteleira regular e como recheio têm uma aglutinação de queijo fresco, gema de ovo, canela, farinha e açucar em pó. Curiosamente o sabor não lembra nenhum dos ingredientes, devido ao seu sabor único.

 

 

Para finalizar, recomendo visitarem a Pastelaria mais famosa de Sintra.

 

"A Piriquita"

 

 

Antiga fábrica de queijadas de Constância Piriquita que, em 1862, terá iniciado o fabrico destes bolos. Foi a única fábrica classificada com a mais alta distinção na exposição regional de Sintra em Setembro de 1926.

 

Boas dentadas

[plyro]

Olá

 

Vou pra Lisboa e vou ficar 3 dias.

Gostaria de saber se consigo ir a Sintra e Fátima no mesmo dia se eu alugar carro? Se é viavel, se é fácil estacionar e não é muito caro?

Em Sintra quero só conhecer o Palacio da Pena e Castelo dos Mouros, e depois passar no Cabo da Roca. E Fátima o básico.

Vou em três pessoas.

Pelo que vi de transporte público não é viável e os passeios por agencia ficam caros.

O que vocês me indicam? Não queria passar por Portugal sem dar uma passadinha em Sintra!!!

 

Valeu.

 

Ply