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Meu primeiro mochilão - Bolívia e Peru (março de 2014)


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Caramba, sabe p onde mudou o Loki? Fiquei lá quando fui em Setembro/13.

Sobre a bike no Downhill de Coroico, esse é um dos grandes "gargalos" que vi na contratação do passeio: a gente vai na confiança escolher a agência, achando que virá uma bike em perfeitas condições, até porque não temos condição de conferi-las na hora de comprar o pacote, e no dia seguinte vem uma bike que não está 100%, aí lá se vai a confiança e a segurança na aventura. Eu dei sorte ao contratar o meu, passei a noite toda torcendo para no dia seguinte cedo a agência não me dar o cano e ainda por cima aparecer com boas bikes. A única coisa que ficou a desejar foi a qualidade das fotos feitas pelo guia: câmera com resolução média, vídeos curtos e tal... Sorte que eu estava com uma Canon de 10.1Mpixels e deu pra fazer umas imagens legais... a Go Pro ainda era um sonho pra mim, mas já consegui a minha e na próxima aventura só vai dar "ela", hahaha. Tks pelo relato!

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Caramba, sabe p onde mudou o Loki? Fiquei lá quando fui em Setembro/13.

Sobre a bike no Downhill de Coroico, esse é um dos grandes "gargalos" que vi na contratação do passeio: a gente vai na confiança escolher a agência, achando que virá uma bike em perfeitas condições, até porque não temos condição de conferi-las na hora de comprar o pacote, e no dia seguinte vem uma bike que não está 100%, aí lá se vai a confiança e a segurança na aventura. Eu dei sorte ao contratar o meu, passei a noite toda torcendo para no dia seguinte cedo a agência não me dar o cano e ainda por cima aparecer com boas bikes. A única coisa que ficou a desejar foi a qualidade das fotos feitas pelo guia: câmera com resolução média, vídeos curtos e tal... Sorte que eu estava com uma Canon de 10.1Mpixels e deu pra fazer umas imagens legais... a Go Pro ainda era um sonho pra mim, mas já consegui a minha e na próxima aventura só vai dar "ela", hahaha. Tks pelo relato!

 

Então é bem isso mesmo amigo! Eles mostram uma bike na agência, e chegando lá no passeio é outra totalmente diferente, exatamente como você disse. Sobre o Loki, vou ver se encontro a sua nova localização em meus papéis e posto aqui. Nossa você conseguiu um Go Pro?! Ótimo cara! Ainda sonho com a aquisição da minha! Faça altas fotos e vídeos e relata pra gente! :D

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A caminho de Machu Picchu

 

Já em La Paz pegamos um táxi para a região do cemitério que é o local de onde partem as vans em direção a pequena cidade de Copacabana as margens do Lago Titicaca, o táxi nos custou BS 15. Assim que descemos do táxi fomos abordados por um senhor que nos ofereceu transporte até Copacabana “a princesinha do Titicaca” pela bagatela de BS 35 por pessoa. O transporte era um micro-ônibus verde, com poltronas confortáveis que logo partiu em direção a Copacabana. O micro-ônibus efetuou algumas paradas no caminho para pegar passageiros ao longo do percurso a mais demorada foi em El Alto assim que saiu de La Paz.

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O caminho é marcado por belas paisagens, montanhas nevadas ao fundo, e vilarejos que estavam ornamentados com balões de diversos formatos e fitas coloridas devido ao carnaval na Bolívia. Cerca de quase três horas depois chegamos ao Estreito de Taquile que é um dos locais onde o Titicaca se estreita possibilitando assim a travessia de balsas com ônibus, caminhões, motos e carros. Quando se chega nesse ponto é necessário que todos desçam, para que o micro-ônibus entre na balsa e realize a travessia. Os passageiros não tomam a balsa junto com o ônibus. Deve-se comprar um ticket em uma bilheteria que fica na margem do lago, e assim atravessar em pequenos barcos. O ticket da atravessia de barco custa BS 2 por pessoa. A travessia foi tranquila apesar das águas do Titicaca estarem um pouco agitadas naquela tarde devido ao vento frio que soprava dos Andes. Os barcos são mais rápidos que os ônibus então chega-se primeiro na cidade de San Pedro de Tiquina do outro lado do lago. Descemos e ficamos por ali durante alguns minutos esperando o nosso micro-ônibus dar as caras na margem, aproveitamos e compramos algumas batatas fritas e chocolates para comer no resto da viagem, com uma chola que tinha uma pequena tenda ao lado de um restaurante. Enquanto esperávamos fomos quase atingidos por balões cheios de água, vindo de uns meninos que estavam no alto de um prédio, além dos balões os pequenos estavam munidos de pistolas d’água. Descobrimos que na Bolívia em período de carnaval as crianças e adultos tem esse costume de brincar pelas calles com água. Mas também pude observar em La Paz que a prefeitura estava fazendo uma campanha para economizar água, se não me engano o contexto da campanha era: “Neste Carnaval derrame alegrias, não água” algo assim.

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Chegamos em Copacabana, descemos em uma praça e prontamente fomos em busca de uma passagem para Cuzco para o mesmo dia, na primeira agência não havia mais vaga para aquele dia. Tentamos a sorte em outra agência que ficava logo mais na esquina, e conhecemos uma chola muito simpática que as pressas ligou para o ônibus e confirmou três vagas, mas ele já estava saindo, a passagem nos custou BS 110 por pessoa pela Titicaca Tours, e corremos feitos loucos ladeira abaixo em direção ao local da partida do ônibus, mas chegando lá o ônibus já tinha partido sem nós. De repente olhamos para trás e ouvimos a chola gritar: - Amigos! Amigos! Acá amigos! – ela estava descendo a rua, com um óculos que o Jean havia esquecido no escritório da agência. Ficamos por ali durante alguns instantes, até a chola acompanhada de um senhor fretar um táxi, que custou BS 20 até a fronteira de Kasani, onde o ônibus estava esperando os passageiros passarem pelos trâmites da imigração.

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Ficamos na fila e após dar saída na imigração da Bolívia, era hora de atravessar o arco de pedra e dar entrada na imigração do Peru. Depois de algum tempo, todos os passageiros, em geral mochileiros passaram pelas devidas imigrações e o ônibus seguiu viajem em direção a Cuzco. Lá pelas tantas dois policiais do combate ao narcotráfico do Peru, entraram no ônibus e revistaram as bagagens de mão em busca de drogas, mas a vistoria não demorou muito e logo a viajem prosseguiu.

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Chegamos em Cuzco de madrugada. Assim que descemos do ônibus na rodoviária fomos abordados por um senhora de pele morena, cabelos longos e escuros, que nos ofereceu hospedagem em seu hostel, se tratava de D. Antônia, que demostrou ser muito solicita e simpática. Gostamos dos preços, pagamos o transfer até lá e aceitamos ficar hospedamos em seu hostel Inka Ollantay, por Soles 30 por pessoa.

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Fazendo aniversário em Machu Picchu - A cidadela perdida dos incas

 

Assim que amanheceu saímos para tomar café da manhã. As ruas de Cuzco próximas a Praça das Armas são em sua maioria todas estreitas e feitas de pedras. É necessário ter um pouco de atenção ao caminhar pois os carros surgem nas vielas a todo instante e geralmente o pessoal é um pouco “apressadinho” e não tem o costume de dar preferência ao pedestre. Não demorou muito e encontramos uma pequena lanchonete de uma senhora. O local exalava naquela manhã um agradável aroma de frutas frescas. Pedimos umas salteñas, um suco de frutilla e experimentamos a famosa Inka Kola. Voltamos para o hostel e eu usei a wi-fi para encontrar o endereço de uma agência que eu havia ouvido falar aqui no site do mochileiros, a NC Travel Cuzco do senhor Nicolas (EMAIL: info@nctravelcusco.com / reservas@nctravelcusco.com / TELEFONE: +51 84 235190 CELULAR: +51 984606757 / ENDEREÇO: Calle Triunfo 392 - Office: 210 - Arte Inka Shopping Center ). A agência está localizada próxima a Plaza das Armas no interior do Inka Shopping Center, que é um prédio antigo onde existem várias agências e algumas lojas. Entramos e fomos muito bem recebidos por uma das atendentes que se lembrou do meu contato por e-mail há alguns dias atrás. Contratamos o passeio de Machu Picchu com eles para o dia seguinte, que saiu por USD 115 dólares. Esses preços se referiam ao ingresso apenas para Machu Picchu USD 65 (pois não encontramos vagas disponíveis para Wuayna Picchu, só teria vagas livres apartir do dia 09 de março, então logo aconselho se você tem interesse em conhecer Wuayna Picch compre o seu ingresso antecipadamente pelo site do Perú) + o guia USD 10 + transporte de van ida e volta até a hidrelétrica USD 40 totalizando = USD 115. A gente pesquisou várias agências que estão em geral localizadas próximas a Praça das Armas e também até a do próprio hostel da Dona Antônia, porém todas estavam com preços muito altos quando comparado com a NC Travel Cuzco. Algumas tinham diferença de mais de USD 200. Não se preocupe se os serviços de determinada agência não for do seu agrado, o que não falta em Cuzco são agências de turismo, a maioria estão localizadas nas calles ao redor da Plaza de Las Armas, dando ao turista uma vasta gama de opções, então faça como nós, antes de contratar o serviço pesquise sempre! No dia seguinte chegaram do Brasil a Kátia, Edna e a Marcelle no voo das 6:00 horas vindo de Lima. Conhecemos todas e após conversarmos um pouco, saímos para almoçar em um restaurante que Dona Antônia nos indicou, que servia comida típica acompanhadas de danças típicas e apresentações culturais chamado La Cusqueñita. O lugar é amplo e agradável conta com mesas bem dispostas e ao fundo do salão existe um palco onde de tempos em tempos uma turma entrava fantasiada e dançava para o público. O restaurante conta com um cardápio rico e variado típico do Perú. O atendimento é ágil e automatizado, e os preços são excelentes. Se ficar em Cuzco não deixe de conferir, é uma ótima opção para comer-se bem e ainda apreciar um pouco da cultura peruana. A van nos pegou de manhã no hostel por volta das 8:30 hrs como combinado e seguimos viagem com outras pessoas de diversos países. A estrada é boa, asfaltada e bem sinalizada. A paisagem é montanhosa e com cenas rurais. Algumas horas depois chegamos em Ollantaytambo. Edna e Marcelle desceram e optaram por seguir viagem no trem da Peru Rail até Águas Calientes. Já eu, Kátia, Jean e Rômulo seguimos na van em direção a hidrelétrica. O caminho até a hidrelétrica é sinuoso, e bem perigoso devido a grande altura que se encontra a estrada. Praticamente durante todo o percurso a estrada segue serpenteando-se a beira de precipícios e desfiladeiros, há risco de desmoronamento e de colisão, então sempre que existia uma curva na estrada o nosso motorista sempre muito atento reduzia a velocidade e tocava a buzina alertando um possível veículo que pudera estar logo a frente. Depois de algumas horas, chegamos na hidrelétrica. Esse é ponto final das vans vindas de Cuzco. Então é necessário seguir até a pequena cidade de Águas Calientes de trem ou fazendo a típica trilha. Optamos claro, pela segunda opção. Começamos a trilha por volta das três e meia da tarde. O caminho é muito agradável pelos trilhos do trem floresta a dentro, em uma cadeia de montanhas de beleza inigualável, as margens do rio Urubamba, cuja águas agitadas é ideal para a prática de rafting (vide com as agências em Cuzco). Durante a trilha é normal você se deparar com mochileiros de todos os lugares do mundo, que assim como nós visava o meio mais econômico de se chegar a cidade portão de Machu Picchu, visando o útil ao agradável tendo a oportunidade de realizar essa trilha. Já era noite quando chegamos em Águas Calientes, então não esqueça de levar uma lanterna, caso anoiteça antes de você chegar no povoado. Águas Calientes é uma cidade charmosa mesmo que pequena, que está instalada aos pés da montanha de Machu Picchu. Percebe-se que o trem ali não é apenas um mero transporte, e sim o elo que faz a conexão daquele lugar com o resto do Perú. A cidade e a população depende muito dos benefícios que o trem trouxe de um modo geral para o povoado. Caminhamos até encontrar o hostel Pirwa que a Kátia havia reservado para todos nós ainda no Brasil. A diária nos custou Soles 33 por pessoa. O hostel é bom e confortável. Possui três andares, com quartos distribuídos em um corredor principal, e conta com duchas quentes, quartos com ou sem banheiro privado e wi-fi. Realizamos o check-in, deixamos nossas mochilas e fomos procurar algo para comer. Jantamos no restaurante Inti House que tinha excelentes pratos. No hostel conhecemos o nosso guia Beto que nos passou instruções de como proceder no parque de Machu Picchu, além de dar inúmeras dicas. A noite escuta-se o barulho do rio que corta a cidade, porém não foi algo que chegou a incomodar o nosso sono. Acordamos de madrugada, por volta das 4:30 da manhã, pegamos nossa mochila de ataque previamente preparada e seguimos para o ponto de onde os ônibus partem para subir a montanha sagrada dos Incas. No local existia uma fila que serpenteava rua acima. Após compramos o ticket de subida e descida, cujo valor era de USD 22, embarcamos e seguimos no ônibus. A subida é tranquila, a estrada faz algumas curvas até chegar no portão de controle de Machu Picchu onde apresenta-se o ingresso no controle existente logo na entrada do parque arqueológico. Entramos o nosso guia Beto no local combinado na noite anterior. Ele se mostrou muito simpático e bem explicativo durante todo o tour. As vezes quando o grupo se dissipava, assim como todos os outros guias Beto carregava uma bandeira, e sempre que julgava necessário balançava freneticamente a bandeira pedindo para que o grupo se reagrupasse. No parque existem guardas que fazem a fiscalização e monitoramento das áreas de risco, afinal dependendo do lugar qualquer deslize pode ser fatal. A sensação de estar ali é realmente indescritível. O lugar possui uma atmosfera fantástica. Só estando ali para sentir a energia que o lugar emite nas pessoas. Tudo é muito bonito e encantador. Desde as ruínas muito bem conservadas, às lhamas que pastam tranquilamente a grama verde que cresce em meio as pedras. Ficamos no parque até por volta de meio-dia e logo tivemos que descer porque precisaríamos estar na hidrelétrica as 14:30 hrs para pegar a van que nos levaria de volta até Cuzco. E esse foi um de nossos grandes erros de logística, porque Machu Picchu pede um dia inteiro de visita. Então para que você possa desfrutar e conhecer o parque todo, sem pressa, coloque o seu retorno para dia seguinte, independente se for voltar de van ou trem, e fique mais uma noite no povoado de Águas Calientes. Descemos e almoçamos uma pizza “muy rica” em um dos restaurantes e como era o meu aniversário tive o prazer de comemorar meus vinte e quatro anos muito bem ao lado dessa galera animada que cantou parabéns para mim lá dentro. Como estávamos ainda cansados da trilha do dia anterior, resolvemos voltar para a hidrelétrica no trem da Peru Rail. A estação de trem fica do outro lado do rio, após um mercado coberto de artesanato que existe assim que se atravessa a ponte. A nossa passagem de trem até a hidrelétrica custou USD 21 por pessoa em classe econômica. Também é possível voltar diretamente para Cuzco comprando a passagem na modalidade bimodal. A passagem recebe esse nome porque um trecho é realizado de trem até a estação de Ollantay e outro trecho é realizado de ônibus até a cidade "umbigo" do império Inca, fazendo assim jus ao nome. O preço da passagem bimodal de volta a Cuzco estava custando USD 90, achamos o preço absurdamente caro ::ahhhh:: . Já no trem vimos que o vagão econômico é bem confortável, o trem possui teto de vidro e o espaço das poltronas que são acolchoadas, é bem amplo e ainda podemos contar com uma mesa dobrável a disposição dos passageiros, o vagão também possui banheiro nos fundos. O trem faz todo o percurso que fizemos anteriormente a pé na volta. Chegamos na hidrelétrica com alguns minutos mais cedo em relação ao horário da saída estimado da nossa van. Entramos sentados e tivemos que aguardar ainda durante alguns minutos, porque estava faltando algumas pessoas para fechar o retorno. Não tardou muito e logo fizemos todo o trajeto de volta para Cuzco, passando novamente pelos precipícios e pela cadeia de montanhas as margens do Rio Urubamba. Chegamos em Cuzco por volta das 22:00 a van nos deixou em uma praça pouco acima da Plaza das Armas, logo já estávamos confortáveis nas nossas camas, e naquela noite cheguei a conclusão que foi um dos melhores aniversários que eu já tive, porque aquele dia em Machu Picchu com meus novos amigos para mim, sem sombra de dúvida tinha sido o meu maior presente. Com certeza será algo que não irei esquecer tão cedo, lembrando sempre com muita alegria e entusiasmo. No próximo post vou estar colocando algumas fotos desses dois dias e também darei continuidade ao relato dos passeios.

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