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Fotos e lembranças,de vários lugares do mundo, sendo 90% deles todos no Rio Grande do Sul.


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jaquirana.rs.1844.jpgDia de sol lindo na Serra Gaúcha, e o destino escolhido é Jaquirana/RS, acerca de 130 km de Caxias do Sul. Uma das cidades que compõem a região dos Campos de Cima da Serra, próxima a Cambará do Sul e Bom Jesus. Não fazia muita ideia do que me esperava, sabia que os atrativos da cidade são: Cachoeira Princesa dos Campos, Passo do "S", Cristo Libertador, Cachoeira dos Venâncios e Rio Tainhas (segundo o blog:pesquisandocidades.blogspot.com.br). O caminho até Jaquirana é tranquilo, e 99% asfaltado, primeiro pela RS 453 e depois mais 48 km pela RS 110. As paisagens na RS 453 já são bem bonitas, caminho para São Francisco de Paula, coxilhas e cercas de pedra. Mas na RS 110 a coisa aumenta de nível, as 
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paisagens a beira da estrada são embasbacantes, vales, morros, abundantes florestas de araucárias, e várias outras arvores, um cenário de filme realmente. Pena não conseguir registrar direito, pois, se fosse parar a cada quadro lindo que visse, não conseguiria chegar nunca ao destino. Indo a Jaquirana realmente a atração principal é o percurso, um verdadeiro paraíso verde. E no caminho avisto uma placa Passo do "S" a 7 km. Por quê ir? Por quê não ir? Vamo-lo. Estrada de terra, com muitas pedras, mas muitas pedras mesmo! Me fez lembrar a cidade de Mata, onde trabalhei por 9 anos, a cidade da pedra, mas Jaquirana não perde muito. Os 7 km são dos grandes, parecem 10 km ou mais, muito buraco, barro e pedregulhos. As paisagens são bonitas,  
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mas é difícil se concentrar quando seu carro esta sendo triturado pelas pedras. Percurso para fazer de Jeep, e não num 1.0 popular (meu caso). Quando parecia que não ia chegar nunca, mais um pouco e chego, uffa! O lugar é deslumbrante, um bonito percurso d'agua, e uma cachoeira, que estava jorrando água forte e abundante. Que lugar! Valeu o sacrifício. Fico um tempo admirando o local, e volto o caminho tortuoso rumo a Jaquirana. Mais uns 35 km de asfalto, repleto de belas coxilhas verdejantes e chegamos. Logo na entrada da cidade, fica o Cristo Libertador no alto de um morro, mais de 100 degraus, é bom estar em forma para subir. O monumento é bem interessante, e da para tirar boas fotos de lá. Mais umas voltas pela
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pequena cidade, com bonitos casarões de madeiras, uma bonita praça, um igreja de madeira em frente a praça, curiosíssima. A cidade rende boas fotos, e parece fazer parte de um tempo distante, por sua arquitetura e calmaria. A fome bateu e fui fazer um lanche, como não havia muitos lugares, fui no primeiro bolicho que achei, lugar meio insalubre, com um individuo sentado tomando um latão de cerveja, mas mesmo assim, me arrisquei a pedir um pastel duvidoso e uma água. E esse foi meu passeio por Jaquirana, repleta de campos verdejantes, colinas, coxilhas, florestas, morros, um lugar incrível pra quem gosta de um programa mais hots. 
 
Outras Imagens:

 
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Prólogo: Rumo a mais épica jornada feita até então, o plano era arrojado, percorrer cerca de 800 km, varando o Rio Grande do Sul, em mais de 10 horas de estrada, em um só dia, com destino a Ametista do Sul.RS e Derrubadas.RS; e registrar tudo que de interessante houvesse no caminho. "E se Fomos"! Saímos da base, Santa Maria.RS (coração do Rio Grande), ás 5 hrs e 30 min, em um domingo de agosto, quebrando o silêncio da madrugada, e rompendo aquela negra noite sem luar. Licença poética a parte. O inicio do percurso foi punk, muita escuridão, serração (neblina, nevoeiro, chame como quiser) e um frio de 5 graus, além das péssimas condições das estradas. Realmente viajar pelo Rio Grande, é coisa pra louco! (Eu). Passando por Cruz Alta, em torno das 7 horas, a serração apertou, e para piorar atropelei um baita cachorro morto, que estava bem no meio da estrada. Aquele enorme estouro! Achei que tinha quebrado o para-choques. Mas nem parei para olhar, só pararia se cai-se alguma coisa (graças a Deus isso não aconteceu). Mais adiante em um dos trevos de Panambi, outro estrondo. Uma monstruosa ondulação bem no meio da rótula. O carro deu um pulo, e minha esposa que estava dormindo deu outro! Putz! Se continuar assim não chego com o carro inteiro (pensei eu). Mas é bravo meu vermelhão 1.0, com seus mais de 150.000 km rodados. E o dia foi amanhecendo, e as coisas melhorando.   
 
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Condor.RS:  Primeiro registro fotográfico foi da cidade de Condor, e seu belo Pórtico, e um primoroso "Letreiro Verde", a esquerda do trevo de acesso, cidade evidentemente de origem alemã, também avistei umas bonitas paradas de ônibus ao longo da rodovia. Como a viagem era longa o negócio seria dar pequenas e rápidas paradas nas atrações do caminho. Mais informações da cidade aqui: Blog:Pesquisandocidades:Condor.
 
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Palmeira das Missões.RS: Pelas 9 horas, chegamos a missioneiríssima Palmeira. Umas das maiores cidades da região, com seu belo Pórtico e praças. Tiramos fotos na Praça da Prefeitura, onde fica o emblemático, Monumento ao Soldado "Pé no Chão". Simbolo cheio de história, que representa os soldados da região que foram lutar na revolução de 1932, e como não possuíam o habito de usar botas, acabaram lutando de pé no chão. No dia me chamou atenção existirem dois ninhos de João de Barro, um em cada ombro da estatua. 
 
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Boa Vista das Missões.RS: 
Havia pesquisado que a cidade possui uma praça, com Topiarias, estatuas feitas com arbustos. É a praça Maria Goretti, próxima a prefeitura. E fui lá conferir, como estamos nos dias frios de agosto, as esculturas não estão tão vistosas, com as folhagens um pouco queimadas. Mas fica o registro, a prefeitura também me chamou bastante a atenção pelo capricho da ornamentação verde em seu entorno. Mais sobre a cidade:pesquisandocidades.Boa Vista das Missões.
 
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Frederico Westphalen.RS: Hora de cruzar por FW, uma das maiores cidades do norte do estado. Confesso que não sabia muito da cidade, apenas que possuía uma bonita igreja e um campus da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). O desenvolvimento da cidade surpreendeu, pela quantidade de edifícios altos, para uma cidade de 30 mil hab. Fui a praça central, muito bonita por sinal,  e tirei muitas fotos da Catedral Santo Antônio. Pio Bela e Imponente. Fica no ponto mais alto do município, e por isso parece maior ainda, parece gigante na verdade. E pode ser vista até da rodovia. Ainda avistei uma rua muito curiosa, coberta com arcos da cor rosa. Mas essa não deu para fotografar. Frederico passou um impressão muito boa, pena não ter tempo para explorar melhor. 
 
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Ametista do Sul.RS:  Chegar a Ametista foi um tanto penoso. Vou explicar: a cidade fica a 25 km de FW. uns 10 km, por uma estrada com asfalto bem ruim, cheio de buracos, e minada de quebra-molas. Coisa que me deixa irado. É essa quantidade de quebra-molas, em ruas de péssima qualidade. Em Ametista tinha quebra-molas, até em rua calçada, e pior, o calçamento era péssimo. enfim... Voltemos a vaca-fria. Depois desses 10 km de asfalto ruim, se pega mais 15 km de estrada de chão, cheia de pedras. Me pergunto como uma cidade dita turística, pode ter um acesso tão precário? Ok. Chegamos... Daí vou em direção ao Ametista Parque Museu, onde diz que tem minas para visitação, e outros tantos atrativos. Chegando lá... Estava fechado! Como assim? Atração turística fechar em domingos e feriados É O FIM DA PICADA! um cartaz dizendo que não abriria no dia dos pais. Imagina viajar 5 horas pra isso. Claro que cometi um erro, não liguei antes. Então amiguinhos fica a dica, liguem sempre antes para a atração que forem visitar. Fiquei profundamente desiludido. Deu ainda para visitar a praça central, com a Piramide Esotérica, uma atração legal até. E a igreja São Gabriel, toda cravejada com pedras preciosas. Isso mesmo! Uma igreja repleta de pedras preciosas, se me contassem eu não acreditaria. A Igreja é deslumbrante, com mais de 40 toneladas de pedras. Incrível. No dia que fomos tinha uma "vovozinha" coisa mais querida que recepciona a gente, explica a história da igreja. A igreja e a praça salvaram a visita a cidade. Ainda compramos umas pedras na rua próxima ao museu. Mas fica a dica pro povo de Ametista do Sul, que se realmente querem ser uma cidade dita turística, tem que melhorar as estradas, as ruas de calçamento são muito ruins também. Não basta ter o atrativo, tem que oferecer infraestrutura para o visitante. Então entre desilusões e atrativos ficamos no zero a zero, pois, estava com grandes expectativas, acreditando que é um dos grandes atrativos do estado, depois dessa caiu um pouco no meu conceito. Mas com certeza é um passeio bem interessante por quem estiver cruzando pela região.   
 
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 Rumo a Maior Queda D'água Longitudinal do Mundo. Salto do Yucumã. Derrubadas.RS.Ago.2018.Varando o Norte do RS Parte 2

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Seguindo o baile: Saímos de Ametista do Sul.RS, em torno das 11 horas, e fomos em direção  a próxima parada, o fabuloso: Salto do Yucumã, no município de Derrubadas.RS. Fronteira com a Argentina, extremo noroeste do estado. De Ametista do Sul para Derrubadas são cerca de 90 km. estrada boa (para os padrões gaúchos), sem pedágios. Dando rápidas paradas para registrar o belo no caminho, sempre que possível.   

 

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Taquaruçu do Sul.RS: Nunca ouviu falar? confesso que nem eu. Rápida parada para registrar o pequeno pórtico da cidade, mais um marco geográfico para a coleção. E bem interessante haver também no local, uma estatua de um peixe, de uma junta de bois, e outras. Taquaruçu pareceu ser uma cidade bem interessante, pena o tempo ser curto e a viagem longa.

 

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Vista Alegre.RS: Confesso também que pouco sabia da cidade, apenas que possui uma bonita igreja e Pórtico. Fotografei o pórtico de entrada. E interessante que a poucas quadras já havia outro pórtico igual, mas de saída. Cidade assumidamente pequena. 

 

 

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Palmitinho.RS: Essa sim uma cidade um pouco maior, e até pensamos em almoçar lá, e haviam bonitos restaurantes perto da praça da igreja. Mas todos fechados. Restaurante fechado ao meio dia de domingo, que dizer né... Fotografei o simpático pórtico, a bela e alta igreja, e seguimos em busca da refeição. 

 

 

 

 

Tenente Portela.RS: Ultima parada antes de Derrubadas, e a fome

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foi apertando isso passado 12 h e 30 min.  E fomos catar um restaurante. E pensei, pela lógica das viagens anteriores. Em cidade pequena se come bem e barato Achamos uma churrascaria perto da rodovia. E barato até foi, R$ 15,00 por pessoa buffet livre, com direito a uma carne do churras. Mas para nossos padrões a comida não era tudo aquilo, por isso não vou citar o estabelecimento. Paramos para tirar umas fotos do belo pórtico da cidade, e acabamos atrapalhando namoro de um casal, que estava em um carro estacionado por ali. Turista chato empatou o love (risos), faz parte... Detalhe Importante:Tenente Portela é em geral o ponto de apoio para que visita Derrubadas, pois possui uma boa rede hoteleira, restaurantes e afins. E fica a uns 20 km de distância.

 

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Derrubadas.RS: De cara nos deparamos com um bonito pórtico, e vamos entrando na pequena cidade, e seguindo as placas indicando o Parque do Turvo, onde fica o salto. Do pórtico ao parque são uns 5 km. Chegamos ao parque onde temos que pagar R$ 16,00 (cada), e o automóvel foi revistado por um policial. O parque tem algumas regras como: É proibida a entrada de bebidas alcoólicas, não é permitida a entrada com animais domésticos, pesca e caça são proibidas, não é permitido tomar banho de rio no Salto do Yucumã. Além disso é bom saber que não existem lanchonetes e restaurantes dentro do parque. É preciso levar bebidas e comidas. Também não há como se hospedar dentro do parque, ou seja, é um passeio bem rústico, sem regalias e conforto. Depois da revista encaramos 15 km, por uma estrada, se é que da pra se chamar assim, é mais uma trilha, cheia de pedras, buracos, e que se anda no máximo a 30 km, e

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demora uma eternidade para chegar ao salto. Aí me dei conta que o negócio é roots mesmo. Se for visitar prepare-se. Enfim chegamos ao local do salto, onde até tem uns quiosques, e umas churrasqueiras, mas só isso, nada mais.  Dentro do Parque você esta por sua conta e risco. Descemos do carro e pegamos a trilha do Salto. Mais uns 500 metros, e saímos na beira das quedas. Que é na verdade um caminho cheio de pedregulhos, bonito mas bem ruim de andar,  que dão um panorama meio agreste ao lugar. E lá se pode chegar até a beira das quedas. Não existe

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fiscalização, salva-vidas, nada. Mas o lugar é realmente lindo, parece uma usina hidroelétrica natural, com infindáveis quedas, numa mesma altura, que vão até onde o olhar alcança. Formando o que parece uma queda d'água infinta, pois, o salto é curvo, então não se enxerga o começo nem o fim. Apesar de toda dificuldade de acesso, e da completa falta de estrutura o lugar é paradisíaco. De uma paz e

 

 

encantamento únicos. Ali ficamos um bom tempo curtindo o sol, pois o dia estava lindo, ouvindo o som das quedas e a sentindo a brisa do vento. E vendo um bote turístico argentino, se aventurar dentro das quedas. Pois é... Se quiser passear de barco tem que ir pro lado argentino, pois, só os hermanos oferecem tal passeio, lá do outro lado, no Parque Yaboti, onde o salto é chamado Moconá. E tem esse parque com muito mais infraestrutura, passeios, cabanas e afins. Dessa vez ficamos do lado brasileiro mesmo, olhando os gringos se refestelarem. Até tentamos chegar ao fim ou começo das quedas mas desistimos cansa muito andar pelas pedras, e revolvemos ir

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embora, pelas 15 horas, até porque não tem muito como ficar, pela falta de lugar para se abrigar do sol. A única estrutura no local são duas taquaras com um pedaço de isopor pendurado, indicando a saída. Turismo no RS é assim meu povo. E fica a reflexão que assim como em Ametista do Sul, pouco adianta ter o atrativo turístico, se não há o receptivo e a estrutura.  

 

Mas calma que ainda não acabou, o melhor ficou para o final, parte 3 no próximo post. 

 

Gastos: almoço R$ 35,00, entradas no parque R$ 32. 

 

Mais Fotos:

 

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  • 2 semanas depois...
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Três Passos.RS: Retornando do salto do Yucumã, decidi visitar uma atração que havia encontrado por acaso no facebook, o Jardim Temático Rücker -Thal. Pela internet as fotos eram interessantes, mas não dava para ter ideia da grande surpresa que estava nos aguardando. O Jardim é idealizado por Mauro Rückert, e fica localizado na rua Silva Jardim, 385, localidade de Padre Gonzales, na cidade de Três Passos.RS, um pouco afastada do centro da cidade. Saímos do asfalto e entramos por ruas de terra, na localidade, até chegarmos em frente a casa. Que de pronto já chama atenção, repleta de arbustos em forma de esculturas e estatuas de concreto, dentre outras obras de arte. Batemos palma em frente a casa, e fomos atendidos pela simpática esposa de 
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Mauro, senhora Teresinha Rückert, que foi nossa guia pelo fantástico mundo criado pela imaginação do artista. Se o Jardim já encanta pelas belas esculturas, super detalhadas, a visita guiada nos surpreende levando a um mundo de sonhos e pura criatividade. Mauro com sua percepção e genialidade de artista, foi cobrindo cada canto do terreno, com esculturas, que vão contando um pouco da história de sua família, seja de sua origem ou fatos engraçados vividos. Então ao vermos a estatua de um coelho, não é apenas isso, e sim uma história em forma de estatua, onde nos é explicado que remete a um episódio, onde Mauro colocou feijões dentro dos 
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ovos de pascoa para pregar uma peça em uma tia. E assim cada peça vai criando vida, e nossa imaginação viaja por esse mundo de sonho. É impossível descrever  tudo que existe no local, mas dentre as muitas atrações existe um labirinto verde; uma cabana de faroeste,  um museu que conta um pouco da genealogia da família, e da imigração alemã. A visita durou quase uma hora, mas não vimos o tempo passar, pois a cada passo é um mergulho que mistura história e fantasia. Ficamos encantados com o preciosismos e requinte das obras, onde por exemplo a réplica de uma igreja, possui até os bancos e altar em seu interior. Se formos nos ater a cada detalhe e histórias, da para passar um dia inteiro no local, mas como já estávamos cansados dos mais de 500 km de estrada e aindatínhamos uns 300 pela frente a visita foi rápida, mas maravilhosa. Nessas mais de 200 cidades visitadas no RS, dentre várias atrações e museus, o Jardim Rückert-Thal, foi sem duvida uma das melhores surpresas, e a cereja do bolo dessa nossa aventura na Rota do Yucumã.  Então se cruzar por Três Passos, não deixe de visitar. Fica o nosso parabéns ao Mauro e sua família que presentearam o Rio Grande com esse grande atrativo.

Mais Fotos:
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Sexta-feira, feriado de finados, dia lindo, um convite para desbravar novas paragens. Destino da vez Parque Jorge Kuhn, na cidade de Picada Café, a 75 km de Porto Alegre. Passei várias vezes pela frente, mas nunca que achava o lugar, até entrei certa vez na cidade para procura-lo, mas dei com os burros n'água. Mas foi tontice minha, pois, o local é muito fácil de achar, é a beira da estrada, tem placa e tudo. Um pouco antes do pórtico da cidade, o endereço ta aí, para por no GPS: R. Profa. Marta W Kirchner, 707, Picada Café - RS.  Eram umas 3 horas da tarde, um sol agradável vários automóveis estacionados, e algumas pessoas
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passeando desfrutando da beleza do parque. A entrada é gratuita! No parque existem belas edificações antigas, que rendem lindas fotos, o principal atrativo é o Antigo Moinho, mas existe também um lago, um Museu do Açougueiro, dentre outros atrativos. É perfeito para um passeio relaxante, curtindo a natureza e a paisagem. Muito procurado por turistas da região metropolitana de Porto Alegre, em busca de um pouco de paz. Visitamos alguns artesanatos do parque, onde num deles fomos muito bem recebidos pela professora Neusa, que nos explicou que no local do parque, antigamente era moradia do comerciante Jorge Kuhn, que recebia tropeiros vindos do norte do estado, servindo de estalagem e armazém de secos e molhados. E pelo fato de ser uma parada frequente para quem ia para capital, tomar um café, ficou conhecida como Picada do Café, dando assim 
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mais tarde origem ao nome da cidade, onde se tirou o "do", para ser fundado o município de Picada Café. Na edificação maior além de artesanatos, existem um armazém com diversos produtos coloniais, além de cervejas artesanais, e outros quitutes. Ao lado fica o Museu do Açougueiro, com algumas fotos e utensílios, e junto um restaurante. Então fica a dica desse lugar encantador no caminho entre Porto Alegre e a Serra Gaúcha. 
 
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Lindo dia de finados e a estrada chamava para um passeio. Destino da vez: Parque do Mosaico ou Caminho da Serpente Encantada, na cidade de Morro Reuter/RS, a 65 km de Porto Alegre. O lugar é um misto de Parque e Ateliê a céu aberto, criado pela artista Cláudia Sperb. Chegamos ao parque em torno das 16 horas, pagamos a entrada de R$ 15,00 (por pessoa). O lugar não atoa é chamado de parque do Mosaico, pois, a artista o construiu quase todo repleto de mosaicos, que me lembraram muito a escadaria Selarón do Rio de Janeiro. Proporcionando ao visitante um mergulho, nesse mundo mágico e fantástico, criado pela artista. A visita é auto guiada, e o
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parque não é muito grande, sendo fácil de percorrer, é só seguir as escadarias, e ir se encantando na profusão de obras de arte, escadarias repletas de azulejos, mosaicos, esculturas e painéis. Se me pedissem para resumir o local em uma palavra diria: "Good Vibes". O parque tem um ar riponga, e é um convite ao relaxamento, com vários locais para que o turista sente e curta o ambiente. No dia que fomos, haviam pessoas tocando violão, o que contribuía para essa sensação. No Parque existem umas três edificações, sendo uma a residência da artista, outra um sala de convivência, onde o turista pode sentar, e apreciar mais de 150 obras de artistas diversos, e também tomar um café se assim preferir. O ponto alto do lugar é o por do sol, no mirante, que oferece ao visitante uma linda vista. Então fica a dica de um belo lugar próximo a Porto Alegre, para quem quer fugir do stress da cidade grande e recarregar as baterias. Morro Reuter, possui também outros ateliês e restaurantes para visitação, é só pesquisar e ir.  
 
Outras Fotos:
 
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Sexta-feira ensolarada, perfeita para se pegar a estrada, e lá vou eu, descer a Serra mais uma vez. 
 
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1ª Parada: São Sebastião do Caí.RS: Me sentia com certa divida com esta cidade, sendo que já passei por elas inúmeras vezes, pois, é um dos caminhos entre a Serra Gaúcha, e a Região Central do Estado. Mas meu único registro havia sido uma foto desfocada da igreja. Então "bora lá". Marquei como destino o Parque Centenário, palco da principal festa do município. A FESTA NACIONAL DA BERGAMOTA (que ocorre geralmente no mês de maio). Para quem é estrangeiro, ou seja não é gaúcho, bergamota é como chamamos aqui a tangerina. A cidade é famosa também pela fabrica da Oderich, empresa de alimentos bem conhecida no Rio Grande do Sul, tanto que um dos símbolos da cidade é o "Latão da Oderich". Um monumento que imita uma lata de salsicha da empresa, e fica no parque centenário. O parque esta muito bem conservado, bem florido, e convida a dar um passeio. O parque estava vazio e consegui boas fotos, e até um lago tem. Bom lugar para levar as crianças, ou simplesmente tomar um mate e ver a vida passar. De resto dei uma volta pela cidade e tirei umas fotos da bela igreja luterana e da prefeitura. São Sebastião do Caí, possui algumas bonitas edificações, e um centro bem interessante, com barzinhos e quiosques. 
 
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2ª Parada: Triunfo.RS: Cidade muito mais conhecida pelo seu Polo Petroquímico, do que pelo seu potencial turístico, mas vamos lá! O lugar se encontrava agitado, pois, estava acontecendo a feira do livro do município, o que dificultou um pouco os registros fotográficos no local. Estava até difícil de encontrar um lugar para estacionar, naquela quente tarde de primavera gaúcha.  Estacionei próxima a Orla. Sim Triunfo possui uma Orla, pois é banhada pelo Rio Taquari. Haviam alguns barcos ancorados, e deu para curtir um pouco aquela vista nostálgica de algumas embarcações passando lentamente. Depois foi seguir registrando os imponentes casarões coloniais, que circundam a orla. Como a prefeitura, a secretaria de turismo e outros. Fui subindo aquelas ruas estreitas sentindo estar em outra época, admirando suas casas com sua arquitetura rebuscada, muitas em ótimo estado de conservação. Cheguei a igreja, bela e ao mesmo tempo singela, em branco e azul, e seu interior em estilo barroco, lembrando muito a igrejinha de Trancoso na Bahia, que visitei anos atrás. Próximo haviam várias outras edificações interessantes, casas e casarões. Como o Teatro União, a Secretaria Municipal de Educação, dentre outros. A cidade possui uma atmosfera antiga, mas das cidades com legado Colonial no estado é uma das mais bem conservadas. Só vi tanto capricho na cidade de Lavras do Sul, que também possui um belo acervo histórico arquitetônico. Então fica a dica para quem quiser aproveitar um passeio cheio de história e belezas arquitetônicas. 
 
Mais Fotos:

São sebastião do Caí.RS

 
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Triunfo.RS

 
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Passagem rápida por Casca.RS, Vila Maria.RS e Marau.RS.Dez.2018 

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Uma linda tarde de sol, e ouço o chamado da estrada, bora desbravar caminhos nunca dantes trilhados. Saindo de Caxias, Road trip rápida por Casca, Vila Maria e Marau. 
 
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1ª Parada: Casca a Capital gaúcha do leite. A cidade não é muito grande com seus 8.000 habitantes, e fomos passando pelas rua até chegar a praça independência, onde fica a linda igreja São Luiz Gonzaga, principal atrativo do centro da cidade. A igreja impressiona pelos requintes de seus detalhes e ornamentos. A praça também é bonita e bem arborizada, também conseguimos ver algumas belos casarões em madeira bem preservados no centro da cidade. Uma tipica cidadezinha, calma e pacata, mas bem desenvolvida. A cidade possui ainda como outros atrativos a Praça Dr Jorge Haroldo Moneiro Pífero, o Museu e Casa Pinzetta, Museu Besson, alguns Sítios Arqueológicos, com habitações indígenas, localizadas em diversos pontos do interior do município; e o Rio Carreiro que cruza a cidade. além de diversas cascatas no interior do município. 
 
 
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2ª Parada: Vila Maria, Capital Regional do Ecoturismo. Vila Maria é uma cidade bem pequena, mas cheia de atrativos, no dia que passamos por lá, ficamos encantados com o divertido Pórtico da cidade, que anuncia a vocação para o esporte de aventura no município, com homenzinho fazendo rapel nas letras do pórtico. Depois fomos na praça node fica a igreja, e rende belas fotos, havia uma turma de jardim da infância, sendo guiada pela professora para admirar o presépio de Natal. A cidade é um belo convite para quem gosta de cachoeiras, rappel e esportes na natureza, oferecendo ao turista, como principal atrativo da cidade a Cascata do Maringá: localizada a 10 km da cidade, uma das mais belas quedas de água da região com 54 metros de altura; mas as opções são inúmeras como: 
Monte di Vedana: Localizado a 4Km da cidade, este paredão de rocha com 60 metros de altura, rodeado de mata nativa, onde acontecem as atividades de rapel e a trilha que leva até aos mirantes naturais no topo do morro com uma vista fantástica do vale, no local também se pratica a escalada e o rapel. 
 
Cascata das Bruxas: A 13Km da cidade, a Cascata das Bruxas, com 37 metros de queda de água, além de ter uma estória incrível, ainda oferece uma fantástica vista do cânion, formado por uma garganta com mais de 1Km de extensão e 80 metros de profundidade. No local ainda se pratica o Cascading (rapel de cachoeira) e o Canioning (caminhada dentro do cânion pelo leito do rio).
 
Refúgio Ecológico Colônia Paraíso:
A 17 km do centro de Vila Maria, esta área de preservação permanente situa-se na parte inferior do Cânion da 18 Roso; 
 
Cascata do Porongo:
camping localizado a 4 km da cidade com uma bela cascata de 31 metros de queda d'água, campo de futebol, área para acampamento e quiosques com churrasqueiras. 
 
 
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3ª Parada: Nossa passagem por Marau foi bastante rápida, fomos direto ao centro na Praça Elpidio Fialho, toda enfeitada para o Natal, possuindo uma bela fonte. Em frente a praça, fica a Igreja Matriz Cristo Redentor com seu bonito campanário. A cidade é de porte médio com seus 43 mil habitantes, e estava bem movimentada. E possui diversos atrativos naturais como Cascata do Cachoeirão, Cascata do Carascal, Cascata do Tope, Cascaca do Tigre, Cascata das Pedras, Cascata da Ponte e a Cascata dos Tibolas. 
Além desses, outros atrativos são: 
Eco Parque Taquari:No local tem uma cascata de 30 metros de altura. Trilha de caminhada com duração de 01h30min e cascading no meio da água; 
Museu Municipal:Acervo de objetos de uso pessoal, utensílios domésticos e de trabalho, vestuário, mobiliário da colonização italiana;
Atividades de exposição permanente e exposições temporárias.
Horário de Funcionamento
das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17h, de segunda a sexta-feira; 
Parque Municipal Lauro Ricieli Bortolon: Na Rua Lauro Ricieli Bortolon, 139 - Vila Angela Borella;

E a Rota das Salamarias: com trilhas ecológicas, e onde o turista pode saborear a cachaça produzida em alambique artesanal, apreciar as vinícolas, com degustação e varejos de produtos coloniais.
 
 
Fotos:
 
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Rota:
 
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Da Terra da Cultura e Tradição a Mais Holandesa das Cidades Gaúchas. Passo Fundo, Carazinho, Não-Me-Toque, Lagoa dos Três cantos.RS. Dez.2018

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Seguindo viagem fomos rumo a Passo Fundo, uma das maiores e mais tradicionais cidades do estado com seus mais de 200.000 hab. Da cidade lembrava apenas de uma rápida passada nos tempos de infância e dessa vez não seria muito diferente. 
 
 
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1ª Parada. Passo Fundo.RS: Meu objetivo principal em PF (como é também conhecida), era visitar o complexo turístico Roselândia, pois, segundo minhas pesquisas, lá fica o Pórtico em forma de botas e chapéu, que tanto achei interessante via internet. Algo que me remetia ao Velho Oeste. O complexo fica bem antes da cidade, e é simplesmente enorme, uma vila na verdade, com pistas de rodeio, e toda uma estrutura voltada para o tradicionalismo e campeirismo. E muito rodei me enfiando pelas ruelas do lugar, e lá estava ele, imponente! No local estava acontecendo algum evento, pois, estava bem movimentando. Feito o registro fotográfico, fui percorrendo a cidade sem bem saber o que procurar, fiquei impressionado com a estrutura modernista do Passo Fundo Shopping, e a grande quantidade de altas edificações da cidade, fora isso mais uma vez passei a margem da cidade, sem conseguir desbrava-la mais a fundo. Então sabendo que PF é um destino a ser degustado com maior dedicação, preferi seguir viagem, mas com aquele sentimento de querer voltar. Pois a cidade possui inúmeros atrativos como: Praça Marechal Floriano, Praça Antonino Xavier, Praça do Teixeirinha, Praça Tamandaré, Parque da gare, Chafariz da Mãe Preta, Muzar- Museu Zoobotãnico, Monumento ao Teixeirinha, Praça Armando Sbeghen, Parque Banhado da Vergueiro, Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, dentre outros. 
 
 
 
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2ª Parada. Carazinho.RS: Na verdade a passagem por Carazinho não estava programada, apenas parei para tirar uma fotografia do lindo pórtico em forma de pássaro, até dei uma volta a avenida central procurando algo interessante para registrar mas não encontrei. Além disso próximo ao pórtico, existe um avião bem no trevo, mas o lugar era de difícil parada, e não deu para fotografar. Mas Carazinho tem sim seus atrativos como: Museu Olívio Otto, Parque Municipal João Xavier da Cruz, Parque de Exposições Vali Albrecht, Aeroclube de Carazinho e Monumento ao Gaúcho Bombeador. 
 
 
 
 
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3ª Parada. Não-Me-Toque.RS: A cereja do bolo, a cidade mais holandesa do RS, e com um dos nomes mais curiosos também. Dizem que Não-Me-Toque se deve a um tipo de arbusto com esse nome. O maior atrativo da cidade é ser a unica colonia Holandesa do Rio Grande, o que esta evidente na praça central da cidade, Praça Dr. Otto Schmied, onde existe uma réplica de uma casa estilo Holandês, e monumentos em homenagem aos imigrantes. Na mesma praça existe também monumentos aos imigrantes Italiano e aos Alemães. A praça é bem bonita e estava toda decorada para o natal. A cidade é pequena com seus 15.000 hab, mas muito bem desenvolvida, com grandes fabricas. Foi uma delicia passear pela praça, tirar muitas fotos, e curtir a calmaria bem estilo cidadezinha. Depois degustar um cachorro quente em frente a praça, no Conteiner Lanches antes de  seguir viagem. 
 
 
 
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4ª Lagoa dos Três Cantos.RS: Ultima parada, Praça do Lago Municipal, da Lagoa do Três, a cidade é beeem pequenininha.  Se for rápido cruza reto. Seu maior atrativo é o lago em frente a prefeitura, muito bonito, com um belo parque, vários gansos nadando no local. Um convite a sentar tomar um chimarrão e ver a vida passar. Um recanto de pura calmaria e beleza. E assim acabou mais essa turnê pelos Rincões desse meu Rio Grande, vendo o por do sol, e os gansos nadando no lago. 
 
 
 
Fotos:
 
 
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Onde Fica:
 
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1ª EUROTRIP: Le Havre. Normandia. França. 2018: Praia, Le Volcan e Pub Le Trappist

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Senta que lá vem a história:

 

Conhecer a Europa, um sonho que parecia impossível, mesmo tendo amigos que moram lá. Nunca cheguei a pensar sério sobre a hipótese. Eis que estes mesmos amigos nos visitam em julho de 2018, 02 meses depois, estávamos nós lá comprando as passagens, aquele frio na barriga, e não me saia da cabeça: Que loucura que estamos fazem...? A grana era curta, a viagem longa, e não falamos linguá nenhuma, como iriamos nos virar? Pouco tempo para fazer o passaporte, organizar as coisas. Na saída voo cancelado em Garulhos, aquele transtorno todo, que parecia não ter fim,  certa altura parecia que nunca ia acontecer. E não é que no dia 25.12.2018 desembarcamos no Charles-de-Gaulle. Aí começaram 08 dias que pareceram 30. Desbravando 13 cidades, entre França, Bélgica e Holanda. Então bora lá!

 

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Chegamos no aeroporto de Paris, com aquele medão, de tanto ouvir falar da imigração, com a "bendita" pastinha embaixo do braço, cheia de documentos. Tremendo as pernas que o oficial do controle de passaporte perguntasse alguma coisa. Qual nada! Pediu o passaporte, carimbou, Merci Boucault e já era!

 

O Vinicius amigo de nossos amigos Celestin e Rosa (casal Franco-brasileiro), já estava nos esperando, para nos guiar pelo louco metro parisiense, até o ônibus para Le Havre, onde nossos anfitriões moram. 

 

Primeiras impressões: De paris não deu pra ver nada nessa primeira passada, apenas sentir os odores variados e fortes do metro, mas logo o nariz acostuma. 

 

O ônibus para normandia demorou umas 2 horas e 30, desbravando pradarias, muito semelhantes com as do pampa gaúcho, mas edificações bem diferentes. Aí o resumo da Europa pra mim: Tudo muito parecido, mas completamente diferente.  Tantas diferenças que são impossíveis de assimilar, muito menos citar todas aqui, mas vou tentar sem ser enfadonho. 

 

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Chegamos a Le Havre, cidade bem a norte da França, com um dos mais importantes portos do país. Fomos recepcionados por Rosa, que nos pegou de carro, e fomos para sua casa, onde Clestin e Daniel nos esperavam, este ultimo, outro amigo do casal, figuraça, que juntamente com Vinicius tornaram nossa estada extremaente divertida. Fora isso fomos muito mimados por Rosa e Celestin. Na recepção mesa farta, pizzas e vinho. Um preludio do que seria nossa passada pelo Europa, muita comida boa, e bebida boa, uma melhor que a outra. 

 

Bem alimentados fomos dar uma volta pela cidade, antes que anoitecesse, pois, anoitece em torno das 17 horas no inverno, e amanhece pelas 8h e 30 min. O amanhecer tardio foi o que mais estranhei na verdade, o frio foi tranquilo, pra um gaúcho, criado quebrando geado, na media de 0 (zero) a 8 graus. Levamos roupa até de mais, não usamos nem a metade dos casacos e blusões, nem dava tempo. 

 

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Fomos caminhando pelas ruas de Le Havre, e eu me encantando com a arquitetura Colombages, que segundo pesquisei, a grosso modo, é o Enxaimel Francês. Muitos prédios típicos, e casas bonitas, até chegarmos a prefeitura (Hotel Deville), com uma fonte a frente, e uma roda gigante próxima, modinha na França, rodas gigantes próximas a pontos importantes das cidades. Depois visitamos a praia de Le Havre, indo de VLP (veiculo leve sobre trilhos- tipo tem no Rio de Janeiro), toda cidade europeia tem, estranho o negocio de validar a passagem, assim como no ônibus ou metro, se pode entrar sem passagem, e arriscar, se não houver fiscal, você viaja de graça, se tiver se ferra e paga multa, vai da sorte. Chegamos a praia bem movimentada, mas é claro que pelo frio ninguém estava na água, interessante que ao invés de areia o lugar tem pedras, pequenas pedras redondas como pedras de rio (me lembrou o Balneário do Rio das Antas em Cotiporã.RS). Lugar bacana para curtir o por do sol. 

 

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Depois seguimos para o Vulcão, ou Le Volcan, Centro Cultural Le Havre, situado em frente à Place du Général-de-Gaulle, obra projetada pelo nosso Oscar Niemeyer e inaugurada em 1982. A construção abriga um teatro, uma sala polivalente, uma cinema, estúdios de gravação e salas de exposição (Wikipédia). Monumento bem tipico do arquiteto, belo lugar. 

 

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A noite nos deleitamos com queijos deliciosos, vinhos diversos, cervejas, Licor Calvados, etc... etc.. sem hora para acabar, e no patio da casa, um porco espinho, comendo os restos da janta. 

 

 

 

 

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Le Havre tem ainda uma bela ponte, várias fabricas, um monumento que diz que são algas, pra mim parece dois parafusos, kkk. Ficamos por la 3 dias, saindo para explorar outras paragens da Normandia, e na ultima noite, fomos ao pub Trapist, onde enchemos a cara com cervejas belgas deliciosas, tipo Gulden Draak, Duvel, Tete Mort, e outras. Não teria desfecho melhor, um porre grandioso, para acabar com chave de ouro nossa estadia na Normandia. 

 

Fotos:

 

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Rota:

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