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Mandela - 20 anos de liberdade.


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  • Membros de Honra

:arrow: FONTE: UOL Notícias

fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2010/02/11/perfil-mandela.jhtm

 

[align=jUSTIFY]Há 20 anos, “Nelson” Rolihlahla Mandela deixou a prisão Victor Verster caminhando, ao lado de Winie Madikizela, sua esposa na época. Livre em 1990, aos 72 anos, ele havia passado os últimos 27 atrás das grades por ousar a se opor ao regime racista que dominava a África do Sul. Um mar de pessoas o aguardava nas ruas para dar início finalmente à edificação da democracia sul-africana.

 

Mandela é filho do conselheiro do chefe máximo do vilarejo de Qunu (atual província do Cabo Oriental), onde nasceu. Aos sete anos, tornou-se o primeiro membro da família a frequentar a escola, onde lhe foi dado o nome inglês "Nelson". Aos 16 anos, seguiu para o Instituto Clarkebury, na África do Sul, onde estudou cultura ocidental.

 

Militância

Ao final do primeiro ano do curso de Direito na Universidade de Fort Hare, Mandela se envolveu com o movimento estudantil, num boicote contra as políticas universitárias e foi expulso da universidade. Ali iniciou sua militância.

 

A partir de então se envolveu na oposição ao regime do apartheid, que negava aos negros (maioria da população), mestiços e indianos (uma expressiva colônia de imigrantes) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano em 1942, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambou (um de seus melhores amigos), entre outros, a Liga Jovem do CNA.

 

Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos afrikaners (Partido Nacional), que apoiavam a política de segregação racial, Mandela tornou-se mais ativo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1955) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa anti-apartheid.

 

Comprometido de início apenas com atos não-violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville, em março de 1960, quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, matando 69 pessoas e ferindo 180. Em 1961 fundou a ala armada do CNA - Umkhonto we Sizwe (a Lança da Nação) para combater a discriminação do apartheid.

 

Prisão

Acusado de crimes capitais no julgamento de Rivonia, em 1963, a declaração que deu, no banco dos réus, foi sua afirmação de posição política: "Tenho defendido o ideal de uma sociedade democrática e livre na qual todas as pessoas convivam em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal pelo qual espero viver e que espero alcançar. Mas, se for preciso, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer". Em 1964 Mandela foi condenado à prisão perpétua.

 

No decorrer dos 27 anos que ficou preso, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou o lema das campanhas anti-apartheid em vários países.

 

Durante os anos 1970, ele recusou uma revisão da pena e, em 1985, não aceitou a liberdade condicional em troca de não incentivar a luta armada. Mandela continuou na prisão até fevereiro de 1990, quando foi libertado em 11 de fevereiro pelo presidente Frederik Willem de Klerk, que também revogou a proibição do CNA e de outros movimentos de libertação.

 

Como presidente do CNA (de julho de 1991 a dezembro de 1997) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1994 a junho de 1999), Mandela comandou a transição do regime racista, o apartheid, ganhando respeito internacional.

 

Em 1999, Mandela conseguiu eleger o sucessor, Thabo Mbeki, que posteriormente foi obrigado a deixar a Presidência depois de uma manobra política do seu maior rival dentro do CNA, Jacob Zuma.

 

Casamentos, separações e aposentadoria

Mandela casou-se três vezes. A primeira esposa de Mandela foi Evelyn Ntoko Mase, de quem se divorciou em 1957 após 13 anos de casamento. Depois casou-se com Winie Madikizela, e com ela ficou 38 anos, divorciando-se em 1996, com as divergências políticas entre o casal vindo a público. No seu 80º aniversário, Mandela casou-se com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano.

 

Depois de deixar a presidência, Mandela passou a dedicar suas forças ao combate à crise da Aids na África do Sul, levantando milhões de dólares para combater a doença. Seu uníco filho morreu vítima da doença em 2005.

 

Ainda fora da Presidência, Mandela ganhou uma série de títulos e homenagens, como a Ordem de St. John, da rainha da Inglaterra, Elizabeth 2ª., a medalha presidencial da Liberdade, do então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, o Bharat Ratna (a distinção mais alta da Índia), a Ordem do Canadá, dentre outros. Apesar de ter ganho a condecoração de Bush, Mandela realizou uma série de pronunciamentos, em 2003, em que atacava a política externa do presidente americano.

 

Em junho de 2004, aos 85 anos, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Mas a militância continuou. Em 2007, comemorou o 89° aniversário criando um grupo internacional de estadistas idosos e altamente respeitados, incluindo seus colegas Prêmios Nobel da Paz Desmond Tutu e o ex-presidente americano Jimmy Carter, para combater problemas mundiais que incluem as mudanças climáticas, o combate à Aids e à pobreza. A comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows, que ocorreu em Londres, em julho de 2008, e contou com a presença de artistas e celebridades engajadas nessas lutas.

 

Em 2009, com aparência frágil, o ex-presidente sul-africano compareceu a um comício eleitoral do CNA para ajudar a eleger Jacob Zuma, atual presidente do país.

 

Sugestão de livros: Nelson Mandela

 

Mandela: Retrato Autorizado (Mac Maharaj)

Mais recente biografia realmente autorizada de Nelson Mandela. Com prefácio de Kofi Annan, ex-secretário geral da ONU, e introdução do arcebispo anglicano emérito da Cidade do Cabo, Desmond Tutu, o livro conta com 60 entrevistados em todo o mundo. São, portanto, 60 pontos de vista diferentes sobre Mandela, além de destacar as mais variadas facetas do ex-presidente. O livro possui uma coletânea de imagens raras e algumas inéditas.

 

Nelson Mandela: Uma Lição de Vida (Jack Lang)

Em cinco capítulos, o ex-ministro da cultura da França, retrata a vida de Mandela. O livro, contudo, revela também as contradições do próprio Mandela, na forma de um drama em cinco atos: no primeiro ele é o irmão africano de Antígona; consciente de um dia ter de infringir a lei do Estado em nome de um dever superior; no segundo é Espártaco, o escravo que lidera uma rebelião contra os poderosos; no terceiro é Prometeu, acorrentado pelo racismo; no quarto ato é Próspero de "A tempestade" de Shakespeare,o benfeitor da humanidade, e finalmente no quinto é o Rei Nelson, o sábio soberano. O prefácio é assinado pela escritora sul-africana, Nadine Gordimer, Prêmio Nobel de Literatura e ativista pelos direitos humanos.

 

Conquistando o Inimigo (John Carlin)

O livro narra o um episódio específico: a Copa do Mundo de Rúgbi de 1995. As eleições do ano anterior tinham criado uma nova África do Sul, mas restava o desafio de criar os sul-africanos. Em busca de uma causa capaz de unir brancos e negros, Mandela concordou em sediar a Copa do Mundo de Rúgbi. A escolha desse esporte parecia absurda. Por décadas, o rúgbi fora um símbolo do apartheid. Dessa forma, mais improvável que ganhar a Copa era o Springboks - o time nacional - conquistar o coração dos negros. Mandela precisava que o povo acreditasse no slogan "um time, um país". Ele teve de fazer os negros verem os jogadores como "nossos rapazes" e assegurar aos brancos que eles tinham um lugar de direito na nova nação. Para isso, mostrou-se um líder carismático e flexível, capaz de conter seus aliados e seduzir seus adversários.

 

Meus Contos Africanos (Nelson Mandela)

Do berço da humanidade surge o caleidoscópio de um livro que refrata a África em sua miríade de facetas e cores - o brilho ofuscante do quente sol africano, o tom azul das montanhas no horizonte, o repouso misericordioso oferecido pela água e pela mata, os estratagemas e a malícia das criaturas, tanto animais como humanas, que povoam esse vasto continente selvagem, e sua generosidade humana, seus grandes corações e seu riso sempre presente. Aqui são encontrados contos tão antigos quanto a África, contados ao redor de fogueiras no final do dia desde tempos imemoráveis, contos herdados dos povos san e khoi, originalmente caçadores e criadores de animais pioneiros, deixados à imaginação daqueles que vieram do mar em grandes embarcações de velas ondeantes.

 

Nelson Mandela: A Luta é Minha Vida (Nelson Mandela)

A obra reconstrói os lentos passos em direção à luta contra o apartheid na África do Sul. Foram reunidos os documentos mais relevantes do Congresso Nacional do país durante 40 anos de pressão contra a política branca. Por meio deles, mostra-se o papel fundamental que Mandela desempenhou contra o apartheid.

 

Sugestões de filmes

 

Mandela: Luta pela liberdade (Billie August)

A história narra o período em que Mandela ficou preso, contada através das memórias de um guarda racista da prisão que teve sua vida completamente alterada pela convivência com Mandela.

 

Invictus (Clint Eastwood)

O filme, inspirado no livro de John Carlin, mostra Nelson Mandela, depois da queda do apartheid na África do Sul e durante seu primeiro mandato como presidente, quando se esforçou para que o país sediasse Copa do Mundo de Rugbi de 1995. Uma grande oportunidade para unir seus compatriotas. Foi lançado oficialmente nos cinemas americanos no dia 11 de Dezembro de 2009 e está em cartaz no Brasil.[/align]

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  • Membros de Honra

Por acaso assisti ontem o filme invictus, eh excelente, super inspirador. O outro filme q a reportagem cita sobre ele na prisao tb eh muito inspirador.

 

Mas ao mesmo tempo eh muito triste saber q tudo isso aconteceu ha tao pouco tempo atras, q uma estupidez dessa sem tamanho foi feita por pessoas 'instruidas', uma minoria q dominava a politica, a policia e os ESTUDOS. Isso me mostra q apenas ir para a universidade ainda nao eh suficiente, tem q aprender a pensar, a desenvolver o raciocinio critico. E eh so parar pra pensar pra ver q ainda existem MUITAS violencias cometidas contra as pessoas em diversos lugares do mundo, especialmente a violencia da pobreza e da falta de educacao q eh um problema tao evidente aqui no nosso pais e em muitos outros.

 

Ontem qdo entrava no shopping me 'dei conta' de uma cena q eh tao 'normal' mas q eh um grande crime. Ao entrar no estacionamento tinha um funcionario simplesmente apertando o botao da cancela e dando o papelzinho para os motoristas dos carros. Se vc achou isso normal, vc devia pensar um pouco. Q mundo eh esse em q pessoas estao fazendo um trabalho de macaco desse??? Um trabalho q eh simplesmente totalmente desnecessario, q qquer motorista poderia esticar o braco e pegar a merda do papel! Q mundo eh esse q negligencia pessoas tanto assim a ponto de deixa-la ignorante e desesperada o bastante para aceitar fazer um trabalho desses, e o pior eh q o cara la q tava fazendo esse trampo nem deve se dar conta, deve estar feliz de ter esse trabalho pra fazer. Q mundo eh esse q poe pessoas pra fazer trabalho de robo, ou pior, trabalho totalmente inutil em troca de um salario de fome??? Esse trampo devia ser extinto e essa grana paga pra esse mesmo cara ESTUDAR - antes q alguem fale q o shopping esta gerando emprego pq este emprego eh inutil e essa grana pode ser gasta de forma mais nobre - e se desenvolver e poder fazer coisas q contribuam para a melhora real da vida de si proprio e de outras pessoas. Cada vez q vejo esse tipo de trabalho q so foi projetado para servir a classe media e rica em coisas q as pessoas poderiam perfeitamente elas proprias fazerem - como embalar suas proprias compras no supermercado ou devolver seus carrinhos de volta a entrada ao inves de larga-los para q seus 'serventes' os recolham por um salario de fome - me deixa altamente indignado.

 

ACESSO A EDUCACAO DE QUALIDADE PARA TODOS JA!!!

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  • Membros de Honra

eu tava na fachl, há 20 anos, no dia da liberação. eu e um amigo tomamos um porre e ficamos a nite inteira pulando que nem os sul-africanos e cantando, "free, free, nelson mandela! free, free, nelson mandela!"

 

o brasil tem um outro apartheid, o apartheid estrutural. comçea pela educação. uma multinacional não precisa discrimnar um candidato negro, os negros nem chegam a ter a formação necessária pra ser um executivo no nível de diretoria.

 

aqui em sãopaulo é visível. a progressão continuada, as más escoals publicas, fazem os coitados chegarem Às faculdades semi-analfabetos. muitos com uma sede desgraçada de aprender, de saber, prestando uma atenção brutal nas aulas, mas com dificuldades que são de formação. é um desperdício de cérebros que fazemos a cada dia aqui no brasil . é de se pensar, a partir do exemplo do lula. podemos criticar as plítcias de governo, mas não podemos negar que ele é de uma inteligência rara. o que não poderia ter feito se tivesse tido acesso à mesma instrução que o FHC teve, que o serra teve, que o kassb teve?

 

um outro exemplo é a marina silva, alfabetizada aos 16! mas quantas marinas nem sequer foram alfabetizadas?

 

quantos brasileiros com tino pra mecânica não passaram da primeira série, que, se fossem engenheiros, o que não estariam produzindo? quantos bons médicos vocacionados nãoperdemos pois a escola pública não prepara o aluno, por mais esforçado que ele seja, pra concorrer com o filho da classe média alta?

 

por isso não temso prêmios nobéis aqui. tem omilton santos, que ganhou o quase equivalente a num nobel de geografia 9que não existe), o prêmio vautrin lud, e foi doutor honoris causa por 13 universidades (http://pt.wikipedia.org/wiki/Milton_Santos). mas quantos destes não se perderam por aí?

 

no brasil falta a segunda abolição. essa ainda não veio.

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  • Admin

Grande Mestre Ogum,

 

Se o Lula tivesse a mesma instrução do FHC, não seria o Lula, possivelmente seria mais um escroto, igual o próprio FHC ou pior que isso, poderia ter sido mais um daqueles que existem aos montes e que só sabem olhar para o próprio umbigo e que ficam por aí punhetando retórica e fazendo desfile intelectual. São os reis caolhos no mundo dos cegos!

 

Sim, concordo contigo que a educação deve ser a prioridade, acho que não existe um só maluco que discorde disso! Mas pessoas como Mandela, Lula, Gandhi não foram forjadas nas universidades e não há nada de errado com isso. Alguns deles podem até ter passado por elas, o Ghandi era formado em Direito, mas foi viajando a Índia e conhecendo de perto a realidade do povo que ele se tornou o Ghandi. Se continuasse na vida acadêmica, provavelmente seria só mais um.

 

Esses caras aí foram graduados pelo sofrimento e pelo drama pessoal. Foram moldados pelas mãos de Deus. Aceitaram a dor e o sofrimento sem ódio e sem rancor e se tornaram o que são. Isso não é para qualquer um. Esse é o verdadeiro dar a outra face! Essa é a praxis do evangelho. A pequena burguesia não dá valor para esse tipo de aprendizado apesar de rezar todos os dias e encher as igrejas. É por isso que o Lula é tratado como um ignorante e analfabeto!

Educação de qualidade é muito importante, mas o preconceito dos letrados demonstra que nem todo o conhecimento está na universidade. Pra citar só um caso, veja o Boris Casoy! Grande Jornalista (ex-membro do CCC), já deve ter lido de tudo um pouco, só que não aprendeu nada:

 

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  • Membros de Honra

hehehe, silnei, não apenas isso, tem o fator "temperamento". quem conhece fhc desde criancinha sdiz que sempre foi um poço de vaidade. dizem os que estãomais próximos que quando o lula foi chamado de "o cara" pelo obama, teve um certo tucano que quase foi prar no hospital.... heehhe

 

silnei, o que eu cito é o desperdício de cérebros. o lula foisó um exemplo, mas não er apor aí minha liha de pensamento. eu penso em quantos bons matemáticos, engenheiros, físicos, geógrafos, linguistas, mecânicos, protéticos, perdemos pela falt ade ecnaminhamento.

 

tem gente qu etem uma habilidade danada com artesanato que não é arte. que poderia estar produzindo próteses, modelos de testes e outras tantas coisas relacionadas ao mundo mais prático queprecisa desse tipo de profissional que trabalha com as mãos....

 

e, por outro lado, a gente vê uns nas faculdades públicas que pelamordedeus, pq estão lá? um exemplo é o próprio bush: q.i. mínimo, e boas escolas. prefiria que a vaga dele tivesse sido couapda por alguém mais competente.

 

é um desperdício de recursos. nas duas pontas: bons cérebros deixados de fora, semi-retaardados consumindo recursos públicos.

 

[]s

p.s. qq hor quero te levar lá na zumbi, pra conhecer a coisa!

 

 

 

 

Grande Mestre Ogum,

 

Se o Lula tivesse a mesma instrução do FHC, não seria o Lula, possivelmente seria mais um escroto, igual o próprio FHC ou pior que isso, poderia ter sido mais um daqueles que existem aos montes e que só sabem olhar para o próprio umbigo e que ficam por aí punhetando retórica e fazendo desfile intelectual. São os reis caolhos no mundo dos cegos!

 

Sim, concordo contigo que a educação deve ser a prioridade, acho que não existe um só maluco que discorde disso! Mas pessoas como Mandela, Lula, Ghandi não foram forjadas nas universidades e não há nada de errado com isso. Alguns deles podem até ter passado por elas, o Ghandi era formado em Direito, mas foi viajando a Índia e conhecendo de perto a realidade do povo que ele se tornou o Ghandi. Se continuasse na vida acadêmica, provavelmente seria só mais um.

 

Esses caras aí foram graduados pelo sofrimento e pelo drama pessoal. Foram moldados pelas mãos de Deus. Aceitaram a dor e o sofrimento sem ódio e sem rancor e se tornaram o que são. Isso não é para qualquer um. Esse é o verdadeiro dar a outra face! Essa é a praxis do evangelho. A pequena burguesia não dá valor para esse tipo de aprendizado apesar de rezar todos os dias e encher as igrejas. É por isso que o Lula é tratado como um ignorante e analfabeto!

Educação de qualidade é muito importante, mas o preconceito dos letrados demonstra que nem todo o conhecimento está na universidade. Pra citar só um caso, veja o Boris Casoy! Grande Jornalista (ex-membro do CCC), já deve ter lido de tudo um pouco, só que não aprendeu nada:

 

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